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Bem Estar, Cuidado Corporal E Segurança Nos Ambientes Turísticos: Um Estudo Sobre A Produção Científica

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Academic year: 2021

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Bem Estar, Cuidado Corporal E Segurança Nos Ambientes Turísticos: Um Estudo Sobre A Produção Científica

Yolanda Flores e Silva1 - Docente / Pesquisadora / Líder do Grupo de Pesquisa TES do Mestrado em Turismo e Hotelaria da UNIVALI

Felipe Borborema Cunha Lima2 - Colaborador de Pesquisa no Grupo de Pesquisa TES do Mestrado em Turismo e Hotelaria da UNIVALI

Luana de Souza Oliveira3 Docente e colaboradora assistente do curso de Graduação em

Turismo da FAPAN

Sabino Scipiecz4 Docente na Faculdade de Tecnologia do SENAC [FATEC] em Blumenau

e Enfermeiro Assistencial da Prefeitura Municipal de Benedito Novo-SC

Mariah Azevedo5 - Acadêmica do Curso de Graduação em Nutrição da UNIVALI. Bolsista de Iniciação Científica PROBIC da UNIVALI

RESUMO: Este artigo traz os resultados acerca da importância de estudos sobre a oferta

de produtos e serviços que tem por meta proporcionar bem estar, cuidados corporais e segurança em empreendimentos de hospedagem. Estudo qualitativo do tipo exploratório, com uso de técnicas para coleta bibliográfica de publicações periódicas acadêmicas on-line. A pesquisa compreendeu a análise de bases de dados nacionais e internacionais de trabalhos publicados em periódicos científicos sobre algumas temáticas articuladoras sobre o estado da arte e do conhecimento sobre bem estar, cuidados corporais e segurança nos ambientes em que circulam turistas. Ao final, conseguimos obter informações importantes para nosso banco de dados temático, elaborar uma análise crítica reflexiva deste conhecimento, para geração de informação no âmbito das interfaces possíveis entre o turismo, o bem estar e a segurança em ambientes turísticos.

Palavras - Chave: Turismo; Base de Dados; Informação Científica.

1. Introdução / Justificativa

1

Enfermeira e Antropóloga, Doutora em Filosofia da Saúde atuando na UNIVALI nos Programas de Pós-Graduação

Stricto sensu em Turismo e Hotelaria (Mestrado Acadêmico) e Saúde e Gestão do Trabalho (Mestrado Profissional).

Contato: yolanda@univali.br . 2

Turismólogo / Mestre em Turismo e Hotelaria, colaborador de pesquisa do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Turismo e Hotelaria no Grupo de Pesquisa: Planejamento e Gestão: Turismo, Espaço e Sociedade. Contato: felipebcl2@hotmail.com .

3

Turismóloga / Mestre em Turismo e Hotelaria, docente assistente na Faculdade Pan Amazônica. Contato: luana436@hotmail.com .

4

Enfermeiro / Mestre em Saúde da Família, colaborador de pesquisa do Grupo de Pesquisa sobre “Vigilância e Educação em Saúde” do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família – Mestrado Profissional da UNIVALI. Contato: bino_bc@yahoo.com.br.

5

Acadêmica do Curso de Graduação em Nutrição. Bolsista de Iniciação Científica PROBIC / UNIVALI, Edital 2008 – 2009. Contato: mariah_azevedo@hotmail.com .

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As razões de aceitação e procura de ofertas turísticas com inspiração nos cuidados a saúde, tem a nosso ver como pressuposto o próprio ser humano. Sabemos que desde o princípio de sua existência, este tem buscado alternativas diversas na tentativa de eliminar seus males físicos ou psíquicos, com diferentes ações de cuidado em saúde diretamente relacionadas ao contexto sócio-cultural que está inserido. Exemplos fortes e marcantes podem ser lidos na história grega, nos mitos de cuidados corporais da rainha Cleópatra e na própria Bíblia Sagrada, no livro de Levítico, onde existem muitas alusões a banhos terapêuticos, chás, massagens, emplastros e outras terapêuticas. Resumidamente podemos dizer que o cuidado de si é uma prática humana universal assim como a busca por espaços, pessoas e situações em que seja possível usufruir conforto e bem estar com segurança (ALVES; SOUZA, 1999 / CAPRA, 2002).

