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PORTARIA CE Nº 03 de 29 de Janeiro de 2010.

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PORTARIA CE Nº 03 de 29 de Janeiro de 2010.

“Regulamenta as atividades acadêmicas do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Madeireira do Campus Experimental de Itapeva.”

O Coordenador Executivo da Unidade de Itapeva, tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Curso de Engenharia Industrial Madeireira do Campus Experimental de Itapeva, na 48ª Reunião Ordinária de 23 de Setembro de 2009, expede a presente Portaria que Regulamenta as atividades acadêmicas do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Madeireira do Campus Experimental de Itapeva.

Título I

Da Estruturação Curricular

Capítulo I Do Regime do Curso

Artigo 1º - O regime adotado é o de matrícula por disciplina.

Artigo 2º - O sistema de matrícula adotado é o semestral.

Capítulo II Do Sistema de Crédito

Artigo 3º - O sistema de crédito é adotado para medir o trabalho escolar.

§1º - A unidade de crédito corresponde a 15 horas/aula de atividades programadas, a serem desenvolvidas pelo corpo discente.

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§2º - As atividades que equivalem a créditos são:

I . Aulas teóricas;

II . Aulas práticas;

III . Execução de pesquisas;

IV . Trabalho de campo;

V . Elaboração e apresentação de seminários ou equivalente;

VI . Leituras programadas;

VII . Trabalhos, escritos, gráficos ou execução de peças; VIII . Estágios curriculares;

IX . Trabalho de Graduação.

§3º - As frações de crédito não serão consideradas.

§4º - Não serão atribuídos créditos às horas destinadas às avaliações, estudos, exercícios, projetos e/ou pesquisas extracurriculares, quaisquer outras atividades, excetuando-se as de caráter obrigatório e disciplinas em que o aluno for reprovado.

§5º - Apenas serão atribuídos créditos ao aluno quando a obtenção de média final for igual ou superior a 5,0 (cinco) e, ao mesmo tempo, freqüência mínima de 70% (setenta por cento).

§6º - Entende-se por trabalho de campo qualquer atividade realizada dentro ou fora do Campus, tais como, estágios supervisionados, trabalho de graduação, viagens, excursões e visitas programadas para pesquisa ou aprendizado local e outras atividades equivalentes.

§7º - A avaliação dos trabalhos de graduação será regida por regulamento próprio, proposto pelo Conselho de Curso e aprovado pelo Conselho Diretor do Campus.

§8º - O Estágio Supervisionado realizar-se-á em conformidade com a legislação vigente, e será regido por regulamento próprio, proposto pelo Conselho de Curso e aprovado pelo Conselho Diretor do Campus.

Capítulo III Da Grade Curricular

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Artigo 4º - A estruturação curricular compreende:

I. Disciplinas Obrigatórias;

II. Disciplinas Optativas;

III. Trabalho de Graduação;

IV. Estágio Supervisionado;

Parágrafo Único - O elenco de disciplinas obrigatórias e optativas, sua seqüência e seus créditos, deverão ser definidos, acompanhados e avaliados pelo Conselho de Curso e posteriormente encaminhados ao Conselho Diretor do Campus Experimental de Itapeva para aprovação.

Artigo 5º - Disciplina obrigatória é toda aquela prevista na grade curricular, que todos os alunos deverão cursar.

I. Disciplina pré-requisito é aquela em que o discente deverá ser aprovado

para poder matricular-se em outra;

II. Disciplina co-requisito é aquela que só poderá ser oferecida em conjunto

com uma ou mais;

III. Conjunto de disciplinas é um programa de ensino multidisciplinar

ministrado de maneira integrada por conveniência didática.

Artigo 6º - Para as disciplinas optativas serão estabelecidos, além do número de vagas, o número mínimo de matrículas necessárias para serem ministradas a critério do Conselho de Curso.

Parágrafo Único - Não sendo atingido o número mínimo de matrículas ou excedente ao número máximo em determinada disciplina optativa, o aluno poderá solicitar ao Conselho de Curso matrícula em outra disciplina optativa dentre as demais do elenco pré-estabelecido.

Artigo 7º - O Trabalho de Graduação é uma atividade de caráter obrigatório para os alunos do curso de Engenharia Industrial Madeireira, será desenvolvido

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em 90 horas (6 créditos), consistindo na realização de um trabalho sob a orientação de um docente.

Capítulo IV

Do Prazo de Integralização do Curso

Artigo 8º - Os alunos deverão integralizar os créditos do Curso de Engenharia Industrial Madeireira respeitando o prazo mínimo de 5 (cinco) e máximo de 9 (nove) anos, conforme o artigo 7º da Resolução Unesp Nº 112 de 01 de Dezembro de 2005.

