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General Jaborandy é nomeado pela ONU para comandar missão de paz no Haiti

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General Jaborandy é nomeado

pela ONU para comandar missão

de paz no Haiti

A Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah) terá novo comandante a partir do próximo sábado, dia 15 de março. Em substituição ao general Edson Leal Pujol assumirá outro brasileiro, o general José Luiz Jaborandy Júnior. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (13/03) pelo secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-Moon, que aproveitou para agradecer ao general Pujol “pelos serviços prestados à Minustah, onde sua dedicação, profissionalismo e liderança contribuíram muito para os esforços da ONU para a estabilização no Haiti”.

A última missão do novo Force Commander da Minustah foi comandar a 8ª Região Militar, em Belém (PA), ligada ao Comando Militar do Norte. O General Jaborandy é da arma de Infantaria e ingressou no Exército Brasileiro em 1976. Nascido em 1958, o

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general é formado pela Escola de Comando e Estado-Maior do Brasil e pelo Instituto de Estudos Superiores Militares de Portugal.

O General Jaborandy já serviu como assessor parlamentar do Gabinete do Comandante do Exército. Além de ter sido observador militar do Grupo de Observação das Nações Unidas na América Central (ONUCA), em 1991, e da Missão de Observação das Nações Unidas em El Salvador (ONUSAL), em 1992.

Veja no portal da ONU a notícia completa sobre a nomeação do brasileiro.

FONTE : defesa.gov.br

Como é possível um Boeing 777

simplesmente desaparecer?

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em busca do avião da Malaysia Airlines

Como pode uma aeronave do porte do Boeing 777 simplesmente desaparecer, sem deixar rastros, como ocorreu com o avião da Malaysia Airlines que sumiu no sábado? O modelo tem um excelente histórico de segurança e está equipado com vários dispositivos eletrônicos para comunicar ao controle em Terra onde a aeronave está localizada.

“Mesmo com algum defeito grave, normalmente o piloto tem tempo para agir”, observa o especialista em segurança aérea Steve Landells, da Associação Britânica de Pilotos Aéreos. “A primeira coisa que você faz é se concentrar em pilotar a aeronave e assegurar que a rota é segura. Em seguida, rapidamente, você procura se comunicar, para pedir ajuda do controle em Terra ou de outras aeronaves”, disse Landells à BBC.

Sem chamada de emergência

Ainda que a aeronave tivesse enfrentado problemas graves, isso deveria deixar pistas. Se todos os motores falham ao mesmo tempo, o piloto ainda deveria ser capaz de planar por mais de cem quilômetros, com tempo suficiente para enviar um pedido de ajuda pelo rádio. E seria possível ver a descida do avião pelo radar. A ausência de uma chamada de emergência também sugere que não deve ter sido um sequestro. Os pilotos podem enviar códigos emergenciais especiais se alguém tenta invadir a cabine de controle.

“Há um sistema chamado transponder na aeronave, que permite que quando algo falha, o piloto tenha a capacidade de enviar séries de quatro números que indicam que você tem uma emergência. Com isso a torre de controle deveria saber imediatamente que há um problema, mas isso parece não ter acontecido no caso do voo MH370”, explica Landells, que tem vasta experiência de pilotar Boeings 777. Se tivesse havido uma súbita despressurização na cabine, por conta de uma janela

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quebrada, por exemplo, a tripulação poderia mergulhar o avião para reduzir a altitude, mas o avião não deveria se desintegrar.

O fato de ele ter sumido repentinamente do radar sugere uma súbita falha catastrófica em pleno ar. Mas será difícil saber o que houve até que encontrem a aeronave ou seus destroços. O problema é que a passagem do tempo dificulta isso cada vez mais. “Junto com a caixa-preta do avião (que registra informações e a comunicação do voo) há um dispositivo que emite um sinal de rádio que pode ser detectado debaixo d’água por 30 dias ou, no caso de águas mais quentes, por até 40 dias”, afirma David Gleave, investigador-chefe da empresa Aviation Safety Investigations.

