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R.Camilo Castelo Branco-LT-10B
• Fixadores com componentes em fibra de carbono e peak, radiotransparentes,
implantes em aço inox ASTM F.138
• Certificações CE0459, EN 93/42, ISO9001/2000, ISO13485/2003 e FDA-EUA.
• Técnica cirúrgica minimamente agressiva e invasiva, reduzido risco de infecção,
baixa perda de sangue, grandes vantagens para o doente são a recuperação e mobilidade precoces com qualidade de vida e curto internamento.
Os componentes deste fixador são os utilizados para o fixador de punho, fixador umeral, fixador para mão e pé, as aplicações cirúrgicas recomendadas são para além das fracturas isoladas do rádio e não articulares, as peri-articulares da mão e do pé, as sub-capitais, terço proximal e distal do úmero, fracturas do rádio e cúbito, etc.
Aspecto geral dos componentes e caixa do fixador, único instrumental cirúrgico são a chave de aperto que introduz manualmente os pinos e a chave trocar de protecção tecidos moles. Sistema compõe-se de conectores articulados em peak desmontáveis e laváveis, redutores de diferentes diâmetros, pinos e fios Kirschner de diferentes diâmetros e comprimentos e da mesma forma barras fibra carbono de 9mm.
Após redução da fractura, abordagem com introdução de um primeiro fio Kirschner ou de um pino autoroscante de 3 ou 4mm, colocado aleatoriamente sem alinhamento ou angulação obrigatórios – a virtude do sistema está na liberdade técnica total para o Ortopedista colocar fios e pinos em várias posições, fixos na estrutura em fibra de carbono e peak do fixador, radiotransparente, de elevada resistência e grande leveza para os doentes.
A técnica de montagem do fixador Gexfix pequeno tem 2 abordagens:
- Após inserção implantes (fios guia e pinos), montagem dos redutores coloridos individualmente nos implantes, após o que segue a montagem dos conectores articulados e barras 9mm, aperto final in situ.
- Após inserção implantes (fios guia e pinos), pré-montagem na mesa dos conectores articulados já com os redutores coloridos, após o que são aplicados com/sem barras de carbono 9mm nos fios e pinos, aperto final in situ.
Aspecto de algumas montagens tipo do fixador Gexfix: punho/rádio distal, fracturas do úmero sub-capitais e até diafisárias, fracturas da mão e peri-articulares do punho.
Visualização adequada das fracturas sem necessidade de vários planos radiológicos pela radiotransparência dos materiais, variações do sistema TGFix com aplicação a fractura exposta do oleocrâneo, ou diáfise umeral por abordagem retrógrada (o limite é a imaginação do Ortopedista).
Aspecto geral de montagem de fixador Gexfix grande com adaptador em conjunto com Gexfix pequeno, esta modularidade permite montagens completas em toda estrutura óssea humana, fiel á máxima Gexfix: “limite do sistema está na imaginação do cirurgião ortopedista”.
Imobilizações inadequadas com gessos podem provocar mal uniões e deslocamento dos fragmentos, complicações musculares e articulares adjacentes às fracturas do que derivam fibroses musculares, enfraquecimento, rigidez articular e contraturas.
Protocolo de Tratamento
- Colocação do fixador GexFix
- Exercícios de mobilização articular precoce nas fracturas que o recomendem.
- Alta clínica com recomendações de higiene dos pinos e fios guia (responsabilização doentes atenua risco de infecção)
- Retirada do fixador geralmente 6 semanas após aplicação (possibilidade em Consulta Externa).
- Manutenção dos exercícios e Fisioterapia para recuperação total da função articular.
Estudos Clínicos
Complex Articular Fractures of the Distal Radius: The Role of Closed Reduction and External Fixation A. BINI, M. F. SURACE and G. PILATO
Dipartimento di Scienze Ortopediche e Traumatologiche "Mario Boni", Facoltà di Medicina e Chirurgia, Università degli Studi dell’Insubria, Varese, Italy
Correspondence: Michele Francesco Surace, Dipartimento di Scienze Ortopediche e Traumatologiche "Mario Boni", Facoltàdi Medicina e Chirurgia, Universitàdegli Studi dell’Insubria, V.le Borri 57, 21100 Varese, Italy. Tel.: +390332278824; fax: +390332278825.E-mail: michele.surace@uninsubria.it .
Twenty-two patients underwent surgery for 23 complex articularfractures of the distal radius of C.3
type,according to the AO classification. The surgical treatment consisted, in all cases, of a closed, or
limited-open,reduction and external fixation. The functionaland radiographic results were analysed at
a mean follow-up of 40 months. This retrospective study confirmsthat satisfactory functional results
whereobtained in 12 out of the 15 wrists where all the intra and extra-articular parameters of the
Fernandez’criteria where respected. For those wristswhere keeping with Fernandez’ criteria for
intra-articular parameters and ulnar variance was notpossible, four of eight had satisfactoryresults. As far
as the acceptability criteria for radial inclination and dorsal tilt are concerned, thefunctional results
seem to suggest that alittle wider tolerance than proposed in the literature couldbe accepted.
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External fixation or plaster for severely displaced comminuted Colles' fractures? A prospective study of anatomical and functional results
PW Howard, HD Stewart, RE Hind, and FD Burke Derbyshire Royal Infirmary, Derby, England.
We report a prospective, randomised, controlled trial of 50 severely displaced comminuted Colles' fractures treated by either external fixation or manipulation and plaster. Each patient was assessed radiographically throughout treatment, and functionally by an independent observer at three and six months. The functional result correlated with the anatomical result, which was significantly better in patients treated by external fixation. This resulted in
significantly improved function especially in young patients, and also a lower complication rate. We recommend the use of external fixation for young patients with comminuted displaced Colles' fractures unless manipulation and plaster show excellent reduction.
Journal of Bone and Joint Surgery - British Volume, Vol 71-B, Issue 1, 68-73 Copyright © 1989 by British Editorial Society of Bone and Joint Surgery
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