Artigo 9º - A dilação de prazo de integralização curricular poderá ser concedida aos alunos portadores de deficiências físicas e de afecções que importem em limitação da capacidade de aprendizagem. Tal dilação poderá igualmente ser concedida a outros alunos em casos de força maior, devidamente comprovada, a critério do Conselho de Curso e do Conselho Diretor do Campus Experimental de Itapeva.

Artigo 10 - O aluno deverá solicitar dilação de prazo de integralização curricular com antecedência mínima de 01 (um) ano da expiração do referido prazo.

Parágrafo Único - O aluno terá assegurado sua matrícula, em caráter condicional, enquanto tramitar sua solicitação nos órgãos colegiados competentes.

Artigo 11 - O Conselho de Curso deverá manifestar-se em relação à dilação solicitada, elaborando um plano de acompanhamento do aluno.

Artigo 12 - O Conselho de Curso deverá, anualmente, realizar um levantamento da situação acadêmica dos alunos, dando ciência àqueles que apresentam uma impossibilidade potencial de integralizar o currículo no prazo máximo.

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Artigo 13 - O aluno beneficiado pelo aproveitamento de estudos terá alterado, concomitantemente, seu prazo de integralização curricular, devendo o mesmo, tomar ciência dessa alteração.

Título II Da Matrícula

Capítulo I Do Ingresso no Curso

Artigo 14 - São formas de ingresso no curso de graduação Engenharia Industrial Madeireira:

I. Concurso vestibular;

II. Transferência, conforme legislação da UNESP;

III. Portador de diploma de ensino superior;

IV. Outras formas previstas em legislação.

Capítulo II

Dos Alunos Ingressantes por Vestibular

Artigo 15 - A matrícula inicial dos alunos dependerá de seleção em concurso vestibular e da apresentação do original e 2 (duas) cópias dos seguintes documentos:

a) Certidão de nascimento ou casamento;

b) Cédula de identidade;

c) Título de eleitor;

d) Documento de quitação com o serviço militar;

e) Certificado de conclusão do 2o grau e histórico escolar;

f) 02 (duas) fotografias 3x4 recentes;

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Artigo 16 - É vedado o ingresso em cursos de graduação da UNESP, aos alunos matriculados em outro curso de graduação de instituição pública de ensino superior, ou em cursos com idênticas diretrizes curriculares de qualquer estabelecimento de ensino superior, público ou particular.

Parágrafo Único - Para o cumprimento do disposto no caput deste artigo, o aluno deverá preencher declaração no ato da matrícula.

Artigo 17 - O aproveitamento de estudos dos alunos ingressantes será definido conforme resolução UNESP do Vestibular, contidos nas instruções do manual do candidato.

Artigo 18 - A matrícula será renovada anualmente.

§1º - O aluno efetuará inscrição nas disciplinas semestralmente, respeitando o mínimo de três disciplinas por semestre letivo.

§2º - Não será abrangido pelo limite mínimo de disciplinas, o aluno que depender da aprovação em até duas disciplinas para a integralização dos créditos do currículo do curso, ou que seja impedido de matricular-se em maior número de disciplinas.

§3º - A orientação da escolha das disciplinas será realizada pelo Conselho de Curso.

Artigo 19 - A não renovação da matrícula dentro dos prazos estabelecidos pelo Calendário Escolar, poderá implicar no seu cancelamento, a critério do Conselho de Curso.

Capítulo III

Da Renovação de Matrícula e Inscrição em Disciplinas

Artigo 20 - A partir da matrícula para o 1º Semestre de 2007, os alunos do Curso de Engenharia Industrial Madeireira somente poderão matricular-se em disciplinas do sétimo ao décimo termos, após obterem aprovação em todas as

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disciplinas integrantes do primeiro ao quarto termos do currículo do referido curso.

§1º - O aluno que, para integralizar todas as disciplinas do primeiro ao quarto termos possuam, no máximo, duas disciplinas pendentes e possam matricular-se nas mesmas em “RER”, fica dispensado da exigência contida do caput deste artigo.

§2º - Os alunos transferidos de outras Instituições e os com aproveitamento de estudos através de estudo de caso, poderão requerer a liberação dos efeitos contidos no caput deste artigo, quando ficar constatado que a situação de impedimento ocorreu por absoluta falta de condições de matrícula nas disciplinas do primeiro ao quarto termos. Caberá ao Conselho de Curso deste Campus a decisão sobre o requerido.

Artigo 21 - A carga horária máxima semestral permitida para os alunos do Curso de Engenharia Industrial Madeireira é de 36 créditos, incluindo as disciplinas em Regime Especial de Recuperação.