Segundo especialistas, parte da fuselagem deveria flutuar se o avião caiu no mar

Comparações com o voo AF447

A situação inicialmente gerou comparações com outro incidente, a queda do voo 447 da Air France, que fazia a rota entre o Rio de Janeiro e Paris, em junho de 2009. O Airbus A330 desapareceu quando sobrevoava o Oceano Atlântico e levou anos para que os investigadores encontrassem todas as peças e

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descobrissem exatamente o que aconteceu.

Agora pode levar também meses ou anos para solucionar o mistério do voo 370 da Malaysia Airlines. Se o avião realmente caiu no mar, a maior parte da fuselagem deve ter afundado, mas ainda assim ao menos algumas partes deveriam flutuar. Mas conforme o tempo passa, os ventos e as marés podem espalhar esses destroços por uma vasta área, dificultando ainda mais a localização da aeronave.

Equipamentos confiáveis

O Boeing 777 da Malaysia Airlines não é o primeiro avião a desaparecer sem deixar nenhum rastro evidente, mas essa é uma situação extremamente rara. “Hoje os aviões são equipamentos incrivelmente confiáveis. Não ocorrem falhas estruturais repentinas. Isso simplesmente não acontece”, disse à BBC David Learmount, especialista em segurança da Flightglobal, organização especializada na análise de informações e de dados relacionados ao setor de aviação.

A Boeing descreve o modelo 777-200 como “uma superestrela”. Mais de mil unidades do modelo já saíram de sua linha de produção desde o primeiro voo, em 1995, com apenas um registro de incidente fatal após mais de 5 milhões de voos. Esse acidente havia ocorrido em julho de 2013 em San Francisco, nos Estados Unidos, após um voo da Asiana Airlines proveniente de Seul, na Coreia do Sul, se chocar com a pista na aterrissagem. Três pessoas morreram, uma delas atropelada por um veículo de resgate.

Duas teorias

Para o especialista em aviação britânico Chris Yates, com base nas informações conhecidas é possível reduzir as teorias sobre o que ocorreu com o avião da Malaysia Airlines a apenas duas. “Problemas relacionados a condições atmosféricas podem ser descartados quase com segurança como causa”, afirmou Yates em um artigo para a BBC. “Há diferentes descrições das

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condições do momento, mas há um consenso de que o avião voava em condições quase perfeitas”, disse.

“Isso deixa apenas duas possibilidades principais: falha mecânica catastrófica ou um ato de terrorismo”, observou. Ele comenta, porém, que a última possibilidade também é duvidosa, já que até agora ninguém reivindicou um possível ataque.

FONTE : BBCBrasil

NOTA OFICIAL – Acidente com

avião da FAB no Mato Grosso

do Sul

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O Comando da Aeronáutica informa que nesta quarta-feira (12/03), às 18h05 (Horário de Brasília), uma aeronave A-29 Super Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu a 55 quilômetros a sudoeste de Campo Grande (MS). O piloto da aeronave, e único ocupante, acionou seu assento ejetável e foi resgatado minutos depois por um helicóptero H-1H da FAB. O oficial passa bem e estava consciente no momento do resgate. A Aeronáutica já iniciou as investigações para apurar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente.

Brasília, 12 de março de 2014

Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno

Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica FONTE : Agencia Força Aérea

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Conheça a Base Aérea de Santa

Maria

Que tal conhecer um pouco mais sobre as Bases e os Comandos Aéreos Regionais espalhados pelo Brasil? Hoje faremos uma apresentação da Base Aérea de Santa Maria (BASM), localizada na região sul do país. Neste post você conhecerá seus esquadrões e as operações desta base. Vamos lá?

Subordinada ao V COMAR, a Base Aérea de Santa Maria (BASM), tem a missão de prover infraestrutura e recursos, apoiando o desenvolvimento das operações das unidades sediadas e desdobradas. Localizada na cidade de Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul, está em uma área de baixo fluxo da aviação comercial, o que é uma característica interessante para uma organização que abriga diversos esquadrões com necessidades de áreas de treinamento amplas.

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Vista Aérea da Base de Santa Maria 1981

Conhecida como a Sentinela Alada do Pampa, a BASM é uma unidade operacional da FAB, com o efetivo aproximado de 1400 militares, que sedia quatro esquadrões aéreos, um Esquadrão de Controle e Alarme, um Destacamento de Controle do Espaço Aéreo e um Batalhão de Infantaria com PCI (Pelotão de Contra-Incêndio), Canil e PPM (Pelotão de Polícia Montada).