Neste contexto, a mídia escrita vem divulgando cada vez mais reportagens relativas ao assunto, mostrando um grande número de ofertas de hospedagens associadas a serviços terapêuticos com um conjunto de procedimentos, práticas e técnicas ligadas a diferentes saberes e tradições médicas, religiosas e espirituais. Estes serviços incluem inclusive práticas hoje reconhecidas como médicas, tais como a acupuntura, e outras mais reconhecidas nos países orientais como a meditação e o yôga.

O problema de pesquisa que nos levou ao estudo resultante nesse artigo foi à indagação sobre o que existia de conhecimento construído sobre estes serviços e produtos como parte da oferta turística, quem estava estudando este corpus e o que era utilizado como fundamentação e ancoragem epistemológica para compreender, explicar e interpretar melhor este fenômeno. A partir da questão problema acima, e reconhecendo a necessidade de aprofundamento teórico sobre: bem estar, cuidado corporal e segurança no Turismo, enquanto fonte de serviços e produtos ofertados em empreendimentos turísticos, é que elaboramos as questões que abriram a perspectiva para a construção de nossos objetivos:

Quais as bases de dados nacionais e internacionais que mais alocam a produção do conhecimento para o estudo de bem estar, cuidado corporal e segurança turística? Quais as áreas do conhecimento dos autores que possuem produção científica sobre bem estar, cuidado corporal e segurança turística? Qual a fundamentação e a base conceitual desta produção científica? Quais os discursos e as ancoragens epistemológicas predominantes nestes estudos e como o Turismo é inserido neste contexto?

Com essas questões fizemos a elaboração de nossos objetivos, com o Objetivo Geral de analisar as bases de dados nacionais e internacionais que indexam artigos científicos sobre / e com os temas Bem Estar, Cuidado Corporal e Segurança nos ambientes

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turísticos, tendo como resultado final à organização de uma base de dados específica e especializada para auxiliar em estudos no Turismo.

Os Objetivos Específicos que nos auxiliaram na busca de respostas ao objetivo geral formulado nos levaram a: Identificar fontes de busca (base de dados) nacionais e internacionais, com produção científica direcionada aos nossos interesses alocados nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Sociais e Humanas, Educação e Saúde; Selecionar textos dos últimos dez anos resultados de pesquisas predominantemente qualitativas; Realizar leituras sistemáticas e avaliação crítica dos textos escolhidos segundo os critérios de qualidade do Critical Appraisal Skills Programme (CSAP); Organizar um banco de dados específico da produção do conhecimento identificada e analisada segundo os critérios e as necessidades abordadas para a construção desta proposta.

Sobre a Metodologia desse estudo, utilizamos uma abordagem qualitativa e exploratória para a coleta de dados bibliográficos, ou seja, um levantamento com análise de alguns artigos produzidos sobre os temas de nosso interesse de 1997 – 2008. De acordo com Gil (2002), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.

O nosso interesse centrou-se nas publicações periódicas on-line, ou seja, nas fontes encontradas nas bases de dados nacionais e internacionais, disponíveis na Internet. Para tanto, conseguimos identificar três possibilidades distintas para alcançarmos os objetivos propostos: a)Busca e revisão sistemática de Fontes de Buscas (Base de Dados) nacionais e internacionais que dispõem de literatura científica nas áreas predominantes de nossas investigações: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Sociais e Humanas, Educação e Saúde; b) Identificação e seleção de textos resultados de pesquisas predominantemente qualitativas; c) Leitura sistemática e avaliação crítica dos textos - Os critérios de qualidade adotados foram os preconizados pelo formulário padronizado Critical Appraisal Skills Programme - CSAP (KEYNES, 2002), que traça diretrizes para a avaliação da qualidade de pesquisas qualitativas. O CSAP é composto por 10 itens: 1) objetivo claro e justificado; 2) desenho metodológico apropriado aos objetivos; 3) procedimentos metodológicos apresentados e discutidos; 4) seleção de uma amostra intencional; 5) coleta de dados descrita, instrumentos explicitados, processo de saturação; 6) a relação entre pesquisador e pesquisado é considerada; 7) cuidados éticos; 8) análise densa e fundamentada; 9) resultados são apresentados e discutidos e apontam para o aspecto da credibilidade, com uso da triangulação; 10) discorrem sobre as contribuições e implicações do conhecimento gerado pela pesquisa, bem como suas limitações. Estes itens permitem classificar os artigos

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em categorias, de acordo com a estrutura metodológica e a partir dessa etapa esses estudos foram classificados em categorias A e B. Categoria A: Significa que têm baixo risco de viés. Atendem até, pelo menos, nove dos 10 itens propostos. Categoria B: Atendem pelo menos cinco dos 10 itens propostos. Significa que atendem parcialmente os critérios adotados, apresentando risco de viés moderado. Pertencem a essa categoria os estudos de caso e amostra de conveniência.