Artigo 22 - Os alunos matricular-se-ão respeitando, obrigatoriamente a seqüência ideal, de acordo com o disposto no projeto pedagógico do curso.

§1º - Dentre as disciplinas disponíveis para matrícula, o aluno deverá matricular-se, prioritariamente, nas disciplinas em que foi reprovado.

§2º - No caso de haver coincidência de horário entre duas ou mais disciplinas nas quais o aluno esteja reprovado, a matrícula deverá ser efetuada naquela que precede a(s) outra(s) na seqüência lógica dos termos do currículo de seu curso.

Artigo 23 - Será assegurada ao aluno a matrícula nas disciplinas do semestre referente ao período regular de matrícula, desde que atenda as exigências previstas no artigo 20.

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Por Transferência

Artigo 24 - As transferências para o curso de Engenharia Industrial Madeireira do Campus Experimental de Itapeva serão para prosseguimento de estudos aos alunos do mesmo curso ou de cursos não idênticos, mas afins. Os processos de transferência interna, externa e de portadores de diploma de nível superior serão disciplinados pela Resolução UNESP nº 13/2008, sendo os critérios de seleção, desempate e calendário definidos pelo Conselho de Curso e publicados em editais específicos.

Parágrafo Único - Não será aceita transferência para os dois primeiros e os dois últimos semestres do curso.

Artigo 25 - O processo interno de transferência será realizado entre os candidatos de outras Unidades da UNESP procedentes dos cursos referidos no artigo anterior.

Artigo 26 - Realizando o processo interno de transferência e ainda havendo vagas, as mesmas serão disponibilizadas a candidatos de outras Instituições.

§1º - As transferências externas estão condicionadas, na ordem de classificação dos candidatos inscritos, após verificação do disposto no artigo 3º da Resolução UNESP nº 13/2008:

I. À existência de vagas remanescentes das transferências internas;

II. Às adaptações curriculares necessárias, exigidas e aprovadas pelos Conselhos de Curso;

III. À aprovação em, pelo menos, 50% das disciplinas cursadas na instituição de origem;

IV. Ao aproveitamento de pelo menos três disciplinas;

V. A outros critérios adicionais que poderão ser estabelecidos pelo Conselho de Curso, além dos aqui fixados, como: provas de conteúdo, provas práticas, etc.

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§2º - Os critérios previstos no inciso V serão apenas classificatórios, devendo os candidatos ser matriculados em ordem decrescente de suas médias, até o preenchimento das vagas existentes.

§3º - Caso o aluno tenha obtido aproveitamento na instituição de origem de disciplinas cursadas anteriormente, fica a critério da Unidade da Unesp aceitar automaticamente as disciplinas aproveitadas ou submetê-las a nova análise para efeito de eventual aproveitamento de estudos.

Artigo 27 - As vagas remanescentes do processo de transferência poderão, a critério da Unidade, ser disponibilizadas para portadores de diploma de ensino superior.

Artigo 28 - As datas destinadas aos processos de transferência interna e externa da Unesp serão estabelecidas na Resolução Unesp que fixa o calendário escolar dos cursos de graduação e incluídas nos calendários das Unidades.

Artigo 29 - Em caso de adaptação, o aluno não poderá se matricular em disciplinas quando houver conflito de horários.

Capítulo V

Do Portador de Diploma de Curso Superior

Artigo 30 - Desde que existam vagas e a critério do Conselho de Curso, poderão ser matriculados os diplomados em curso superior, mediante seleção prévia, independentemente de concurso vestibular.

§1º - O número de vagas será estabelecido após todas as chamadas de candidatos classificados em concurso vestibular. Vagas remanescentes do processo de transferência também poderão ser disponibilizadas para portadores de Diploma de Cursos Superiores, conforme deliberação do Conselho de Curso.

§2º - No caso do número de candidatos ser maior do que o número de vagas, haverá seleção com critérios estabelecidos pelo Conselho de Curso.

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§3º - O aproveitamento de disciplinas anteriormente cursadas dependerá de deliberação do Conselho de Curso.

Capítulo VI Do Aluno Especial

Artigo 31 - Só poderá ser aceito como aluno especial em disciplinas isoladas, aquele que cumprir as mesmas exigências estabelecidas para os cursos de graduação, isto é, ter sido aprovado no exame vestibular em área específica, relativa à disciplina pretendida, ou possuir diploma de curso superior.

§1º - É vedada ao aluno regularmente matriculado no Curso de Graduação em Engenharia Industrial Madeireira, do Campus Experimental de Itapeva, a matrícula na categoria de aluno especial neste.

§2º - A aceitação do aluno especial fica sujeita à aprovação do Conselho de Curso.

