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DE DE E CICLO DE VIDA (COLEOPTERA: SOARES NOVO Engenheiro. Orientador: Prof. Dr. GILBERTO CASADEI DE

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DO

(COLEOPTERA:

SOARES NOVO Engenheiro

Orientador: Prof. Dr. GILBERTO CASADEI DE

Tese apresentada Escola Superior de Agricultura de Universidade de Paulo, para do título de Doutor em

Area de Entomologia

Estado de Paulo Brasil Novembro 1994

(2)
(3)

Ao Prof. Dr. de do Departamento de Entomologia da p e l a amizade, estímulo e

Ao Prof. Dr. do Departamento de Entomologia

da p e l a s no estudo de

comportamento de i n s e t o s .

Aos P r o f e s s o r e s do Departamento de Entomologia da pelos ensinamentos.

Ao Sr. Benedito do I n s t i t u t o p e l a amizade e

Aos Maria Vieira de Mello,

e de Pinto, p e l a

Aos I n s t i t u t o s e p e l a s o f e r e c i d a s .

(4)

RESUMO

...

1

.

...

1 2

.

DE LITERATURA

...

4 2.1.

...

4 e hospedeiros

...

4

2.1.2. Danos ao cafe armazenado

...

5

Biologia e comportamento

...

7 2.2.

...

10 2.2.1. gerais

...

10 2.2.2. em pragas de graos armazenados

...

12 2.3. no estudo do de Insetos

...

17 Influencia de fatores

...

19 Influencia de fatores

...

23 Tipos de

...

27

.

MATERIAL E

...

31 3.1. de A

.

...

31 3.2. Ciclo de vida

...

3.3. e dos

...

34 e dos adultos

...

(5)

3.3.3. para de

...

38 4

.

RESULTADOS E

...

4.1. Ciclo de vida de

.

...

44 4.2. Idade da

...

45 4.3.

...

49 4.3.1.

...

49 de de femeas 50 de de machos adultos 53

.

...

62 6

.

REFERENCIAS

...

63

(6)

FIGURA de u t i l i z a d o na de A.

...

32 FIGURA de sexos de A. por c a r a c t e r í s t i c a s da r e g i a o p o s t e r i o r do abdome de a d u l t o s (EL 1940)

...

35 F I G U R A de b i n o c u l a r u t i l i z a d a para de A.

FIGURA 4 . u t i l i z a d o nos com

A.

...

40

FIGURA medio de de machos de

A. de 1 a 10 d i a s de idade (medias de 1 0 Temperatura Umidade r e l a t i v a do a r

...

4 8 medio de de de A. de 1 a 1 0 d i a s de idade (medias de 10 Temperatura Umidade r e l a t i v a do a r

...

48

FIGURA 7. Respostas de machos a t i v o s de A.

8 a 1 0 d i a s de idade, a t r a i d o s por machos de 5 a 1 0 d i a s de idade. de

10 Temperatura Umida-

de r e l a t i v a do a r

...

55 FIGURA 8 . Respostas de a t i v a s de A.

de 8 d i a s de idade, a t r a i d a s por ma- chos de 2 a 1 0 d i a s de idade. (medias de

10 Temperatura Umida-

(7)

por machos de 8 d i a s . de 10

Temperatura Umidade r e l a -

(8)

TABELA p r i n c i p a i s de de de graos armazenados, c i t a d o s

por 6

M

A

,

1985

...

13

TABELA de de graos armaze-

TABELA 3. Idades ( d i a s ) e sexos, dos a d u l t o s de A. usados como f o n t e de

e como r e c e p t o r e s nos

nados i d e n t i f i c a d o s 1985

...

15

TABELA de de A.

em cada de idades, de 1 a 1 0 d i a s . (Número de c a s a i s observados em cada

idade

...

4 6 TABELA de v i r g e n s de A. latus d e 7 a 9 d i a s , por de v i r g e n s de 6 a 9 d i a s d e 10 Temperatura Umidade r e l a t i v a do a r

...

51

TABELA 6. Respostas de machos v i r g e n s de A .

de 7 a 9 d i a s , a t r a i d o s por de v i r g e n s de 7 a 9 d i a s de 10 Temperatura Umidade r e l a t i v a do a r TABELA de machos v i r g e n s de latus de 6 a 10 por de machos virgens de 5 a 10 d i a s de 1 0 Temperatura Umidade r e l a t i v a do a r

...

54

(9)

TABELA virgens A.

de 3 a 10 por

de machos virgens de 2 a 10 dias

de 10 Temperatura

(10)

(COLEOPTERA:

Autor: SOARES NOVO

DR. GILBERTO CASADEI DE

RESUMO

Com o o b j e t i v o de v e r i f i c a r a de

em estudou-

s e o seu comportamento, em de dupla escolha sem c o r r e n t e de a r . os i n s e t o s foram c r i a d o s em graos beneficiados de do c u l t i v a r Mundo Novo, com 12% de umidade, em s a l a a umidade r e l a t i v a de

e f o t o f a s e de 12 horas.

Utilizou- se como f o n t e de a d u l t o s de A.

mantidos em tubos de v i d r o com uma camada de e um de por periodos de 1 a

10 d i a s . Como testemunha foram usados tubos sem os a d u l t o s . Nos foram usados i n s e t o s a d u l t o s virgens,

no d i a da e mantidos separados por periodos de 1 a 10 d i a s . Os foram r e a l i z a d o s e n t r e

(11)

15 minutos no para condicionamento. O periodo de teve de 40 minutos. Foram ainda determinadas a idade da i n s e t o s de a d i a s de idade e a do c i c l o .

c i c l o de v i d a do i n s e t o , de ovo a a d u l t o variou e n t r e e d i a s com de d i a s . A primeira e n t r e ' a d u l t o s de a t 4 c i n c o dias de idade, ocorreu e n t r e femeas de 2 d i a s com macho de 3 d i a s . maior de ocorreu com femeas de 4 a 9 d i a s e machos de 5 a 1 0

d i a s .

de A. machos ou

da e s p e c i e de forma s i g n i f i c a t i v a . Machos

t a n t o quanto machos, havendo s i g n i f i c a t i v a de machos de 3 d i a s , a t r a i n d o de 3 d i a s ou mais, e machos de 5 d i a s ou mais. A porcentagem de que apresentaram r e s p o s t a s , a t r a i d a s por machos v a r i o u e n t r e 61 e

enquanto a de machos variou de 62 a Os r e s u l t a d o s o b t i d o s evidenciam a e x i s t e n c i a de de

(12)

1775) (COLEOPTERA:

Author: SOARES NOVO

Adviser: DR. GILBERTO CASADEI DE

SUMMARY

The response of a d u l t

1775) (Coffee bean weevil) t o v o l a t i l e s t i m u l i v a s t e s t e d i n a closed d u a l choice p i t f a l l bioassay System, i n v e s t i g a t i n g t h e occurrence of pheromones i n t h i s species.

