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Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria

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Academic year: 2021

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Conforto Ambiental I:

Ergonomia e Antropometria

Profª Claudete Gebara J. Callegaro

Mestranda em Arquitetura e Urbanismo

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ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA

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ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA

Desde a metade do século XIX, artistas, filósofos e cientistas vêm acenando para uma

mudança de modelo de desenvolvimento, em face do crescimento populacional, da

concentração de pessoas nas cidades, da exploração exagerada dos recursos naturais. De um modo geral, consciente ou inconscientemente, vem se percebendo que o modo de vida da sociedade industrial, se levado ao limite, levará ao colapso do ambiente natural e consequentemente do ambiente bio-físico-químico propício para a vida humana.

A partir da última Grande Guerra (1940/1950) intensificaram-se os estudos sobre os impactos da sociedade humana sobre o planeta. A troca de informações sobre esses estudos tornou-se imperativa, para que se pudesse organizar e colocar em prática ações reativas e pró-ativas relacionadas ao meio físico, social, organizacional em todo o mundo, de maneira a salvaguardar a espécie humana da destruição promovida por ela própria. A Organização das Nações Unidas – ONU assumiu a liderança desse movimento na década de 1970. A partir de então vêm ocorrendo conferências internacionais sobre meio

ambiente, protocolos de intenções relacionados ao eco-desenvolvimento e à qualidade da vida humana no planeta.

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ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA

Em 1987, como resultado da United Nations Conference on Environmentand

Development – UNCED, promovida pela ONU, o relatório “Our Common Future”

(Nosso Futuro Comum), também conhecido como Relatório Brundtland, trouxe ao mundo o conceito de desenvolvimento sustentável:

O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do

presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades.

Ele contém dois conceitos-chave:

1. o conceito de “necessidades”, sobretudo as necessidades essenciais dos pobres do mundo, que devem receber a máxima prioridade;

2. a noção das limitações que o estágio da tecnologia e da organização social impõe ao meio ambiente, impedindo-o de atender às necessidades presentes e futuras.

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Os princípios sobre sustentabilidade ambiental comungados pela comunidade internacional vêm sendo aprimorados e transformados em ações pela sociedade organizada, também no Brasil:

•Constituição brasileira de 1988,

•Lei Federal 9.985 de 2000 - Sistema Nacional de Unidades de Conservação, •Lei Federal 10.257 de 2001 - Estatuto da Cidade,

•Leis e decretos locais, p.ex.:

₋Lei Municipal (São Paulo) 13.885 de 2004 – permeabilidade,

₋Lei Municipal (São Paulo) 13.276 de 2002 - reservatório para as águas coletadas por coberturas e pavimentos nos lotes, edificados ou não, que tenham área

impermeabilizada superior a 500m² - “piscininhas”,

•Indicadores ambientais e normas para financiamentos da construção civil,

•Programas educacionais relacionados ao respeito à diversidade cultural - proteção do patrimônio tangível e não tangível .

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Quando se trata da arquitetura do futuro,

tem-se, pois, a preocupação de gerar condições dignas de vida para as gerações futuras.

O que se busca é proporcionar ambientes interiores e exteriores integrados e confortáveis, visando a felicidade dos usuários,

gastando-se o mínimo de energia (material e trabalho). Para tanto, a arquitetura tem condição de contribuir,

atentando para a “sabedoria” (sensibilidade, cultura) de cada comunidade e para as inovações tecnológicas e observações científicas

que possam colaborar para o aprimoramento, ou modificação, de posturas tradicionais e de sistemas importados.

LEMBRANDO QUE:

As necessidades e a percepção de conforto variam, pelo menos, com o indivíduo,

o meio físico - social, a atividade em exercício.

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ANTROPOMETRIA

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ANTROPOMETRIA – A NATUREZA COMO REFERÊNCIA

Dizem que certa vez Buda (século XIV) fez um sermão sem dizer uma só palavra; ficou vários minutos parado, em silêncio.

Seus discípulos chegaram a ficar preocupados de que talvez estivesse doente ou cansado.

Então ele lhes mostrou uma flor e continuou em silêncio.

Os discípulos tentavam interpretar aquilo, mas apenas um obteve um

entendimento especial, além das palavras, alcançando uma sabedoria.

(Sermão da Flor)

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Aquela flor talvez tenha sido apenas um foco de

concentração para a meditação.