Após a avaliação crítica, os textos classificados foram categorizados por temáticas e área do conhecimento e no futuro comporá um banco de dados específico sobre as temáticas pesquisadas que serão depositadas a princípio em um CD.

2. Considerações Sobre Base De Dados E Informação Científica

2.1 Bases de dados

No mundo inteiro, o desenvolvimento tecnológico ocorrido nos meios de comunicação fez dos periódicos eletrônicos e das bases que os abrigam, uma ferramenta indispensável para os pesquisadores. Mueller (2000), afirma que o meio eletrônico foi vislumbrado como a esperança da solução há muito procurada, por oferecer rapidez na comunicação e flexibilidade de acesso, tem largo alcance e baixo custo, disponibilidade imediata, e é capaz de diminuir a necessidade de coleções barateando os custos. Atualmente, existem muitos tipos de bases de dados (de resumos, de citações, de sumários, etc.), produzidas por diversos tipos de organizações, buscando atender a todos os tipos de necessidade informacional que qualquer pesquisador possa ter (CENDÓN, 2000).

A base de dados eletrônica tornou-se uma ferramenta fundamental para o desempenho das atividades de investigação. Paradoxalmente, a quantidade de bases de dados que existem atualmente, a exemplo das publicações periódicas, torna a busca da informação desejada uma tarefa árdua e demorada. Passaram a serem comuns situações em que os pesquisadores se perguntam: “afinal, em qual base devo pesquisar?”, “qual o período de cobertura desta base e esta indexa que tipo de publicação?”. Para Griebler e Mattos (2007), faz-se necessário encontrar respostas rápidas e eficientes para estas questões, e que os pesquisadores façam propostas de investigação conjuntas, de modo que a fundamentação teórica e inclusive metodológica possa formar bases de dados especializadas nas temáticas de fundo que norteiam o trabalho destes pesquisadores.

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A publicação dos resultados de uma pesquisa em periódicos científicos é fundamental para se garantir a disseminação do conhecimento científico (WITTER, 1996), além disso, uma pesquisa só estará concluída quando publicada. A não publicação dos textos produzidos pelos cientistas implica afirmar que a pesquisa científica não existirá oficialmente. A pesquisa, portanto, e o depósito de seus resultados é a forma concreta de participação do cientista na atividade científica (CASTRO, 1992).

Atualmente as publicações podem ocorrer no formato impresso ou eletrônico, em periódicos (revistas) de circulação nacional e internacional, com indexação em bases de dados consideradas confiáveis quanto ao tipo de produção científica que abriga. Também existem publicações do tipo impresso no formato livro, anais de eventos científicos (com textos completos, resumos expandidos ou resumos síntese).

Para os órgãos avaliadores da produção científica brasileira, entre eles a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, os veículos mais importantes hoje são os periódicos científicos, utilizados principalmente pelos pesquisadores inseridos em programas de Pós – Graduação Stricto sensu; para os avaliadores dos comitês de área da CAPES, os periódicos devem ter uma composição de indicadores de qualidade relacionados à circulação, aos investigadores dos artigos publicados, os tipos de estudos divulgados, qualidade do material escrito, entre outros indicadores de avaliação. A partir destas premissas, este órgão passou a avaliar e fornecer um indicador de qualidade de mais de 40 mil veículos científicos e mantêm o site Portal CAPES de acesso livre às universidades estatais e limitado às privadas (CAPES, 2007).

3. Resultados

3.1 – Fontes de busca identificadas

Considerando as dificuldades que alunos de graduação têm de realizar leituras em outros idiomas, adaptamos o presente estudo às limitações de sua bolsista, que não detinha fluência para leituras de textos em inglês, francês, alemão e italiano. Nesses idiomas foi que conseguimos localizar o maior número de textos sobre a temática do estudo, contudo, em sua maioria esses textos eram resultados de pesquisas quantitativas, o que implicava uma limitação a um de nossos critérios para seleção dos textos que seriam aqueles frutos de pesquisas ‘predominantemente’ qualitativas.