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DTCEA-SM

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Militares da Base em treinamento

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Pelotão de Contra Incêndio

Década a década, as unidades aéreas sediadas nessa Base passaram, e passam, por processos de renovação tecnológica, desde sua fundação em 15 de outubro de 1970. Atualmente os Esquadrões Poker e Centauro operam aeronaves A-1 com sensores e armamentos inteligentes (bomba guiada a laser). O Esquadrão Pantera opera as aeronaves H-60L Black Hawk e realiza atividades de busca e salvamento. O Esquadrão Mangrulho utiliza o radar móvel TPS B34, que proporciona uma capacidade imprescindível no teatro de operações moderno e o Esquadão Hórus, o “caçula” da OM, opera aeronaves remotamente pilotadas Hermes RQ-450, muito utilizadas nos grandes eventos realizados no Brasil ultimamente.

Conheça os esquadrões da BASM:

Esquadrão Pantera

Fundado como 4º EMRA (Esquadrão Misto de Reconhecimento e Ataque) meses antes da ativação da BASM, em julho de 1971, o

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5º/8º Grupo de Aviação, Esquadrão Pantera, executou a primeira missão de treinamento de tiro aéreo com helicópteros do Brasil, abrindo caminho para uso de rotores como elo de defesa. Equipado com aeronaves segue atualmente operando em missões de ataque, escolta, busca e salvamento (SAR), interceptação, patrulha aérea de combate, evacuação aeromédica, transporte aéreo logístico, humanitárias, integração nacional e cívico social.

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Equipamento de visão noturna Esquadrão Poker

Fundado em 1947, já operou com as aeronaves “Vaught-Corsair” e RT-26 Xavante. Atualmente utiliza o RA-1, que possibilita a atuação em nível tático e estratégico, em missões de ataque, na tarefa de superioridade aérea e interdição, e na missão de reconhecimento aéreo, na tarefa de apoio e sustentação ao combate. Os sensores utilizados nessa aeronave (A-1), permitem a atuação do 1º/10º Grupo de Aviação em missões de: reconhecimento visual, fotográfico, meteorológico e infravermelho. Atua também, em missões de controle aéreo avançado e ataque.

Esquadrão Centauro

3º/10º Grupo de Aviação, o Esquadrão Centauro, criado em 10 de novembro de 1978, é um esquadrão de Caça que utiliza também a aeronave A-1. Sua principal missão é realizar ataque a alvos de superfície, com ou sem reabastecimento em voo. Os Esquadrões Centauro e Poker, também atuam de forma conjunta,

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como na utilização das bombas inteligentes, lançadas p e l a p r i m e i r a v e z e m o u t u b r o d e 2 0 1 3 , a l é m d i s s o , constantemente participam de manobras que simulam condições de uma guerra real para o melhor aperfeiçoamento das operações, nas quais são inseridos em cenário fictício de conflito para a execução de ataques ao solo.

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Aeronave A-1 Esquadrão Hórus

O Esquadrão é equipado com as Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) e é o pioneiro na implantação dessas aeronaves na Força Aérea Brasileira. a unidade se começou suas atividades como um grupo de trabalho, e conforme seu desempenho, obtenção das aeronaves e desenvolvimento de sua doutrina, se transformou no 1º/12º Grupo de Aviação. Realiza missões de Reconhecimento Aéreo, Busca e Controle Aéreo Avançado, com as ARP e uma estação remota de controle. O esquadrão já participou de missões na região amazônica para detecção de pistas de pouso clandestinas e marcou a presença da FAB em grandes eventos, como Jornada Mundial da Juventude e Copa das Confederações, bem como em ações conjuntas com a Polícia Federal, transmitindo suas imagens em tempo real.

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ARP

4º/1º GCC – Esquadrão Mangrulho

O 4º/1º GCC não é uma unidade composta por aeronaves, e sim por radares. O Esquadrão Mangrulho é capaz de mobilizar e operar sistemas de radares e de telecomunicações móveis, conduzindo e controlando operações aéreas em qualquer ponto do território nacional. Já participou ativamente de operações nas diversas regiões do Brasil.