As relações harmônicas que a flor traz em si talvez tenham ajudado a mestre e discípulo sintonizarem entre si e se elevarem para o

entendimento de todas as coisas (sabedoria).

Mas Buda poderia ter

mostrado outras coisas que materializam certa ordem no cosmos, como uma concha ou uma folha, ou poderia tocar uma sequência harmônica musical, ou mesmo observar uma borboleta ou o corpo

Imagem emprestada de http://casadoengenhopenha.com.br/?page_id=65

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O desenvolvimento dos saberes humanos e das artes em geral tem muito a ver com essas observações da natureza.

Pitágoras de Samos (580 – 500 a.C.), filosófo e matemático grego, observando a regularidade do dia e da noite, o movimento dos astros no céu, e outros aspectos da natureza, concluiu que o Cosmo é regido por relações matemáticas e que o número é sinônimo de harmonia.

Dentre as relações métricas mais intrigantes, chamamos atenção para algumas replicadas em edifícios e templos desde o paleolítico, em música, poesia, escultura e outras artes, até hoje:

Proporção Áurea,

Triângulo retângulo 3:4:5, usado até hoje na construção civil, Sequência de Fibonacci.

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ANTROPOMETRIA - INTRODUÇÃO

Se essas relações de fato existem ou se nós nos esforçamos para enxergá-las é uma discussão ainda atual.

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ANTROPOMETRIA - INTRODUÇÃO

Constelação de Orion: a) estrelas principais,

b) imagem mitológica vista pelos antigos, c) posicionamento das principais estrelas

em relação à Terra.

Obtido em http://astro.if.ufrgs.br/const.htm.

A situação mais evidente de que nós é que procuramos

enxergar relações na natureza é o desenho das

Constelações no céu. Contudo, segundo o pensamento clássico, acreditar nessas relações

facilita nossa vida e nos norteia em nossa busca da

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PARÊNTESIS PARA RECORDAÇÃO – PROPORÇÃO ÁUREA

Ilustração do método geométrico de construção do retângulo áureo. Obtida em http://www.mat.uel.br/geometrica/php/pdf/dg_prop_%C3%A1urea.pdf

A proporção áurea, encontrada na natureza e no corpo humano, foi representada geometricamente por Fídias,

escultor grego, no século V a.C.,

e é representada pela letra grega Φ (phi, lê-se “fi”, de Fídias).

Matematicamente, trata-se de um número irracional (sem repetição, sem fim):

a ÷ b = 1,618...

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Relações trigonométricas em flores e frutos. (DOCZI, 1990:6-7)

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PARÊNTESIS PARA RECORDAÇÃO – SEQUÊNCIA DE FIBONACCI

Sequência de Fibonacci : definidos os dois primeiros números da sequência como 0 e 1, os números seguintes serão obtidos por meio da soma dos seus dois antecessores, tendendo ao número de ouro (1,618...): 0 + 1 = 1 1 + 1 = 2 1 + 2 = 3 2 + 3 = 5 0,1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,144,233,... 233 ÷ 144 = 1,618...

Ilustração da Sequência de Fibonacci. Obtida em

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PARÊNTESIS PARA RECORDAÇÃO

Proporção Áurea e Sequência de Fibonacci

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Repetir essas relações perfeitas na materialização das ações humanas

representa uma tentativa de se chegar à perfeição divina. Essa intuição é percebida em culturas diversas espalhadas pelo

globo, em épocas distintas.

Relações geométricas da natureza existentes

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Os antigos usavam os movimentos rítmicos dos corpos celestes

(ciclos lunares e solares, movimento dos

planetas) para medirem o tempo.

Para medirem o espaço e atuarem sobre ele, tomavam como referência a natureza terrena e o próprio corpo humano. Na Arquitetura, ambos os referenciais eram usados – temporal e espacial – como ainda hoje.

Proporção Áurea em Stonehenge - Inglaterra, 3100 a.C. (DOCZI, 1990:39)

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Proporção Áurea em Ziggurat sumério - Ur, atual Iraque, 2200 a.C. (DOCZI, 1990:47)

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Relação áurea em pagode budista no complexo de Yakushiji, Nara, Japão – século VII. (DOCZI, 1990:116)

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O SER HUMANO

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Os antigos buscavam o Bom, o Belo, o Verdadeiro, a aproximação de Deus, a perfeição, nas relações da natureza. O homem é natural e tais relações também

permeiam sua materialidade.