A. v a s reared i n green c o f f e e beans

Mundo Novo), a moisture content of i n a c l i m a t i c room a t

R

H

,

and a 12' hours photophase.

The source of a t t r a c t i o n v e r e newly emerged a d u l t s , placed i n v i a l s containing a l a y e r of c o t t o n and a s i n g l e

c o f f e e bean. I d e n t i c a l v i a l s v e r e used a s c o n t r o l s , without t h e i n s e c t . Test i n s e c t s were v i r g i n a d u l t s , separated by sex on t h e day of emergence and kept f o r 1 t o 10 days, i n the same environmental conditions. The bioassays were conducted between and AM, i n t h e dark, a period of 15 minutes of c o n d i t i o n i n g , and a period of a t t r a c t i o n of 40

(13)

i n s e c t s and t h e l i f e cycle were a l s o determined.

T h e l i f e cycle of A. from egg t o a d u l t , extended from 57 97 days, w i t h average of

days. The f i r s t copula, among up t o 5 days old a d u l t s , occurred w i t h 2 days old females and 3 days old males. Most of t h e females copulated w i t h 4 t o 9 days, and males w i t h 5

t o 10 days.

A. female d i d not s i g n i f i c a n t l y a t t r a c t e d v i r g i n a d u l t s of both sexes. Males a t t r a c t e d both sexes: 3 days o l d or more s i g n i f i c a n t a t t r a c t i o n t o 3 o r more days old females and o r more days old males.

seven t o 97% of t h e responding females, and 62 t o 74% of the responding males were a t t r a c t e d t o t h e of t h e males. The r e s u l t s evidence t h e occurrence of a male produced aggregation pheromone i n

(14)

O estudo de desenvolveu-se muito nas i n c l u s i v e no B r a s i l , incentivado principalmente p e l a p o s s i b i l i d a d e d e uso d e s s e s produtos no manejo de pragas, permitindo o monitoramento e o c o n t r o l e do comportamento dos i n s e t o s , d i m i n u i n d o a

. de produtos

A de feromonios uma das

modernas promissoras para o c o n t r o l e de pragas de graos

armazenados MA, 1985). Q u a t r o formas de s i d o mais estudadas: o monitoramento de a c o l e t a massal, a de

p e l o confundimento e o uso de armadilhas com i n s e t i c i d a s . Para d i v e r s a s pragas d e graos armazenados existem feromonios e armadilhas comercialmente

para monitoramento e c o l e t a

1990 e A plena d e s s a s

s u b s t a n c i a s depende ainda de muitos estudos, praticamente em todos os aspectos envolvidos, havendo ainda muitos pontos a e l u c i d a r , desde a da e x i s t e n c i a de

(15)

a t 6 a esclarecimento do seu modo de c u j o conhecimento poderia p e r m i t i r o c o n t r o l e da

da

O conhecido como

caruncho-das-tulhas, 1775)

(Coleoptera: 6 considerado a p r i n c i p a l praga do armazenado no B r a s i l e, em p a i s e s produtores. Em p r o p i c i a s , pode causar severos danos ao armazenado.

O B r a s i l 6 o p r i n c i p a l produtor mundial de tendo produzido em 1993, de s a c a s de beneficiado (LEVANTAMENTO DA

1994). Grande p a r t e de nossa 6 destinada

e a presença de i n s e t o s ou de danos por e l e s causados pode a t 6 impedir a para p a i s e s como os Estados Unidos da muito exigentes nesse aspecto.

O uso de para monitoramento ou

c o n t r o l e de pragas de graos armazenados foi muito pouco

estudado no B r a s i l e a t 6 o p r e s e n t e apenas um t r a b a l h o r e l a t a a de l i b e r a d o s p e l o 1993). Procurando t e s t a r a de que o u t i l i z a a para u n i r os membros da r e a l i z o u - s e e s t e trabalho, o b j e t i v o s foram desenvolver um adequado para o estudo do

(16)

comportamento de A. em a feromonios, e

(17)

2. DE LITERATURA 2 2.1.1. e hospedeiros O 6 um da d e s c r i t o por C a r l em 1775 como ( E L 1935). O genero

f o i c r i a d o por em 1826, sendo a especie i n c l u i d a no mesmo, como

1957).

6 um i n s e t o o r i g i n a r i o da Asia, provavelmente da r e g i a o que compreende a e a segundo EL

considerado cosmopolita, com ampla

principalmente em t r o p i c a i s e 6 um

i n s e t o polifago, praga primaria de graos armazenados, sendo r e g i s t r a d a s em mais de 136 produtos armazenados

e c u l t u r a s , em c e r c a de 40 p a i s e s , segundo levantamento

de WOODRUFF (19801.

(18)

NO Brasil, segundo et al. A.

foi encontrado em sementes e graos de cafe, cacau,

milho, e atacando ainda e

hastes mortas de mandioca, frutos secos ou decompostos de abacaxi, ameixa, figo, marmelo, e raizes de batata doce armazenadas. Segundo GONçALVES et al.

,

ataca

raizes de gengibre, plantas medicinais secas, farinhas, biscoitos e outros produtos armazenados. et al.

(1993) registraram sua em em

2.1.2. Danos ao oaf6 armazenado

O caruncho-das-tulhas 6 a principal praga do cafe armazenado, no Brasil e em outros paises produtores.

(1901) o identificou causando danos a cafe no Estado de Paulo, e afirmou que era inseto conhecido algum

tempo, no Brasil. Segundo chega a

causar de perdas em um periodo de 6 meses.

h (1968) verificaram que o cafe da

especie torna-se muito em

ambientes com de 80% e temperatura de 3 meses

de chegando a de graos atacados 9

meses. OS autores verificaram que o robusta resiste ao ataque nestas apresentando menos de 1% de graos

(19)

atacados, 9 meses. Essa r e s i s t e n c i a desaparece quando a umidade r e l a t i v a em

BITRAN (1973) determinou que em um q u i l o de c a f e , mantido em f r a s c o por 6 meses, com uma

i n i c i a l de 100 i n s e t o s , ocorreu uma perda de em peso,

com dos graos apresentando danos. Em sacos de

com de 1 7 i n s e t o s por q u i l o no i n i c i o , e

acrescentando 8 aos 30 d i a s , 17 aos 60 d i a s ,

8 aos 90 17 aos 120 d i a s e 8 aos 150 d i a s ,

t o t a l i z a n d o 75 encontrou aos 180 d i a s , perdas de peso variando de O, 48 a 9,578, com a de graos com danos. Aos 9 meses, a s perdas de peso ficaram e n t r e e com a dos graos danificados.

