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METODOLOGIA DE ENSINO VOLTADO PARA FITOPLÂNCTON E ZOOPLÂNCTON ATRAVÉS DE MONTAGENS DE LÂMINAS PERMANENTES, DO RIO GUAMÁ, BELÉM, PARÁ

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METODOLOGIA DE ENSINO VOLTADO PARA FITOPLÂNCTON E ZOOPLÂNCTON ATRAVÉS DE MONTAGENS DE LÂMINAS

PERMANENTES, DO RIO GUAMÁ, BELÉM, PARÁ

PORTILHO, A.J.S. ¹; SILVA, R.M.A.¹; FERREIRA, R.T.P.¹; CASTRO, S.M.V².

1. Universidade do Estado do Pará – Bolsista PIBID Biologia

2. Universidade do Estado do Pará - Professora Dra. Coordenadora PIBID Biologia

RESUMO

Na região amazônica, o crescimento urbano e o desenvolvimento industrial acelerado têm se tornado fator preocupante, principalmente devido aos constantes eventos de contaminação e poluição aquática e terrestre. Diante dessa situação emerge o interesse em desenvolver o projeto com o objetivo de realizar práticas metodológicas para o ensino de comunidades planctônicas através da produção de lâminas que contenham amostras de espécies encontradas no Rio Guamá. O estudo será realizado em uma escola de ensino fundamental, com coletas que serão realizadas em 5 estações georrefenciadas ao longo do rio Guamá através de arrastos horizontais na subsuperfície da água. Esperamos que os alunos mostrem comprometimento, participação com as metodologias que serão aplicadas para o ensino de Biologia.

Palavras chaves: Ensino de biologia, ambientes aquáticos e comunidades planctônicas.

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METODOLOGIA DE ENSINO VOLTADO PARA FITOPLÂNCTON E ZOOPLÂNCTON ATRAVÉS DE MONTAGENS DE LÂMINAS

PERMANENTES DO RIO GUAMÁ, BELÉM, PARÁ.

PORTILHO, A.J.S. ¹; SILVA, R.M.A.¹; FERREIRA, R.T.P.¹; CASTRO, S.M.V².

1. Universidade do Estado do Pará – Bolsista PIBID Biologia

2. Universidade do Estado do Pará - Professora Dra. Coordenadora PIBID Biologia

INTRODUÇÃO

Na região amazônica, o crescimento urbano e o desenvolvimento industrial acelerado têm se tornado fator preocupante, principalmente devido aos constantes eventos de contaminação e poluição aquática e terrestre. O despejo de efluentes domésticos, industriais, detergentes fosfatados, água proveniente do uso agrícola e dejetos oriundos da criação de animais domésticos nas proximidades dos corpos lênticos enriquecem os corpos d’água com macronutrientes (sobretudo fósforo, nitrogênio e carbono).

O sistema hidrográfico de Belém é constituído por dois grandes corpos hídricos: a baía do Guajará e o rio Guamá. A importância do rio Guamá para a cidade de Belém deve-se ao fato de que ele, juntamente com os agos Água Preta e Bolonha, manancial que abastece a cidade (PIMENTEL et al., 2012).

O rio Guamá antes de juntar-se à baía do Guajará, sofre uma inflexão para norte numa extensão de 29 km, até a confluência do rio Maguari. No trecho que corre de leste para oeste, ao sul de Belém, a largura média do rio é de 2.450 m, ao passo que no trecho em direção ao norte é de 4.200 m (BRAZ & MELLO, 2005).

Este rio e seus afluentes sofrem influência das marés oceânicas, recebendo constantes sedimentos da baía de Guajará com suas águas barrentas e, temporariamente, salobras no ápice do verão. A oscilação de suas águas, provocando variações sazonais, chega a alagar parte das dezenas de ilhas da região e eleva o nível da água dos canais, inclusive alagando alguns setores da cidade (BRAZ & MELLO, 2005).