§3º - O aluno especial deverá se submeter aos mesmos critérios dos alunos regulares, para a obtenção do certificado (freqüência, aprovação, etc.).

Capítulo VII Do Aluno Ouvinte

Artigo 32 - É permitida a matrícula de aluno ouvinte em disciplinas isoladas, desde que existam vagas.

§1º - A aceitação do aluno ouvinte fica sujeita a aprovação do docente e homologação pelo Conselho de Curso.

§2º - O aluno ouvinte terá direito ao atestado, desde que tenha a freqüência mínima de 70%.

§3º - Não é permitida a aceitação da freqüência de aluno ouvinte quando de sua eventual passagem à condição de aluno regular.

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Do Trancamento de Matrícula em Disciplinas

Artigo 33 - O trancamento de matrícula em disciplinas consiste na desistência, pelo aluno, de uma ou mais disciplinas, no prazo estabelecido pelo Calendário Escolar.

§1º - No trancamento de matrícula em disciplinas, o aluno deverá permanecer matriculado em pelo menos três disciplinas do semestre letivo.

§2º - Não será concedido trancamento de matrícula no primeiro semestre letivo.

§3º - O segundo trancamento de matrícula em uma mesma disciplina poderá ser concedido a juízo do Conselho de Curso.

Artigo 34 - Será concedido o trancamento de matrícula em disciplinas em qualquer semestre letivo, inclusive no primeiro, ao aluno designado para incorporação ou já servindo às Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas designado ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva. Parágrafo Único - O aluno deverá comprovar sua corporação, designação ou matrícula, através de certificado de alistamento militar ou declaração da Força Armada de que o interessado está prestando Serviço Militar naquela Organização.

Artigo 35 - O aluno que tiver matrícula trancada em disciplina(s) deverá refazê-la(s) no ano letivo subseqüente, ficando sujeito aos mesmos critérios que os outros alunos para a obtenção da vaga na disciplina, respeitada a legislação vigente.

Parágrafo Único - Caso a Unidade não ofereça mais a(s) disciplina(s) na(s) qual (is) o aluno trancou a matrícula, será admitida a matrícula em disciplina equivalente em outras Unidades da UNESP.

Artigo 36 - O pedido de trancamento de matrícula em disciplinas deverá ser requerido e justificado, cabendo ao Conselho de Curso manifestar-se a respeito.

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§1º - O trancamento de matrícula em disciplinas, quando autorizado, terá validade a partir da data de protocolo do requerimento.

§2º - O trancamento de matrícula em determinada disciplina, poderá ser solicitado somente até a metade do semestre letivo, conforme data estipulada no Calendário Escolar.

Capítulo IX

Da Suspensão de Matrícula

Artigo 37 - A juízo do Conselho de Curso, poderá ser concedida suspensão de matrícula em todas as disciplinas, uma única vez, no prazo máximo de 1 (um) ano, prorrogável por mais 1 (um), sem que este prazo entre no cômputo do tempo de integralização do currículo.

§1º - A suspensão de matrícula não poderá ser concedida no primeiro ano letivo.

§2º - No ato da suspensão da matrícula, o aluno será notificado das conseqüências que poderão advir da suspensão, caso ocorram modificações na estrutura curricular do Curso, devendo manifestar a concordância expressa no requerimento.

§3º - Será concedida a suspensão de matrícula em qualquer ano letivo, inclusive no primeiro, ao aluno designado para incorporação ou já servindo às Forças Armadas, nas Organizações Ativas, designado ou matriculado em Órgãos de Forças Oficiais da Reserva, desde que o aluno comprove sua corporação, designação ou matrícula, através de certificado de alistamento militar ou declaração da Força Armada que está prestando Serviço Militar naquela Organização.

Artigo 38 - Quando a suspensão de matrícula vencer durante o transcurso do ano letivo será assegurado ao aluno o direito de matricular-se no semestre subseqüente.

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Capítulo X

Do Cancelamento de Matrícula

Artigo 39 - A matrícula será cancelada quando:

a) O aluno interessado solicitar por escrito;

b) Não for renovada em tempo oportuno estabelecido pelo

Calendário Escolar;

c) Em processo disciplinar, o aluno for condenado à pena de

desligamento;

d) O aluno ingressante deixar de comparecer aos primeiros 20 dias

consecutivos de aula, sem justificativa aceita pelo Conselho de Curso;

e) O aluno encontrar-se matriculado em outro curso de graduação

de instituição pública ou em curso com idênticas diretrizes curriculares de instituição pública ou particular;

f) Não tenha mais possibilidade de integralizar o currículo de graduação no prazo máximo estabelecido pela Resolução Unesp Nº 112 de 01 de Dezembro de 2005.

g) Demais condições previstas em Lei.