Segundo FONSECA os graos a t i n g i d o s ainda

se prestam para a havendo da cor,

aroma e sabor. BITRAN v e r i f i c o u que amostras armazenadas em sacos de 6 meses apresentaram no t i p o de bebida: e n t r e t a n t o , 9 meses, o

t i p o de bebida ser determinado p e l o f a t o das amostras encontrarem-se mofadas.

e t a l . em levantamento r e a l i z a d o nos Estados Unidos, em amostras de cafe importado, encontraram danos causados por i n s e t o s e

em d a s amostras, com media de

(20)

2.1.3. Biologia

A b i o l o g i a do foi estudada por

a u t o r e s . EL determinou alguns aspectos em milho, cacau e noz-moscada:

. a s i d e a i s para o desenvolvimento temperatura de e umidade r e l a t i v a do a r de 90 a

. a sexual em milho de e em noz moscada de 1:

. a sexual dos machos deu-se aos 3 d i a s de v i d a e d a s aos 6 d i a s :

. a ocorre aos 6 d i a s a emergencia e dura de a 8 minutos. podem copular mais de uma vez, mas uma 4 s u f i c i e n t e para que todos os seus ovos sejam

periodo de € o ì de d i a s em umidades r e l a t i v a s de 50

-

de em milho variou de 42 a

(21)

ovos e em sua v i a b i l i d a d e . A v i a b i l i d a d e variou de 67% em a 98% em 100%

c i c l o de v i d a em m i l h o , a variou de 29 d i a s em umidade r e l a t i v a de 100% a 57 d i a s em 60% que f o i c o n s i d e r a d o . o l i m i t e de umidade para desenvolvimento em milho e em noz moscada, onde o c i c l o v a r i o u d e 38 d i a s em 100% a 69 d i a s em 60% Em cacau o l i m i t e de umidade f o i de 80% com um c i c l o de vida de 66 d i a s ; em 100% o c i c l o f o i de 37 d i a s ; .os a d u l t o s viveram 27-29 d i a s a 50% de e 134 d i a s em de estudando o caruncho em c a f e , estabeleceu a do c i c l o em 56 d i a s . CABAL CONCHA (1956) determinou alguns aspectos da b i o l o g i a do caruncho em c a f e , a e 8 0 % de

aos 4-5 d i a s , com de 5-9 minutos; de 52

.periodo de de 5-7 d i a s ; . f a s e l a r v a l de 46-66 d i a s ;

.periodo pupal de 5-8 d i a s ;

(22)

, comparando o

desenvolvimento em cafe, em umidade relativa de encontraram ciclos de 28-35 dias a 45-60 dias e 53-66 dias a Com 80% e o ciclo foi de 90 dias, nao havendo nesta umidade diferenças entre e robusta. Em estudos de termo e

verificaram que o de umidade 6 90%, e que os adultos nao apresentam preferencia por temperaturas, enquanto larvas preferem temperaturas entre 23 e

No Brasil, AUTUORI (1931) estabeleceu a do ciclo em cafe em 47-63 dias e a idade da primeira

em 2- 3 dias. O autor apresenta ainda uma do comportamento do inseto, principalmente quanto ao

posturas e movimentos.

FONSECA em uma nota sobre o caruncho, apresentou os dados de AUTUORI entretanto com uma diferença no periodo de de 1 dia a menos. Autores posteriores consideraram os dados de AUTUORI e FONSECA como

trabalhos independentes, com resultados diferentes.

et al. (1976) determinaram alguns aspectos, em beneficiado:

sexual da aos 6 dias: d o ciclo:

(23)

53-75 d i a s (temperaturas medias e n t r e 2 1 e

das femeas: d i a s , com media

de 50 descendentes por c a s a l .

2.2.1. gerais

A maioria dos i n s e t o s tem necessidade de

comunicar-se com o u t r o s individuos da mesma Entre individuos que vivem em sociedades, como formigas, cupins e

abelhas, e s s a necessidade de 6 mais facilmente compreendida, uma vez que a e n t r e eles 4

fundamental para a de uma sociedade complexa. Em

individuos a embora possa o c o r r e r

somente em algumas f a s e s de sua vida, 4 igualmente importante, especialmente por p e r m i t i r a dos

sexos levando d a s

Segundo a

envolve a de um ou mais estimulos por individuo,

que provocam uma em outro, que ao

emissor,. ao r e c e p t o r ou a ambos. Um estímulo pode a g i r diretamente causando uma no comportamento do r e c e p t o r ou pode apenas causar no n i v e l de r e s p o s t a do r e c e p t o r a o u t r o s estimulos.

(24)

t i p o s de e s t i m u l o s podem s e r usados e n t r e i n s e t o s , sendo os p r i n c i p a i s c l a s s i f i c a d o s como ( o l f a t i v o s OU ou sonoros) e r a d i a n t e s l u z ou v i s u a i s ) . propuseram o termo d e f i n i d o como " s u b s t a n c i a s s e c r e t a d a s para o

e x t e r i o r por um i n d i v i d u o e r e c e b i d a s por um segundo i n d i v i d u o da mesma especie, no q u a l provocam uma

e s p e c i f i c a , por exemplo, um comportamento d e f i n i d o ou um processo de desenvolvimento".

Desde a descoberta, isolamento e

do o s e x u a l da mariposa do

bicho-da-seda por A. h

a e c o l o g i a t e v e um desenvolvimento muito grande. Segundo mais de o i t o c e n t a s s u b s t a n c i a s haviam s i d o i d e n t i f i c a d a s e

s i n t e t i z a d a s a t 4 graças aos de estudo de

comportamento, a d i s p o n i b i l i d a d e de

e e de r e f i n a d a s .

Segundo duas c l a s s e s de

mais u t i l i z a d a s p a r a o c o n t r o l e de pragas: os sexuais, que aproximam machos e femeas da mesma e s p e c i e , visando a e os de que aproximam i n d i v i d u o s da mesma especie para

(25)

e Essas duas c l a s s e s de

intimamente relacionadas, uma vez que ocorrendo a aumenta a p o s s i b i l i d a d e de bem sucedidos (VILELA DELLA 1987).

pragas de graos armazenados

A . p a r t i r da do de

(Coleoptera,

,

por

S I L V E R S T E I N e t a l . um grande número de i n s e t o s de

g r a o s armazenados

tem

s i d o estudado quanto ao comportamento

e e de

h (1985) relacionaram i n s e t o s de f a m i l i a s , nos q u a i s haviam s i d o i d e n t i f i c a d o s

sexuais ou de (TABELA 1). Segundo autores, existiam a t 6 s e t e p r i n c i p a i s ,

para o monitoramento e o c o n t r o l e de pragas de

graos armazenados: de

do (genero

; (genero

(genero

(26)

TABELA Componentes principais de de . de graos armazenados, citados por 6 MA, 1985.

