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TÍTULO: ESTUDO DO DESCARTE DE MEDICAMENTOS REALIZADO COM A POPULAÇÃO DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO

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TÍTULO: ESTUDO DO DESCARTE DE MEDICAMENTOS REALIZADO COM A POPULAÇÃO DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA ZONA LESTE

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): EDNA DE JESUS CORREIA, KARINA ALVES DOS SANTOS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JOSÉ ABEL DE ANDRADE BAPTISTA

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1/10 1. RESUMO

O descarte de medicamentos vencidos ou não utilizados é uma preocupação relevante para a saúde pública e para o meio ambiente, pois são considerados como resíduos tóxicos de acordo com a sua composição, por este motivo não podem ter a mesma destinação de resíduos comuns. Embora a maioria da população desconheça, o lixo e o vaso sanitário são locais impróprios para o descarte de medicamentos.

Consideramos que é relevante a introdução de coletores em farmácias, AMAS, UBS, Hospitais e locais de fácil acesso. A informação são pontos essenciais para que a população faça o descarte dos medicamentos da maneira correta e para que estes resíduos sejam encaminhados para locais apropriados para serem inutilizados. O objetivo deste artigo é analisar como é feito o descarte desses medicamentos vencidos ou não utilizados pela população da zona leste de São Paulo.

As informações apresentadas foram obtidas através de pesquisas bibliográficas, pesquisa exploratória e coleta de dados por meio de um questionário aplicado em 134 pessoas. O desenvolvimento deste estudo garantiu a análise da importância do descarte correto de medicamentos vencidos ou não utilizados.

Palavras-chave: Descarte; Medicamentos vencidos; Resíduos Sólidos.

2. INTRODUÇÃO

Muitas pessoas costumam manter em casa uma farmácia particular, sempre equipada com comprimidos, xaropes, pomadas. Mas a maioria não possui o conhecimento de como descartá-los após o vencimento ou quando não utilizados. O descarte incorreto de medicamentos pode trazer sérios riscos à saúde quando são jogados em locais impróprios e de forma inadequada, por isso a logística reversa de medicamentos deve ser um tema relevante para estudo e análise.

Conforme Gasparini e Frigieri (2011) o uso de medicamentos é essencial para a manutenção da saúde, porém a facilidade de aquisição (muitos medicamentos são adquiridos sem receita médica, por indicação de terceiros, por exemplo) e o incentivo da mídia (propagandas de medicamentos veiculadas em canais de comunicação) geram um uso excessivo e, com isso, o acúmulo nas residências.

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Conforme Melo et al. (2009, p. 188) “a principal forma de entrada de resíduos de medicamentos no meio ambiente é por meio do lançamento direto na rede de esgotos domésticos, tratados ou não, em cursos de água.”

Segundo a Agência Nacional De Vigilância Sanitária - ANVISA (2008) existe diversidade de regulamentações e iniciativas nos estados e municípios de recolhimento, devolução, doação e descarte de resíduos de medicamentos pela população. Cada estado ou município tem a sua própria iniciativa em criar soluções para o recolhimento dos medicamentos, como colocar postos de coletas em lugares específicos, e de informar a população sobre esse descarte correto.

Estimativas da ANVISA e Agência Brasileira De Desenvolvimento Industrial - ABDI (2013) mostram que atualmente a população brasileira é responsável por gerar mais de 10,3 mil toneladas por ano de resíduos em medicamentos sem um sistema de descarte adequado. Mas esse problema não ocorre apenas no Brasil. A contaminação aquática, provocada pelos compostos químicos dos fármacos descartados incorretamente foi estudada em outros países como Alemanha, Reino Unido e Itália (EICKHOFF, HEINECK, SEIXAS, 2009).

Conforme Melo et al. (2007), a legislação existente em nosso país não obriga as farmácias a fazerem o descarte dos medicamentos manipulados ou industrializados vencidos na mão do cliente, como também permite ao consumidor descartar os medicamentos no lixo comum, em pias ou vasos sanitários, onde vão para os esgotos. O descarte incorreto é uma das três causas de intoxicação por medicamentos, junto com a autointoxicação (tomar um remédio vencido, ou indicado para outros sintomas) e intoxicações acidentais com crianças (deixar os medicamentos com fácil acesso).

Com base nas informações descritas anteriormente, analisaremos o problema: Como é realizado o descarte de medicamentos vencidos ou não utilizados pela população da zona leste de São Paulo?

3. OBJETIVO

O Objetivo deste artigo é analisar o conhecimento da população sobre o descarte correto de medicamentos vencidos ou não utilizados.