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Essa situação, aliada a outros parâmetros ambientais e antropogênicos, é prejudicial ao abastecimento público, pois grande parte da água distribuída à população de Belém é aduzida do rio Guamá para o Lago Água Preta e daí para o lago Bolonha de onde é então captada e transportada para as Estações de Tratamento de Água do Bolonha, de São Brás e do 5º Setor (BRAZ & MELLO, 2005).

Como consequência, observa-se então a elevação da temperatura da água, retirada da vegetação ripária dos rios, redução do canal, desestruturação de habitats para as espécies aquáticas, redução das interações entre os rios e sua bacia de drenagem e a ocorrência do processo de eutrofização artificial, fenômeno que ocorre na maioria dos ambientes aquáticos que sofrem influências antrópicas.

Em condições naturais, os lagos levam centenas de anos para disponibilizar a carga inorgânica no processo denominado eutrofização natural. Os impactos ambientais podem ser vistos como parte de uma relação de causa e efeito. Do ponto de vista analítico, o impacto ambiental pode ser considerado como a diferença entre a condição ambiental que existiu sem esta ação.

Uma alteração ambiental pode ser natural ou induzida pelo homem, enquanto um efeito é uma alteração antrópica. Por este motivo, é importante que o ensino de biologia, seja bem orientado pelo professor, criará no aluno atitudes de inestimável utilidade na vida comum, atitudes que o levem a enfrentar o problema com maiores possibilidades de sucesso, tornando-o mais livre, mais consciente e mais feliz.

REFERENCIAL TEÓRICO

A socialização é uma das principais funções das instituições educativas, ou seja, é um processo que visa inserir o educando numa sociedade em constante movimento. Socializar, nesse contexto, significa oferecer estrutura psicológica e cognitiva para que o aluno possa viver com qualidade, apropriando-se dos conhecimentos necessários para que isso se torne efetivo. A escola é o espaço ativo onde é desenvolvida a autonomia e o respeito à diversidade cultural, e também que proporciona a ampliação e a disponibilidade para a aprendizagem. Neste contexto, destaca-se como um dos principais atores o professor.

Quando entro na sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidades às perguntas dos alunos, a suas inibições; um ser crítico e

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inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho, a de ensinar e não a de transferir conhecimento”.(FREIRE, 1996).

A atividade educativa é um contexto dinâmico, que visa à aprendizagem. Para que esse movimento aconteça, é preciso conhecer a função do espaço escolar e buscar o desenvolvimento dos alunos que por ele circulam. Quanto a isso, Ausubel (1982) considerava a aprendizagem significativa um processo pelo qual uma nova informação, relaciona-se com um aspecto especificamente relevante da estrutura de conhecimento do indivíduo.

Para compreender a escola é necessário entender que ela é um espaço gerador de uma cultura própria, a “cultura escolar”. Esta identificação está relacionada ao tipo de ambiente usado para educar e também à distribuição das atividades dentro de uma rotina delimitada pelo tempo. É um espaço de construção coletiva e permanente, onde se faz necessário conhecer o sujeito do processo de aprendizagem e o papel de cada um na educação.

“A cultura escolar, em geral, é tomada como um conjunto de normas e práticas das instituições escolares, que visa a determinados fins não apenas pedagógicos...”. (JULIA, 2000).

Um grande desafio para o aprendizado é a falta de relação do conhecimento adquirido com a vida cotidiana do aluno. Segundo Chervel (1990), a prática escolar fornece informações sobre a produção do conhecimento que não são encontradas no nível de sua produção dentro da ciência ou em outras instâncias da sociedade. Dessa forma, cabe à escola conhecer o universo social do aluno, pois ela é o espaço para aprender e apreender o conhecimento histórico. É também o lugar para seexercitar a convivência, e refletir sobre as diversas formas de convívio social, onde precisamos da teoria e da prática para se fazer uma reflexão crítica sobre o papel de educadores e do que está sendo ensinado.