(27)

Na TABELA 2, relacionados alguns pragas de graos armazenados

foram i d e n t i f i c a d o s mais recentemente, em do grande número de pesquisas que vem sendo r e a l i z a d o n e s t a Area, p e l o seu p o t e n c i a l No B r a s i l , SILVEIRA NETO estudaram a do de L. e et a l . (1993) avaliaram a r e s p o s t a o l f a t i v a de S. a s e u de Segundo os i n s e t o s de graos armazenados apresentam d o i s t i p o s de e de Especies com a d u l t o s de v i d a c u r t a 1

que nao necessitam de para reproduzir,

como mariposas, e

u t i l i z a m sexuais para que

geralmente produzidos p e l a s femeas. Especies com a d u l t o s de

v i d a longa 1 que necessitam para

reproduzir, como tenebrionideos,

geralmente usam de

produzidos pelos machos para e t a n t o machos como respondem a esses

de pragas d e graos armazenados

tem

s i d o u t i l i z a d o s de forma promissora no seu monitoramento e c o n t r o l e . TREMATERRA (1989) revisou a de

(28)

I f o n t .

3 macho et al.

macho et

al.

3 ( 2 ) macho PIERCE al-

nacho et

al.

macho et al.

acid C

acid

(29)

principais trabalhos desenvolvidos na Area, visando

principalmente o monitoramento a coleta

e a de Esse autor revisou

ainda os principais tipos de armadilha para a captura de insetos armazenados.

CHAMBERS (1990) revisou a de

no monitoramento e controle de pragas dos graos

armazenados, citando casos de bem

sucedida e de sua com

atraentes alimentares, que podem atuar como aumentando bastante o poder de captura.

et al. (1990) informam que os

sido bastante usados em indústrias de

alimentos, produtores de sementes e empresas de controle de

pragas. No periodo de os mais

comercializados foram os de t. P.

e

Segundo A M U R A 6 O

monitoramento de com o uso 'de armadilhas, tem

possibilitado a do de de

os autores os 78 tipos de

at6 e as especies atraidas, entre elas

(30)

Segundo CHAMBERS para a

completa do p o t e n c i a l de e a t r a e n t e s alimentares, ainda estudos em praticamente todas a s Areas, desde o desenvolvimento de que permitam t e s t a r componentes i n d i v i d u a i s de em cada comportamento i s o l a d o apresentado p e l o i n s e t o quando s e aproxima de uma armadilha, a t 6 o estudo do modo de

dos que pode i n d i c a r formas de interromper a como forma de c o n t r o l e .

Recentemente, (1993) r e l a t o u a

de de em machos de A. e

s e x u a i s em femeas da especie, que segundo o a u t o r "induziu o comportamento em machos".

2.3. no do de insetos

Segundo BAKER h estudos de

comportamento para provar a - a t i v i d a d e dos compostos, e o t i p o de r e s p o s t a dos i n s e t o s t e s t a d o s pode

s e r usado para a da do

(alarme, sexual, primeiros paseos em

um 'estudo de de uma determinada especie referem-

s e experimental da dos mesmos,

dos que liberam e s s a s substancias,

(31)

Os nao precisam s e r caros' ou complexos, porem devem s e r conduzidos de forma a a p r o v e i t a r os mecanismos de r e s p o s t a usados

i n d i v i d u o s n a de mensagens Eles devem desenvolvidos ou adaptados para cada caso, de forma a p e r m i t i r r e s p o s t a s e e f i c i e n t e s

t e s t a d a s (BAKER CARDE,

Os podem a v a l i a r d i r e t a s ou i n d i r e t a s a g r a d i e n t e s de e considerar

o comportamento g l o b a l do i n s e t o ou apenas alguns aspectos do mesmo. Geralmente, que medem o comportamento g l o b a l e nao s e restringem a uma ou duas a t i v i d a d e s do

comportamento mais (BAKER 6 CARDE,

No planejamento de um devem s e r considerados todos os f a t o r e s que influenciam o t i p o de obtida. I s t o i n c l u i o t i p o de equipamento onde

os i n s e t o s observados, a forma de o b t e r r e s p o s t a s

o de i n s e t o s avaliado (em grupos ou

individualmente), a forma de do a

do estimulo, o t i p o de comportamento a s e r observado, e a melhor forma de r e g i s t r a r e s s a s r e s p o s t a s

(32)

de Fatores

Os f a t o r e s grande i n f l u e n c i a no

estudo de Segundo o que

l i b e r a o tem a tendencia de produzi- lo sob c e r t a s e os sexos que recebem o estimulo geralmente a tendencia de responder melhor sob a s mesmas

A temperatura pode impor l i m i t e s s u p e r i o r e s e i n f e r i o r e s r e s p o s t a e de

1976). Geralmente, a temperatura em que os i n s e t o s apresentam maior a t i v i d a d e e melhor desenvolvimento, u t i l i z a d a para estudos de comportamento. Segundo

em a maior a t i v i d a d e o b t i d a e n t r e 18 e e por i s s o o v00 d e s t e s i n s e t o s na primavera r e g i s t r a - s e por v o l t a do meio d i a , enquanto no

o maior de i n s e t o s capturado de manha e

a

tarde.

e t a l . (1992) em com

(Coleoptera:

,

um

praga de o l i v e i r a s , v e r i f i c o u que a melhor r e s p o s t a a f o i a sendo a s mais s e n s í v e i s de temperatura.

(33)

Umidade r e l a t i v a do a r

A umidade r e l a t i v a , de a f e t a r o comportamento dos i n s e t o s , segundo h

,

i n f l u i na sua capacidade de do estimulo

o l f a t i v o . de s e esperar que i n s e t o s c u j o desenvolvimento muito a f e t a d o p e l a umidade, como o

tenham seu comportamento a l t e r a d o p e l a s de

umidade.

Intensidade

A intensidade de l u z exerce grande i n f l u e n c i a na a t i v i d a d e dos i n s e t o s , e nas r e s p o s t a s a e t al. (1992) v e r i f i c a r a m que

P. responde melhor a em

i n t e n s i d a d e s e n t r e 1000 e 1500 lux. PHILLIPS h

conduziram com S. no escuro,

considerando que o ambiente n a t u r a l d e s s e s i n s e t o s escuro ou muito pouca

l u z .