Esse critério baseou-se no instrumento selecionado para análise dos artigos, o formulário ‘Critical Appraisal Skills Programme’ (CSAP), que a partir de determinadas

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diretrizes, faz a validação e verificação do uso correto e objetivado do método qualitativo, suas técnicas, instrumentos e estratégias de coleta e análise dos dados.

Na perspectiva de chegar ao maior número possível de artigos científicos, escolhemos as bases de dados mais conhecidas e de fácil acesso, que pudesse atender ao objetivo específico um (01) de identificar artigos em bases nacionais e internacionais. Na figura a seguir as bases em que conseguimos identificar as produções bibliográficas que tinham algumas reflexões sobre “Bem Estar”, “Cuidado Corporal” e “Segurança Turística”.

BIREME CAPES CNPQ IBICT SCIELO PORBASE

Biblioteca Virtual em Saúde Conselho Nacional da Pós-Graduação Brasileira Conselho Nacional de Desenvolvim ento Científico e Tecnológico Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Scientific Eletronic Library Online Base Nacional de Dados Bibliográficos Localização: Brasil e América Latina Localização: Brasil Localização: Brasil Localização: Brasil Localização: Brasil, América Latina, América do Norte e Europa Localização: Portugal e demais países de língua portuguesa [Brasil / África] Figura 01 – Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Fonte: Coleta de Dados (2008-2009)

As bases por nós selecionadas têm em comum o acesso totalmente livre ou com restrição parcial (caso da CAPES para alguns periódicos que têm assinatura), o fato de optarem por manterem registros bibliográficos de quase todas as bibliotecas nacionais e universitárias do Brasil, da América Latina, América do Norte, parte da Europa e África (principalmente dos países de língua portuguesa). Infelizmente com muito pouco material dos países asiáticos em português, espanhol ou inglês.

Sobre as mesmas algumas informações importantes sobre as áreas do conhecimento que aportam em seus sites: BIREME: é uma biblioteca com textos predominantemente da área da saúde e alguns artigos com aporte das Ciências Sociais e Humanas. Possui indexadores importantes como o LILACS, LATINDEX e MEDLINE, assim como ligação direta com as bibliotecas das maiores universidades brasileira e de alguns países da América Latina. Abriga também textos de distintas naturezas da Organização Mundial da Saúde e da Organização Pan-Americana de Saúde; CAPES: por ser gestor avaliador das Pós – Graduações Stricto sensu no Brasil mantêm um acervo hoje de 12.365 periódicos internacionais e nacionais e parcerias com pelo menos 126 bases de dados científicas.

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Também têm em sua biblioteca virtual todas as teses e dissertações elaboradas e defendidas em território nacional nos Programas credenciados pela CAPES; CNPQ: rede de fomento á pesquisas no Brasil tem parceria e se conecta com os acervos básicos da CAPES, do SCIELO, do IBICT, BIREME, universidades brasileiras e internacionais; IBCT: possui parceria com todas as bibliotecas universitárias brasileiras e outras bases com acesso regulamentado por assinatura. As bases mais acessadas são: Elsevier Science (1100 periódicos), Online Dissertation Services (1 milhão de teses e 40.000 dissertações), Dialog (350 milhões de artigos), Web of Science, Art Museum Image Galery (100 mil imagens de obras de artes do mundo), Library and Information Science Abstracts (periódicos de 68 países), Journal of América Soceity for Infromation Science (cobertura geográfica), Serviço de Informação MIMAS do Reino Unido (periódicos europeus), etc.; SCIELO: coleção virtual de artigos de revistas científicas brasileiras que hoje auxilia na organização de referências bibliográficas de alguns países da América Latina e Portugal; PORBASE: base de dados bibliográficos das bibliotecas públicas, privadas e universitárias de Portugal. Possuem registros de obras atuais, no prelo e clássicas raras. Elabora mapas estatísticos sobre esses dados e os cataloga na Biblioteca Nacional Digital.