Parágrafo Único - O cancelamento de matrícula implica na perda da vaga pelo aluno.

Capítulo XI Da Banca Especial

Artigo 40 - Será assegurado ao aluno, reprovado duas vezes consecutivas pelo mesmo professor numa mesma disciplina, o direito a avaliação por Banca Especial.

§1º - O aluno, ao se matricular para cursar a disciplina pela terceira vez, poderá requerer a banca especial, no ato da matrícula.

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§3º - A Banca Especial será composta por três docentes, indicados pelo Conselho de Curso ao qual a disciplina está vinculada, permitindo ao docente que ministrou a disciplina, participar da mesma.

Artigo 41 - A Banca Especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo, de acordo com o seguinte critério:

I. O aluno será avaliado através de provas;

II. A nota final do aluno será a média aritmética das notas obtidas.

Capítulo X

Do Aproveitamento de Estudos

Artigo 42 - O aproveitamento de estudos consiste na dispensa do cumprimento de atividades escolares do currículo do curso, tendo em vista estudos anteriormente realizados pelos alunos e poderá ser concedido nos seguintes casos:

I. Transferência de alunos;

II. Alunos ingressantes como portadores de diploma;

III. Alunos que tenham ingressado por vestibular e pretendam o

aproveitamento de estudos realizados em cursos que ficaram inconclusos;

IV. Estudos realizados em outras instituições, nacionais ou estrangeiras,

mediante intercâmbio;

V. Estudos realizados no estrangeiro no caso de pedidos de revalidação de

diplomas, mediante a verificação da adequação à estrutura curricular do curso correspondente da Unesp.

Artigo 43 - A dispensa das atividades escolares (disciplinas, estágios, trabalhos práticos) deve ser concedida com base na comparação dos currículos/programas, carga horária e à vista do parecer do professor da disciplina, aprovado pelo Conselho de Curso.

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Artigo 44 - Poderá ser exigido do aluno que solicite aproveitamento de estudos, uma complementação de conhecimentos, seja por considerar que a instituição de origem não cobriu adequadamente a disciplina, seja porque enfatizou áreas diferentes.

Artigo 45 - É facultado a qualquer aluno de graduação da Unesp, a partir do segundo ano de curso, e após ter integralizado no mínimo 20% dos créditos, cursar disciplinas de graduação e estágios curriculares na USP, na UNICAMP ou em outras unidades da UNESP, durante o período máximo de um ano, respeitado o prazo de integralização do curso.

§1º - Idêntica prerrogativa poderá ser estendida àqueles que cursaram disciplinas e realizaram atividades acadêmicas em geral em outras universidades de reconhecido padrão de qualidade, com as quais a UNESP vier a estabelecer ajuste de cooperação específico para este fim.

§2º - Para a concessão dos créditos o aluno deverá indicar o curso que pretende freqüentar e submeter seu plano de estudos, com a indicação das disciplinas, de seus programas e da carga horária, à aprovação prévia do Conselho de Curso e do Conselho Diretor.

Título III Do Plano de Ensino

Capítulo I Da Organização

Artigo 46 - Na elaboração dos Planos de Ensino deverão ser preenchidos os seguintes itens:

I. Denominação da disciplina e do código;

II. Professor (es) responsável (is);

III. Número de créditos a serem cumpridos;

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V. Número máximo de alunos por turma;

VI. Definição clara dos objetivos;

VII. Conteúdo programático;

VIII. Pré-requisito, co-requisito e seriação ideal;

IX. Metodologia de ensino;

X. Ementa da disciplina;

XI. Critérios de avaliação de aprendizagem;

XII. Bibliografia básica;

XIII. Bibliografia complementar

Capítulo II Da Responsabilidade

Artigo 47 - O Plano de Ensino deverá ser elaborado pelo(s) docente(s) responsável (is) pela disciplina e aprovado anualmente pelo Conselho de Curso, permitindo alterações semestrais quando justificadas.

Parágrafo Único - O Plano de Ensino de cada disciplina deverá conter os pesos relativos das provas e trabalhos e o critério utilizado para o cálculo da média final, o qual deverá ser informado ao aluno no início do semestre letivo.

Artigo 48 - Caberá ao Conselho de Curso a análise, avaliação e verificação do cumprimento e adequação dos conteúdos programáticos das disciplinas do Curso, propondo modificações, se necessárias, em função do projeto pedagógico do Curso.

Parágrafo Único - Toda alteração no Plano de Ensino deverá ser encaminhada ao Conselho de Curso para as devidas aprovações.

Artigo 49 - É obrigatória a execução integral do Plano de Ensino.

