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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: POSSIBILIDADES EMERGENTES EM DIFERENTES MOMENTOS HISTÓRICOS

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Revista Acadêmica Eletrônica Sumaré

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: POSSIBILIDADES EMERGENTES EM DIFERENTES MOMENTOS HISTÓRICOS

David de Sousa Oliveira

Aluno do 6° semestre do curso de Pedagogia, bolsista de Iniciação Científica da Faculdade Sumaré 0922714@sumare.edu.br

Jarina Rodrigues Fernandes

Professora dos Cursos de Pedagogia e Licenciatura em História da Faculdade Sumaré, Mestre em Educação: Currículo pela PUC-SP.

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Revista Acadêmica Eletrônica Sumaré

RESUMO

O objetivo deste artigo é fazer um breve resgate histórico das origens e mudanças ocorridas na Educação a Distância (EAD), a partir das tecnologias emergentes em diferentes momentos históricos. Para tanto, recorreu-se a autores que se debruçam sobre a História da EAD. Diante das possibilidades contemporâneas de utilização da EAD no Ensino Superior, permanece a necessidade de sermos criteriosos para aproveitar seu potencial estratégico no processo de ensino e aprendizagem, de forma a mediar o desenvolvimento da curiosidade epistemológica, o diálogo, a construção colaborativa do conhecimento e a autoformação crítica dos estudantes.

PALAVRAS CHAVE: Educação a Distância, Educação online, Ensino Superior, b-learning,

História da Educação.

INTRODUÇÃO

O desenvolvimento da EAD e o aprimoramento das tecnologias da informação e comunicação (TIC) se correlacionam ao longo da História. A partir dessa perspectiva, o primeiro tópico do artigo retoma aspectos relativos ao surgimento da Educação a Distância tendo como suporte a tecnologia da escrita. Em um segundo momento, são elencados alguns marcos relativos à inserção do rádio e da televisão na EAD, desenvolvidas no Brasil. Posteriormente, num terceiro tópico, são abordadas questões contemporâneas referentes à educação online potencializada pela integração de mídias. Por fim, são tecidas considerações sobre a possibilidade da articulação da educação presencial e virtual no Ensino Superior, com destaque ao potencial estratégico de tal articulação, tendo em vista o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes desse segmento.

1. A EAD apoiada no poder da correspondência

A EAD pode ser contemplada desde a Antiguidade com Platão (428-448 a.C.), quando em seus pergaminhos divulgava seus pensamentos por meio da escrita, tecnologia até então disponível para a difusão de saberes. O Apóstolo Paulo (5a.C.- 67d.C.) pode ser compreendido como um precursor da EAD, ao ensinar a doutrina cristã pelas suas cartas, ao enviá-las às igrejas

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com ensinamentos no intuito de tutorá-las, diante da impossibilidade de acompanhá-las presencialmente. Contudo, “sua origem recente, já longe das cartas de Platão e das epístolas de São Paulo, está nas experiências de educação por correspondência iniciadas no final do século XVIII e com largo desenvolvimento a partir de meados do século XIX” (NUNES, 1994, p. 2).

É significativo refletir que a EAD possibilitada por meio da escrita foi otimizada, graças a outro marco da História da tecnologia: a invenção da imprensa. A revolução de Gutenberg, no século XV, possibilitou a façanha de reproduzir e divulgar textos em escala, o rompimento de barreiras temporais e espaciais na propagação da informação e temor das autoridades políticas e religiosas, diante da possibilidade de uma certa descentralização do poder (BURKE E BRIGGS, 2004). Desse modo, é consensual que propiciou a popularização da escrita e uma maior demanda pela apropriação da mesma.

Apenas a partir do início do séc. XVIII aparecem os primeiros sinais de Educação a distância apoiada nas possibilidades trazidas pela prensa gráfica. Saraiva (1996) e Nunes (2009) destacam o anúncio na Gazeta de Boston, em 20 de março de 1728, feito pelo professor Cauleb Phillips como marco do início da EAD. O referido anúncio dizia que: “Toda pessoa da região, desejosa de aprender esta arte, pode receber em sua casa várias lições semanalmente e ser perfeitamente instruída, como as pessoas que vivem em Boston” (SARAIVA, 1996, p. 18). Saraiva (1996, p.18) ainda destaca que apenas no século XIX, passa a ser desenvolvida uma “ação institucionalizada de educação a distância”. Desse modo, “dos cursos por correspondências (um produtor individual e um aluno, ou poucos na ponta), passou-se à utilização de impressos em instituições escolares (formas organizadas e atendendo a um número maior de alunos)” (NUNES, 2009, p. 7).