Todas essas bases, embora muito importantes, não têm muito registro de pesquisas com aporte qualitativo, principalmente as que possuem acervo da América Latina dos países de língua espanhola, assim como aquelas bases que foram organizadas em países de língua inglesa ou francesa, onde a pesquisa convencionalmente aceita pela academia ainda é a quantitativa. Se considerarmos que o Turismo ainda não pode ser considerado uma ciência, e que sua produção científica se limita às discussões econômica/administrativa ou de gestão dos espaços, com uso aberto do instrumental dessas áreas, pouco se pode ter de diretamente relacionado ao conhecimento gerado no próprio Turismo. Daí porque muito pouco se pode achar sobre a relação: Bem Estar, Cuidado Corporal e Segurança Turística nessas bases de dados. Contudo, essas bases foram aquelas em que mais conseguimos acessar textos de estudos qualitativos, com citação ou ligação dos descritores de buscas com alguma relação com o Turismo e disciplinas afins.

Na figura a seguir uma relação dos textos encontrados no espaço temporal de 1997 - 2008.

BIREME CAPES CNPQ IBICT SCIELO PORBASE

389 Artigos 68 Dissertações e Teses Idem informações da BIREME, CAPES IBICT e 2100 Artigos, Dissertações e Teses 812 Artigos 299 Artigos

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SCIELO 02 Artigos [pesquisa qualitativa + descritores + turismo] 36 [pesquisa qualitativa + descritores + turismo] Idem informações da BIREME, CAPES, IBICT E SCIELO 289 Artigos, Dissertações e Teses [pesquisa qualitativa + descritores + turismo] 215 Artigos [pesquisa qualitativa + descritores + turismo] 01 artigo [pesquisa qualitativa + 01 descritor + turismo]

Figura 02 – Produção Identificada Fonte: Coleta de Dados (2008-2009)

Como é possível constatar, a produção encontrada somente a partir dos descritores (bem estar + cuidado corporal + segurança turística) na sua totalidade e segundo todas as bases de dados investigadas, soma um total de 3657 produções bibliográficas6. Contudo, quando fazemos a seleção considerando a relação dos descritores com o tipo de pesquisa realizado e sua relação com o turismo, chegamos a 510 produções que se encaixam nos critérios predominantes de nosso estudo para seleção do objeto foco do mesmo.

Esse número de produções diminui ainda mais, quando efetivamente iniciamos a leitura dos textos e passamos a utilizar os critérios do instrumento / formulário CSAP, para avaliar a qualidade e o mérito do aporte metodológico qualitativo dessas produções. Importante frisar, que a justificativa para o uso desse formulário é a construção de uma base de dados ligada aos nossos descritores e ao Turismo, que possa ter validade científica para os estudos que fazemos na área sem questionamentos quanto aos seus resultados.

3.2 Produções classificadas na categoria A

Entre os artigos avaliados segundo o formulário CSAP, apenas as teses e dissertações atendem a todos os itens propostos para medição da qualidade dos mesmos. Acreditamos que isso ocorre porque como afirma Jantsch (2008) fazem parte de um corpo de conhecimentos que devem ter uma densidade maior teórica, com explicações mais detalhadas sobre seu ‘corpus’ e os procedimentos adotados em todas as etapas de sua construção. Já o artigo científico, muitas vezes em função das regras dos periódicos científicos, são sintetizadas ao máximo com informações parciais sobre o desenho metodológico adotado, a fundamentação teórica e a discussão dos resultados com reflexões e trocas de opiniões com outros autores de pesquisas semelhantes e/ou distintas.

De um total de 3657 produções, 658 foram teses e dissertações, contudo aquelas que tinham aporte qualitativo somaram um total de 246 encontradas nas bases do IBCT e

6

As produções do CNPq repetem os dados da BIREME, CAPES, IBICT e SCIELO, não somamos esses dados aos demais. Essa base funciona não como base em si, mas como uma ponte de ligação entre as demais.

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da CAPES (repetidas no CNPq). Na figura a seguir as produções e as áreas do conhecimento as quais se ligam e os discursos e ancoragens observadas.

