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UNIVERSIDADE DE ÉVORA / INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA MESTRADO EM INTERVENÇÃO SÓCIO-ORGANIZACIONAL NA SAÚDE

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UNIVERSIDADE DE ÉVORA / INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

MESTRADO EM INTERVENÇÃO SÓCIO-ORGANIZACIONAL NA SAÚDE

Curso ministrado em associação com a

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa- IPL

Adequado ao Processo de Bolonha conforme Registo na DOES n°. R/B-AO-917/2007 Publicado no DR,2.~série, n.° 11,18 de Janeiro de 2010

Área de especialização

Políticas de Administração e Gestão de Serviços de Saúde

Ambientes Favoráveis à Prática de Cuidados de

Enfermagem: Factores Determinantes

Dissertação de Mestrado apresentada por Maria Helena Ferreira de Almeida

4461

Orientadores:

Professor Doutor Carlos Alberto da Silva

Professor Doutor Manuel Agostinho Matos Fernandes

Évora

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“Ambientes Favoráveis à I’rítica de Cuidados dc Bnfcrmagcm: Factores I)cterminantcs”

RESUMO

“Ambientes Favoráveis

à

Prática deCuidados de Enfermagem:

Factores

Determinantes”

A qualidade do ambiente de trabalho dos profissionais, nas organizações de saúde, contribui para a qualidade dos cuidados e serviços prestados e para a excelência do desempenho. O Internatkwal Cbundli ci Miises denominou os ambientes promotores da excelência como ambientes favoráveis à prática.

Os lideres e gestores destas organizações devem conhecer os factores determinantes desses ambientes, de forma a proporcionar as condições que obviem o exerckx, profissional de qualidade.

Descrever os factores estratégicos que detenninam a existência de um modelo de desenvolvh~enm organizacional bas~do em ambientes favoráveis à prática de cuidados de enftrmagem em contexto hospitalar constitui-se como objectivo geral desta investigação. Trata-se de um estudo descritivo-correlackmal, recorrendo a um inquérito por questionário, sendo a população alvo enftrmeims.

Foi obtido um conjunto de padrões factor~is Que caracterizam o perfil de factores críticos de sucesso em ambientes favoráveis à prática dos enfermeiros: Organização [práticas de gestâo; estruturas de apoio; políticas de recur~s humanos; políticas de gestão de erros; condições para captação de r~irscs humanos; dotações seguras]; Enfenneiro (gestão e liderança; comunicação organizactmal; ética e deontologia profissional; «Jucação e desenvolvh~ento profissional]; Governo [políticas do governo]; Associação Profissional/ Ordem dos Enfermeiros (OE) [orientações para a profissão; controlo da profissão]. Evidenciou-se, ainda, que existe diferença de percepção entre os enfermeiros gestores e prestadores de cuidados sobre os factores que determinam o ambiente favorávelà prática de cuidados e que os diferentes contatos de prestação de cukla&s (internamento, urgência e ambulatório) não influencem a percepção que os enfermeiros detêm sobre esses factores. Palavras-chave: Ambientes favtnáieis à prática; Qualidade do ambiente de trabalho; Qualidade doscufrbdnc de e*nmnan.

(3)

“Ambientes Favoráveis à Prática dc Cuidados de Enfermagem; I’acwn~s 1)ctcrminanccs”

ABSTRACT

“Positive Practice Environments for Nursing Care: Determinant Factors” The quality of the work environrnent for professionais, in health organizations, conifibutes to lhe quality of care and seMces ~ well as e~eIIence iii performance. The

Intemational Council of Nurses eflitI& lhe environments that lead to that excelience as Positive Practice Enviroaments.

The Ieaders and mana~ers of these omanizalki~s should ksiow lhe determinant factors of those environments, in order to provide conditions that will support a high quality practice.

To clescribe lhe stratrat factors that determine lhe existence of an organizational development ncdel based on positive practice environments for nursing care in a hospital environment is lhe primary obj&tive of ttiis research. Tbis is a descriptive-correlative study based on a auestionnaire.. beino lhe target p®ubtion nurses.

We oblained a set & factorial standards that characterize lhe profile & successfiil critical factors in positive practice environments for nursing cate: Organization [management practices, support sfructnms, hwnan r~urce policies. fauft management policies; conditions for obtaining human rewurt~ safe donations], Nurses [nEnagernent and leadership, organizational communication; pmfessional ethic; education and professional deveiopment]; Govemment [government po&ies]; Proièssbnal Asniation 1 Nurses National Council (OE) [profession guidehnes; pro~ion controlj. It was evident a~o lhat there is diffë,ence in perception between nursing nianagers and cate provtlers regarding lhe factors that determine lhe positive environment lbr nwsing pmctte and ttiat lhe difïèrent contexts of cate (hospitalization, &nergeicy and ambulatory ore) did not influence lhe perception that nurses have on lhese factors.

