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caderno Parte integrante da Revista Cabra & Ovelha Nº 80 Junho 2013 Volume 42

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Parte integrante da Revista Cabra & Ovelha Nº 80 • Junho 2013 • Volume 42

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apoio:

Protocolo de IATF alternativo

para cabras de leite

Técnico

&

Científi co

Ectima Contagioso

Controle natural do ciclo Estral Ovino

(parteI)

Uma enfermidade cosmopolita sendo causada por um DNA vírus da

família Roxviridae do gênero Parapoxvírus.

Em ovinos, a morbidade geralmente é alta, podendo atingir 100%,

já a mortalidade é baixa, aproximadamente 1%, sendo que

infecções secundárias ou miíases podem elevá-la para até 50%.

O efeito macho tem permitido o controle da estação de nascimentos,

permitindo assim, a obtenção de lotes uniformes de cordeiros nascidos,

proporcionando uma melhor padronização e oferta ao mercado.

Em função da busca por maior praticidade e alternativas práticas,

a equipe técnica da Top in Life testou um protocolo, já utilizado

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Erika Morani

Veterinária e diretora especializada em tecnologia de sêmen e embriões da Top in Life

Protocolo de IATF alternativo

para cabras de leite

A

técnica de inseminação artificial aliada a protocolos de sincronização – IATF (inseminação artificial em tempo fixo) - vem sendo bastante utilizada em caprinos. Além das vantagens da técnica de IA, que são várias (dentre as principais pode-se citar a agilidade do progresso genético e maior controle sanitário dos rebanhos), a IATF agrega a possibilidade de programação da produção e eliminação da sazonalidade dos rebanhos.

São várias as possibilidade de protocolos hormonais que podem ser utilizados com o intuito de sincronização de cio em cabras, sendo os mais comumente conhecidos os protocolos que somam o uso de implantes vaginais (progestágenos), ecG (gonadotrofina coriônica equina) e prostaglandina (PgF2�) em datas pré-estabelecidas conforme o dia desejado para a inseminação. Salientando a necessidade de ajuste da dose de ecG de acordo com a categoria animal a ser inseminada (idade, estágio lactação, escore corporal e tamanho do animal), a exemplo da Figura 1, que descreve um protocolo tradicional-mente utilizado em caprinos.

Protocolo tradicional de IATF recomendado para caprinos.

Em função da busca por maior praticidade e alternativas práticas, a equipe técnica da Top in Life testou um

protoco-lo, já utilizado em rebanho bovino leiteiro e com bons resultados. Comercialmente, é conhecido como protocolo OVISYNC, baseado no uso apenas de aplicações de Prostaglandina (PgF2�) e GnRH (Hormônio Liberador de Gonadotrofina), conforme Quadro 01. Mas, quais as vantagens desse em relação ao protocolo tradicionalmente utilizado? Podemos elencar alguns pontos, descritos no Quadro 2,

Lote de cabras de primeira cria, todas fi lhas da primeira geração de IATF do Sítio Rekantinho.

Quadro 01 - Protocolo OVISYNC recomendado para IATF em cabras. O volume de GnRH pode variar de 1 a 2ml, de acordo com categoria animal, sazonalidade e escore.

mas os argumentos principais são a praticidade na execução e uso de hormônios que não deixam resíduos em leite e/ou carne e a questão da redução de custos.

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Quadro 02 – Comparação entre os protocolos TRADICIONAL E OVISYNC, para diversos tópicos relevantes.

Outro aspecto relevante a ser considerado é com relação aos resultados obtidos com o uso do protocolo OVYSINC. Os primeiros testes foram realizados na propriedade de Thiago Biscegli/Sitio Rekantinho em Ibiúna/SP, onde já foram testados lotes de cabritas, cabras secas e cabras em lactação em estação não reprodutiva (novembro) e lote de cabras em lactação em estação reprodutiva (maio), em dois anos consecutivos de trabalho. Em cada estação e categoria animal utilizadas, os volumes de hormônios foram ajustados de acordo. Os resultados na taxa de prenhêz podem ser visualizados no Quadro 03.