CAPES IBICT

1. Teses / Dissertações Totais = 68 2. Teses / Dissertações Qualitativas = 36

1. Teses / Dissertações Totais = 590 [do total geral de 2100 produções]

2. Teses / Dissertações Qualitativas = 210 [do total geral de 289 produções]

Áreas do Conhecimento:

1. Ciências da Saúde: [Enfermagem / Medicina / Educação Física / Psicologia ] = 28

2. Ciências Sociais Aplicadas: Administração / Turismo = 04

3. Ciências Sociais e Humanas: Antropologia / Educação = 04

Áreas do Conhecimento:

1. Ciências da Saúde: [Enfermagem / Psicologia / Educação Física] = 135 2. Ciências Sociais Aplicadas:

[ Ciência da Informação / Turismo ] = 55 3. Ciências Sociais e Humanas: Educação

/ Antropologia / Sociologia] = 20 Discursos e Ancoragens: 1. Acadêmicos 2. Midiáticos 3. Senso Comum Discursos e Ancoragens: 1. Acadêmicos 2. Profissionais 3. Tecnológico Figura 03 – Produções Categoria A

Fonte: Coleta de Dados (2008-2009)

As produções que identificamos como relacionadas à categoria A, são densas teoricamente dadas à natureza de sua construção em Programas de Pós – Graduação. A predominância das mesmas nos discursos acadêmicos torna essa relação ‘produção científica’ e o atendimento a todos os critérios do CSAP algo que não foi considerado uma surpresa para nós. Entretanto consideramos afirmar que os discursos e ancoragens que pontuamos, possuem outros discursos e ancoragens embutidas, relacionadas às correntes de pensamento e ideologias comuns em todas as áreas.

Quando os autores das produções analisadas fazem uso de discussões sobre ‘Bem Estar’, ‘Cuidado Corporal’ e ‘Segurança Turística’, estes de certa forma atendem as demandas atuais, que se incluem nas preocupações populares e acadêmicas, não apenas na disciplina Turismo, mas, também em outras disciplinas que se sentem obrigadas a refletir sobre as questões que envolvem os cuidados que hoje tomamos com os produtos e serviços que chegam ao consumidor enquanto uma política internacional de atendimento qualificado, individual e politicamente correto.

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O turismo nesse processo nasce academicamente quando as pós – graduações nessa área são criadas, mostrando que sua natureza de discussão é interdisciplinar, porque não envolve apenas conhecimentos inerentes a área. Ou seja, se vamos discutir o bem estar, o cuidado corporal e a segurança de um turista, estamos em um terreno que envolve conhecimentos complexos de distintas áreas, inclusive as conceituais e epistemológicas, relacionadas aos conceitos que elaboramos para cada um desses descritores. Pensando do ponto de vista antropológico e filosófico, poderíamos inclusive buscar as concepções e percepções de bem estar, cuidado corporal e segurança, considerando aspectos culturais, sociais, econômicos, educacionais, teológicos e ideológicos.

3.3 Produções classificadas na categoria B

As produções inseridas nessa categoria compreendem os artigos científicos de periódicos classificados no QUALIS / CAPES nos níveis B1, B2, B3, B4 e B5. De acordo com a área desses periódicos e as normas de publicação, os textos elaborados apresentam-se com sérias limitações para a apreapresentam-sentação das pesquisas que foram as suas baapresentam-ses. No item metodologia é que mais percebemos essas limitações. Os autores em sua maioria não conseguem inserir nesses tópicos todos os itens que tornariam mais claro os procedimentos e percursos adotados para a realização de seus estudos. No caso das pesquisas qualitativas isso se torna mais sério em função das grandes críticas que ainda hoje persistem sobre a validade dos resultados de suas produções.

Na figura 04, uma apresentação das produções inseridas na categoria B considerando as áreas do conhecimento, discursos e ancoragens predominantes. Que se observe a diversidade maior das áreas com relação aos estudos da categoria B, assim como os discursos e ancoragens gerados. É importante ressaltar que as pesquisas que estão na saúde discutem os descritores na perspectiva do processo saúde e doença, considerando o segmento do Turismo Saúde. Já a Administração percorre as idéias relacionadas à Tecnologia e Mercado e a Geografia as questões de fundo ambiental e cultural. As demais disciplinas, embora citem o turismo, utilizam dados dessa disciplina apenas como temática de fundo ou complementar as suas análises.