Key words: Positive practice environments; Quality of the worldng environment; Quarity of nursing care.

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“Ambientes Favoráveis ~ Prática dc Cuidadc,s de Enfcrma’cni; Factores l)ctcrminantcs”

ÍNDICE GERAL

p. INTRODUÇÃO 1 1.1. OCONTEXT000ESTUDO 1 1.2. A PROBLEMÁTICA DO ESTUDO 4

PAR1I1— ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL 8

2. AMBIENTES FAVORÁVEIS

À

PRÁTICA NAS ORGANIZAÇÕESDE SAÚDE 8

2.1. DIMENSÃOORGANIZAÇÃO 15

2.2. DIMENSÃO ENFERMEIRO 35

2.3. DIMENSÃO GOVERNO 49

2.4. DIMENSÃO ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL 54

PARTE!!- ENQUADRAMENTOMETODOLÓGICO 61

3. OPÇÕES METODOLÓGICAS 61

3.1. TIPO DE ESTUDO 61

3.2. POPULAÇAO 61

3.3. OBJECTIVOS,VARIAVEIS E HIPÓTESES 62

3.4. PROCEDIMENTOS DE RECOLHA,TRATAMENTO E ANÁLISE DE DADOS 64

3.4.1.Instrumento de colheita de dados 64

3.4.2.Recolha de dados 66

3.4.3jratamento dosdados 67

3.5. QUESrÕES ÉtICAS DA INVESTIGACÃO 67

PARTE III-APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS o~oos 68

4. ANÁLISE E DISCUSSÃO DE DADOS 68

4.1. CAPPCTERIZN.ÂO SOCIO-DEMOGRÁFICA DA POPULAÇÃOALVO 68

4.2. AVALIAÇÃO DOAMBIENTE DE TRABALHO DOSENFERMEIROS 75

4.2.1.Estudo da flabirdade do instrumento para avaliaçãodoambiente

de trabalho dos en~rmeims 75

4.2.2.Determinantesdos ambientes favoráveisà prática de cuidados de

En~m’iagem 76

(5)

“Ambicnccs Favon&vcis à Prática dc Cuidados dc Enfcrmagcm: ~ {)ctcrminantcs” 1 ,. 1• II :.. 5 1 •~..%I 9 9 • -. • 1 .Iê~. I’ 1 • • •:‘ •i •;• • li • III 1

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(6)

“Ambientes Favoráveis à Prática deCuidadosde Iinfcrmagcm: Factores 1)ctcnninantcs” a1 ~.1t • .—.4 4$.— — . ~-;I , • .1 l.4~ — . 1 1 • ~.• 4-;’— — - _.4• —.4’ 4—, a 1 -.1 a 4 a.~’ .r.. r~Ir • — 4— • r, • e; • ia. ar; • •-_ — a. • 9 9 ~. -9 r. rar 1.11;. II • a. •i 1 1 *1 a- • • • —

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“Ambk,nces Favoráveis à l’rática dc Cud-ados de Fnfcrmagem: Factores I)eterminantcs” • .1 a • .1 .1 a— i ia — 1~I flhI~_ II— ~ ‘-‘-a .r1 1’ .:‘~ a .IFl~ ai ii - a;.. a 1 ‘‘-a ~rI 1 _~ll -1. 1 i — . 1 — a— :.~ a—l— 1~

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ÍNDICE DE GRÁFICOS

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Distilbuição dos enfenneiros s~undo a idade. Distilbuição dos enfemeb-os segundo o género

Distdbuição dos eifermeiros segundo o grau académto Distribuição dos enfermeiros segundo o tkulo profissional D~Ébuição dos enfermeiros segundo a relação jurídka de &nprego

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“Ambientes Favoráveis à I’rática de Cuidados de Enfermagem: Factores l)eterminantes” a. - - a • ;-~ 1• • 1 • • l. ‘ti—;. — 1 i •.ii - — — a ai a -a v~ ii—;. I.~i a r;t ii • . __•,•_ • -a r.* a.’. ai • a • —‘ • a.’’—. • a- .dtr. as I,i a s~t a. si • a • —••. • a .1,; — a —:.i ai a t~.i a. Is • 5 • —% • a .as—. ai . 1.. 1~ a—is. • ~i ai 1~— a 5- 1.t5-. a•a a-. a— ;. — - r- • 1;. ‘. a— — .4— - ri-. ‘e; a— ;. — .1• • r. • a— ;- — .5— a•;. a —~i ia — 1 Et a. Si ii !~. • 5._ .liri a.’,. • • .1 • 5.~.ê. • ~i .11 clcn aj\Irncid a

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