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ANENCEFALIA. É possível prevenir a maioria dos casos...

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DTN-Fol® - ácido fólico 400 mcg e acetato de dextroalfatocoferol 10 mg. Uso adulto. Indicações: DTN-FOL® está especifi camente indicado para a prevenção de distúrbios do tubo neural relacionados à defi ciência de ácido fólico, em mulheres que estejam em idade

fértil, especialmente as que desejam engravidar. As mulheres que faziam uso de anticoncepcionais e interromperam o tratamento para programar uma gestação, têm uma indicação absoluta. Contraindicações: DTN-FOL® é contraindicado a pacientes com história prévia

de sensibilidade ao ácido fólico ou aos componentes da fórmula. O ácido fólico é contraindicado no tratamento da anemia perniciosa e também da anemia megaloblástica. Registro MS – 1.0974.0202. Material de distribuição e uso exclusivo aos profi ssionais de saúde. DEZEMBRO 2011. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

Contraindicações: DTN-FOL® é contraindicado a pacientes com história prévia de sensibilidade ao ácido fólico ou aos componentes da fórmula. O ácido fólico é contraindicado no tratamento da anemia perniciosa e também da anemia

megaloblástica.

Referências bibliográfi cas: 1. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Recomendação sobre a suplementação periconcepcional de ácido fólico na prevenção de defeitos de fechamento do tubo neural: anencefalia e outros defeitos

abertos do tubo neural. São Paulo: FEBRASGO, 2012. Disponível em: http://estaticog1.globo.com/2012/08/29/GUIADECONDUTA_Medicos.pdf>. Acesso em: 13 nov. 2012. (Guia Prático de Condutas); 2. Lumley J, Watson L, Watson M, Bower C. WITHDRAWN:

Per-iconceptional supplementation with folate and/or multivitamins for preventing neural tube defects. Cochrane Database Syst Rev. 2011(4):CD001056; 3. Recommendations for the use of folic acid to reduce the number of cases of spina bifi da and other neural tube defects.

MMWR Recomm Rep. 1992 Sep 11;41(RR-14):1-7; 4. Institute of Medicine (IOM). Dietary reference intakes: folate, other B-vitamins, and choline: prepublication copy. In: Dietary reference intakes for thiamin, ribofl avin, vitamin B6, folate, vitamin B12, pantothenic acid,

biotin, and choline. Washington, DC: National Academy Press, 1998. Chapter 8, page 11. 5. ACOG practice bulletin. Clinical management guidelines for obstetrician-gynecologists. Number 44, July 2003. (Replaces Committee Opinion Number 252, March 2001). Obstet

Gynecol. 2003 Jul;102(1):203-13; 6. National Collaborating Centre for Women’s and Children’s Health. 2008. Antenatal care: routine care for the healthy pregnant woman. Clinical Guideline. Commissioned by the National Institute for Clinical Excellence. RCOG Press:

London, UK; 84–85; 7. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Mulher: antes que você planeje engravidar... São Paulo: FEBRASGO, 2012. Disponível em: <http://febrasgo.org.br/extras/1346349876_download.pdf>. Acesso em

13 nov. 2012; 8. Centers for Disease Control and Prevention (CDC) - 2009. Preventing Neural Tube Birth Defects: A Prevention Model and Resource Guide. Acessado em 30-junho-2011 em http://www.cdc.gov/ncbddd/orders/pdfs/09_202063-A_Nash_Neural%20

Tube%20BD%20Guide%20FINAL508.pdf; 9. Central of Disease Control and Prevention. Folic Acid Now. 2005. Disponível em: <<http://www.cdc.gov/ncbddd/folicacid. November 2005 CDC-NCEH99-0463>>. Acesso em: Julho/2011; 10. ACOG practice bulletin.

Clinical management guidelines for obstetrician-gynecologists. Number 44, July 2003. (Replaces Committee Opinion Number 252, March 2001). Obstet Gynecol. 2003 Jul;102(1):203-13; 11. NHS. Folic acid as essential ingredient for making healthy babies. United

Kingdom: NHS, 2011. Disponível em: <http://www.nhs.uk/start4life/Documents/PDFs/S4L_Folic_Acid_leafl et.pdf. Acesso em 11 dez. 2012; 12. Bula do produto.

