• Nenhum resultado encontrado

CNI lançará plano para aumentar oferta de engenheiros no mercado de trabalho

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CNI lançará plano para aumentar oferta de engenheiros no mercado de trabalho"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

CNI lançará plano para aumentar oferta de engenheiros no mercado de trabalho

Data: 14/04/2011 Veículo: O POVO – CE

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) vai lançar o Plano Nacional de Engenharia para reduzir a evasão e o preenchimento de vagas ociosas nos cursos na área em instituições públicas e privadas do país. A ideia é entregar ao governo até o final do mês um conjunto de propostas com o objetivo de aumentar a oferta de engenheiros no mercado de trabalho.

Segundo comunicado divulgado nesta quinta-feira, 14, pela entidade, o plano está sendo elaborado pelo Comitê de Engenharia da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ligada ao Ministério da EDUCAÇÃO, com a participação da CNI, por meio do programa Inova Engenharia.

Evasão

Dados da confederação mostram que a evasão nos cursos de engenharia é superior a 50%, sendo que a maioria deixa a faculdade nos dois primeiros anos. Para a entidade, se a economia brasileira crescer mais de 4,5% ao ano, a oferta desses profissionais ao mercado estará saturada em menos de dez anos.

O Brasil, informou a CNI, forma menos engenheiros por ano do que a Rússia, a Índia e a China, integrantes do chamado Brics, grupo que também inclui a África do Sul.

De acordo com a confederação, o Brasil forma a cada ano menos de 40 mil engenheiros, enquanto esse número chega a 120 mil na Rússia e a 300 mil na Índia. Na China, o total ultrapassa 400 mil.

Na última terça-feira, 12, a presidente Dilma Rousseff, que está em viagem à China, anunciou um projeto de investimento da Foxconn no Brasil, no valor de US$ 12 bilhões (cerca de R$ 18,9 bilhões), na área de tecnologia da informação. Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, o investimento deverá gerar 100 mil empregos, entre eles, para 20 mil engenheiros.

(2)

Escassez de mão de obra? (Artigo)

Data: 14/04/2011

Veículo: VALOR ECONÔMICO –SP Marcio Pochmann

A temática da qualificação da mão de obra não é desprezível no atual momento pois corre o sério risco de se tornar um verdadeiro entrave ao curso do desenvolvimento nacional, quando não um constrangimento adicional ao avanço adequado dos grandes eventos esportivos para 2014 (Copa do Mundo de Futebol) e 2016 (Jogos Olímpicos). Na crise internacional transcorrida no fim de 2008, o ciclo de expansão produtiva com forte emprego assalariado formal iniciado três anos antes foi arrefecido, o que permitiu postergar resoluções necessárias em torno da temática da qualificação da força de trabalho no país.

Desde o segundo trimestre de 2009, contudo, a produção nacional voltou a se recuperar, fruto das positivas políticas anticíclicas adotadas pelo governo federal. Tanto assim que, no ano de 2010, a economia registrou forte expansão do Produto Interno Bruto (PIB), com impactos significativos na geração de mais de 2 milhões de empregos formais. Por força disso, algumas regiões e setores de atividade econômica apresentaram, inclusive, alguns sinais de escassez relativa da mão de obra qualificada. Em geral, é possível assumir que o emprego de profissionais das engenharias pode ajudar a observar - ainda que sinteticamente - o impacto da expansão econômica sobre a determinação do nível de ocupação do trabalho qualificado.

No contexto de expansão das atividades econômicas que demandam crescentemente força do trabalho mais qualificada, devem ser considerados primordialmente os elementos determinantes da oferta laboral, sobretudo aquela derivada das engenharias, frente às suas interligações com outras categorias profissionais. Assim, não há com deixar de relacionar o processo de formação superior nas engenharias, uma vez que o ensino superior no Brasil é constituído por duas centenas de universidades, 127 centros universitários e quase 2 mil faculdades e institutos de EDUCAÇÃO tecnológica, responsáveis pela absorção de quase 6 milhões de alunos.

