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Cip-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ

12-7834. CDU: 342:343.35

A634

Anticorrupção e Compliance / Alessandra Del Debbio, Bruno Carneiro Maeda, Carlos Henrique da Silva Ayres, coordenadores. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

24 cm

Inclui bibliografi a ISBN 978-85-352-6927-7

1. Corrupção administrativa. 2. Estado de direito. 3. Corrupção administrativa - Prevenção. I. Debbio, Alessandra Del. II. Maeda, Bruno Carneiro. III. Ayres, Carlos Henrique da Silva.

© 2013, Elsevier Editora Ltda.

Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei no 9.610, de 19/02/1998.

Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográfi cos, gravação ou quaisquer outros.

Coordenação: Oitava Rima Prod. Editorial Revisão: Patricia Hes Spencer

Editoração Eletrônica: Mojo Design

Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro, 111 – 16o andar

20050-006 – Centro – Rio de Janeiro – RJ – Brasil

Rua Quintana, 753 – 8o andar

04569-011 – Brooklin – São Paulo – SP – Brasil

Serviço de Atendimento ao Cliente 0800-0265340

sac@elsevier.com.br

ISBN 978-85-352-6927-7

Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso Serviço de Atendimento ao Cliente, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão.

Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação.

(5)

V

Alessandra Del Debbio

Diretora Jurídica para América Latina da Nokia. Coordenadora da Comissão Anticorrupção e Compliance do Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (IBRADEMP). Formada pela Universidade de São Paulo, com pós-graduação pela Fundação Getulio Vargas.

Bruno Carneiro Maeda

Sócio do escritório Trench, Rossi e Watanabe Advogados. Coordenador da Comissão Anticorrupção e Compliance do Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (IBRADEMP). Formado pela Faculdade de Direito na Universidade de São Paulo. Mestre em Direito pela London School of Economics and Political Science. Mestre em Direito pela Universidade de São Paulo.

Carlos Henrique da Silva Ayres

Coordenador da Comissão Anticorrupção e Compliance do Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (IBRADEMP), Professor Visitante do Curso de pós-graduação lato sensu em Direito Penal Econômico da Fundação Getulio Vargas e Advogado do Escritório Trench, Rossi e Watanabe Advogados. Bacharel em Direito pela PUC-SP, Mestre em Direito Comparado pela University of Florida e Especialista em Direito Tributário pela Fundação Getulio Vargas.

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(7)

VII

Amy Conway-Hatcher

Partner, Kaye Scholer LLP; head of White Collar Litigation and Internal Investigations Practice, Washington, D.C. (formerly with Morgan, Lewis & Bockius LLP).

Andres Rigo Sureda

Judge of the International Monetary Fund Administrative Tribunal; international mediator and arbitrator, and an external member of the Sanctions Committee of the Inter-American Development Bank; for-mer Deputy General Counsel of the World Bank.

Benjamin Klein

Associate, Morgan, Lewis & Bockius LLP, Washington, D.C. Bernardo Weaver

Secretary to the Sanctions Committee of the Inter-American Development Bank, holds a Masters of Laws from Harvard Law School and a Bachelor of Laws from Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Bruce Zagaris

Partner, Berliner Corcoran & Rowe, LLP, Washington D.C.; Editor of the International Enforcement Law Reporter.

(8)

T E M A S D E A N T I C O R R U P Ç Ã O E C O M P L I A N C E

VIII

Bruno Carneiro Maeda

Sócio do escritório Trench, Rossi e Watanabe Advogados. Coordenador da Comissão Anticorrupção e Compliance do Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (IBRADEMP). Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Mestre em Direito pela London School of Economics and Political Science. Mestre em Direito pela Universidade de São Paulo.

Carlos Henrique da Silva Ayres

Coordenador do Comitê Anticorrupção e Compliance do Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (IBRADEMP), Professor Visitante do Curso de pós--graduação lato sensu em Direito Penal Econômico da Fundação Getulio Vargas e Advogado do Escritório Trench, Rossi e Watanabe Advogados. Bacharel em Direito pela PUC-SP, Mestre em Direito Comparado pela University of Florida e Especialista em Direito Tributário pela Fundação Getulio Vargas.