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APÓS A CONCEPÇÃO

17º ao 30º dia DIAGNÓSTICO DA GRAVIDEZ

ocorre depois do fechamento do tubo neural, na maioria dos casos

Formação do tubo neural 1º DIA DE GESTAÇÃO

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Concepç

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ANTES DA CONCEPÇÃO, no mínimo

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está especifi camente indicado para a prevenção de distúrbios do tubo neural relacionados à defi ciência de ácido fólico, em mulheres que estejam em idade DTN-FOL® é contraindicado a pacientes com história prévia

É possível prevenir a maioria dos casos...

... se o ácido fólico sintético for

consumido diariamente pelo menos

30 dias antes do dia da concepção

e mantido por mais 90 dias após

... se o ácido fólico sintético for

consumido diariamente pelo menos

do dia da concepção

90 dias após.

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Instituições recomendam ácido fólico

400 µg/dia para maioria das mulheres

1,8-11

Frasco com 90 doses

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• Cápsulas gelatinosas moles

e pequenas

• 90 dias de tratamento

sem interrupção

ANENCEFALIA

Informações adicionais disponíveis à classe médica mediante solicitação.

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ZELMA BERNARDES COSTA | MensageMdapresidente

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2013: O ANO DO FORTALECIMENTO

Fomos forjados na dedicação extrema ao estudo e à disciplina; acostumados à respeitar a vida, o ser humano e a trabalhar muito

Durante este ano de 2013, tivemos a oportunidade de conhecer e conviver com inúmeros colegas de Goiânia e todo o Estado de Goiás. Falar e ouvir. Mais ouvir do que falar. E pensar.

Penso que agora, mais que nunca, o carinho, o respeito e a admiração pelos colegas passaram a fazer parte de nossa vida de forma assustadora e maravilhosa.

Nossa mensagem para esses colegas é que, apesar de todas as dificuldades políticas, governamentais e financeiras, chegamos até aqui e vamos mais longe ainda!

Seremos campeões! Sabem por que? Porque fomos forjados na dedicação extrema ao estudo e à disciplina; acostumados à respeitar a vida, o ser humano e a trabalhar muito, sem preguiça!

Particularmente sinto profundo orgulho de pertencer a esse time de médicos! Um grande abraço e um Feliz Natal!

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Educação continuada discute

Abordagem Diagnóstica e Terapêutica na

Endometriose Pélvica

Encontro contou com a presença dos professores Eduardo Schor (SP) e Antônio César Paes Barbosa (DF)

A Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia promoveu, na manhã do dia 30 de novembro, a Educação Continuada em Abordagem Diagnóstica e Terapêutica na Endometriose Pélvica, no Cremego. O encontro foi coordenado pela presidente Zelma Bernardes e pelos professores Leonardo Alves Ferreira, Waldemar Naves do Amaral e Luiz Augusto Batista.

Na programação, os temas Recentes Evidências em Etiopatogenia; e Tratamento Medicamentoso x Cirúrgico: Critérios de Seleção e Como Fazer na Infertilidade foram ministrados pelo professor convidado Antônio César Paes Barbosa, do Distrito Federal.

SGGO rEviStA é O órGãO inFOrmAtivO DA SOCiEDADE GOiAnA DE GinECOlOGiA E OBStEtríCiA

DirEtOriA ExECutivA DA SGGO Presidente: Zelma Bernardes Costa

vice-Presidente: Alexandre Vieira Santos Moraes 1ª Secretária: Mylena Naves de Castro Rocha 2º Secretário: Gilberto de Matos Filho 1º tesoureiro: Weuler Alves Ferreira 2º tesoureiro: Samir Antônio Madi