BIREME IBICT SCIELO PORBASE

1. Artigos Totais= 389 2. Artigos Analisados = 02 1. Artigos Totais = 79 2. Artigos Analisados = 79 1. Artigos Totais = 812 2. Artigos Analisados = 215 1. Artigos Totais = 299 2. Artigos Analisados = 01

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Áreas do Conhecimento: 1. Ciências da Saúde [Enfermage m] = 01 2. Ciências Sociais Aplicadas [ Ciência da Informação ] = 01 Áreas do Conhecimento: 1. Ciências da Saúde [Educação Física, Psicologia] = 23 2. Ciências Sociais Aplicadas [Ciência da Informação / Turismo] = 31 3. Ciências Sociais e Humanas [Antropologia , Sociologia, Educação, Geografia] = 25 Áreas do Conhecimento: 1. Ciências da Saúde [Enfermagem, Medicina, Educação Física, Psicologia] = 174 2. Ciências Sociais Aplicadas [Administração / Ciência da Informação] = 26 3. Ciências Sociais e Humanas [Educação, Sociologia, Geografia] = 15 Áreas do Conhecimento: 1. Ciências Sociais Aplicadas [ Turismo ] = 01 Discursos e Ancoragens: 1. Acadêmico 2. Tecnológico Discursos e Ancoragens: 1. Acadêmico 2. Tecnológico 3. Ambiental 4. Tecnológico 5. Cultural Discursos e Ancoragens: 1. Acadêmico 2. Filosófico 3. Educativo 4. Ambiental 5. Mercadológico 6. Cultural Discursos e Ancoragens: 1. Mercadológico

Figura 04 – Produções Categoria B Fonte: Coleta de Dados (2008 – 2009)

3.4 Sobre a validade e importância das produções resultantes das pesquisas qualitativas analisadas

Se pensarmos que a disciplina nasce no Brasil na Geografia, de uma forma coerente consideraríamos a possibilidade de que uma boa parte de suas pesquisas seria do tipo qualitativo. Contudo esta não é a realidade para o turismo, assim como não é para as demais disciplinas nas áreas do conhecimento delimitadas por nós.

Sabemos, considerando as pesquisas acadêmicas no Brasil, que apenas as pesquisas com abordagem social é que têm uma predominância de produções com percursos qualitativos. Minayo (2002) nas suas incursões com esse tipo de pesquisa mostra que ainda é um desafio para os pesquisadores elaborarem seus estudos com a utilização plena das técnicas e instrumentos qualitativos. Muitos no intuito de garantirem a validade e cientificidade de suas pesquisas adotam caminhos que só se aplicam às informações essencialmente quantitativas e com isso terminam por apresentar reflexões cuja configuração demonstra um viés confuso para quem se inicia nesse campo metodológico.

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Embora os estudos qualitativos possuam um papel importante nos estudos organizacionais, a linguagem e as expressões de idéias sem o viés numérico ainda é visto como não acadêmico e não científico. Nos artigos analisados percebemos que esta premissa se torna verdadeira porque os autores não justificam suas pesquisas e não apresentam um desenho metodológico apropriado aos objetivos. Muitas vezes os autores têm a tendência de ‘pensar’ que os leitores irão adivinhar como o processo de organização dos caminhos de coleta e análises dos dados foram realizadas. E comumente não fazem uma discussão em que autor e referenciais ‘conversem’ entre si, trocam informações, se criticam, concordam ou discordam de certos resultados. Uma vez que a pesquisa qualitativa é descritiva, os autores esquecem que discussão não é uma mera apresentação do fenômeno.

Nesse sentido, estes não atendem ao que Eco (1976) denomina de texto dirigido ao leitor modelo, apresentando o maior número de informações possíveis a esse leitor. Este tipo de ação ocorre porque o autor não admite que o seu leitor seja um elemento ativo desse texto, um personagem que inclusive poderia fazer o contraponto aos resultados de seu estudo, fazendo novos artigos que sejam réplicas críticas sobre os conteúdos, a formatação e o tipo de percurso metodológico utilizado.

Sobre o uso dos descritores por nós selecionados, percebemos que não há a intenção de diretamente tratar dos temas e relacioná-los ao Turismo. Como colocado anteriormente, poucos são os trabalhos que diretamente discutem o bem estar, o cuidado corporal e a segurança turística como principal tema de análise. Na verdade não existe nem mesmo uma discussão sobre as concepções [conceitos e / ou domínios] dos mesmos.