O mesmo deve s e r para a maioria das pragas de graos armazenados..

do

A velocidade do a r 4 um f a t o r fundamental, em com c o r r e n t e de a r , como de vento, usados

(34)

excessiva pode i n i b i r o enquanto a velocidade muito baixa pode impedir a do i n s e t o em

f o n t e emissora do

As do i n s e t o controlam o

seu comportamento, e em com a s determinam quando onde e como a ocorrera.

A maioria dos comportamentos dos i n s e t o s exibidos somente durante horarios de cada d i a .

Esses de comportamento (ritmos

frequentemente controlados por processos que sincronizados com o horario a t r a v e s da p e l o i n s e t o das d i a r i a s do ambiente, como l u z e

A f o t o f a s e i n f l u e n c i a o r i t m o de e r e s p o s t a a embora e s t e s e j a um aspecto pouco estudado em pragas de graos armazenados.

(1976) estudaram o e f e i t o de na f o t o f a s e em e v e r i f i c a r a m que o p i c o de

e r e s p o s t a a feromonios, medida que aumenta a f o t o f a s e , v a i ocorrendo a i n t e r v a l o s maiores em ao

(35)

seu i n í c i o , mantendo-se em torno de uma hora a metade da f ase.

A hora do d i a considerada na maioria' dos com pragas dos graos armazenados, por determinar o em que os i n s e t o s mais a t i v o s , respondendo melhor aos estimulos o l f a t i v o s . e t a l . (1976)

v e r i f i c a r a m que o de chamada e a de

f em T. uma f o t o f a s e de 16 horas, concentrava- se em um período de o i t o horas, l o c a l i z a d o no meio do período de luz. P H I L L I P S 6 (1981)

observaram que a maior a t i v i d a d e de S. ocorreu e n t r e 11 e 15 horas, com uma f o t o f a s e de 16 horas.

(1990) avaliaram a resposta de q u a t r o especies, T. T.

(Coleoptera: e R. em

d i f e r e n t e s horarios. R. e P. atingiram um p i c o de r e s p o s t a acima de 60% e n t r e 14 e 15 horas, e um

de 27-301 e n t r e 21 e hora, para os d o i s sexos. Em T. machos atingiram p i c o de 67% e de 571,

e n t r e 13 e 14 horas, declinando a t 4 22-23 horas. Machos e femeas 'de T. atingiram p i c o s de 60 e

e n t r e 12 e 13 horas, e um de 30-331 e n t r e 23 e 24

horas.

6 CHAMBERS coletaram o

(36)

que o maior de femeas apresenta comportamento de chamada.

2.3.2. fatores

Idade

A idade em que os i n s e t o s atingem a maturidade

s e x u a l geralmente aquela em que s e i n i c i a a e a r e s p o s t a a feromonios. e t a l . (1976) u t i l i z a r a m a d u l t o s de 6 a 12 d i a s de idade, na da

de em femeas de T. BORDEN e t a l . (1979)

v e r i f i c a r a m que em C. a d u l t o s de 4-6 meses respondiam a feromonios, mas atraiam besouros de 3-20 d i a s . Esses a u t o r e s u t i l i z a r a m i n s e t o s com menos de 3 meses para

a de na especie.

P H I L L I P S h (1981) u t i l i z a r a m i n s e t o s

de 6-7 d i a s na do de de S.

Para e s s a 6 (1986)

v e r i f i c a r a m que o de r e s p o s t a foi o b t i d o com a d u l t o s de a t 6 uma semana de idade, a p a r t i r da q u a l a resposta

s i g n i f i c a t i v a m e n t e . h

v e r i f i c a r a m que a d u l t o s de T. e T.

responderam s i g n i f i c a t i v a m e n t e a feromonios e n t r e 1 e 21

(37)

r e s p o s t a . Em T. dos machos de 1 a 3 d i a s responderam ao e 63% aos 19 dias: 30% d a s femeas

.

responderam aos 1-3 d i a s e 5 0 % aos 21 d i a s . Em T.

o comportamento dos machos f o i semelhante, enquanto a s femeas apresentaram o de 60% de r e s p o s t a s aos 16 d i a s , caindo para 34% aos 21 d i a s .

O sexo 6 uma que obviamente i n t e r f e r e na e r e s p o s t a a Embora em muitas e s p e c i e s

os d o i s s e x o s os produzam, cada sexo produz um

e s p e c i f i c o , e os sexos que respondem dependem do t i p o de

se de ou sexual.

A de pode i n f l u e n c i a r a de especialmente os sexuais. No caso

de de PHILLIPS (1981)

v e r i f i c a r a m que machos e de S:

responderam ao dé machos, porem machos

um número menor de machos e v i r g e n s , mas ainda em n i v e i s s i g n i f i c a t i v o s . h

(38)

d e f i n i d a como um gradual na i n t e n s i d a d e de resposta a um estimulo r e p e t i d o .

v e r i f i c a r a m que a a

por 2 a 8 horas reduziu a r e s p o s t a de T.

T. a e n t r e t a n t o a

capacidade de r e s p o s t a €oì recuperada 48 horas depois, para machos de T.

.

A f a l t a de pode a l t e r a r o n í v e l de r e s p o s t a , especialmente em de

h (1986) avaliaram da f a l t a

de alimento na r e s p o s t a de 8 . a e v e r i f i c a r a m um aumento na mesma em periodos de a t 6 12 horas

sem Periodos maiores levaram a uma

da r e s p o s t a , enquanto a a t i v i d a d e dos i n s e t o s aumentou de forma s i g n i f i c a t i v a a t 6 o maior periodo sem alimento, de 48

(39)

A r e s p o s t a pode ainda s e r i n f l u e n c i a d a p e l a de i n s e t o s , ocorrendo em a l t a s densidades ,

uma maior tendencia procura de novas f o n t e s

de alimento. avaliaram o

e f e i t o de de S. de e 10

i n s e t o s por de t r i g o , com i d a d e s de 1-2 d i a s e 10

semanas. Observaram que nos i n s e t o s mais novos, em de a d u l t o s por de t r i g o , houve um aumento s i g n i f i c a t i v o na r e s p o s t a a ao

do ocorrido com i n s e t o s com 10 semanas. A

a t i v i d a d e aumentou com a densidade nas duas idades, porem de forma mais s i g n i f i c a t i v a nos i n s e t o s de 10 semanas. PIERCE e t a l . ao c o n t r a r i o , encontraram r e s p o s t a s menores com o aumento da densidade de O . que em a l t a s densidades chegaram a ser r e p e l i d o s p e l o s

de i n s e t o s . Neste caso a capacidade de r e s p o s t a f o i recuperada quando os i n s e t o s foram t r a n s f e r i d o s para um

meio novo, com baixa densidade

Todos e s s e s aspectos mostram o n i v e l de d e t a l h e s

na e de de

comportamento de i n s e t o s em As de r e s p o s t a a regra, e o deve ser para

o periodo em que o i n s e t o demonstra r e s p o s t a mais i n t e n s a ao estimulo (BAKER 1984).