Diretora Científico: Rosane Ribeiro Figueiredo Alves

Diretor de Defesa Profissional: Maurício Machado da Silveira Diretor de Assuntos Comunitários: José Antônio da Silveira Leão Diretor de Comunicação e informática: Marcella Fabyanna Santana Brasil Edição: Tatiana Cardoso

redação: Ana Paula Machado Comercial: Keilla Regina

ExpEdiEntE

PuBliCAçãO COm A quAliDADE:

SGGO | Av. Mutirão, 2.653, Setor Marista Goiânia - GO - Fone/Fax: (62) 3285-4607

E-mail: ginecologia@sggo.com.br e sggo@sggo.com.br - Site: www.sggo.com.br

Arte Final: Vinícius Carneiro e Rafael Vargas Fotos: Contato Comunicação e arquivo SGGO

Os temas Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Endometriose Profunda; e Tratamento Medicamentoso x Cirúrgico: Critérios de Seleção e Como Fazer na Dor Pélvica ficaram sob responsabilidade do professor Eduardo Schor, de São Paulo.

Para Antônio César, coordenador da residência médica em Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da UniDF, a endometriose é uma patologia extremamente frequente que interfere de maneira importante na vida de várias mulheres. “O encontro específico nos dá a oportunidade de trabalhar a fundo o tema. Se os médicos começarem a falar a mesma linguagem e seguirem a mesma conduta, certamente, juntos, conseguirão bloquear com mais frequência a endometriose o que beneficiará as mulheres”, argumenta Antônio César, que será o próximo presidente do Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia.

Eduardo Schor, professor afiliado em nível docente do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Unifesp, confirma a ideia de educação dos médicos para a geração de resultados à saúde feminina. “A endometriose é conhecida como a doença da mulher moderna, a doença do século XXI. É importante a divulgação de eventos e novidades científicas de tratamento e prevenção”, analisa.

ZELMA BERNARDES COSTA durante sua palestra

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Plantão 24 horas, disponibilidade obstétrica e instalação de delegância da SGGO/AmG na maternidade nascer Cidadão foram algumas das reivindicações

A Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia, juntamente com diretores de entidades médicas, profissionais da saúde e demais funcionários da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, se reuniram, no dia 25 de setembro, com a Secretaria Estadual da Saúde, representada pelo superintendente de gerenciamento das unidades assistenciais de saúde, Deusdedith Vaz, para debater a atual situação da unidade de assistência à mulher.

Estavam presentes a presidente da SGGO, Zelma Bernardes Costa, o diretor financeiro e o presidente da AMG, Waldemar Naves do Amaral e Rui Gilberto Ferreira, os diretores administrativo e geral da Maternidade, Marco Aurélio Sandre e Akira Sado e o chefe do serviço de Ginecologia e

SGGO participa de reunião com

Secretaria Estadual de Saúde

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GinECOlOGiStAS GOiAnOS nA BAhiA

Obstetrícia da unidade, Belchor Rosa Calaça Júnior.

Deusdedith foi questionado sobre a posição da Secretaria Municipal perante a situação degradante da Maternidade que necessita de melhorias estruturais e financeiras.

Obstetrícia

Na reunião, Zelma Bernardes ressaltou a importância do plantão 24 horas de Obstetrícia nas unidades de assistência à mulher gestante, disponibilidade obstétrica e instalação de delegância da SGGO/AMG na Maternidade Nascer Cidadão. “Há oito anos seguimos com a reivindicação junto ao Conselho Regional de Medicina para a devida fiscalização nos hospitais públicos e privados do Estado e contratação

de médicos plantonistas obstetras. A Obstetrícia é uma especialidade de emergência e, por isso, as maternidades precisam de um plantonista”, destacou.

Em resposta, o superintendente afirmou que passaria as reivindicações apresentadas ao secretário de saúde do Estado, Antônio Faleiros.

De 13 a 16 de novembro foi realizado em Salvador, na Bahia, o 55° Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Promovido pela Febrasgo e Sogiba, o evento reuniu centenas de ginecologistas obstetras de todo o Brasil.