Cesar Atilio

Gerente Sênior da área Forensics Technlogy and Discovery Services da Ernst & Young no Brasil.

Helena Regina Lobo da Costa

Professora Doutora da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Professora do curso de pós-graduação lato sensu em Direito Penal Econômico da Fundação Getúlio Vargas e Advogada.

Jonathan Fisher QC

Practising Barrister, Devereux Chambers, Temple, London; Visiting Professor of Law, London School of Economics; Honorary Visiting Professor, City Law School London.

Juan Ronderos

Case Officer for the Inter-American Development Bank Group, former Regional Team Leader for the LAC Investigative Team at the World Bank’s INT, former Assistant Director of the Nathanson Center for the Study of Organized Crime and Corruption, Osgoode Hall Law School.

Leopoldo Pagotto

MSc in Regulation pela London School of Economics and Political Science. Mestre e Doutor em Direito Econômico-Financeiro pela Faculdade de Direito da USP. Sócio de Zingales & Pagotto Sociedade de Advogados (ZISP Law).

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IX

Autores

Linda Griggs

Partner, Morgan, Lewis & Bockius LLP, Washington, D.C.; served as member of SEC’s Advisory Committee on Improvements to Financial Reporting. Lucinda A. Low

Partner, Steptoe & Johnson, LLP; head of FCPA and Anti-Corruption prac-tice; Board of Directors and Executive Committee member, Transparency International-USA.

Marlon Jabbur

Sócio da área de Forensics Technlogy and Discovery Services da Ernst & Young no Brasil.

Matteson Ellis

Founder and Principal, Matteson Ellis Law PLLC. Chief Editor and Lead Author, FCPAméricas Blog.

Mauricio Pepe De Lion

Advogado de Felsberg, Pedretti e Mannrich Advogados e Consultores Legais. Especialista em Direito do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, especializando em Direito Processual Civil pela mesma Universidade. Palestrante e autor de artigos jurídicos.

Michael L. Seigel

University of Florida Research Foundation Professor of Law at the Fredric G. Levin College of Law in Gainesville, Florida.

Mona Clayton

Sócia da área de Forensic & Investigations Services da PricewaterhouseCoopers. Owen Bonheimer

Former Associate attorney, Steptoe & Johnson, LLP, in FCPA and Anti-Corruption practice group; past Vice President, Inter-American Bar Association Committee XIX on Corruption and Money Laundering.

Pascale Helene Dubois

Sanctions Evaluation and Suspension Officer, World Bank; Adjunct Professor, Georgetown University Law Center.

(10)

T E M A S D E A N T I C O R R U P Ç Ã O E C O M P L I A N C E

X

Paul J. McNulty

Partner at Baker & McKenzie. Chair of Baker & McKenzie’s Global Corporate Compliance Steering Committee. Former U.S. Deputy Attorney General.

Thomas A. Doyle

Partner at Baker & McKenzie. Past chair of Baker & McKenzie’s North America Litigation Practice.

(11)

XI

É

com grande prazer que apresento esta obra coletiva sobre

Anticorrupção e Compliance organizada pelos meus grandes

ami-gos e colegas Bruno Maeda, Carlos Ayres e Alessandra del Debbio. Recordo que tudo começou quando os convidei para serem os coor-denadores da comissão de Anticorrupção e Compliance do Instituto Brasileiro de Direito Empresarial – IBRADEMP.

Como todo início de qualquer comissão de estudo, tínhamos grande preocupação se teríamos pessoas interessadas em discutir o assunto e se realmente a comissão não sofreria o risco de ter apenas uma reunião e depois nunca mais se falar dela.

Esta nossa preocupação desde logo foi afastada. Na primeira reunião da comissão tivemos o auditório lotado, tendo inclusive que, infeliz-mente, limitar as vagas dos interessados. Na nossa primeira comissão foi definido como se daria o seu funcionamento e a partir daí diversas reuniões e palestras foram realizadas, sempre de forma organizada, com pauta pré-definida e com temas de interesse às grandes empresas.

Tivemos reuniões importantes sobre a responsabilidade penal da pessoa jurídica e seus administradores no direito brasileiro e norte--americano; os desafios na criação e implementação de programas de

Compliance; as ações de iniciativa privada no combate à corrupção,

dentre outros. Sem se esquecer da importância do estudo comparado, as reuniões contaram com a presença e palestras de advogados estrangeiros especializados em processos de corrupção envolvendo diversos países.