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RADAR DTCEA-SM

O Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Santa Maria controla o espaço aéreo sobre a cidade e região central do RS. Executa atividades operacionais e de manutenção de equipamentos, diretamente vinculadas ao Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) e serviços na aérea de meteorologia e informações aeronáuticas, garantindo a segurança de voo na região.

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Torre do DTCEA-SM

FONTE : forcaaereablog.aer.mil.br

O Brasil irá modernizar o NAe

São Paulo (A 12), mas terá

que esperar 15 anos para um

novo porta-aviões

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Quem confirmou esta notícia foi o próprio Ministro da Defesa , Celso Amorim, e acrescentou que “a ideia é que o Brasil possa a vir construir um porta-aviões, provavelmente baseado em um projeto já existente, em ate 15 anos com uma parceria de algum construtor estrangeiro.” Amorim também declarou que, por sua vez, a embarcação será submetida a novas atualizações.

O NAe São Paulo ,que é navio capitânia da Marinha do Brasil, possui 265 metros de comprimento, com um deslocamento de 33 mil toneladas, foi comprado junto a França em 2000, tendo entrado em serviço no inicio da década de 60 na marinha francesa. Vários incidentes nos últimos cinco anos, incluindo, incêndios e princípios de incêndios a bordo, fazem por descrever uma carreira não muito bem sucedida na Marinha do Brasil.

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Depois do reduzido preço de compra, que girou em cerca de US$ 12 milhões, houve uma revitalização de todos os sistemas do navio para a incorporação à Marinha do Brasil, tudo para que funcionasse com a velocidade, e capacidade de transporte total, operacional.

Em julho de 2010, o NAe São Paulo voltou à ativa na Esquadra, revitalizado e com algumas melhorias, onde foram investidos algumas dezenas de milhões de dólares. Quilômetros de tubulações de água, de vapor e de combustível foram substituídos, houve uma grande revitalização de um pavimento inteiro, onde foram realizandos trabalhos estruturais nas camadas internas e externas, assim como nas catapultas e nos sensores do navio.

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A propulsão, passou por uma grande revisão, onde ocorreu um trabalho minucioso, que foi realizado para solucionar a vibração de um eixo, o qual tinha causado a última parada do navio para reparos no AMRJ. O sistema de ar condicionado também foi modificado e ampliado, e três lançadores Simbad para defesa aérea estão atualmente em serviço.

FONTE : Defensa

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Pela quarta vez Almirante

brasileiro assume comando de

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Missão de Paz no Líbano

C Alte Bombarda assume o comando da FTM-UNIFIL

Desde 2011, a Marinha do Brasil se mantém no comando da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL). Neste ano, o Brasil completa quatro anos na missão e envia pela quarta vez consecutiva um Almirante brasileiro para liderá-la, o Contra-Almirante Walter Eduardo Bombarda, que exercerá, cumulativamente, o comando do contingente brasileiro da UNIFIL.

A cerimônia de passagem de comando ocorreu na manhã do dia 26 de fevereiro, em Beirute. O C Alte Bombarda assume o posto que era ocupado pelo C Alte José de Andrade Bandeira Leandro e comandará uma força multinacional composta por nove navios de guerra: um do Brasil, a Fragata Liberal, atual Capitânia da FTM-UNIFIL; dois da Alemanha; duas de Bangladesh; um da Grécia; um da Indonésia; um da Itália; e um da Turquia.

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“Pretendo trabalhar muito para manter a excelência do trabalho que a Marinha tem feito aqui. Manter a cooperação entre as Marinhas do Brasil e do Líbano na capacitação dos militares libaneses para que, de fato, o governo libanês exerça sua soberania no mar”, registrou o Almirante Bombarda. A UNIFIL foi criada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, em março de 1978, com a finalidade de efetivar a retirada israelense do Líbano, restaurar a paz e a segurança e assistir ao governo libanês no restabelecimento da autoridade na área.

Já a Força-Tarefa Marítima (FTM), componente marítimo da missão, foi criada em outubro de 2006 e realiza operações de interdição marítima e vigilância, para impedir a entrada de armas e material conexo no Líbano, além de contribuir com o treinamento da Marinha libanesa. Os navios patrulham uma faixa de 100 quilômetros mar adentro a partir da costa libanesa, que tem 220 quilômetros de extensão.

Referências

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