• Nenhum resultado encontrado

Conteúdo para prova escrita, bancas, local e horário para realização das Provas de Monitoria

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Conteúdo para prova escrita, bancas, local e horário para realização das Provas de Monitoria"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA

COORDENAÇÃO LOCAL DE MONITORIA

Rua 235, S/N - Setor Universitário - Goiânia-GO - CEP 74605-050 – Fone (62)3209-6471 - FAX (62) 3209-6363.

Conteúdo para prova escrita, bancas, local e horário para realização das Provas de Monitoria 2019-1

DISCIPLINA BACTERIOLOGIA Orientadores Banca Prova Escrita Arguição

1. Citologia bacteriana 2. Fisiologia bacteriana 3. Metabolismo bacteriano 4. Relação Parasito - Hospedeiro 5. Genética Microbiana

6. Antimicrobianos

1. Tortora, GJ; Funke, BR; Case, CL. Microbiologia. Ed. Artmed. Porto Alegre.

2. Murray, TR; Rosenthal, KS; Pfaller, MA. Microbiologia Médica. Ed. Elsevier. Rio de Janeiro.

3. Trabulsi, LR; Alterthum, F. Microbiologia. Ed. Atheneu. Rio de Janeiro

Mônica (R) Carla (V) Juliana (V) Lara (V) Lílian (V) Mª Cláudia (V) 1. Mônica Santiago(Presidente) 2. Lilian Carla Carneiro 3. Lara Stefânia N.O. L. Vasconcelos Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD Dia: 20/03/2019 Horário: a definir Local

DISCIPLINA: MICOLOGIA Orientadores Banca Prova Escrita Arguição

1. Biologia e Morfologia Geral dos fungos

2. Diagnóstico e identificação das infecções fúngicas 3. Características clínicas das infecções fúngicas 4. Classificação das micoses

Benedito(R/V) Carolina (v) 1.Benedito (Presidente) 2. Carolina 3. Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD Dia: 20/03/2019 Horário: Local

DISCIPLINA: VIROLOGIA Orientadores Banca Prova Escrita Arguição

1. Estrutura viral e classificação dos vírus 2. Replicação viral

3. Diagnóstico das Infecções virais 4. Patogenia das infecções virais

Marcelle (R) 1. Marcelle(Presidente) 2. Márcia 3. Megmar Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD Dia: 20/03/2019 Horário: Local

(2)

DISCIPLINA: IMUNOLOGIA Orientadores Banca Prova Escrita Arguição

1.Imunidade inata.

2. Estrutura e função dos receptores de linfócitos T e B. 3. MHC e apresentação de antígenos.

4. Mecanismos efetores da imunidade humoral. 5. Mecanismos efetores da imunidade celular.

Bibliografia

ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia Celular

e Molecular. 8ᵃ Edição. Elsevier, 2015.

Eugênia(R/V) Helioswilton(R/V) 1.Eugênia (Presidente) 2. Helioswilton 3. Lucimeire Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD Dia: 20/03/2019 Horário: Local

DISCIPLINA: PARASITOLOGIA HUMANA Orientadores Banca Prova Escrita Arguição

Mecanismos de transmissão, ciclo evolutivo, morfologia, epidemiologia, diagnóstico e medidas profiláticas e/ou de controle de:

1. Leishmanioses Visceral e Tegumentar Americana e vetores

2. Tripanosomíase Americana e vetores 3. Malária e vetores

4. Dengue, Febre Amarela e vetores 5. Giardíase

6. Síndrome Larva Migrans Visceral 7. Estrongiloidose Christian Alverne (V) Adelair (V) 1. Christian (Presidente) 2. Alverne 3. Adelair Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD Data: Horário: Local

PARASITOLOGIA VETERINÁRIA Orientadores Banca Prova Escrita Arguição

Filo Platyhelminthes. Classe Cestoda. Morfologia geral dos cestódeos. Família Taeniidae: Taenia solium e T. saginata Morfologia, ciclos evolutivos, diagnóstico e importância em Medicina Veterinária.