A organização do ensino a fim de facilitar ao educando o alcance dos objetivos, isto é, procedimentos que envolvem a atividade do aluno ou experiências de aprendizagem, concentra-se todo esforço que deverá ser feito pela escola para a formação do indivíduo social”. (MARTINS, 1990).

O Ensino de Biologia deve buscar dar significado ao conhecimento científico criando instrumentos no aluno para que, diante de situações reais, seja capaz de se posicionar, ou, pelo menos elaborar argumentos fundamentados a favor e contra os fatos apresentados. Trata-se, portanto, de organizar o conhecimento de uma forma 22

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contextualizada, a partir de situações de aprendizagem que partam de situações de vivência e referências do aluno, e que lhe permita adquirir um instrumental para agir em diferentes situações do cotidiano, ampliando a compreensão sobre a realidade (BIZZO, 2000).

O Ensino de Biologia, se bem orientado pelo professor, criará no aluno atitudes de inestimável utilidade na vida comum, atitudes que o levem a enfrentar o problema com maiores possibilidades de sucesso, tornando-o mais livre, mais consciente e mais feliz. Nesse contexto, caberá ao professor abordar durante sua prática pedagógica.

É importante que o Projeto Político Pedagógico elaborado pela escola, considere a realidade regional e a de seus alunos. A partir dessa construção coletiva, o professor, em sala de aula, organiza o trabalho procurando, em situações particulares, os caminhos mais significativos para seus alunos, pois o processo ensino-aprendizagem é bilateral, dinâmico e coletivo, portanto é necessário que se estabeleçam parcerias entre o professor e os alunos e dos alunos entre si. Diversas são as estratégias que propiciam a instalação de uma relação dialógica em sala de aula, e, entre elas, podemos destacar algumas que, pelas características, podem ser privilegiadas no ensino da Biologia, como utilizar: os meios tecnológicos para ministrar aulas, metodologias que se aproximem da realidade do alunado.

Neste projeto, pretende-se trabalhar o ensino de ecologia e meio ambiente, para alunos do ensino fundamental, a partir da análise de fitoplânctons como bioindicadores da qualidade de água em uma escola do município de Belém, no Estado do Pará.

OBJETIVOS GERAL

Aplicar metodologia para o ensino das comunidades planctônicas, através da produção de lâminas que contenham espécies encontradas no Rio Guamá, incentivando a preservçaõ de ambientes aquaticos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Determinar a composição da comunidade fitoplanctônica do Rio Guamá, ao menor nível taxonômico possível;

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 Fazer as montagens de lâminas permanentes;

 Mostrar para o a educando a importância do fitoplâncton e do zooplâncton para a análise da qualidade de água;

 Utilizar questionário avaliativo fechado para que os alunos participantes do projeto e informem suas impressões sobre o conteúdo aplicado.

METODOLOGIA ÁREA DE ESTUDO

O estudo será realizado pelos bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Lauro Sodré, será selecionada uma turma de 6ª série com 30 alunos, e acontecerá no ano de 2014. A escola foi escolhida, pois apresenta estrutura suficiente para o desenvolvimento do projeto, a mesma possui laboratório com dois microscópios em perfeitas condições para o uso nas atividades, contando também que os professores de Biologia estão dispostos a apoiar o projeto para que juntos possamos somar conhecimento e contribuir na consolidação do assunto abordado. Os dados analisados serão provenientes do rio Guamá (FIGURA 1).

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Figura 1 (JPG). Imagem de satélite evidenciando a área de estudo (Fonte: MIRANDA

et al., 2004. Adaptado).

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METODOLOGIA DE FITOPLÂNCTON

As amostras da comunidade microfitoplanctônica serão coletas em 5 estações georrefenciadas ao longo do rio Guamá através de arrastos horizontais na subsuperfície da água, utilizando-se redes de plâncton cônico-cilíndricas com malha de 20µm de abertura, com auxílio de um barco a motor durante cinco minutos; imediatamente após a coleta parte do material biológico será acondicionado em frasco de polietileno de 250 ml, fixado em solução de transeau (BICUDO & MENEZES, 2005).