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3/10 4. METODOLOGIA

Para realização desta pesquisa utilizamos procedimentos metodológicos como pesquisa bibliográfica, que conforme Gil (2008) “é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”. Utilizou-se também uma pesquisa exploratória, que ainda segundo Gil (2008), “consiste em proporcionar maior familiaridade com o problema (explicitá-lo). Pode envolver levantamento bibliográfico, e entrevistas com pessoas experientes no problema pesquisado”. Foi utilizado também um levantamento de dados por meio de um questionário aplicado em 134 pessoas. Os dados obtidos foram analisados e sintetizados em texto e gráficos, facilitando sua compreensão para futuras decisões.

5. DESENVOLVIMENTO 5.1 Logística

Baglin et al. (1990) definem a logística como uma função da empresa que se preocupa com a gestão do fluxo físico do suprimento de matérias-primas, assim como a distribuição dos produtos finais aos clientes.

Resumidamente, pode–se dizer que a função da logística é colocar o produto certo, no local correto, no momento adequado e ao menor preço possível, desde as fontes de matéria-prima até o consumidor final. Assim, a atividade logística está inserida em diversos pontos da organização e sua correta aplicação se faz necessária para o bom andamento das atividades.

Na realidade, o conceito de logística vem evoluindo, desde a logística propriamente dita, passando pela logística integrada e chegando ao conceito mais recente de Supply Chain Management, ou Gestão da Cadeia de Suprimentos. Rodrigues (2009) define a cadeia de suprimentos do setor farmacêutico:

A Cadeia de Suprimentos (CS) do setor farmacêutico caracteriza-se por ser extremamente complexo, devido à quantidade de atores envolvidos e seus diferentes papéis, que vão desde a pesquisa e desenvolvimento, passando pela produção e comercialização, até o consumo e pós-consumo dos medicamentos. [...] A CS do setor farmacêutico inicia-se com os fornecedores de matéria-prima até o consumidor final, passando pelos fabricantes, representados pelos laboratórios farmacêuticos, que podem entregar os medicamentos diretamente as farmácias ou de forma indireta através de distribuidoras, meio mais comum (RODRIGUES, 2009, p.36-37).

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4/10 5.2 Logística Reversa

De acordo com Leite (2003):

É a área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo dos negócios ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros. (LEITE, 2003, p. 16).

A principal política para discussão de logística reversa é a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, que define princípios, diretrizes, objetivos, instrumentos, distribuição de responsabilidades para a gestão dos resíduos sólidos no país. No caso dos medicamentos, a prioridade da logística reversa deve estar associada à possibilidade de organizar o recolhimento, transporte e a destinação final adequada de medicamentos fora de uso ou vencidos, nos domicílios dos consumidores. Deve-se ainda excluir qualquer possibilidade de reuso, recuperação e reciclagem, diferente de outras cadeias.

Conforme a ABDI (2013):

O medicamento em desuso nos domicílios não perde as características como produto farmacêutico e tem como principal risco o seu uso inadequado e/ou descarte indevido no lixo comum ou rede de esgoto, diferentemente, portanto, dos riscos envolvidos nos demais resíduos de serviços de saúde com potencial infectante, como seringas, agulhas e material contaminante (ABDI, 2013, p. 66).

5.3 Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde (RSSS)

Os resíduos sólidos, conforme a Norma Brasileira (NBR) n. 10.004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), são definidos como resíduos nos estados sólido e semissólido que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ainda de acordo com esta norma, a produção de medicamentos pode envolver a utilização de substâncias tóxicas ou que conferem periculosidade aos resíduos. De acordo com essa norma, os resíduos sólidos podem ser classificados em: a) resíduos classe I - Perigosos; e b) resíduos classe II – Não perigosos (Não inertes e Inertes).

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Os medicamentos são classificados como resíduos Classe I, englobando as substâncias químicas que poderão apresentar risco à saúde pública ou ao meio, dependendo de suas características (inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade).

Segundo o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 358/05, os Resíduos Sólidos Dos Serviços De Saúde (RSSS) são todos aqueles resultantes de atividade exercidas nos serviços de saúde que, por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final.

Assim, os RSSS englobam os resíduos gerados em todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços em que se realizem atividades de embalsamento; serviço de medicina legal; drogarias e farmácias; estabelecimentos de ensino de pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos; importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, dentre outros similares (ANVISA, 2004).

Para a comunidade científica e entre os órgãos federais responsáveis pela definição das políticas públicas dos RSSS (ANVISA e CONAMA) esses resíduos representam um potencial de risco em duas situações: a) para a saúde ocupacional de quem manipula esse tipo de resíduo, seja com relação ao pessoal da assistência médica ou médico-veterinário, seja o pessoal do setor de limpeza e manutenção; b) para o meio ambiente como decorrência da destinação inadequada de qualquer tipo de resíduo, alterando as características do meio.