Sobre ‘Bem Estar’ podemos afirmar que este é visto na perspectiva de Galinha e Ribeiro (2005, p. 203) porque na maioria das vezes está inserido no paradigma do processo saúde – doença. “É considerado, simultaneamente, um conceito complexo, que integra uma dimensão cognitiva e uma dimensão afetiva, e um campo de estudo que abrange outros grandes conceitos e domínios de estudo como são a Qualidade de Vida, o Afeto Positivo e o Afeto Negativo. É um conceito recente, que tem suscitado, nas últimas décadas, o interesse generalizado de muitas vertentes da Psicologia e que tem vindo a reforçar a sua identidade, à medida que os estudos vão confirmando a sua estrutura e sistema de conceitos associados”. Os autores nesse sentido colocam ‘bem estar’ relacionado à felicidade e qualidade de vida, algo que no Turismo ou nas pesquisas correlatas é importante, mas não se insere na qualidade de temas ‘medíveis’ ou capazes de trazer respostas efetivas ao conhecimento da área.

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Encontramos ainda produções que associam a idéia de bem estar considerando aspectos relacionados ao atendimento de necessidades individuais tais como facilidade de locomoção, boa nutrição, cuidados higiênicos satisfatórios, comunicação, educação em saúde, entre outras possibilidades. Nos olhares dos autores para ‘bem estar’, encontramos inseridas as concepções de ‘cuidado corporal’, que nas questões discutidas sobre ‘segurança turística’ envolve pensar que as pessoas sentem ‘bem estar’ a partir da possibilidade de se manter a integridade corporal fica relacionada à ‘cuidado corporal’ num ambiente saudável.

Apenas o artigo encontrado na base de dados português PORBASE assume que esta perspectiva e olhar estão diretamente ligados aos benefícios mercadológicos para venda de produtos e serviços turísticos. Os autores seguem o paradigma da administração e o percurso metodológico atende apenas 03 itens dos critérios de análise do CSAP. As outras produções ficaram até no máximo em 05 dos critérios porque seus estudos demonstram a fragilidade do uso dos instrumentais e técnicas, bem como o uso dos descritores muito pouco voltado para o turismo enquanto área do conhecimento.

4. Considerações Finais

Ao final, conseguimos obter informações importantes para nosso banco de dados temático específico, contendo entre outras possibilidades, uma análise crítica reflexiva deste conhecimento, para geração de informação sobre os temas de nossas investigações no âmbito das interfaces possíveis entre o turismo, o bem estar e a segurança em ambientes turísticos. Contudo não foi possível ter uma boa base de dados com produção que efetivamente possa contribuir para nossas investigações, enquanto material original e de pesquisas de ponta.

No fechar das leituras, com a leitura sistemática de todos os textos, percebemos que o Turismo não é o tema que levou os autores ao estudo dos descritores de nossa escolha, assim como esses textos não fazem uma interface mais pontual entre estes descritores e o Turismo. Nesse sentido nossa base será pequena, com pouco valor quanto ao tipo de trabalho realizado com percurso qualitativo. Contudo, deixa em aberto uma série de possibilidades para se continuar investigando e produzindo propostas de investigação que possam buscar em seu percurso atender aos critérios do CSAP.

Nessa medida, podemos afirmar que a base que construímos [último objetivo específico] só foi atendida parcialmente, embora esta base possa ser alimentada com novos estudos que venhamos a fazer nas pesquisas da graduação e do mestrado em Turismo e

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Hotelaria. Os demais objetivos foram alcançados e foi um excelente exercício de análise com o uso de um instrumento que poderá inclusive ser usado como referência para a elaboração da metodologia de nossos próximos estudos.

5. Referências

ALVES, P. C. B.; SOUZA, I. M. Escolha e avaliação de tratamento para problemas de saúde: considerações sobre o itinerário terapêutico. In. RABELO, M. C. M.; ALVES, P. C. B.; SOUZA, I. M.. Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999. p. 125-138.

CAPES. Periódicos (QUALIS) nacionais no portal. Disponível em:

http://www.periódicos. capes.gov.br/portugues/paginaInicial/qualisNacionais.htm . Acesso em 05 de junho de 2007.

CASTRO, M. H. Produção científica dos docentes da escola superior de agricultura de

Lavras: análise qualitativa. 1992. Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia) - Pontifícia

Universidade de Campinas, Campinas (SP).

CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002.

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Referências

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