No século seguinte, a EAD se faria uma realidade nas terras brasileiras, com a criação do Instituto Monitor, em 1939, seguido pela criação do Instituto Universal Brasileiro (IUB), em 1941 (NUNES, 1994). Tais marcos apontam para o nascimento da EAD, em âmbito mundial e no Brasil, apoiada na tecnologia da escrita e na troca de correspondências, num paradigma em que o conhecimento detido por um professor e/ou por uma instituição deveria ser disseminado para e reproduzido pelos estudantes no momento das avaliações, para obtenção de uma certificação. Segundo Palhares (2009), se os anos 90 conheceram o desaparecimento da remessa de lições, trabalhos e provas por correio, seu lugar de destaque está reservado por ser a primeira e mais longa das ondas pelas quais passou a EAD.

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2. A EAD no “ar”: via rádio e televisão

Com o advento do século XX, a EAD foi se popularizando e passou a ser difundida por novas mídias de comunicação, inicialmente, com destaque ao rádio (NUNES, 1994, 2009). Em 1923, surge a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro: uma iniciativa privada, dirigida por Roquette-Pinto, que “trazia preocupações para os governantes, tendo em vista a possibilidade de transmissão de programas considerados subversivos” (ALVES, 2009, p.9). O autor ainda destaca serem tão fortes as pressões sobre essa primeira iniciativa brasileira que, sem alternativas, os proprietários tiveram que doar a emissora para o então Ministério da Educação e da Saúde.

Del Bianco (2009) relata que no Brasil as experiências de educação pelo rádio, nas décadas de 60 e 70, tinham o caráter instrucional e os cursos eram propiciados para alfabetização de adultos e capacitação para o trabalho. Nesse período, os sistemas radiofônicos de aprendizagem eram desenvolvidos pelas secretarias estaduais de ensino e fundações da Igreja Católica, a qual idealizou um sistema chamado de Movimento de Educação e Base (MEB). Seu período áureo foi em 1961, com base no pensamento de Paulo Freire firmou uma concepção pedagógica humanista que caracterizava a conscientização, politização, educação libertadora.

Outro destaque da EAD via rádio foi o projeto Minerva, um plano educativo criado na década de 70, cuja transmissão era obrigatória pelas rádios brasileiras, que consistia numa “programação oficial educativa e cultural, visando a atender as carências escolares daqueles que não conseguiram terminar a escolaridade, fornecendo-lhes ensino supletivo com apoio de material impresso” (CASTRO, 2007, p.22).

Segundo Saraiva (1996), as décadas de 60 e 70, no Brasil, são marcadas por uma contínua ampliação de recursos na EAD, inclusive com a apropriação da televisão. Na década de 60, surge o Programa Nacional de Teleducação (Prontel) pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), destinado a coordenar e promover a teleducação no país, substituído, posteriormente pela Secretaria de Aplicação Tecnológica (SEAT).

As iniciativas de abrangência nacional na área de EAD com o uso da televisão surgem com o Telecurso, em 1978, com a finalidade de viabilizar cursos do nível fundamental e médio. Outro programa de abrangência nacional, criado em 1992, foi a TV Escola, um canal de televisão pública, sob responsabilidade do MEC, destinado a desempenhar um papel na formação continuada dos professores em todo território brasileiro.

Com a inserção do rádio e da televisão na EAD, as possibilidades de comunicar o conteúdo a ser ensinado foram ampliadas pelos inúmeros recursos do áudio e do vídeo. Contudo, prevalece, antes do advento da Internet, o paradigma da reprodução de informações. Retomando

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os exemplos acima citados, vale ressaltar que as mais recentes edições do Telecurso e programações da TV Escola, como o Programa Salto para o Futuro, apontam para um novo olhar sobre a aprendizagem que passa pela interatividade. Justamente pela incorporação ora de plataformas virtuais, ora de diversos recursos da Internet e da telefonia, televisão e rádio dão os primeiros passos em direção a programações interativas. Os aprendizes são chamados a interagir com seus professores e colegas, num processo de construção da aprendizagem, com suas questões, dúvidas e comentários. As vozes dos que buscam aprender por meio da EAD começam a ser ouvidas nos novos espaços de ensino e aprendizagem que se configuraram a partir da constituição da rede mundial de computadores e a integração de mídias, como abordamos a seguir.

3. EAD em tempos de Internet e integração das mídias

No século XXI, a EAD se amplia e se fortalece com a educação online. Castells (1999) acredita que a Sociedade em Rede é marca identitária desse novo momento histórico. Para o autor, é significativo pensar que, originalmente, a internet foi criada como ferramenta do sistema militar dos Estados Unidos, no contexto da Guerra Fria, elaborada no intuito de defender o sistema de comunicação de seu país, que estava sendo ameaçados pelos soviéticos. Posteriormente, a comunidade científica foi se apropriando dos recursos que a rede disponibilizava, a qual, aos poucos, passou a envolver nações do mundo inteiro, propiciando um universo de informações e interações, que se tornaram indispensáveis na contemporaneidade.