Embora haja legislações completas e específicas para os distribuidores que abordam os procedimentos das etapas para gerenciar esses resíduos, e as normas de segurança para manejá-los, para o consumidor final (aqueles que usam os medicamentos em sua residência) não há tanta informação e orientação. A destinação mais eficiente que existe atualmente para esses resíduos é a incineração, tratamento capaz de reduzir em até 98 % o volume inicial destinado, garantindo um impacto mínimo sobre o meio ambiente (BOER, FERNANDES, 2011).

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6/10 6. RESULTADOS

Para o estudo da pesquisa, aplicamos um questionário contendo 15 perguntas de múltipla escolha para uma amostra de 134 pessoas, selecionadas aleatoriamente na região da Zona Leste de São Paulo.

Após a análise dos dados obtidos, constatou-se a maior presença de pessoas com idade entre 34 e 41 anos (36%). A predominância foi do gênero feminino, representando 80% dos entrevistados. Quanto ao grau de instrução, a maioria possui entre ensino superior incompleto e ensino superior completo, ambos com 31%.

Dentre os entrevistados, 75% afirmam que estocam medicamentos em sua residência. Esse acúmulo geralmente é dado por interrupções de tratamento de doenças, por distribuições de grande quantidade de amostra grátis, ou pelo hábito de adquirir medicamentos sem orientação médica. As sobras são guardadas para uso futuro, para não haver a necessidade de comprar o mesmo medicamento novamente.

Sobre o prazo de validade dos medicamentos, 87% afirmam que o verificam, sendo que “a data da embalagem corresponde à validade do medicamento lacrado. Após aberto, os fármacos podem ter sua estabilidade alterada devido a fatores externos” (GASPARINI, FRIGIERI, 2011, p.42).

A predominância da quantidade mensal de compra, ficou entre 1 e 3 medicamentos, correspondendo a 76% da amostra, conforme o Gráfico 1. O acúmulo de medicamentos é preocupante, pois os medicamentos abertos podem sofrer alguma degradação ou contaminação, já que a maioria das pessoas os manipulam de forma incorreta e os armazenam por um longo período perdendo assim a sua eficácia.

Gráfico 1 – Distribuição gráfica da quantidade mensal de compra de medicamentos

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Fonte: Elaborado pelos próprios autores (2014).

84% das pessoas negaram o conhecimento sobre a existência de postos de coletas para medicamentos vencidos ou não utilizados; dos 16% que citaram que têm conhecimento dos postos de coleta, 9 pessoas citaram o serviços de saúde pública e outras 6 citaram as farmácias como sendo responsáveis pelo recolhimento.

78% das pessoas usam o lixo como principal forma de descarte, sendo que só 22% descartam de forma adequada, conforme pode ser observado no Gráfico 2.

Gráfico 2 – Distribuição gráfica da forma de descarte dos medicamentos vencidos.

Fonte: Elaborado pelos próprios autores (2014).

76% das pessoas desconhecem se há algum local próximo a sua residência para o descarte correto desses medicamentos, e 86% afirmaram que nunca procuraram informações sobre o assunto.

46% das pessoas atribuem ao serviço de saúde a responsabilidade de recolher os medicamentos vencidos, 42% aos fabricantes de medicamentos, 7% ao governo e 5% outros, conforme observado no Gráfico 3.

7% 27% 27% 22% 12% 1% 4% 0 1 2 3 4 5 6 ou mais 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Quantidade de compra de medicamentos por mês 78% 1% 8% 0% 3% 6% 4% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Forma de descarte de medicamentos vencidos

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Gráfico 3 – A quem atribuem à responsabilidade de recolher os medicamentos vencidos

Fonte: Elaborado pelos próprios autores (2014).

Perguntou-se aos entrevistados se eles iriam a um local próximo a sua residência (caso houvesse) para realizar o descarte: 94% disseram que sim enquanto 6% negaram. Já se o local não fosse próximo à residência, 66% não iriam até o local para descartar os medicamentos e 34% iriam.

Para o encerramento da pesquisa, perguntamos se os entrevistados conhecem os problemas acarretados pelo descarte incorreto dos medicamentos, 64% disseram que não e 36% sim.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a realização deste artigo observamos que é uma prática comum às pessoas armazenarem medicamentos em sua residência e que a maioria utiliza o lixo como um meio de descarte sem a consciência dos impactos que isso ocasiona no meio ambiente.