Nos dias de hoje, são cerca de 830 mil pessoas que se graduam anualmente, equivalendo a menos de 26% do total de vagas ofertadas a cada ano pelo ensino superior. Das 3,2 milhões de vagas disponíveis pelo conjunto dos cursos de graduação, 322 mil são de responsabilidade da área das engenharias (engenharia, produção e construção), ou seja, 10,2% do total de vagas abertas no país por ano. Para esse contingente de vagas, registram-se mais 770 mil candidatos (12,5% do total de candidatos aos cursos de ensino

(3)

superior), o que resulta em 2,4 candidatos por vaga em todo o Brasil (para mais detalhes, ver a publicação Radar nº 12, do Ipea, de fevereiro de 2011). No ano de 2009, houve a graduação de 47,1 mil engenheiros, que equivaleram a apenas um pouco menos de 15% do total de alunos que ingressam nos cursos de engenharia. Isso significa que as engenharias registraram elevados índices de evasão, impondo baixa quantidade de concluintes nos cursos de graduação e certo desperdício de recursos humanos e financeiros para vagas não ocupadas ou ocupadas por período demasiadamente longo. Além disso, assinala-se também o problema associado à qualidade formativa dos engenheiros, uma vez que 42,3% dos concluintes das engenharias que se formaram em 2008 são oriundos de instituições de nível superior que detêm baixo desempenho na proficiência acadêmica, segundo informações do Ministério da EDUCAÇÃO (MEC). Ainda para o MEC, somente um em cada grupo de quatro graduados provém de instituições com nível superior de alto desempenho educacional.

Adicionalmente, ressalta-se que a oferta total de engenheiros formados no Brasil não se encontra ainda plenamente absorvida pelas atividades tradicionais das engenharias. Em plena década de 2000, por exemplo, constatou-se que, do total da mão de obra qualificada nas engenharias, estimada em 550 mil profissionais, havia menos de 1/3 exercendo atividades finalísticas da profissão. Esse desvio na alocação dos profissionais das engenharias em relação ao emprego final resulta de duas décadas anteriores de baixa demanda de engenheiros devido ao contido dinamismo econômico e quase ausência de investimentos em infraestrutura nacional.

Da situação atual de disponibilidade nacional de engenheiros, deve-se considerar o ingresso do contingente de graduandos a cada ano e o desvio de profissionais para outras áreas de ocupação, o que pode permitir antever alguns dos possíveis constrangimentos à demanda de pessoal qualificado a serem atenuados. Em 2009, por exemplo, 323 mil engenheiros foram contratados em todo o país, o que significou duas vezes mais a abertura de vagas que o verificado no ano 2000. Se a economia brasileira vier a crescer 6% em média nos próximos quatro anos, por exemplo, a demanda por engenheiros em 2014 pode chegar a quase 650 mil novos profissionais.

É em função disso que a formação de mão de obra qualificada no Brasil requer atenção, seja no processo formativo, seja no ambiente de contratação por parte das empresas. A ampliação das vagas no ensino superior pressupõe enfrentar simultaneamente tanto a qualidade dos cursos ofertados como a enorme evasão dos estudantes. Ao mesmo tempo, cabe mencionar a necessidade da oferta de cursos de readaptação ao ambiente de trabalho nas engenharias para aqueles profissionais que se encontram desviados e podem retornar às atividades finalísticas tradicionais. Considera-se que, do ponto de vista da demanda de mão de obra qualificada, há espaço para avançar nas relações de trabalho, especialmente naqueles setores mais dinâmicos em termos de contratação de trabalhadores.

(4)

O processo de formação no próprio local de trabalho pode ser uma oportunidade desenvolvida com apoio das instituições de representação dos trabalhadores e do governo federal, o que inibiria o veto à contratação de profissionais sem prévia experiência profissional. Também a restrição à elevadíssima rotatividade contratual permitiria que os investimentos na qualificação da força de trabalho pelas empresas se convertessem em maior segurança na própria ocupação por maior tempo. Isso implica planejamento democrático e participativo, sobretudo dos diretamente interessados em impedir que a escassez de mão de obra seja mais um obstáculo ao curso do desenvolvimento nacional.