(40)

2.3.3. de

O s para estudo do comportamento de i n s e t o s a estimulos desenvolvidos geralmente em que podem s e r de d i v e r s o s t i p o s e devem s e r adaptados ou desenvolvidos para cada caso, de forma a p e r m i t i r r e s p o s t a s e e f i c i e n t e s

t e s t a d a s .

BAKER h revisaram a s de

para estudo de comportamento, examinando t i p o s de aparelhos u t i l i z a d o s em pesquisas de

classificando- os em q u a t r o c a t e g o r i a s :

Sem ar:

.Com deslocamento dos i n s e t o s em f o n t e ;

.Sem deslocamento dos em fonte:

Com de ar:

.Com deslocamento dos i n s e t o s em f o n t e ; .Sem deslocamento dos i n s e t o s em f o n t e .

O s em que nao deslocamento dos

i n s e t o s em f o n t e de pouco u t i l i z a d o s

com pragas de graos armazenados. e t a l . (1970)

testaram a r e s p o s t a de a

usando um desse t i p o , sem c o r r e n t e de ar. Cada i n s e t o e r a mantido em

um

f r a s c o de v i d r o de

(1 dram) por uma hora, e e r a i n t r o d u z i d o um

(41)

sendo r e g i s t r a d o o comportamento do i n s e t o , principalmente movimentos de antenas e pernas d i a n t e i r a s , e movimentos em

Os em que h h deslocamento do i n s e t o em 8 f o n t e mais comuns.

(1966) detectaram a de em femeas de

T. T. u t i l i z a n d o um

com t r e s de escolha, sem c o r r e n t e de a r , c o n s t i t u i d o de um dessecador, d e n t r o do q u a l encontrava-se a arena, de papel de f i l t r o . Os i n s e t o s eram l i b e r a d o s no c e n t r o e a t r a i d o s para

tres

d i s c o s d e papel que ficavam suspensos sobre a arena, contendo s u b s t a n c i a s a t r a e n t e s . Este mesmo t i p o de foi u t i l i z a d o por

(1972)

,

estudando o de femeas de L.

BORDEN e t u t i l i z a r a m um com c o r r e n t e de a r e deslocamento dos i n s e t o s em a uma f o n t e , em uma arena a b e r t a de 7,5 x cm, na

do de produzido por machos

de C. Os i n s e t o s eram l i b e r a d o s do l a d o oposto ao ponto onde s a i a uma c o r r e n t e d e a r a r r a s t a n d o os

que os atraiam.

Para a do comportamento de S. ao

seu de P H I L L I P S (1981)

(42)

a r , no q u a l uma placa de (80 de x 50 de a l t u r a ) f o i usada como cobrindo uma arena de v i d r o com d o i s f u r o s , com f r a s c o s de v i d r o como

para onde foram os i n s e t o s .

(1990) u t i l i z a r a m um

com uma de 60 cm de comprimento x 20 cm de l a r g u r a x 2 cm de a l t u r a , com c o r r e n t e de a r , que a r r a s t a v a a t r a i n d o os i n s e t o s para a sua f o n t e de origem, 'na de r e s p o s t a s a de T.

T. R. e P.

h CHAMBERS u t i l i z a r a m um

de duas escolhas, sem c o r r e n t e de a r , c o n s i s t i n d o de uma arena de papel de f i l t r o , l i m i t a d a por um a n e l d e de 10 cm de coberto por uma placa de P e t r i de 1 2 cm de Na arena eram colocados a d u l t o s de e d o i s d i s c o s de papel de

f i l t r o de 2 cm de didmetro, impregnados com de da que atraiam os machos.

CHAMBERS e t a l . testaram o comportamento

de C. e C. em a componentes do

de da u t i l i z a n d o um sem c o r r e n t e de a r com duas escolhas, com u t i l i z a n d o como uma placa de P e t r i de 1 0 cm de

(43)

Verifica-se que os sem corrente de

ar pequenos, e os insetos liberados da

fonte de pois nesse caso a dos

(44)

O s carunchos, o b t i d o s em no I n s t i t u t o em Paulo, a p a r t i r de i n s e t o s coletados em de

cafe

em Santos, foram c r i a d o s em s a l a especialmente adaptada, na de Pragas das P l a n t a s I n d u s t r i a i s do I n s t i t u t o em Campinas,

com temperatura de por aparelho de a r condicionado, f o t o f a s e de 12 horas e umidade r e l a t i v a do a r

de adequadas ao desenvolvimento dos

i n s e t o s .

A umidade r e l a t i v a do a r f o i em n i v e i s elevados, a t r a v e s de um sistema de

(FIGURA desenvolvido e i n s t a l a d o na s a l a de

c o n s t i t u i d o de uma de formada por um tubo de cimento amianto de 9 cm de didmetro por 30 cm de comprimento, fechado em uma d a s extremidades e com uma r e s i s t e n c i a (2000 Y, 220 V) adaptada na o u t r a . Sobre e s t a

(45)

n e s t a por um tubo de f e r r o de 2 cm de didmetro por 33 cm de comprimento, acoplado por

um

tubo

a uma caixa de 20 l i t r o s , equipad8 com que p e r m i t i a r e g u l a r o de Agua na de A r e s i s t e n c i a foi l i g a d a rede a t r a v e s de um que c o n t r o l a v a a de vapor Agua. de vapor 220 v de vapor FIGURA Sistema de u t i l i z a d o na de (A f i g u r a em e s c a l a . Observar a s i n d i c a d a s ) .

(46)

O s i n s e t o s foram mantidos em f r a s c o s de v i d r o de 500 com tampa contendo 200 g de graos de da variedade Mundo NOVO, com umidade c o r r i g i d a para que recebiam no i n i c i o uma de 150-200 a d u l t o s de 1- 2 semanas de idade. Para a do a l t o de i n s e t o s para os foram preparados d o i s f r a s c o s de a cada semana. Em cada f r a s c o de

colocado um tubo de v i d r o de 6 de

x 25 de a l t u r a , contendo como f o n t e de umidade a d i c i o n a l , que segundo PEREIRA

favorece o desenvolvimento i n s e t o .