Os resultados médios obtidos com o protocolo descrito na Figura 1 e utilizando uma dose de sêmen congelado são de 55% de prenhez. Resultados com maior sucesso podem ser obtidos quando os fatores de interferência estão controlados – fêmea ou matriz em equilíbrio (isso envolve nutrição, sanidade e manejo); sêmen de qualidade (começa com o papel da Central e termina na mão do inseminador) e do inseminador (que precisa ter habilidade e vontade necessárias para se engajar no contexto e apresentar comprome-timento com a causa).

rebanho foi analisado em seus pontos fra-cos e definidas as características a melhorar em ordem de prioridade: os ligamentos de úbere e, claro, a quantidade de leite/animal. Salientamos que paralelamente ao manejo reprodutivo, fatores como dieta, o manejo, a sanidade e bem estar animal também foram considerados. Além dessa nova possibili-dade de protocolo, e a constante busca de melhoria nas taxas de prenhez, como por exemplo, com descarte de matrizes com histórico de baixa fertilidade, e com outros ajustes finos, já foi possível verificar o impac-to no melhoramenimpac-to genético do rebanho já na primeira geração, filhas de IATF. Na plata-forma de ordenha, já se observa a melhoria na qualidade dos úberes e na quantidade de leite produzido – aumento de 900g na média diária do rebanho (dados de começo de lactação, antes de 30 dias pós-parto) da maioria das cabritas paridas. Outro fator que chama a atenção foi também a questão da eliminação da necessidade de compra de bodes, já que a aquisição de um bom reprodutor, evitando a consanguinidade no rebanho, é sempre uma dificuldade; Onde encontrar reprodutores teoricamente supe-riores, com boa saúde, bem manejados, a preço acessível e de preferência próximo a sua propriedade? Esses benefícios muitas vezes passam despercebidos no momento da avaliação e acabamos por desacredita-la equivocadamente o que pode acarretar em perda de tempo... E “tempo é dinheiro”.

Quadro 03 – Resultados de prenhez (%) no ultrassom aos 45 dias pós IA, comparando os diferentes lotes, categoria animal e tipo de protocolo, todos na mesma propriedade.

É notaria a necessidade de ampliar o numero de testes e reduzir as variáveis, mas os resultados prévios demonstram que as categorias cabritas e cabras secas não responde-ram bem ao OVISYNC, independentemente se utilizados em estação reprodutiva ou não. Todavia, para cabras em lactação o mesmo, demonstrou ter um bom potencial (62% de prenhez), como protocolo de sincronização de cio em cabras em lactação, dentro ou fora de estação reprodutiva. O custo benefício dele respalda-se no custo menor (50% menos), na facilidade de manuseio consequentemente, menos estresse e nos resultados de % de Prenhez bastante satisfatórios.

Imagem ilustrativa – À esquerda, exemplo de matriz existente no rebanho no inicio dos trabalhos de IATF. À direita, exemplo de cabra de primeira cria, parte do late de primeira geração dos protocolos de IATF. É notória a melhoria da arquitetura de úberes já obtidas nessa

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José Francisco Manta Bragança

Professor e Coordenador do NEPO - Núcleo de estudo e pesquisa em ovinos, da UNOESC – Universidade do Oeste de Santa Catarina

jose.braganca@unoesc.edu.br

Controle natural do ciclo

Estral Ovino

EFEITO MACHO

(PARTE I)

A

ovinocultura no Brasil vive na atualidade um período de perspectivas de crescimento, mesmo, não existindo ainda uma cadeia produtiva organizada, ao contrário do cenário observado nas criações de bovinos, suínos e aves por exemplo. Entretanto, a necessidade de aumentar a produção para suprir a demanda de carne para o consumo interno em alta exige que a cadeia produtiva se organize. Nesse sentido, observam-se isoladamente iniciativas de grupos como, das indústrias da carne, cooperativas, órgãos do governo e dos próprios produtores em tentar organizar e tornar eficiente a produção de ovinos no nosso país.

Falando em eficiência de produção dentro da ovinocultura devemos con-siderar que esta está centrada na obtenção do maior número de cordeiros nascidos, o que denota eficiência reprodutiva e também, de desmamados, ligado a uma melhor habilidade materna e eficiente manejo, entre outros fatores.

E assim, a partir do momento que se procura um aumento de produção por

meio de uma intensificação da mesma, é justo pensar que devemos levar em conta a necessidade de um controle da estação reprodutiva da espécie ou a desestaciona-lização de sua fase reprodutiva. A ovelha, assim como a cabra, do ponto de vista reprodutivo é considerada uma espécie poliéstrica estacional, vários cios dentro de um período do ano e especificamente dos dias curtos, o que no nosso hemisfério sul concorda com as estações do outono--inverno. Nesses períodos, a cada 16-17 dias a fêmea virá a manifestar cios e a ovular, entrando em anestro estacional fora dessas estações. Entretanto, cabe ressaltar que em regiões como do Nor-te e NordesNor-te esNor-te efeito luz pode estar ausente.

Sendo assim, os métodos empregados para o controle do ciclo estral da espécie ovina passam pelo emprego de métodos naturais (efeito macho, flushing nutri-cional) e hormonais ou farmacológicos (gestágenos e prostaglandinas ou seus análogos).