Marcio Pochmann é presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), professor licenciado do Instituto de Economia e do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Escreve mensalmente às quintas-feiras

________________________________________________________

Fundo de Extensão da Educação Profissional em pauta na Comissão de Constituição e Justiça do Senado

Nesta quarta-feira (dia 13), entra em pauta na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado o projeto de lei da Câmara que cria o Fundo de Extensão da Educação Profissional (Feep) de autoria do deputado Ariosto Holanda (PSB) que tem parecer favorável do relator, senador Inácio Arruda (PC do B). O FEEP vai destinar cerca de R$ 300 milhões anuais para o

financiamento de programas de capacitação tecnológica para a população de baixa renda.

“Conte com meu apoio e esforço à frente da CCJ para a aprovação do Fundo de Extensão da Educação Profissional (FEEP), disse a Ariosto Holanda, pelo Twitter, o presidente da CCJC, Eunício Oliveira (PMDB). Também manifestou apoio ao projeto de criação do FEEP, e o vice-presidente da CCJ, o senador José Pimentel (PT).

O deputado disse esperar que ninguém quem peça vistas do projeto e que seja aprovado de modo terminativo, o que dispensa a tramitação nas outras Comissões e poderá ir vai direto para votação no plenário do Senado. Do contrário, o projeto seguiria para a Comissão de Educação, Comissão de Assuntos Econômicos e, terminativamente, na Comissão de Ciência e Tecnologia, antes de ser votado em plenário.

O Feep, segundo Ariosto Holanda, irá assegurar recursos estáveis para fortalecer as ações de capacitação.Será formado por 1,5% da dotação anual do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), 5% da dotação anual do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e recursos do

(5)

orçamento da União. "Estão fixados percentuais obrigatórios para a Educação Superior e Ensino Fundamental no Ministério da Educação. Mas a mesma garantia não foi ainda estabelecida com relação à capacitação tecnológica", observa o deputado.

O Projeto de Lei teve origem no Conselho de Altos Estudos da Câmara como produto do trabalho Capacitação Tecnológica da População, do qual Ariosto foi relator. O PL define como Capacitação Tecnológica da População (CTP) o conjunto de ações de formação profissional com vista ao desenvolvimento econômico e social, tendo como principal benefício a inclusão social e a geração de renda para os indivíduos.

Serão beneficiários da Lei não apenas os órgãos da administração direta mas também os fundos especiais, autarquias, agências executivas e reguladoras, as fundações públicas, as empresas públicas, sociedades de economia mista, as organizações sociais e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Os efeitos da Lei se estendem aos cursos e programas de educação profissional conforme os artigos 39 e 42 da Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, tendo como exceção o oferecimento e a manutenção de cursos de educação de nível superior. Ampara ainda ações de extensão de instituições públicas de nível superior, em especial o oferecimento de bolsas de extensão e os cursos citados acima, além das ações de assistência técnica e extensão rural, de acordo com os artigos 16 e 18 do cap. V, da Lei 8.171 de 17 de janeiro de 1991.

As entidades definidas como beneficiárias da Lei, para fazerem jus aos recursos previstos no Fundo de Extensão da Educação Profissional, deverão cumprir uma série de exigências, que incluem a apresentação de proposta de plano pedagógico que orientará as suas ações. Exige que os cursos sejam prestados gratuitamente, e a instituição possa ou proponha-se a implantar, no âmbito do Plano de Ação em análise, laboratórios de biologia, química, física e informática, assim como bibliotecas com recursos multimeios e acesso a redes digitais de informação, inclusive Internet. São requisitos para receber os recursos que o acesso às instalações seja franqueado para a capacitação de professores e alunos da rede pública de ensino; a oferta de cursos de português instrumental de no mínimo 60 horas; a oferta de cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores para requalificação profissional no mínimo de 200 horas. Exige também que 10% das vagas anuais de cada modalidade sejam oferecidas para cursos básicos e técnicos noturnos e nos fins de semana, e que seja criado o Conselho Comunitário no âmbito de cada Unidade de Ensino, para estabelecer diretrizes de ação local e aprovar o Plano de Ação Anual a ser adotado.