Título IV Da Freqüência

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Capítulo I

Da Verificação da Freqüência

Artigo 50 - É obrigatória a presença do professor responsável nas atividades didáticas programadas pelo Plano de Ensino da disciplina.

Artigo 51 - O aluno que não freqüentar pelo menos 70% (setenta) das aulas ministradas estará automaticamente reprovado por falta na disciplina.

Artigo 52 - Caberá ao professor responsável pela disciplina a verificação da presença do aluno.

Artigo 53 - A freqüência dos alunos será registrada por hora-aula, de acordo com sua modalidade, obedecendo aos horários oficiais do Campus Experimental de Itapeva.

Parágrafo Único - A freqüência de cada disciplina deverá ser atualizada mensalmente pelo docente responsável, junto à Seção Técnica de Apoio Acadêmico, até o 10º dia do mês subseqüente.

Artigo 54 - As faltas coletivas serão consideradas pelo professor responsável como aulas efetivamente ministradas, sendo vedada a reposição do programa.

Capítulo II Do Abono de Faltas

Artigo 55 - Não há abono de faltas para os alunos, ressalvados os direitos legais.

Parágrafo Único - O comparecimento do aluno eleito na forma regulamentar às reuniões de Órgãos Colegiados, quando oficialmente convocado, constitui o

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cumprimento do dever escolar, não podendo o aluno ser considerado ausente em qualquer outro ato escolar realizado no mesmo horário.

Artigo 56 - Para os alunos merecedores de tratamento excepcional, temporariamente impossibilitados de freqüência, mas em condições de aprendizagem, haverá a possibilidade de regime de exercícios domiciliares e de atividades de recuperação do aprendizado, com acompanhamento do professor responsável de cada disciplina em que estiver matriculada, em compensação às ausências das aulas.

§1º - São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos em condição de incapacidade física temporária de freqüência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento dos estudos, e que se enquadram nos seguintes casos:

I. Portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções,

traumatismos ou outras condições mórbidas, desde que se constituam em ocorrência isolada.

II. Alunas gestantes, por um período de 120 dias, a partir do 8º mês de

gestação.

§2º - Em casos excepcionais, devidamente comprovados por atestado médico, o período de repouso antes e depois do parto poderá ser dilatado.

Artigo 57 - São condições necessárias para que o aluno seja submetido ao Regime de Exercícios Domiciliares:

I. Requerimento protocolado dirigido ao Coordenador Executivo, no prazo

máximo de cinco dias úteis contados a partir do início da data do afastamento;

II. Laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o

número de seu CRM, o período do afastamento, a especificação acerca da natureza do impedimento, além da informação específica quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento das atividades de estudo fora do recinto da Universidade.

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III. A existência de compatibilidade entre a natureza das disciplinas envolvidas e a aplicação do regime em questão, a critério do Conselho de Curso, de modo que poderão ficar excluídas disciplinas de natureza eminentemente prática como estágios, prática laboratorial, clínica médica ou odontológica.

IV. Duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada

caso, para a continuidade do processo de escolarização, a critério do Conselho de Curso.

Artigo 58 - A atribuição dos exercícios domiciliares ou de atividades programadas de recuperação a serem desenvolvidas fora do recinto do Campus Experimental de Itapeva é de responsabilidade dos docentes encarregados das disciplinas em que o aluno estiver matriculado.

Artigo 59 - Para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o período mínimo de afastamento é de quinze dias corridos.

Parágrafo Único - Períodos de afastamento que possam afetar a continuidade do processo pedagógico do aprendizado serão objeto de análise do Conselho de Curso, que poderão propor a suspensão da matrícula do aluno.

Artigo 60 - O aluno contemplado com o Regime de Exercícios Domiciliares será submetido a processo de avaliação equivalente ao aplicado aos demais alunos do curso, no que diz respeito ao grau de dificuldade e ao conteúdo abrangido.

Artigo 61 - As ausências às aulas do aluno enquanto submetido ao tratamento excepcional aqui regulamentado ficam compensadas pelas atividades realizadas em casa, não devendo ser contabilizadas como faltas, podendo constar das listas de freqüência uma anotação específica, com a indicação "E. D." (exercício domiciliar), o que implicará o seu cômputo nos percentuais de freqüência anotados no histórico escolar do aluno.

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Artigo 62 - Alunos impedidos de freqüentar as aulas, mas não submetidos ao Regime de Exercícios Domiciliares, por não atenderem às disposições estabelecidas na Resolução UNESP 79, de 25/08/2005, terão suas ausências computadas como faltas.