De Goiânia estiveram presentes o presidente da AMG, Rui Gilberto Ferreira, Waldemar Naves do Amaral, que inclusive ministrou sete aulas, Ruffo de Freitas Júnior, Vardeli Alves de Moraes, Marco Aurélio Albernaz, Denes Ribeiro,

MARCO AuRéLiO ALBERNAZ ,

GLAuCO CéSAR e DENES RiBEiRO Rui GiLBERTO e GLAuCO CéSAR

Washington Luiz Ferreira Rios e de Ceres o mastologista Glauco César Felipe Fernandes Maciel.

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DIA DO GINECOLOGISTA É LEMBRADO COM HAPPY HOUR

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H o m e n a g e m

A Humana Medicina Reprodutiva abriu as portas da clínica para receber os ginecologistas no seu dia, organizando um Happy Hour para comemorar a data e apresentar a clínica aos presentes. O evento contou com a presença dos sócios e médicos encaminhadores, parceiros e os médicos ginecologistas goianos. Vinicius de Oliveira, diretor da clínica, e os demais sócios receberam os convidados. “Parabenizamos a todos os ginecologistas pelo seu dia e agradecemos por cuidar da saúde feminina, no seu exercício diário com carinho, dedicação e profissionalismo”, congratula o médico.

Na foto estão, da direita para esquerda: rOdOpianO

FLOrÊnciO, ViníciUsde OLiVeira, Marta FrancO FinOtti,

cOriVaL castrO, MYLena rOcHa caMarÇO, membro da

diretoria da SGGO, edUardO caMeLOde castrO e Jane

pOrFíriO rOcHa , durante o happy hour

hOmEnAGEm mErECiDA

Dois ginecologistas-obstetras goianos, Maurício Guilherme Campos Viggiano (foto) e Waldemar Naves do Amaral, terão seus nomes seus nomes gravados nas salas de aula do Colégio Medicina, única instituição de ensino do Estado que forma alunos do Ensino Fundamental a Pós-Graduação. A solenidade ofi cial da inauguração das placas foi no dia 5 de dezembro, na unidade do Colégio Medicina, no Setor Marista. Além deles, foram ainda condecorados o cardiologista Celmo Celeno Porto, o infectologista Joaquim Caetano, o radiologista Nabyh Salum e o citopatologista Maurício Sérgio Brasil Leite. Todos foram ou são professores da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás.

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Departamento de Ginecologia e Obstetrícia,

Maternidade Dona Íris e Nascer Cidadão lançam

o livro Assistência ao Parto Humanizado

No dia 16 de outubro, aconteceu o lançamento do livro

Assistência ao Parto Humanizado, 1ª obra escrita pela equipe

multiprofissional do Hospital e Maternidade Dona Íris (HMDI) e Maternidade Nascer Cidadão juntamente com o Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal de Goiás. O livro traz uma análise científica e artística do amparo ao parto e nascimento humanizado, sendo um verdadeiro manual aos obstetras e profissionais da área da saúde que lidam diretamente com nascimentos.

Realizada pelo Clube do Mecônio, do Hospital e Maternidade Dona Íris, a solenidade contou com mais de 200 presentes, dentre eles o presidente da Associação Médica de Goiás, Rui Gilberto Ferreira, o diretor acadêmico do HMDI, Waldemar Naves do Amaral, e a presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia, Zelma Bernardes Costa.

HOMENAGEM

Na oportunidade, o professor Maurício Guilherme de Campos Viggiano foi homenageado em sua despedida da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Goiás, por toda sua contribuição na ciência e humanização da Medicina. “É um momento importante da minha vida pois me faz ter recordações do passado, se realmente valeu a pena tudo o que eu fiz. E eu não tenho nenhuma vaidade em dizer que eu fiz bastante. Vou me aposentar, mas continuarei com os meus projetos aqui no HDMI”, afirma.

Pioneiro na ginecologia e obstetrícia em Goiás, Maurício Viggiano dirigiu a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes quando, segundo ele, era considerada uma das melhores do Estado e conhecida nacionalmente. “O trabalho científico era vasto. Levávamos cerca de 20 trabalhos para os congressos”, lembra.