(6)

subordinam, os seguintes instrumentos legais: a) contato específico das entidades da administração pública (§ 8º do art. 37 da Constituição Federal); b) Contrato de Gestão em atendimento ao disposto na Lei 9.637 de 15 de maio de 1998, no caso das organizações sociais. Exige ainda que sejam estabelecidas metas para cada Unidade de Ensino, e ressalva que poderão ser ministrados cursos pagos que não excedam 10% do total de vagas ofertadas

anualmente em cada modalidade.

A Lei cria um Conselho Gestor para administrar o Fundo e estabelece que a destinação de recursos deverá obedecer em cada ano à direta proporção da população analfabeta e alfabeta funcional de cada Estado, apurada pelo IBGE, vedada a realocação ou transferência de recursos destinados originalmente a cada Estado. Os critérios de análise dos projetos de ação de capacitação tecnológica deverão prever, dentre outros, a alocação de recursos com base na

população efetivamente atendida.

O público alvo a ser atendido pela Lei de capacitação tecnológica é constituído pelo contingente de 33 milhões de analfabetos funcionais e 16 milhões de analfabetos, conforme justificativa da matéria baseada em estimativas oficiais. "Essa significativa parcela da população necessita de instrumentos de aquisição de conhecimento, geração de renda e de inserção social, mas não se encontra mais em idade de freqüentar a educação regular para capacitar-se. Para essas pessoas, é preciso oferecer oportunidades de enfrentamento da exclusão e da

falta de equidade social".

"Se o Brasil pretende eliminar o gravíssimo problema da má distribuição de renda que o caracteriza como nação de desigualdades e de injustiça social, precisa investir, com urgência, na melhoria da qualidade da educação e na capacitação tecnológica dos brasileiros", afirma o o deputado. O documento assinala que os atuais agentes de capacitação, de ensino tecnológico e de qualificação profissional não possuem estrutura suficiente para aplicar ações de

transferência de tecnologia de massa.

O texto aponta ainda que, com exceção do Senar e do Sebrae, os vários agentes do Sistema S não possuem ações de forte propagação e de interiorização de suas ações. "A população que carece de conhecimento e precisa adquirir meios para subsistir se encontra nas regiões mais

desfavorecidas economicamente".

O deputado pontua que a prática da transmissão do conhecimento da Universidade para a comunidade é feita de forma muito tímida, e que atribui como motivo para o desenvolvimento dessas atividades "a falta de financiamentos específicos e continuados, como bolsas de extensão".

(7)

Registro para tecnólogo passa a ser aceito em novos cursos

Data: 12/04/2011

Veículo: ADMINISTRADORES.COM.BR

Cursos foram incluídos na Resolução Normativa nº 374 que trata do Registro de Tecnólogo no Sistema Conselhos Federal e Regionais de Administração

12 de abril de 2011, às 18h41min Por Ana Graciele Gonçalves, CFA

CFA abre inscrições para o Prêmio Guerreiro Ramos Dilma Rousseff responde a ofício do CFA

Os profissionais graduados nos Cursos Superiores de Tecnologia em Transporte Terrestre, Informática para Gestão de Negócios; Segurança Pessoal e Patrimonial; Investigação e Perícia Judicial; e Saúde e Segurança do Trabalho já podem solicitar o registro profissional junto aos Conselhos Regionais de Administração (CRAs).

Os cursos foram incluídos na Resolução Normativa nº 374 que trata do Registro de Tecnólogo no Sistema Conselhos Federal e Regionais de Administração (CFA/CRAs). Uma das vantagens de ser um profissional registrado é ser reconhecido no mercado de trabalho como uma pessoa qualificada e apta a exercer a profissão. Além disso, contará com o respaldo do Sistema CFA/CRAs para proteger os diretos profissionais e pelo reconhecimento da profissão.