Saraiva (1996) coloca que o progresso tecnológico provocou a necessidade de alteração de paradigmas com relação à EAD. Um exemplo histórico citado pelo autor foi a mudança de nome do International Council for Correspondence Education. Criado no Canadá em 1938, tornou-se em 1982, o International Council for Distance Educative (ICDE). Ao descrever a profundidade da mudança pela qual essa Instituição passou, Saraiva (1996, p.19) acrescenta que:

Muito mais do que uma simples mudança de nome, aí se reflete o reconhecimento de um processo histórico que, apesar da enorme e marcante influência da correspondência, absorveu as contribuições da tecnologia, produzindo uma modalidade de educação capaz de contribuir para a universalização e a democratização do acesso ao saber, do contínuo aperfeiçoamento do fazer, da ampliação da capacidade de transformar e criar - uma modalidade que pode ajudar a resolver as questões de demanda, tempo, espaço, qualidade, eficiência, eficácia.

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A propagação da Internet implicou diretamente na disseminação da EAD, com o surgimento dos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), que passaram a reunir recursos familiares aos usuários da rede e propiciar a interação dos educandos e educadores, mediada pela integração de mídias (VALENTE; ALMEIDA, 2007). Esses ambientes ao potencializar a interatividade (SILVA, M. 2003), por meio de chats, fóruns, e-mails e wikis - ampliam as possibilidades de comunicação e efetiva construção colaborativa do conhecimento. Vale considerar que os AVAs encontram-se inserido numa web cada vez mais interativa, em que os membros da rede são chamados a sair do lugar de consumidores da informação para o de produtores de informação e conhecimento.

4. O ensino superior a distância diante da face contemporânea da EAD

A menção a EAD na Lei máxima da Educação brasileira (BRASIL, 1996) expressa reconhecimento à relevância dessa modalidade de ensino, já na década de 90. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação n. 9394/96 trata da EAD, no artigo 80, ao destacar que: “O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada”. Outro sinal visível da atenção do Estado à questão foi a instituição da Secretaria de Educação a Distância (SEED), dentro do MEC ainda em 1996. Nos anos subsequentes, foram criadas diversas regulamentações para o desenvolvimento de cursos a distância no país, a fim de acompanhar e fiscalizar a qualidade destes.

Merece destaque a Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001 (BRASIL, 2001), que já permitia às instituições de ensino a inserção de atividades não presenciais até o limite de 20% da carga horária do curso. Posteriormente, essa foi revogada pela Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004), que trouxe novas orientações para as instituições de ensino superior, mas manteve a possibilidade de se oferta 20% dos cursos por meio das “tecnologias de comunicação remota”:

Art. 1º As instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial, com base no art. 81 da Lei nº 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria.[...]

Art. 2º A oferta das disciplinas previstas no artigo anterior deverá incluir métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem como prever encontros presenciais e atividades de tutoria (BRASIL, 2004).

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A Faculdade Sumaré foi pioneira nesse campo, ao incluir a oferta de vinte por cento em EAD, em todos em seus cursos, a partir de uma proposta engendrada desde a criação da instituição em 2000, aprovada pelo MEC em 2003 e implementada em 2004 (MORAN; ARAÚJO FILHO, SIDERICOUDES, 2005). Tal possibilidade tem sido incorporada por diversas instituições de ensino superior, sendo que em outros países não existe restrição em relação ao percentual da carga horária total do curso (SILVA, B. 2011).

Novos caminhos continuam a ser trilhados ao buscar-se a articulação entre presencial e virtual. O blended learning, chamado de b-learning, emerge, como o próprio nome indica, como um sistema “misturado” que procura articular educação presencial e educação online. Bento Silva (2011) recorda que o b-learning une as tecnologias com os aspectos já conhecidos do e-learning (eletronic e-learning), do p-e-learning (presencial e-learning) e as novas questões trazidas pelo chamado m-learning (mobile learning). A mobilidade é proporcionada pelo entrelaçamento do computador, da internet e dos aparelhos móveis somados às aulas presenciais, o que tem propiciado melhores resultados, ao alcançar maior autoestima, autoconfiança e autonomia diante do desenvolvimento das suas atividades (SILVA, B. 2011, ALMEIDA, M. E., 2011).

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante das mudanças tecnológicas e paradigmáticas que acompanham a História da EAD, consideramos que o pensamento de Paulo Freire nos encoraja a continuar criteriosos na utilização do seu potencial, de modo a alavancar a assunção da curiosidade dos educandos ao nível epistemológico (FREIRE, 1996). Faz-se necessário valer-se dos recursos que suportam a educação online na contemporaneidade, de forma a mediar o desenvolvimento da curiosidade epistemológica, o diálogo e a autoformação crítica dos estudantes, aproveitando o potencial estratégico da EAD para propiciar espaços de aprendizagem marcados pela autonomia e construção colaborativa do conhecimento.

REFERÊNCIAS

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Referências

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