Relações geométricas da natureza encontradas também na imagem humana – Doryphoros (Portador da Lança), de Policleto – V a.C.

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Proporções constantes nas cabeças de Hypnos (deusa do sono) e de Higéia (deusa da saúde) – século IV a.C.

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Medidas egípcias antigas. (DOCZI, 1990:37)

Os egípcios, há 3 mil anos, já usavam algumas dessas

relações em pinturas e esculturas.

Para medir, usavam como referência partes do corpo humano:

•punho (1/3 da extensão da mão), •pé,

•cúbito (antebraço com a mão estendida),

•mão (4 dedos ou dígitos).

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Os romanos também usaram esse raciocínio e o ampliaram. P. ex.:

•cúbito romano (2 pés),

•polegada (unciae) = 2,54cm

ainda hoje utilizada

•pé = 12 unciae

•braça (distância entre as extremidades dos dedos das mãos de um homem com braços abertos e mãos esticadas = 6 pés = 1,83m)

ANTROPOMETRIA – O SER HUMANO COMO MEDIDA DAS COISAS

Medidas de comprimento usadas pelos romanos na antiguidade.

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Marcus Vitruvius Pollo, arquiteto e engenheiro romano do século I a.C., foi autor de um tratado teórico e técnico detalhado – “Dez Livros de Arquitetura” -,

considerado como a mais antiga e a mais influente de todas as obras sobre a arquitetura.

Vitrúvio observou muitas construções de épocas anteriores, as proporções do corpo humano que os mais antigos já utilizavam como medida, as observações sobre o cosmos e a natureza, o arranjo de elementos nos ambientes construídos. Além das medidas, havia em sua obra um fundamento mais profundo, esotérico, ligado a forças cósmicas (“ventos”) nas relações que ele transformou em leis de simetria, medidas exatas, proporções, formas geométricas.

Esse tratado foi seguido em todo o Império Romano, durante todo o período de domínio, com poucas alterações. Com a queda do Império e as muitas invasões bárbaras, vários ensinamentos sistematizados foram esquecidos, mantidos vivos de maneira oculta pela Igreja Católica ou na cultura dos lugares (tradição).

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As observações sobre o corpo humano e as relações numéricas, porém, não cessaram.

Em 1202, Leonardo Fibonacci (1170-1250), matemático italiano, escreveu o Liber

Abaci (Livro do Cálculo), reunindo muitos conhecimentos matemáticos e

introduzindo os algarismos indo-arábicos na Europa. (É bom lembrar que o sistema antes utilizado era o romano, com uma série de limitações.)

Nesse livro, Fibonacci usou como exemplo uma sequência numérica já conhecida, em que, definidos os dois primeiros números da sequência como 0 e 1, os

números seguintes serão obtidos por meio da soma dos seus dois antecessores, tendendo ao número de ouro (1,618).

Cennino Cennini (1370 – 1440), pintor italiano influenciado por Giotto (pintor e arquiteto, Florença), descreveu que a altura do homem é igual a sua largura com os braços estendidos.

Assim como ele, é provável que mais observadores chamassem atenção para

outras relações, p.ex., que a altura do homem é igual a 9 cabeças (Dionísio, monge

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Na Renascença, muitos desses ensinamentos foram reunidos e relacionados. O italiano Leonardo da Vinci (1452 - 1519), cientista, matemático, engenheiro, anatomista e botânico, pintor e escultor, poeta e músico, retoma as descrições de Vitrúvio, fez novas relações com base no conhecimento da época, e elaborou um esquema famoso do corpo humano, chamando atenção para uma tendência das medidas à relação áurea (1,618 aproximadamente) e à sequência de Fibonacci. Robert Fludd (1574 – 1637), inglês e estudioso de várias religiões, elaborou um outro esquema que unia as características de céu e terra no ser humano. (É bom lembrar que se tratava da Renascença dos conhecimentos dos antigos.)

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Homem vitruviano de Leonardo da Vinci – final do século XVI. (DOCZI, 1990:93)

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Ilustrações de criança e de adulto, feitas por Leonardo da Vinci para o livro “Divina Proportione”, do matemático Luca Pacioli, em 1509. (DOCZI, 1990:95)

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ANTROPOMETRIA – O SER HUMANO COMO MEDIDA DAS COISAS

Ilustração de Robert Fludd sobre a existência das relações do universo no homem – início do século XVII. (DOCZI, 1990:96)

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Com o aumento de relações comerciais internacionais desde o século XVI, a imprecisão das medidas precisou ser reduzida para evitar conflitos, comuns em decorrência da variedade de referenciais e denominações.