Por este motivo ressaltamos a importância de fazermos o descarte correto dos medicamentos vencidos ou não utilizados em locais apropriados.

Para minimizar este problema é necessário investir em campanhas de conscientização da população na forma adequada do uso de medicamentos, visando à melhora no tratamento de saúde, bem como o seu descarte correto, diminuindo assim os riscos de contaminação do meio ambiente.

Quando estes medicamentos são descartados de maneira imprópria, se torna um problema de saúde pública.

7% 42% 46% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% A quem atribuem a responsabilidade do descarte correto

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Através desta pesquisa sugerimos a implantação de coletores em farmácias, AMAS, UBS, Hospitais e locais de fácil acesso para que a população pudesse providenciar o descarte correto. Esses órgãos fariam sua parte divulgando essa possibilidade de recolhimento. Os medicamentos descartados nesses locais seriam recolhidos pelas mesmas empresas que os distribuem. No momento em que realizariam a entrega, já coletariam os remédios descartados e os levariam para a destinação correta (provavelmente a incineração).

Atualmente a BHS Brasil é a única empresa que administra a responsabilidade compartilhada entre as empresas da cadeia produtiva, órgãos públicos, patrocinadores e consumidores com o programa de Descarte Consciente. O programa visa coletar os medicamentos em desuso que estão em poder da população com objetivo de evitar que remédios sejam descartados incorretamente nas residências. Os resíduos de medicamentos tem seu destino final a incineração ou são levados para os aterros industriais classe 1, dependendo do procedimento adotado em cada município relativo a destinação dos resíduos sólidos de saúde.

8. FONTES CONSULTADAS

ABDI. Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. Estudo da ABDI e Anvisa orienta política para descarte de medicamentos. Disponível

em: http://www.abdi.com.br/Paginas/noticia_detalhe.aspx?i=3659 .2013. Acesso em:

05/03/14 as 13:45h.

ABDI. Logística Reversa para o setor de medicamentos. Disponível

em: http://www.abdi.com.br/Estudo/Log%C3%ADstica%20Reversa%20de%20Medic

amentos.pdf Acesso em: 05/03/14 as 13:50h.

ABNT, Associação Brasileira de Normas e Técnicas. NBR 10.004: resíduos sólidos - classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 71p.

ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Glossário de Definições

Legais. Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/glossario/glossario_p.htm>. Acesso em: 04/03/14 as 14:51h.

ANVISA. Resolução RDC nº306, de 07 de dezembro de 2004. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/rdcs/RDC%20N %C2%BA%20306-2004.pdf Acesso em 05/03/14 as 15:14h.

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BAGLIN, Gérard et al. Management industriel et logistique. Paris: Economica, 1990.

BHS BRASIL. Disponível em: http://www.bhsbrasil.com.br/. Acesso em: 04/03/2014 ás 15:30h.

BOER, Noemi; FERNANDES, Bruno de Oliveira. Descarte de Medicamentos: um modelo de logística reversa. Atos do Congresso Responsabilidade e Reciprocidade – ISSN 2237-4582. Fundação Antonio Meneghetti & Faculdade Antonio Meneghetti – Recanto Maestro. p 504-507. 2011.

CONAMA. Conselho Nacional do meio ambiente. Resolução nº358- de 29 de abril de 2005. Disponível em http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm? codlegi=462. Acesso em 04/02/14 as 18:21h.

EICKHOFF, Patrícia; HEINECK, Isabela; SEIXAS, Louise M. Gerenciamento e Destinação Final de Medicamentos: uma discussão sobre o problema. Revista Brasileira de Farmácia, v. 90, n. 1, p. 64–68, 2009.

GASPARINI, Joice do Carmo; GASPARINI, André Renah; FRIGIERI, Mariana Carina. Estudo do descarte de medicamentos e consciência ambiental no município de Catanduva - SP. Ciência e Tecnologia: FATEC-JB. v.2, n.1. Jaboticabal. 38-51. 2011.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

MELO, Silene Alessandra Santos et al. Degradação de fármacos residuais por processos oxidativos avançados. Revista Química Nova, vol.32, nº 1. 188-197, 2009.

MELO, Vanessa et al. Descarte de medicamentos vencidos por usuários residentes na cidade de São Paulo. Departamento de Engenharia Ambiental da Faculdade Municipal Prof. Franco Montoro; Faculdade de Ciências Farmacêuticas e Bioquímicas Oswaldo Cruz. 2007.

RODRIGUES, Carla Regina Blanski. Aspectos Legais e Ambientais do Descarte de Resíduos de Medicamentos.  2009. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Ponta Grossa. Ponta Grossa, ago, 2009.

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