Quando a Maternidade do Hospital Geral de Goiânia foi inaugurada, o especialista afirma que ajudou a fundar a residência médica. “Era um celeiro de campeões. Só formamos excelente profissionais, a maioria desses médicos que estão aqui hoje”, avalia. Logo em seguida, o Centro Materno fechou a Maternidade do Hospital Geral de Goiânia, e o Materno Infantil disparou como a melhor maternidade do Estado apesar, segundo Maurício Viggiano, de não ter estrutura e qualidade. “Não existia UTI materna e UTI neonatal, com um serviço de atendimento às pessoas que sofriam violência sexual”, relata.

Após a aposentadoria, saiu do Materno Infantil e, a convite do prefeito Paulo Garcia, se tornou diretor do Hospital e Maternidade Dona Íris. “Estou feliz porque o HMDI é um local que todos gostam. Não existe nenhuma maternidade com a mesma estrutura física. Somos a primeira maternidade no Estado de Goiás a ter doula, que é aquela mulher que ajuda a mãe no trabalho de parto. Nós promovemos o curso, selecionamos as mulheres que já vão começar a trabalhar conosco”, conta.

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Capa do livro Assistência ao

Parto Humanizado

Médicos e estudantes durante o lançamento Solenidade no Hospital e Maternidade Dona Íris

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Ambulatório Girassol oferece assistência para

vítimas de violência sexual da rede municipal

- Hospital e Maternidade Dona Íris

médicos ginecologistas-obstetras devem encaminhar as pacientes para o hospital e maternidade Dona íris com até 72 horas do ocorrido para que as medidas preventivas, como medicação antirretroviral, anticoncepção de emergência e prevenção de DSts possam ser realizadas com sucesso

As ginecologistas-obstetra KELLEN e MARiA

LAuRA no Ambulatório Girassol - HMDi

Especializado em assistência às vítimas de violência sexual da rede municipal de saúde, o Ambulatório Girassol do Hospital e Maternidade Dona Íris funciona desde 1º de maio de 2013, e atende mulheres, acima de 14 anos, que residem em Goiânia. O ambulatório recebe pacientes de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h e possui equipe multiprofissional preparada para o atendimento físico e psicológico das mulheres agredidas.

Segundo a ginecologista-obstetra Maria Laura Porto, médica assistente do ambulatório, mulheres chegam até o local para atendimento por iniciativa própria ou pelo encaminhamento do médico. “O ginecologista-ostetra deve apenas instruir a mulher para que ela venha até o Ambulatório. A demanda é livre. As pacientes devem vir, no máximo, até 72 horas após o ocorrido. Neste período, ainda temos condições de fazer a anticoncepção de emergência, a prevenção de DSTs e uso de medicação antirretroviral para a profilaxia da Aids que está disponível em nossa farmácia”, afirma Maria Laura que é mestranda em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Goiás.

Pacientes que são molestadas na madrugada, chegam até o plantão da Maternidade Dona Íris e recebem o primeiro atendimento. Na manhã seguinte, são encaminhadas para o ambulatório que fará um acompanhamento especializado. “A assistência é feita durante seis meses, por meio de exames complementares e tratamento de patologias intercorrentes”, explica a ginecologista-obstetra Kellen Sebba de Alencar, que

é médica assistente do Girassol. Ela diz que ainda é realizado um acompanhamento psicológico, feito no momento em que a paciente chega à Maternidade com a equipe de psicólogos e assistentes sociais. “Posteriormente, a paciente é atendida na rede de saúde, em locais perto de onde reside”, acrescenta.

CONSTiTuiçãO

Em 1º de agosto de 2013, foi sancionada a lei que prevê o atendimento integral e multidisciplinar às vítimas de violência sexual em todos os serviços de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde. A aprovação da lei faz parte das diretrizes já definidas pelo Ministério da Saúde desde 2004, na política nacional de atenção integral à saúde da mulher. O atendimento às vítimas de violência sexual deve incluir diagnóstico e tratamento de lesões, realização de exames para detectar Doenças Sexualmente Transmissíveis, uso de anticoncepção de emergência e prevenção de AIDS e outras DSTs.