Título V

Do Rendimento Escolar

Capítulo I

Da Verificação do Rendimento Escolar

Artigo 63 - A verificação do rendimento escolar será feita levando em conta o desempenho do aluno, nas provas e atividades programadas em cada disciplina. Parágrafo Único - Os critérios usados, nas diferentes formas de avaliação de cada disciplina, serão fixados pelos docentes responsáveis pela disciplina.

Capítulo II

Da Avaliação do Rendimento Escolar

Artigo 64 - A avaliação do rendimento escolar será expressa por graus numéricos de 0 (zero) a 10 (dez), computados até a primeira casa decimal e se fará segundo os seguintes conceitos e notas, sendo a aprovação condicionada à freqüência de 70%:

A = APROVADO - nota igual ou superior a 5,0 (cinco); R = REPROVADO - nota inferior a 5,0 (cinco).

Artigo 65 - A avaliação do estágio supervisionado será feita observando-se as diretrizes estipuladas pelo regulamento de estágio, e será expressa por graus numéricos de 0 (zero) a 10 (dez).

§1º - Para aprovação, o aluno deverá obter o grau numérico igual ou superior a 5,0 (cinco).

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§2º - A freqüência mínima será de 70%.

§3º - O aluno que for reprovado em estágio supervisionado deverá repeti-lo integralmente.

Artigo 66 - A avaliação final do rendimento escolar dos alunos deverá ser encaminhada à Seção Técnica de Apoio Acadêmico, para registro, dentro do prazo previsto pelo calendário escolar do curso.

Parágrafo Único - As notas das provas deverão ser publicadas pelo docente responsável pela disciplina, no prazo máximo de 10 (dez) dias antes da próxima avaliação, com exceção da última prova, cujo prazo é de 3 (três) dias letivos.

Capítulo III

Da Revisão dos Resultados da Avaliação

Artigo 67 - A revisão do resultado da avaliação poderá ser requerida no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a publicação da nota pelo docente responsável.

Parágrafo Único - A revisão de provas escritas será feita por 2 (dois) professores indicados pelo Conselho de Curso, além do docente que atribuiu a nota, devendo a revisão ser feita no prazo máximo de cinco dias úteis, contados a partir da data da indicação.

Artigo 68 - A alteração de notas e freqüência, depois de registradas pela Seção Técnica de Apoio Acadêmico, poderá ser autorizada pelo Conselho de Curso, mediante justificativa circunstanciada apresentada pelo docente responsável pela disciplina.

Parágrafo Único - O pedido de alteração de notas e freqüências será recebido pela Seção Técnica de Apoio Acadêmico até o 7º dia do mês subseqüente àquele que foi ministrada a disciplina em questão.

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Artigo 69 - As provas deverão permanecer sob a guarda do docente responsável pela disciplina, até 6 (seis) meses após o semestre letivo em que a disciplina foi ministrada.

Capítulo IV

Do Regime Especial de Recuperação

Artigo 70 - O aluno reprovado em disciplina que não será oferecida no semestre subseqüente, poderá matricular-se na mesma em Regime Especial de Recuperação (RER).

§1º - O benefício será concedido quando atendidas as seguintes condições:

I. Uma única vez na mesma disciplina e em no máximo duas, em cada

semestre, reservado ao aluno o direito de escolha quando ocorrerem reprovações em mais de duas disciplinas;

II. Ao aluno que tenha, além da freqüência mínima obrigatória, nota final

de aproveitamento entre 3,0 (três) e 4,9 (quatro e nove).

§2º - O aluno que se matricular em uma disciplina em RER poderá matricular-se também na disciplina subseqüente da qual aquela é pré-requisito.

Artigo 71 - Os programas e cronogramas de atividades e de orientação, bem como as formas de avaliação relativas ao RER, deverão ser elaborados pelo professor responsável pela disciplina e encaminhados ao Conselho de Curso para manifestação.

Artigo 72 - O professor responsável deverá acompanhar o aluno no processo de RER, tanto no caso de disciplinas teóricas quanto nas disciplinas práticas, orientando-o para as provas, trabalhos e/ou outros instrumentos de avaliação a que será submetido.

Título VI

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Artigo 73 - Será elaborado com base nas normas gerais fixadas no Calendário Escolar Geral da UNESP, e aprovado anualmente pelo Conselho Diretor, respeitadas as sugestões encaminhadas pelo Conselho de Curso.

Parágrafo Único - O Calendário Escolar será fixado anualmente através de Portaria expedida pela Coordenadoria Executiva.