2. Filo Apicomplexa. Família Eimeriidae. Gêneros: Eimeria e Isospora. Morfologia, ciclos evolutivos e importância em Medicina Veterinária.

Lígia (R) 1. Lígia (Presidente) 2. Caio 3. Éverton Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD Data: Horário: Local

(3)

3. Filo Nemathelminthes. Família Trichostrongylidae. Gêneros Trichostrongylus, Haemonchus, Cooperia e Ostertagia. Morfologia, ciclos evolutivos, diagnóstico e importância em Medicina Veterinária

4. Classe Arachnida. Subclasse Acari. Ordem Metastigmata = Ixodides. Famílias Ixodidae e Argasidae. Amblyomma sp., Rhipicephalus sanguineus, R. microplus, Dermacentor nitens e Argas miniatus. Morfologia, importância e ciclo biológico

5. Filo Apicomplexa. Família Babesiidae. Gênero Babesia. B. bigemina, B.bovis, B. equi, B. caballi e B. canis. Morfologia, ciclos evolutivos e importância em Medicina Veterinária.

6. Classe Insecta. Ordem Diptera. Subordem Brachycera - Muscomorpha (=Cyclorrhapha). Família Muscidae: Musca, Stomoxys e Haematobia. Morfologia, importância e biologia. Classe Insecta. Ordem Diptera. Subordem Brachycera – Tabonomorpha. Família Tabanidae

DISCIPLINA: PATOLOGIA Orientadores Banca Prova Teórico- prática Arguição

1. Patologia da célula: degenerações e morte celular; Alterações das fibras colágenas, pigmentação e calcificações patológicas;

2. Alterações locais e sistêmicas da circulação (alterações do sistema de transporte)

3. Inflamação aguda, Inflamação crônica e crônica granulomatosa;

4. Alterações do crescimento e da diferenciação celular: neoplásicas e não neoplasicas;

Mara

(R)

Jonathas

(R)

Anália

(V) Liliana (V) Marina (V) Flávia (V) Mara (Presidente)

2. Jonathas

3. Liliana

Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD Data: Horário: Local

DISCIPLINA: BIOTECNOLOGIA APLICADA À PARASITOLOGIA Orientadores Banca Prova Escrita Arguição

1-Ordem Diptera, subordem Nematocera, família Culicidae, subfamílias Culicinae e Anophelinae: sistemática, morfologia, biologia.

2- Classe Arachnida, ordem Acari, Família Ixodidae: sistemática, morfologia, biologia, importância e controle.

Éverton (R/V) 1. Éverton (Presidente) 2. Caio 3. Adelair Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD Data: Horário: Local

(4)

3- Classe Cestoda, família Taeniidae: Taenia solium e T. saginata: morfologia, epidemiologia, patogenia, diagnóstico, controle e profilaxia da teníase e da cisticercose.

4- Filo Nematoda, família Ascarididae: principais gêneros e espécies de interesse médico: Ascaris lumbricoides, Toxocara spp.: morfologia, epidemiologia, patogenia, diagnóstico, controle e profilaxia da ascaridíase e larva migrans visceral (LMV)

5- Filo Euglenozoa, família Trypanosomatidae: Trypanosoma cruzi: morfologia, biologia, patologia, diagnóstico,

epidemiologia e profilaxia da doença de Chagas.

6- Filo Apicomplexa, família Sarcocystidae: Toxoplasma gondii, morfologia, biologia, epidemiologia, patologia,

diagnóstico e profilaxia da toxoplasmose humana e congênita. Bibliografia Básica

1. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan. 2010.

2. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

3. NEVES, D.P. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

DISCIPLINA: PRODUÇÃO E CARAC. DE ANTICORPOS Orientadores Banca Prova Escrita Arguição

1. Propriedades e visão gerais das respostas imunes; 2. 2. Células e tecidos do sistema imune;

3. Anticorpos e antígenos;

4. Ativação célula B e produção de anticorpos;

Lucimeire (R) 1. Lucimeire (Presidente) 2. 3. Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Data: Horário:

(5)

5. Mecanismos efetores da imunidade humoral; Estes tópicos correspondem aos capítulos: 1,2,5,12 e 13 do Livro de Imunologia Celular e Molecular, Abbas, A.K. 8 ed.

Sala xxx CAD

Local:

DISCIPLIA:BIOÉTICA Orientadores Banca Prova Escrita Arguição

Ana Maria de Oliveira (V)

1. Ana Maria (Presidente) 2. 3. Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD Data: Horário: Local:

DISCIPLINA: DOENÇAS INFECCIOSAS, PARASITÁRIAS E DERMATOLOGIA

Orientadores Banca Prova Escrita Arguição

1. Antibióticos e Quimioterápicos.

2. Doenças Sexualmente Transmitidas (DSTs). 3. Doenças exantemáticas.

4. Doenças transmitidas por artrópodes, Doenças metaxênicas, ênfase nas arboviroses.

5. Doenças Emergentes e Re-emergentes e Negligenciadas.

6. Normas de Biossegurança e Controle de infecções relacionada à Assistência em saúde (IrAS). 7. Imunoprofilaxia e imunoprevenção / Vacinas. 8. Hepatites virais

9. Meningoencefalites.

10. Acidentes por animais peçonhentos.

11. Sindromes: Hepatosplenico e adenomegalia febril. 12. Micobacterioses: Tuberculose, Hanseniase e de

Marco Túlio (R/V) João Alves (R/V)

1. João Aves (Presidente) 2. Marco Túlio 3. Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD Data: Horário: Local:

(6)

crescimento rápido.

13. Interação SUS. Programa Saúde da Família e Comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. ANVISA. Higienização das mãos em Serviços de

Saúde. Disponível em

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/ficha_te cnica.htm

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Aconselhamento em DST, HIV e Aids. Diretrizes e procedimentos básicos. 4ª ed, Brasília-DF. 2000.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILANCIA EM SAÚDE. Implicações éticas do diagnóstico e da triagem sorológica do HIV. Série legislação, n. 2, Brasília-DF. 2004.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Min. Saúde. 2006.

GUIMARÃES, J; PEREIRA, L.I.A (orgs). Manual Prático de Doenças Transmissíveis. Goiânia: Gráfica UFG. 2016. TAVARES, Walter. Manual de antibióticos e quimioterápicos antiinfecciosos., 2ª ed., São Paulo: Ateneu. 2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Prevenção e controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde: manual do acadêmico. Goiânia: Hospital das Clínicas. 2013. Disponível em http://www.hc.ufg.br

BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guia de Bolso, Brasilia DF, 2010

BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hepatites Virais: O Brasil está atento. 3ª edição, Brasília – DF, 2008.

LOPES l.k.o ET AL.- MANUAL DE PRECAUÇÕES : Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad . Editora PUC., Goiãnia –GO, 2010.

DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA 1º ANO Orientadores Banca Prova escrita Arguição

1. Conceitos de saúde 2. Processo Saúde Doença

Edsaura (R/V) 1. Edsaura (Presidente)

2. Dia: 19/03/2019

(7)

3. Determinantes Sociais de Saúde 4. Modelos Assistenciais

5. O SUS e sua organização

6. Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família

7. Territorialidade e adscrição de clientela

8. Relação médico-paciente na perspectiva da saúde coletiva

9. Trabalho em equipe 10. Controle Social na Saúde 11. VD e TERP

Referencias:

 BRASIL. Constituição Federal do Brasil, 1988  BRASIL. Lei Orgânica da Saúde, 1990

 BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde.

Coleção Progestores. Disponível em

HTTP://www.conass.org.br

 SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE. A medicina de família e comunidade, a atenção primária e o ensino de graduação: recomendações e potencialidades. Disponível em: http://www.sbmfc.org.br/biblioteca/documentossbmfc.asp x

 MINISTÉRIO DA SAÚDE – Brasil. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

3.

Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD

Horário: Local:

DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA 4º ANO Orientadores Banca Prova Escrita Arguição

1. Epidemiologia psiquiátrica e saúde mental. 2. O processo saúde-doença mental: modelos de

determinação e causalidade, a relação mente-corpo, natureza-cultura, indivíduo-sociedade.

3. Aspectos históricos, políticos e filosóficos do campo da saúde e saúde mental.

4. Evolução histórica da assistência à saúde mental no Brasil e no mundo.

5. Modelos assistenciais em saúde e saúde mental 6. Reforma psiquiátrica: organização dos serviços

Larissa Arbués (R/V) 1. Larissa (Presidente) 2. 3. Dia: 19/03/2019 Horário: 11:30 – 13:30 h Sala xxx CAD Data: Horário:

(8)

substitutivos em saúde mental.

7. Saúde mental no Sistema Único de Saúde/SUS, na atenção básica e a Estratégia Saúde da

Família/ESF.

8. Vigilância em Saúde e Saúde Mental. 9. Promoção e proteção em saúde mental. 10. Prevenção e diagnóstico precoce de riscos para

psicoses, perversões e neuroses; depressão, ansiedade, somatização e doenças

psicossomáticas; alcoolismo e uso de drogas; violências/abusos, abandono, traumas e stressna família, na comunidade e na coletividade. Terapias, Reinserção e Ressocialização. Educação e

Saúde/Saúde Mental.

11. Políticas e Legislação em saúde mental no Brasil. 12. Contribuições da psiquiatria comunitária, psiquiatria

social, etnopsiquiatria e psicoterapias. 13. Abordagens psico-corporal-relacionais

(biopsicossociais) em saúde e saúde mental. 14. Contribuições psicanalíticas (freudianas,

neofreudianas e pós-freudianas). 15. Psicossomática e somatopsicologia.

16. Abordagens sistêmicas: Terapia Familiar e Terapia Comunitária.

17. Abordagens analíticas psico-corporal-relacionais: Terapia Reichiana e Análise Bioenergética. 18. Práticas Integrativas e Complementares e as

Abordagens Vitalistas em Saúde: Medicina Tradicional Chinesa (Acupuntura), Homeopatia e Ayurveda.

19. O desenvolvimento psico-corporal-relacional (biopsicoanalíticosistêmicosocial) do ser humano com ênfase na primeira infância e adolescência no contexto familiar.

Referências

Documentos relacionados

propôs uma explicação para o mecanismo físico envolvido no processo de desprendimento de vórtices num cilindro. Ele sugeriu que a interação en- tre as duas camadas cisalhantes

CEL.: Naquele tempo, 25 Um mestre da Lei se levantou e, querendo pôr Jesus em dificuldade, perguntou: “Mestre, que devo fazer para receber em herança a vida eterna?” 26 Jesus

“Escola do Foral” é a designação atribuída a quatro escolas do concelho, uma de cada agrupamento, escolhidas para colaborarem de forma mais próxima com a autarquia em

Dez corpos de prova de madeira (dimensões utilizadas para pisos de madeira, de 8x50x1,8 cm) foram submetidos a 10 tratamentos, combinando aplicações de lixas e de verniz, desde

11. Antes de Sarapuí ser considerado um Município ele era um Distrito e a qual Cidade Sarapuí era incorporada. Seguindo a ordem quais os nomes corretos dos

A avidez de anticorpos cspeciTicos anli-toxoplasma da classe lji(J e sua utilização na diferenciação entre toxoplasmose recente e crônica em caprinos. em soros de

Por nós que participamos nesta Eucaristia: para que, encorajados e animados pelo testemunho de São Domingos Sávio, façamos o propósito de evitar o pecado para crescer no

Uma técnica bastante utilizada é a AHP, processo de análise hierárquica, utilizado para formular um modelo de decisão para avaliar a importância de cada fator de risco, bem