A lei ainda determina, em parceria do Ministério da Saúde com o Ministério da Justiça, capacitação da equipe médica para coleta e preservação do material coletado para exame médico legal.

CONSCiENTiZAçãO

Maria Laura revela que, segundo o Panorama do Enfrentamento à Violência Contra a Mulher do Ministério da Saúde, a cada 15 segundos uma mulher é agredida no Brasil. A cada duas horas uma é assassinada e a prevalência da violência sexual é de 30%. Desta porcentagem, 7% corresponde a estupro e os outros 23% correspondem a coerção sexual. “O grande problema é que a agressão não é denunciada, e as mulheres não procuram atendimento ambulatorial. Apenas 10% das mulheres que sofrem violência sexual procuram a Delegacia de Polícia, mas por falta de informação a maioria não procura atendimento médico, sendo privada da assistência e manutenção da saúde”, alerta.

Fale no Ambulatório Girassol

Telefone: (62) 3956-8888, ramal 241 Email: hmdiambulatoriogirassol@gmail.com

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ATUALIZAÇÃO CIENTÍFICA

NA SGGO EM 2014

FEVEREiRO

EDuCAçãO COntinuADA: AtuAliZAçãO

Em GinECOlOGiA E OBStEtríCiA

Data: 22 de fevereiro 2014

Local: Associação Médica de Anápolis - Goiás Contato: ginecologia@sggo.com.br ou sggo.com.br Informações: (62) 3285-4607

MARçO

3ª JOrnADA GOiAnA DE mAStOlOGiA

Data: 8 de março de 2014 Local: Auditório do Cremego

Contato: ginecologia@sggo.com.br ou sggo.com.br Informações: (62) 3285-4607

ABRiL MAiO

22ª JOrnADA DE GinECOlOGiA E

OBStEtríCiA DO SuDOEStE GOiAnO / 17ª

JOrnADA DE mAStOlOGiA

Data: 4 e 5 de abril de 2014 (Jataí-Goiás) Local: à defi nir

Contato: ginecologia@sggo.com.br ou sggo.com.br Informações: (62) 3285-4607

13ª JOrnADA DE rEPrODuçãO humAnA

Data: 10 de maio de 2014 Local: Auditório do Cremego

Contato: ginecologia@sggo.com.br ou sggo.com.br Informações: (62) 3285-4607

SETEMBRO

EDuCAçãO COntinuADA: AntiCOnCEPçãO hOrmOnAl: SituAçÕES ESPECiAiS/

tErAPÊutiCAS APrOPriADAS

Data: 20 de setembro 2014 Local: Auditório do Cremego

Contato: ginecologia@sggo.com.br ou sggo.com.br Informações: (62) 3285-4607

NOVEMBRO

EDuCAçãO COntinuADA: tErAPiA hOrmOnAl nO ClimAtériO: AOnDE EStAmOS?

Data: 8 de novembro 2014 Local: Auditório do Cremego

Contato: ginecologia@sggo.com.br ou sggo.com.br Informações: (62) 3285-4607

MAiO

3º COnGrESSO GOiAnO DE GinECOlOGiA E OBStEtríCiA /

39ª JOrnADA GOiAnA DE GinECOlOGiA E OBStEtríCiA

Data: 28 a 30 de maio de 2014

Local: Centro de Convenções de Goiânia - Goiás Contato: ginecologia@sggo.com.br ou sggo.com.br Informações: (62) 3285-4607

(10)

n o Vem b r o d e 20 13

|

10

Celebrar o Natal é mais do que um tempo de

esperança, é viver a renovação da fé. É dizer a

nós mesmos que somos capazes de colaborar para

a construção de um mundo melhor, sustentado

pela compaixão, fraternidade, caridade e,

principalmente, pelo amor de Deus que ilumina e

aquece nossa existência.