O desenvolvimento das ciências exatas nos séculos seguintes e a tendência de troca de informações entre os cientistas também forçou a que se buscasse uma homogeneização das medidas; somente assim o conhecimento adquirido poderia ter valor universal.

No final do século XVIII, o governo francês solicitou à Academia Francesa de Ciências que criasse um sistema de medidas baseado em uma constante não arbitrária, em algo que fosse menos variável que as medidas humanas.

Em 1792, o grupo formado por físicos, astrônomos e agrimensores chegou à definição do “metro”, proporcional à circunferência da Terra. Essa medida foi transportada para um protótipo em platina, até hoje conservado no Escritório Internacional de Pesos e Medidas, na França.

Visando se obter uma precisão maior ainda, o referencial para definição do metro foi mudado da circunferência da Terra (descoberta como variável) para a velocidade da luz no vácuo, situação passível de se obter em laboratório.

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Com o Iluminismo e o domínio do pensamento racionalista, a linha de

pensamento que relacionava a natureza terrena e o cosmo com o ser humana foi ridicularizada por alguns, mas não de todo abandonada.

Havia algo de permanente naquelas observações.

Le Corbusier (Charles-Edouard Jeanneret-Gris, 1887-1965), arquiteto e pintor francês, admirador do classicismo e ícone do movimento moderno da primeira metade do século XX na arquitetura, estudou a respeito das proporções

humanas por 20 anos e, em 1945, concluiu o assunto com o Modulor.

Tomando como referência alturas médias de indivíduos de diferentes lugares da Terra, Le Corbusier identificou a proporção áurea e a sequência de

Fibonacci, utilizando essas relações no dimensionamento de várias de suas obras arquitetônicas.

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Evolução dos estudos do Modulor de Le Corbusier. Obtido em http://www.fondationlecorbusier.fr.

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Modulor de Le Corbusier, construído para altura de 1,75m (azul) e de 1,83m

ANTROPOMETRIA – O SER HUMANO COMO MEDIDA DAS COISAS

Essa síntese foi muito útil para a reconstrução da Europa, após a II Guerra Mundial (décadas de 1940-1950).

Havia uma grande necessidade de se

abrigar muitas pessoas e, economicamente, quanto menor fosse o espaço mais viável seria a empreitada.

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A aplicação dessas proporções pode ser vista em diversos edifícios de Le Corbusier, como na Unidade de Habitação de Marselha, França.

Baseada nos estudos

antropométricos, outra ciência começava a ganhar espaço: a Ergonomia

Unidade de habitação em Marselha, de Corbusier (1945). Imagem emprestada de http://www.fondationlecorbusier.fr

ANTROPOMETRIA – O SER HUMANO COMO MEDIDA DAS COISAS

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FONTES CONSULTADAS E OBRAS MENCIONADAS:

DOCZI, Dyörgy. O Poder dos Limites - Harmonias e Proporções na Natureza, Arte e Arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990.

PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas e los espacios interiores: Estándares antropométricos. México, DF: Gustavo Gilli, 2002, 10ª edição.

PENNICK, Nigel. Geometria Sagrada: simbolismo e intenção nas estruturas religiosas. São Paulo: Pensamento, s/ data. (Original de 1980.) http://astro.if.ufrgs.br/const.htm http://casadoengenhopenha.com.br/?page_id=65 http://filosofiaimortal.blogspot.com.br/2012/08/o-girassol.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_de_medida_da_Roma_Antiga http://www.fondationlecorbusier.fr http://www.ime.usp.br/~leo/imatica/historia/pitagoras.html http://www.matematica.br/historia/fibonacci.html http://www.mat.uel.br/geometrica/php/pdf/dg_prop_%C3%A1urea.pdf http://www.youtube.com/watch?v=VyWAcPZrvLg

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EXERCÍCIO PARA A PRÓXIMA AULA:

1- Analisar o Homem vitruviano de Leonardo da Vinci e o Modulor de Le

Corbusier. Encontrar diferenças e semelhanças.

2- Levantar as medidas de pessoas conhecidas (precisam ser adultos) e elaborar

planilha com as principais relações.

Referências

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