É interessante previamente definir os termos sincronização e indução no con-trole do ciclo. Utilizamos a sincronização quando trabalhamos com fêmeas que es-tão ciclando (em estação reprodutiva) e assim, com presença de corpo lúteo; por outro lado, o termo indução de cios refere--se a fêmeas fora de estação reprodutiva,

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controle do ciclo estral ovino. Este mé-todo natural está baseado na privação das fêmeas de qualquer contato com machos, no mínimo trinta a quarenta e cinco dias prévios à estação de monta. Este isolamento é visual, auditivo e olfativo, seguido posteriormente pela reintrodução dos machos junto às ovelhas. É possível empregá-lo no avanço de estação da re-produção, induzir puberdade em borregas e ainda, possibilitar um grau de indução/ sincronização de cios em fases tardias do anestro estacional, como também, promo-ver a sincronização de cios com ovulação ao final dessa estação.

Além do mais, o efeito macho tem permitido o controle da estação de nas-cimentos, permitindo assim, a obtenção de lotes uniformes de cordeiros nascidos, proporcionando uma melhor padronização e oferta ao mercado. Dessa forma, o efei-to macho tem se mostrado eficiente em promover o controle do ciclo em ovelhas com resultados similares aos obtidos com emprego de substancias hormonais, com a vantagem de não deixar resíduos de hor-mônios e ser um método de baixo custo. É sabido que os estímulos olfativos envolvidos no efeito macho estão origi-nados nos feromônios, substâncias quí-micas estas produzidas pelos machos e eliminadas pela urina, fezes ou glândulas da pele, e que provocam reações especí-ficas em animais da mesma espécie. Essa bioestimulação causa efeitos na atividade reprodutiva via sistema hipotalâmico que promove a liberação de GnRH (hormô-nio liberador de gonadotrofinas) e assim, agindo na liberação das gonadotrofinas FSH e LH da Hipófise.

Trabalhos revelaram que logo após dois a quatro minutos da introdução dos machos no rebanho de fêmeas em anestro, existe um aumento da frequência de des-cargas pulsáteis do LH, o que finaliza com a sua onda pré-ovulatória ao redor de 36 h da introdução dos mesmos, acontecendo a ovulação nas 50 h em boa parte das fêmeas, a qual, na maioria das vezes, não

é fecundante e acompanhada de sinais de cio (corpo lúteo de vida curta). Após 13 a 14 dias acontece uma nova ovulação, que sim é fecundante, e ocorre ao redor de 17 a 19 dias da introdução dos machos no rebanho. Em algumas fêmeas ainda, este segundo cio também não é fecundante e tem duração de 6 a 7 dias, surgindo um novo cio nos 24 a 28 dias seguintes. Desta forma, na época de nascimentos teremos dois picos de ocorrência de partos, os que correspondem aos cios dos 17 a 19 dias, e um segundo dos 24 a 28 dias da colocação dos machos no lote das fêmeas.

É relatado que a pré-exposição à gestágenos reduz a ocorrência de ciclos curtos após a entrada dos machos no rebanho. Quando empregados 10 dias prévios à co-locação dos machos em forma de esponjas ou dispositivos intravaginais e retirados no dia da inserção dos carneiros no lote de fêmeas, permite uma melhor sincronia de estros e ovulação.

Entre os fatores que interferem na resposta ao efeito macho cabe ressaltar a importância da proporção de machos a ser utilizada. Estudos revelam que o emprego da 5-6% de machos por lote de fêmeas trabalhadas promoveu uma maior resposta de estros e ovulações quando do emprego de apenas 1%. Outro fator a ser considerado é o comportamento sexual do macho, o que se traduz pela sua libido. Machos adultos causam uma melhor resposta traduzindo-se em maiores taxas de prenhez quando comparado ao uso de animais jovens. A esse respeito, autores sugerem que a melhor resposta está ligada a uma maior produção de feromônios e à experiência sexual dos primeiros. Ainda, o tempo de permanência dos machos no rebanho é importante, ao menos devem permanecer junto às ovelhas por um período correspondente a dois ciclos estrais (34 a 36 dias).

Em relação às fêmeas, a experiência destas em relação ao macho e a intensidade do anestro - muito ligado à raça da ovelha e a condição corporal entre outros, são fatores importantes a serem considerados e assim, terão efeitos maiores ou menores na resposta do efeito macho. Portanto, o efeito macho surge como uma ferramenta a mais para induzir cios na espécie ovina com bons resultados e de maneira natural, reduzindo os riscos do emprego de substâncias hormonais que afetem o bem estar dos animais, aliado ao baixo custo de seu emprego, sempre e quando seja considerado um correto manejo dos animais.

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Ectima Contagioso

INTRODUÇÃO

É

uma enfermidade cosmopolita sendo causada por um DNA vírus da família Roxviridae do gênero Parapoxvírus. Acomete caprinos e ovinos, principalmente entre o terceiro e sexto mês de idade.