Todo material obtido será devidamente etiquetado com informações sobre o ponto de coleta e armazenado no LABIO-UFPA, ressaltando a parceira com o laboratório, já que a Universidade do Estado do Pará não possui estrutura para guardar as amostras da comunidade microfiplanctônica.

A análise qualitativa do fitoplâncton será realizada a partir da observação de lâminas semipermanentes, preparadas entre lâmina-lamínula, as quais serão observadas ao microscópio óptico binocular com aumento de 200 e 400X.

Serão examinadas, no mínimo, 10 lâminas preparadas do material concentrado de cada unidade amostral. Com intuito de observar o maior número possível de exemplares de cada tipo e esgotar taxonomicamente cada unidade amostral.

De posse dos dados levantados durante as observações ao microscópio, das medidas e ilustrações, será realizada a identificação taxonômica que, em nível de gênero, será baseada em Bourrely (1972); Komárek & Fott (1983); Komárek & Anagnostidis (1989); Round et al. (1990) e Bicudo & Menezes (2005). Para identificação das categorias infragenéricas, ou seja, de espécies, variedades e formas taxonômicas, serão utilizadas obras específicas para cada classe.

Para a análise quantitativa e cálculo da densidade do microfitoplâncton total, as amostras após leve homogeneização, serão colocadas para sedimentar segundo a técnica de Utermöhl (1958), durante 24 h em câmaras de 20 ml. As análises dos organismos serão realizadas em microscópio invertido com aumento de 200 e 400X e câmara fotográfica digital acoplada. Para cada amostra, serão preparadas três câmaras e adicionada cinco gotas de corante Rosa de Bengala para distinguir as células fitoplanctônicas dos detritos e partículas de sedimentos.

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Para a organização e apresentação dos táxons fitoplanctônicos será utilizada a classificação de Round (1990), que contempla a maioria dos gêneros, além de Bicudo & Menezes (2005).

METODOLOGIA DE ZOOPLÂNCTON

As coletas de zooplâncton serão realizadas por meio de redes de plâncton (60 µm) em arrasto horizontal na superfície da coluna d’água, dotada de fluxômetro para a medição do volume de água filtrada. Enquanto a abordagem vertical será realizada utilizando-se também redes de plâncton (60 µm e 45 µm) em diferentes estratos da coluna d’água (a profundidade depende do período de coleta).

As amostras serão fixadas com formol a 4% e levados ao LABIO- UFPA, para serem processadas. A análise quantitativa será feita por meio de subamostragens de 1m utilizando-se pipeta de Stempel de 1 ml, sendo depositadas na câmara de Sedgwick-Rafter com capacidade de 1ml e examinados em microscópio invertido sob aumento de 400 vezes, para os rotíferos.

Enquanto para os demais grupos do zooplâncton será realizado por meio de placas de contagem de zooplâncton, com auxílio de um microscópio invertido e um microscópio estereoscópio.

Para a identificação sistemática dos organismos, será utilizada a literatura pertinente, sempre que possível, a nível específico.

COLETA DE DADOS

A coleta dos dados foi delineada de forma a cobrir todos os aspectos relacionados à biologia da espécie, ao rendimento e produtividade das pescarias, às condições ambientais e os aspectos econômicos da atividade. Estes dados serão obtidos através de diferentes tipos de amostras que serão realizadas a bordo, nos locais de desembarques, nas indústrias de processamento e de informações coletadas junto aos diversos agentes da cadeia produtiva, bem como da compilação de dados já existentes em outros projetos e instituições.

As metodologias de coleta de dados e amostras biológicas serão padronizadas de acordo com a bibliografia especializada disponível (manuais e trabalhos científicos), com base na qual será elaborado um manual de campo, para orientar técnicos e coletores de dados. O manual de campo constará de orientações 27

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detalhadas para identificação das espécies, procedimentos de coleta dos dados e amostras, agrupamento e armazenagem de dados, estocagem do material biológico, etc.