O diplomado em curso superior de tecnologia pode solicitar o seu registro no CRA do seu estado. Além dos documentos pessoais como identidade e CPF, o interessado precisa apresentar o requerimento de registro preenchido e o diploma de conclusão.

Contudo, é importante ressaltar que o curso esteja reconhecido pelo MEC. Para saber quais são eles, basta acessar o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Atualmente existem muitas opções de cursos tecnológicos na área de Administração aprovados como, por exemplo, "Gestão

(8)

Financeira", "Gestão Pública", "Gestão de Cooperativa" e "Gestão da Qualidade".

Tecnólogos do Rio Grande do Sul - Os tecnólogos do Rio Grande do Sul também podem solicitar o registro profissional. Porém, o pedido deve ser feito ao CFA que, desde agosto de 2010, está registrando os profissionais gaúchos. Para tanto, basta acessar o link para cadastro e preencher o formulário.

_______________________________________________________________

IFAC realiza primeiro Encontro de Educadores do Proeja Data: 12/04/2011

Veículo: O RIO BRANCO – AC

Ter, 12 de Abril de 2011 17:03 Ascom

Nesta quarta, dia 13 de abril, às 9h, inicia o I Encontro de Educadores do Proeja do Instituto Federal de EDUCAÇÃO, Ciência e Tecnologia do Acre - IFAC. Durante o encontro acontecerá o Seminário "Discutindo as Políticas Públicas de EDUCAÇÃO de Jovens e Adultos Integrada à EDUCAÇÃO Profissional e de Certificação", no auditório II do Campus Rio Branco, de amanhã (13) ao dia 15, sexta-feira.

A proposta de realização deste seminário no I Encontro de Educadores do Proeja do IFAC é de debater as possibilidades de integração do Programa de Jovens e Adultos - PROEJA com a EDUCAÇÃO Profissional e com o Programa de Certificação Profissional e EDUCAÇÃO Inicial e Continuada - CERTIFIC. O que proporciona a formação de jovens e adultos na EDUCAÇÃO básica e profissional, além de reconhecer formalmente os conhecimentos adquiridos na prática do trabalho.

O evento terá palestras, debates e formação de grupos de trabalho. Entre os palestrantes estão Profa. Dra. Maria Cristina Madeira da Silva (Pró-Reitora de Ensino do IFAC, doutora em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Federal da Paraíba) Vânia Nóbile (Coordenadora Nacional do Proeja - MEC/SETEC) e Ana Luiza Taufick (Especializada em Gestão da Qualidade em Serviços pelo Instituto de EDUCAÇÃO Superior de Brasília, Técnica em Assuntos Educacionais do Ministério da EDUCAÇÃO - MEC/SETEC).

Referências

Documentos relacionados

Oremos: Senhor Jesus Cristo, Mediador nosso perante o Pai, que Vos dignastes escolher a Virgem Santíssima, Vossa Mãe, para Mãe e Medianeira nossa junto de Vós,

D- NORMAS APLICÁVEIS À RETENÇÃO DO PIS, COFINS E CSLL PARA ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO DISTRITO

23 - Os órgãos da administração direta, seus fundos e administração indireta - autarquias e fundações, instituídas pelo Poder Público e demais entidades, deverão entregar

O estudo concluiu que a fisioterapia respiratória não acelera a resolução clínica (desfecho associado a outras variáveis importantes além da fisioterapia como, por exemplo, agente

diretas, a fisioterapia respiratória tem sido utilizada na bronquiolite aguda com objetivo de desobstrução, higiene brônquica, prevenção de atelectasias e recru- tamento

Segundo Veiga (2011), após apropriar-se da sua função e do novo contexto profissional, cabe ao professor elaborar o seu planejamento, tendo a organização didática como um

Objetivo: Desenvolver um instrumento para medir o tempo despendido pela equipe de enfermagem, nas intervenções realizadas em centros de diagnóstico por imagem. Métodos:

modelo de ocupação do território cenários climáticos definidos por trabalhos nacionais e internacionais análise a duas escalas espaciais (estuário e local) duas tipologias