3.2. de vida

O c i c l o de vida, de ovo a adulto, f o i determinado, colocando-se 100 a d u l t o s em 20 g de graos i n f e s t a d o s , por 24 horas, o que os a d u l t o s eram r e t i r a d o s , sendo os graos observados diariamente para dos a d u l t o s emergidos. Essas foram a t 6 o c o r r e r

um

periodo de 1 5 d i a s sem nenhuma emergencia, quando considerou- se que todos a d u l t o s haviam emergido. Foram f e i t a s 6 do experimento, determinando-se a media e a i n t e r v a l o de

do c i c l o , u t i l i z a d a nas f a s e s s e g u i n t e s do

(47)

3.3. e doe

3.3.1. e doe adultos

o s adultos emergidos foram obtidos pelo peneiramento dos f r a s c o s de que contavam e n t r e 60 e 120 d i a s de periodo em que havia maior

O f o i r e a l i z a d o utilizando- se um

conjunto de tres peneiras e fundo, com a seguinte em cima, peneira de a b e r t u r a

(Tyler para impedir a dos i n s e t o s , a s e g u i r peneiras de a b e r t u r a s de (Tyler que os

graos de

cafe

e de (Tyler que retem os i n s e t o s , e o fundo, que retem o p6.

Os i n s e t o s foram a n e s t e s i a d o s com em um

f r a s c o de v i d r o de 500 com um f l u x o de 350 de determinado de um f l u x i m e t r o de bolha. Os

i n s e t o s anestesiados foram separados de acordo com o sexo, a t r a v e s d a s d e s c r i t a s por EL

(48)

FIGURA 2 . de sexos de A. por da r e g i a o p o s t e r i o r

do abdome de a d u l t o s ( E L 1940).

A f o i f e i t a em binocular, mesa f o i s u b s t i t u i d a por um conjunto de aluminio com d o i s f u r o s de 6 de sob os q u a i s ficavam presos

tubos d e v i d r o 15 de x 60 de a l t u r a , fechados por f u n i s de v i d r o de dos tubos,

(49)

que tinham o t e r ç o s u p e r i o r i n t e r n o coberto por uma f i n a camada de f l u o n (FIGURA 3). A s s i m , os i n s e t o s eram

e com um p i n c e l empurrados para um dos conforme o

sexo, f i c a n d o presos nos tubos de v i d r o . Esse procedimento

permitiu a do grande de i n s e t o s

necessario, sem d a n i f i c a - l o s . Durante a os i n s e t o s lesionados no peneiramento, e aqueles em que havia

quanto ao sexo, eram eliminados.

mesa de aluminio

f u r o de 6

H

FIGURA 3. Mesa de b i n o c u l a r u t i l i z a d a para a de A.

(50)

Os i n s e t o s de cada sexo foram mantidos em tubos de v i d r o de 30 de x 160 de a l t u r a , contendo c e r c a de de e

um

tubo de contendo

com e tampados com uma placa de P e t r i de 40 de x i 5 de a l t u r a . Em cada tubo foram colocados c e r c a de 7 0 i n s e t o s , r e s u l t a n d o uma de

3,5 de graos. Esses tubos foram mantidos em

de temperatura controlada separadas, para e v i t a r o

condicionamento aos do sexo oposto. As

de temperatura e umidade r e l a t i v a do a r foram i g u a i s da s a l a de em todos os t e s t e s r e a l i z a d o s .

3 . 3 . 2 . da idade de

Foram t e s t a d o s i n s e t o s de 1 a t 6 10 d i a s de idade, em todas a s 100 p o s s i v e i s de machos e femeas, sendo observados 10 c a s a i s em cada uma. As

foram r e a l i z a d a s e n t r e 9 e 11 horas, em s a l a i s o l a d a da s a l a de Cada c a s a l f o i colocado em f r a s c o de v i d r o de 5 de capacidade, e durante uma hora o seu comportamento f o i avaliado, principalmente quanto

de

A cada t e s t e , a s a l a e r a v e n t i l a d a por 4 horas e a v i d r a r i a lavada com detergente a l c a l i n o , enxaguada com

Agua e absoluto, e seca em e s t u f a a o

(51)

comparadas p e l o t e s t e de Duncan a de probabilidade.

3.3.3. de

Em estudos preliminares, foram a v a l i a d a s d i v e r s a s s u b s t a n c i a s que poderiam a t u a r como absorvente do m a t e r i a l a t r a t i v o , como p a p e l de f i l t r o , e d i s c o s de e n s a i o b a c t e r i a n o , . altamente absorventes 740-E, C a r l and USA), e n t r e t a n t o houve r e s p o s t a s c o n s i s t e n t e s quando foram usados a d u l t o s vivos como f o n t e de

Esses a d u l t o s , v i r g e n s , foram mantidos em tubos de v i d r o de 6 de didmetro x 25 de a l t u r a , por periodos de 1 a 10 d i a s , a p a r t i r do d i a d a

emergencia. Em cada tubo foi colocada ainda, uma camada de

3 de mantido em ambiente

s a t u r a d o de umidade por 24 horas, e um grao de

beneficiado. Para cada tubo com a d u l t o foi preparado um tubo contendo somente o e o grao de usado como testemunha. Estes tubos, fechados com filme de , foram mantidos em de temperatura controlada em s a l a

separada, p e l a s expostas.

O u t i l i z a d o , com dois alcapdes, f o i modificado daquele proposto por P H I L L I P S

(52)

sem c o r r e n t e de a r f o r ç a d a e com deslocamento dos i n s e t o s em f o n t e de (FIGURA 4 ) . Consistiu

de uma formada por uma placa de de

9 0 nun de

x

5 0 de a l t u r a , i n v e r t i d a sobre uma base de (arena) de 95 nun de

com uma pequena ao longo da borda, permitindo o encaixe da placa. Na arena haviam d o i s f u r o s de 20 nun de em opostas, d i s t a n t e s e n t r e si 30 e a 15 do c e n t r o da arena. No c e n t r o da arena f o i colocada

uma placa de vidro, i n v e r t i d a , de 20 nun de x 15 nun de a l t u r a , que podia s e r elevada a t r a v e s de uma h a s t e

de 1 de que atravessava o c e n t r o da arena. A arena f o i sobre d o i s tubos de v i d r o (alcapdes) de 20 nun de didmetro x 5 0 de a l t u r a , encaixados nos f u r o s .

Antes de cada t e s t e todo m a t e r i a l f o i lavado com d e t e r g e n t e a l c a l i n o , enxaguado com Agua e

absoluto, e seco em e s t u f a a ( v i d r a r i a ) ou

temperatura ambiente

.

Foram aplicadas, uma

camada de v a s e l i n a neutra, internamente na placa d e

e uma camada d e f l u o n , no t e r ç o i n t e r n o s u p e r i o r dos tubos e em toda a placa de 20 nun de didmetro x

15 de a l t u r a , para f o r ç a r os i n s e t o s a permanecerem na arena d e e impedi-los de escapar dos alcapdes.

(53)

da x 50

95 de

de x

FIGURA 4 . u t i l i z a d o nos com A.