O IBRADEMP por meio desta importante comissão participou ativamente nas discussões do Projeto de Lei nº 6826/2010, que dispõe

(12)

T E M A S D E A N T I C O R R U P Ç Ã O E C O M P L I A N C E

XII

sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.

Tal projeto de lei visa a atender compromissos internacionais de comba-te à corrupção assumidos pelo Brasil, em especial, os dispositivos previstos na Convenção da OCDE. Nossos representantes foram, inclusive, convidados para participar da audiência pública, apresentando comentários de relevante importância ao projeto de lei. O IBRADEMP propôs 14 alterações a fim de aperfeiçoá-lo e adequá-lo às melhores práticas internacionais no combate da corrupção e ao sistema jurídico brasileiro.

O tema Compliance tem sido de grande destaque internacionalmente, por meio da aplicação Foreign Corrupt Practices Act (FCPA) de 1977 e do The Bribery

Act, a lei de combate à corrupção inglesa. Neste cenário globalizado, não há

dúvidas que as empresas brasileiras agregam valor ao criarem programas de

Compliance, sendo esta obra de total importância e de leitura obrigatória para

o combate à fraude e à corrupção.

Os artigos desta obra foram escritos por grandes especialistas, nacionais e estrangeiros, que com clareza e perfeição foram capazes de trazer as ques-tões e problemáticas que mais interessam na disciplina relativa à Compliance e anticorrupção.

Trata-se de uma obra pioneira lançada no Brasil e que certamente ajudará àqueles que precisam implementar e gerir programas de Compliance nas suas empresas, disseminando a cultura de Compliance no país, e fazendo um paralelo importante com o FCPA e UK Bribery Act.

Boa Leitura! Daniel Kalansky

(13)

1

Corrupção na História do Brasil:

reflexões sobre suas origens no período colonial

. . . .

1

Helena Regina Lobo da Costa

2

Esforços globais anticorrupção e seus reflexos no Brasil

. . . .

21

Leopoldo Pagotto

3

Sanctions at the World Bank and the Inter-American Development

Bank:

addressing

corruption and fraud in development assistance

. . . .

45

Andrés Rigo Sureda Bernardo Weaver Pascale Hélène Dubois Juan Ronderos

4

Transnational corruption in Brazil: the relevance of the U.S.

experience with the Foreign Corrupt Practices Act

. . . .

55

Bruce Zagaris

5

The U.S. Foreign Corrupt Practices Act: past, present, and future

. . . .

79

Lucinda A. Low Owen Bonheimer

(14)

6

Prosecution of Public Corruption in the United States

. . . .

99

Michael L. Seigel

7

Overview

of

The UK Bribery Act

. . . .

125

Jonathan Fisher QC

8

Entendendo os desafios de Compliance no Brasil:

um olhar estrangeiro sobre a evolução do Compliance

anticorrupção em um país emergente

. . . .

149

Mona Clayton

9

Programas

de

Compliance Anticorrupção:

importância e elementos essenciais

. . . .

167

Bruno Carneiro Maeda

10

Utilização de terceiros e operações de fusões e aquisições

no âmbito do Foreign Corrupt Practices Act:

Riscos e necessidade da Due Diligence anticorrupção

. . . .

203

Carlos Henrique da Silva Ayres

11

Gifts and Hospitality under the U.S. Foreign Corrupt Practices Act

. . . .

237

Matteson Ellis

12

How whistleblowing may pay under the U.S. Dodd-Frank Act:

implications and best practices for multinational companies

. . . .

251

Amy Conway-Hatcher Linda Griggs

(15)

13

Best practices for investigations in Brazil

. . . .

269

Paul J. McNulty Thomas A. Doyle

14

Introdução à Computação Forense

. . . .

285

Marlon Jabbur Cesar Atilio

15

Condução de investigações internas sob

o ponto de vista trabalhista

. . . .

303

Maurício Pepe De Lion

Apêndice

– Comentários ao Projeto de Lei n

o

6.826/2010

(16)

Referências

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