A diretoria da SGGO deseja que este momento

traga a bonança necessária para o crescimento

pessoal e espiritual de cada ginecologista-obstetra

e seus entes amados.

Que todos tenham um

fi nal de ano pleno de amor, abraços fraternos

e beijos sinceros. Assim como 2013 termina, as

difi culdades também fi cam para trás e servem

para nos impressionar cada vez mais. Que 2014

nos traga prosperidade, sucesso e realizações.

Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

c

m e n sa g e m

b

Tempo de Renovação

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(12)

ContraCeptivos orais Combinados

com LevonorgestreL são

a 1ª opção em relação ao menor risco

de trombose venosa

1-7

Level®: Forma farmacêutica e apresentação: comprimido revestido. Caixa com 21 comprimidos. Uso adulto. Composição: comprimido revestido. Cada comprimido contém: levonorgestrel 0,100 mg, etinilestradiol 0,020 mg. Indicação: contracepção oral e tratamento dos distúrbios menstruais. Posologia: Primeiro ciclo: o uso de Level® deve iniciar-se no 1º dia do ciclo menstrual, isto é, no 1º dia da menstruação (primeiro dia de sangramento). Assim, diariamente, durante 21 dias consecutivos, deve-se tomar 1 comprimido. Após o término do estojo-calendário com 21 comprimidos de Level®, faz-se um intervalo de 7 dias sem uso da medicação, quando então deverá ocorrer o fluxo menstrual. Ciclos seguintes: a administração deverá reiniciar com um novo estojo-calendário, após passada essa pausa de 7 dias, ou seja, no 8º dia após ter usado o último comprimido. Recomenda-se que Level® seja sempre tomado à mesma hora, todos os dias, como, por exemplo, após o jantar ou antes de deitar. Contraindicações: o produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula; nos casos de gravidez comprovada ou suspeita; tromboflebites ou histórico de doenças tromboembólicas; tumor no fígado; tumor no endométrio, tumor nas mamas ou outra neoplasia estrogenodependente suspeita ou confirmada; sangramento genital de causa desconhecida; icterícia. Precauções e Advertência: antes de iniciar o tratamento com Level®, a paciente deve submeter se a

um exame geral, um minucioso exame ginecológico (inclusive Papanicolaou) e das mamas, além de ser excluída qualquer possibilidade de estar grávida. O tratamento deve ser suspenso nos casos de cirurgia programada (com 6 semanas de antecedência) ou imobilização forçada. O fumo aumenta o risco de efeitos cardiovasculares graves, o que é acentuado com a idade e a maior quantidade de cigarros fumados. Gravidez: Extensivos estudos epidemi-ológicos não demonstraram aumento de riscos de malformações em recém-nascidos de mulheres que usavam contraceptivos orais antes da gravidez. Os contraceptivos orais devem ser imediatamente descontinuados caso haja confirmação da gravidez. Interações medicamentosas: o uso de barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, fenilbutazona, sulfonamidas, clorpromazina, penicilinas, rifampicina, neomicina, nitrofurantoína, ampicilina, tetraciclina, cloranfenicol, fenacetina e pirazolona pode provocar menor eficácia contraceptiva. Os contraceptivos orais podem interferir no metabolismo oxidativo do diazepam e clordiazepóxido, provocando acúmulo deles no plasma. As doses de agentes antidiabéticos e insulina podem alterar-se. Os contraceptivos orais podem antagonizar os efeitos terapêuticos dos anti-hipertensivos, anticonvulsivantes, anticoagulantes orais e hipoglicemiantes. As pacientes devem ser cuidadosamente monitoradas quanto à diminuição das respostas a essas drogas. Reações Adversas: náuseas, vômitos, sangramento intermenstrual, dismenorreia, tensão mamária, cefaleia, enxaqueca, nervosismo, depressão, alterações da libido, edemas e moléstias varicosas, menstruação (perda de sangue) em curso, e assim sucessivamente, durante todo o período

em que se deseja a contracepção. Se a paciente reiniciar algum ciclo após o dia correto ou no período pós-parto, ela deverá recorrer adicionalmente a um outro método contraceptivo de barreira (diafragma, camisinha), até que tenha utilizado Level® durante 14 dias seguidos. Venda sob prescrição médica. Registro MS 1.0974.0115.