METODOLOGIA QUE SERÁ UTILIZADA COM OS ALUNOS

Para a preparação da aula, levaremos as amostras coletadas para o laboratório da escola e com o auxílio dos alunos:

 Preparar lâminas permanentes para facilitar a identificação das espécies;

 Realização de aulas expositivas direcionadas para a complementação de conceitos já adquiridos pelos alunos sobre: ecologia, meio ambiente e ecologia aquática, destacando exemplos vivenciados por estes no seu cotidiano doméstico e escolar, para que o aluno perceba que faz parte do contexto ministrado, e que a biologia está presente diretamente na sua vida e na sua existência;

 Organização de uma palestra que abordará curiosidades sobre ecologia, meio ambiente e ecologia aquática;

 Aplicação de um questionário avaliativo fechado para que os alunos participantes do projeto e informem suas impressões sobre o conteúdo aplicado.

RESULTADOS ESPERADOS

Quanto a metodologia que será utilizada, esperamos que os alunos:

 Mostrem comprometimento, participação com as metodologias que serão aplicadas como: cuidado com as amostras, preparação e observação das lâminas;

 Melhorem seu nível de aprendizado acerca da temática abordada;  Apresentem interesse pelas aulas expositivas que serão realizadas.

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REFERÊNCIAS

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

Braz, V. N. & Mello, V. S. A. Estudo temporal da qualidade da água do rio guamá. Belém-pa. 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Campo Grande(MS), 2005.

BICUDO, C. E. M. & M. MENEZES. Gêneros de algas continentais do Brasil: chave para identificação e descrição. 2ª Ed. Rima, São Carlos, São Paulo. 508 pp, 2005.

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo: Ática, 2000.

BOURRELLY, P. 1972. Les algues d’eau douce: Initiation à la systématique. ÉDITIONS M. BOUBÉE & CIE. (Collection “Faunes et Flore Actuelly”), Tome I. Les algues vertes Paris, França. 509 pp.

CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria e Educação, Porto Alegre, Panonica, nº 2, p.177-229, 1990.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia – Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

JULIA, D. A Cultura Escolar Como Objeto Histórico. Revista Brasileira de História da Educação. Campinas, n.1, p. 9-43, 2000.

KOMÁREK, J. & ANAGNOSTIDIS, K. 1989. Modern approach to the classification system of cyanophytes 4 - Nostocales. Algological Studies 56: 247-345.

KOMAREK, J. & B. FOTT. 1983. Chlorophyceae (Grunalgen) Ordnung: Chlorococcales. E. Schweizerbart’ sche Verlagsbuchhandlung. HUBER-PESTALOZZI, G. Ed. Das Phytoplankton des Susswassers; Sistematik und Biologie. Stuttgart, Alemanha. 1044 pp.

MARTINS, Carlos Benedito. A pluralidade dos mundos e das condutas sociais: A contribuição de Bourdieu para a sociologia da educação. Em aberto, ano 9, n. 46, Abr/Jun, p. 59-72, 1990.

MIRANDA, E. E.; COUTINHO, A. C. (Coord.). Brasil visto do espaço. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2004. Disponível em:

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<http://www.cdbrasil.cnpm.embrapa.br>. Acesso em: 05 out. 2012.

PIMENTEL, M. A. S.; SANTOS, V. C.; SILVA, F. A. O.; GONÇALVES, A. C. A ocupação das várzeas na cidade de Belém: causas e conseqüências socioambientais. Revista Geonorte, Edição Especial, V.2, N.4, p.34 – 45, 2012.

ROUND, F. E., R. M.CRAWFORD & D. G. MANN. The diatoms: Biology and morphology of the genera. Cambridge University Press, Cambridge, Inglaterra. 747 pp., 1990.

UTERMÖHL, H., Zur Vervollkomrnnung ver quantitativen Phytoplankton-Methodic. Mitt. Int. Verein. Limnol., n° 1-38, 1958.

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