Após a introdução da doença nos rebanhos a enfermidade se torna endêmica, pela persistência do vírus por longos períodos no ambiente ou pela presença de animais com infecções persistentes.

Infecções incidentais também ocorrem em humanos, bovinos e cães. Em humanos a doença tem caráter ocupacional, sendo os Médicos Veterinários uma classe mais propensa à infecção pelo contato próximo com animais contaminados.

A engorda intensiva com alimento concentrado é também um fator de risco para o desenvolvimento da doença, devido ao aparecimento de feridas abrasivas à volta da boca, fruto do regime alimentar.

EPIEMIOLOGIA

No Brasil há poucas referências da doença em caprinos e ovinos. Há relatos de surtos em rebanhos de ovinos no Rio Grande do Sul (Salles et al. 1992) e em São Paulo (Langoni et al. 1995, Catroxo et al. 2002). No nordeste, desde a década de 1930, a enfermidade é um dos princi-pais problemas sanitários da exploração caprina, por acometer cerca de 60% das criações (Torres 1939, 1943). No Ceará, lesões vesiculares de pele, semelhantes às de ectima contagioso, foram encontradas em 35,4% das propriedades estudadas (Pinheiro et al. 2000).

Em ovinos, a morbidade geralmente é alta, podendo atingir 100%, já a mortali-dade é baixa, aproximadamente 1%, sen-do que infecções secundárias ou miíases podem elevá-la para até 50%.

SINAIS CLÍNICOS

No início da doença há formação de pápulas, vesículas e pústulas, seguidas de crostas espessas que recobrem uma área elevada na pele. As crostas das feridas e pedaços de lesões revelam-se infectantes durante meses e até mesmo anos.

É possível que o vírus se conserve viá-vel e infectante de um ano para outro nas pastagens, nos utensílios ou nos cochos, o que favorece o surgimento de surtos, além da existência de portadores crônicos da doença que a disseminam.

As lesões são mais comumente obser-vadas nas zonas frias do corpo, tais como as camadas superficiais da pele, à volta da face e membros, são locais mais habituais

Luiz Mertens

Médico veterinário autônomo, especializado em assessoria, assistência, consultoria , clínica, cirurgia e reprodução de ruminantes.

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língua, vulva, região perianal, espaços interdigitais e coroas dos cascos.

O ectima é uma zoonose altamente con-tagiosa e pode provocar lesões nas mãos dos tratadores e veterinários, portanto, é indispensável a utilização de luvas durante o tratamento, vacinação e manipulação dos animais.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico é feito por exame clínico dos animais afetados. Em alguns animais pode ocorrer simultaneamente dermato-filose e ectima contagioso. As doenças passíveis de ser confundidas com o ectima contagioso são a dermatofilose, infecções bacterianas da pele e a fotosensibilização.

TRATAMENTO E CONTROLE

Não há tratamento específico, a maioria dos animais se recupera espontaneamente com auxílio de tratamentos tópicos à base de anti-sépticos, após um curso clínico de uma a quatro semanas.

É imprescindível que os animais afe-tados sejam isolados do restante do re-banho.

O controle da doença pode ser feito através da vacinação, porém, esta só deve ser empregada após a introdução da do-ença no rebanho.

A auto-hemoterapia tem sido utilizada com resultados positivos e consiste da retirada de sangue venoso e sua aplicação intramuscular no próprio doador. O sangue - tecido orgânico, em contato com o mús-culo - tecido extra-vascular, desencadeia uma reação imunológica que estimula o sistema reticulo epitelial S.R.E.

CONCLUSÃO

O Ectima contagioso, apesar de ter sua mortalidade baixa, os criadores têm que se atentar aos prejuízos econômicos, pois devido às lesões os animais não se alimentam o suficiente, causando grande perda de peso e atraso no crescimento dos borregos e cabritos. Não é porque ela não mata que podemos descuidar.

Ectima contagioso em humanos

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BARROS, C.S.L. Ectima Contagioso. In: RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉN-DEZ, M.D.C. et al. Doença dos Ruminantes e Eqüinos. 2 ed., São Paulo: Varela, p.72-76, 2001.

Catroxo M.H.B., Curi N.A., Pituco E.M., Garcia M., Okuda L.H., Porto A.C.R. & Stefano E. 2002. Ocorrência de ectima contagioso em ovinos criados em Itatiba, estado de São Paulo, Brasil. Arqs Inst. Biol., São Paulo, 69 (Supl.):37.

KLEMPARSKAYA, N.N.; SHALNOVA, G.A.; ULANOVA, A.M.; KUZMINA, T.D.; CHUHORV,A.V.

Immunomodulating effect of autohaemotherapy (a literature review). J Hyg Epidemiol Microbiol Immunol, v. 30, n. 3, p.

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