Artigo 74 - O calendário escolar deverá prever:

I. Pelo menos 200 dias letivos anuais ou 100 dias semestrais, excluído o

tempo destinado à avaliação do rendimento escolar, garantindo 15 semanas letivas para todas as disciplinas;

II. Início e fim das épocas de matrícula, de recebimento de pedidos de

trancamento e suspensão de matrícula e de transferência de alunos em dois estágios conforme Resolução UNESP nº 13/2008;

III. Dias de suspensão das atividades escolares;

IV. Outras atividades acadêmicas.

Título VII

Dos Documentos Escolares

Capítulo I

Da Identificação do Aluno

Artigo 75 - O aluno receberá código de identificação no Campus Experimental de Itapeva.

Artigo 76 - Todos os alunos receberão, ao ingressar no Campus Experimental de Itapeva, a Cédula de Identidade Estudantil, que será o documento hábil para a sua identificação em qualquer ato escolar.

(24)

Da Expedição dos Documentos Escolares

Artigo 77 - A expedição de documentos escolares será feita pela Seção Técnica de Apoio Acadêmico, mediante requerimento e pagamento de taxas exigidas em lei, quando for o caso, na forma regulamentar, conforme Resolução UNESP nº 57, de 30/10/1998, no prazo de até dez dias úteis.

§1º - Na expedição dos documentos escolares, será observada a ordem de entrada dos requerimentos na Seção Técnica de Apoio Acadêmico.

§2º - Será cobrada taxa para a emissão de segunda via dos documentos solicitados no mesmo semestre letivo.

Título VIII

Da Publicação e Ciência de Atos Escolares

Artigo 78 - As médias finais e as freqüências serão publicadas pela Seção Técnica de Apoio Acadêmico durante 10 (dez) dias úteis, no quadro de notas.

Artigo 79 - Os atos relativos aos discentes serão dados a conhecer no quadro oficial de avisos, ou em processos e protocolos específicos.

§1º - À Seção Técnica de Apoio Acadêmico compete providenciar a publicação, quando for o caso, devendo o resultado permanecer no local pelo período mínimo de 15 (quinze) dias.

§2º - Compete ao interessado cientificar-se sobre os assuntos requeridos.

Título IX

Do Regime Disciplinar do Corpo Discente

Artigo 80 - O regime disciplinar visa assegurar, manter e preservar a boa ordem, o respeito, os bons costumes e os preceitos morais, de forma a garantir a harmônica convivência entre os membros do Campus Experimental de Itapeva e a disciplina indispensável às atividades universitárias.

(25)

Artigo 81 - Constituem infrações disciplinares do corpo discente:

I. Inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais ou avisos

afixados pela Administração;

II. Fazer inscrições em próprios da Universidade ou nos objetos de

propriedade da UNESP e afixar cartazes fora dos locais a eles destinados;

III. Retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, objeto ou

documento existente em qualquer dependência da UNESP;

IV. Praticar ato atentatório à integridade física e moral de pessoas ou

aos bons costumes;

V. Guardar, transportar ou utilizar arma ou substância de porte ilegal,

que cause qualquer tipo de dependência;

VI. Perturbar os trabalhos escolares, as atividades científicas ou o bom

funcionamento da Administração;

VII. Desobedecer aos preceitos regulamentares previstos em lei, do

Regimento Geral, dos Regimentos das Unidades Universitárias e de outras normas fixadas por autoridade competente;

VIII. Desacatar membro da comunidade universitária;

IX. Praticar atos que atentem contra o patrimônio científico, cultural e

material da UNESP;

Artigo 82 - As penas disciplinares aplicáveis aos membros do corpo discente são:

I. Advertência verbal;

II. Repreensão;

III. Suspensão;

IV. Desligamento.

Artigo 83 - A competência para aplicação das penas disciplinares impostas ao corpo discente será:

(26)

II. Do Coordenador Executivo, nos casos de repreensão e de suspensão;

III. Do Reitor, nos casos de desligamento.

§1º - Só serão consideradas, para efeito de aplicação das penas disciplinares, as faltas cometidas intracampus.

§2º - Da pena disciplinar aplicável caberá recurso ao Órgão Colegiado Superior competente, no prazo de 10 (dez) dias da ciência do interessado ou da publicação da decisão.

Artigo 84 - No Histórico Escolar não será registrada qualquer sanção aplicada ao discente.

Parágrafo Único - Será cancelado do prontuário do aluno o registro das sanções previstas nos incisos I e II do artigo 82 se, no prazo de um ano da aplicação, o discente não incorrer em reincidência.

Título X

Das Disposições Gerais

Artigo 85 - Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Conselho de Curso, com base na legislação vigente.

Artigo 86 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogando a Portaria CE nº 08/06 de 04/07/2006.

Itapeva, 29 de Janeiro de 2010.

Prof. Dr. Ricardo Marques Barreiros Vice-Coordenador Executivo

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