Contraindicações: o produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula; nos

casos de gravidez comprovada ou suspeita; tromboflebites ou histórico de doenças tromboembólicas; tumor no fígado;

tumor no endométrio, tumor nas mamas ou outra neoplasia estrogenodependente suspeita ou confirmada; sangramento

genital de causa desconhecida; icterícia. Interações medicamentosas: o uso de barbitúricos, carbamazepina, hidantoína,

fenilbutazona, sulfonamidas, clorpromazina, penicilinas, rifampicina, neomicina, nitrofurantoína, ampicilina, tetraciclina,

cloranfenicol, fenacetina e pirazolona pode provocar menor eficácia contraceptiva.

Referências bibliográficas: 1- Parkin L, et al. Risk of venous thromboembolism in users of oral contraceptives containing drospirenone or levonorgestrel: nested case-control study based on UK General Practice Research

Database. BMJ. 2011 Apr 21; 342: d2139. 2- Jick SS, Hernandez RK. Risk of non-fatal venous thromboembolism in women using oral contraceptives containing drospirenone compared with women using oral contraceptives containing levonorgestrel: case-control study using United States claims data. BMJ. 2011 Apr 21; 342: d2151. 3-Vlieg AH et al. The venous thrombotic risk of oral contraceptives, effects of oestrogen dose and progestogen type: results of the MEGA case-control study. BMJ. 2009; 339:b2921. 4-[No authors listed]. Drospirenone: high risk of venous thrombosis. Prescrire Int. 2011 Feb;20(113):43-5. 5- Dunn N. The risk of deep venous thrombosis with oral contraceptives containing drospirenone. BMJ. 2011 Apr 21;342:d2519. 6- Lidegaard, et al. Hormonal contraception and risk of venous thromboembolism: national follow-up study. BMJ. 2009 Aug 13;339:b2890. 7- Martínez F et al. Venous and pulmonary thromboembolism and combined hormonal contraceptives. Systematic review and meta-analysis. Eur J Contracept Reprod Health Care. 2012 Feb;17(1):7-29. 8- Hite RC. Et al. Large observational trial of a new low-dose oral contraceptive containing 20 micrograms ethinylestradiol and 100 micrograms levonorgestrel (Miranova) in Germany. Eur J Contracept Reprod Health Care. 1999 Mar;4(1):7-13.

Estudo ou subgrupo Dinger (2007) Lidegaard (2009) Parkin (2011) Jick (2011) 0,99 1,35 2,46 2,47 1,67 [0,63 - 1,54] [1,07 - 1,70] [1,40 - 4,30] [1,83 - 3,34] [1,10 - 2,55]

HETEROGENEIDADE TAU*= 0,08, CHI*=16,99, DF=7 (p=0,002), 1*= 59% Teste para Efeito Global Z = 2,87 (p=0,004)

Total de mulheres - anos de uso

Drospirenona

Eventos total LevonorgestrelEventos total Peso M-H, Randomizado IC de 95%Taxa de risco M-H, Randomizado IC de 95%Taxa de risco 28.571 131.541 75.853 392.844 26 103 17 121 77 238 44 65 83.775 411.099 482.228 521.824 23,4% 29,0% 20,3% 27,3% Total (95%) 267 628.809 424 1.498.926 100,0% 0,01 0,1 10 100 Levonorgestrel Drospirenona 1 8

Quanto menor a dose de etinilestradiol (EE)

em COC, menor o risco de tromboembolismo

Comparação de risco de TEV entre usuárias de COC contendo drospirenona Vs. levonorgestrel (estudo observacional). M-H: Mantel-Haensz el test; IC: intervalo de confiança. 7

Informações adicionais disponíveis à classe médica mediante solicitação.

Referências

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