(A f i g u r a nao em e s c a l a . Observar a s i n d i c a d a s . ) .

Para a dos 10 i n s e t o s ,

machos ou femeas, r e t i r a d o s dos tubos de eram colocados n a p l a c a de 20 nun de X 15 nun de a l t u r a , que e r a colocada no c e n t r o da arena. um periodo

de condicionamento de 15 minutos, no escuro, a s a l a e r a

(54)

colocados em um o tubo contendo o caruncho ( m a t e r i a l em t e s t e ) , e no o u t r o o tubo testemunha, sendo a

de cada um Nos d o i s casos, o f i l m e de e r a f u r a d o 5 com

um

a l f i n e t e n 0 5 ,

permitindo- se a dos odores.

A placa de e r a colocada sobre

a arena, e a placa de 20 de X 15 de a l t u r a e r a levantada, permitindo-se a l i v r e dos carunchos. 40 minutos no escuro, tempo s u f i c i e n t e para

os i n s e t o s efetuarem a escolha, determinado em t e s t e s

preliminares, e r a f e i t a a contagem do de i n s e t o s em cada e dos remanescentes na arena.

Foi u t i l i z a d o um conjunto de 6

permitindo- se a de s e i s

Os t e s t e s foram r e a l i z a d o s em s a l a u t i l i z a d a somente para e s t e f i m , a e de e n t r e 9 e 11 horas. Os i n s e t o s eram u t i l i z a d o s nos apenas uma vez.

A dos de machos e

f o i a v a l i a d a em a machos e femeas virgens, com idades variando de 2 a 10 d i a s em 38 de idades e ( t r a t a m e n t o s ) , t o t a l i z a n d o 380 (TABELA 3). Em cada sempre f o i u t i l i z a d a uma testemunha, preparada no mesmo momento que o i n d i v i d u o usado como f o n t e . As t e s t a d a s foram determinadas ao longo

(55)

do trabalho, em dos r e s u l t a d o s que i a m sendo o b t i d o s .

(56)

TABELA 3 . Idades ( d i a s ) e sexos, dos a d u l t o s de A . usados como f o n t e de e como r e c e p t o r e s nos r e a l i z a d o s . MACHOS MACHO MACHOS MACHO IDADE RECEPTORES 6 1 1 1 7 8 8 8 8 9 9 1 7 7 7 8 8 8 9 8 9 9 5 8 6 7 6 8 1 7 6 7 7 8 10 8 8 9 9 10 8 2 8 3 8 4 8 5 8 6 8 6 6 7 8 7 4 7 7 8 8 8 3 5 8 8 1 8 8 9 10 9 8 10 9 8

(57)

4 . 1 . de vida de A.

Foram o b t i d o s um t o t a l de 96 a d u l t o s , com o c i c l o de ovo a a d u l t o variando de 57 a 97 d i a s , com uma media de

d i a s , em

cafe

da variedade Mundo Novo, com umidade c o r r i g i d a para 1 2 8 , temperatura de e umidade r e l a t i v a do a r de O i n t e r v a l o de d i f e r i u daquele o b t i d o por AUTUORI de 47-63 d i a s e dos o b t i d o s por GONçALVES e t al. de 53-75 d i a s em temperatura de e de 44-56 d i a s em temperatura de

Foi semelhante ao o b t i d o s por CABAL CONCHA

56-81 d i a s a e e por de 65-90 d i a s a e 80%

O caruncho-do-cafe 6 um i n s e t o muito

umidade e por i s t o , o seu t e o r nos graos certamente tem

grande i n f l u e n c i a no desenvolvimento do i n s e t o .

PEREIRA (1967) v e r i f i c a r a m que a s ocorrem com maior i n t e n s i d a d e em Santos, do que em Paulo,

(58)

da primeira como os f a t o r e s Esses a u t o r e s ainda citaram que o t e o r medio de umidade dos graos de cafe no f i n a l do experimento f o i em Paulo e em Santos, d i s c u t i n d o a p o s s i b i l i d a d e de uma conjunta" da a l t a umidade r e l a t i v a e da maior umidade dos graos,

Os demais autores, apesar de considerarem a umidade r e l a t i v a d o a r muito importante, nao mencionam a umidade dos graos usados em s e u s experimentos, tendo-se difundido o conceito de que a s somente ocorrem com gravidade em l o c a i s de umidade r e l a t i v a a l t a .

A umidade dos graos 4 dependente da

r e l a t i v a do a r e certamente importante quanto e s t a no desenvolvimento do devendo e s t e aspecto

ser c i t a d o para p e r m i t i r mais p r e c i s a dos r e s u l t a d o s obtidos por d i f e r e n t e s pesquisadores.

4 . 2 . Idade da

Os machos e femeas copularam. em todas a s idades avaliadas; e n t r e t a n t o machos de 1 e 2 d i a s somente o

f i z e r a m com femeas de 6 ou mais d i a s , e femeas de 1 d i a somente copularam com machos de ou mais d i a s (TABELA

Entre a d u l t o s de 1 a d i a s , primeiro ocorreu e n t r e macho de 3 d i a s e de 2 d i a s , coincidindo com a

(59)

de AUTUORI que obteve as com adultos de 2-3 dias.

TABELA 4. Número de de A. em

cada de idades, de 1 a 10 dias.

(Número de casais observados em cada idade =

10).

idade idade das

machos dos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 O O O O O O O 1 1 O 2 O O O O O 1 1 1 O O 3 O 1 O 1 2 3 1 5 2 1 4 O 1 1 1 3 3 1 2 2 3 5 O 3 3 5 6 4 3 4 5 4 6 O 1 2 5 6 4 4 6 6 4 7 O O 6 6 5 8 8 7 7 3 8 1 O 4 5 4 7 8 6 8 1 9 O 2 4 5 6 5 5 4 4 2 10 1 3 3 3 5 3 4 6 5 4 De um total de 281 observados,

ocorreram apenas 5 entre machos e femeas de at6 4 dias de idade, machos de 3 dias com de 2 e 4 dias e machos de 4 dias com femeas de 2.3 e 4 dias, representando do

(60)

Na F I G U R A 5 verifica-se que o número de

de machos de 3 e 4 dias foi

significativamente maior que o de machos de 1 e 2 dias. Os maiores números de de machos ocorreram nas idades de 5 a 10 dias, diferindo de forma significativa das demais idades.

Na F I G U R A 6 verifica-se que o de de de 2 dias foi significativamente maior que o de femeas de 1 dia. Os maiores números de

de femeas ocorreram aos 5, 6, 8 e 9 dias, diferindo de 4 e dias, e diferindo significativamente dos demais.

Deve-se considerar que os insetos tiveram apenas uma hora para mostrar o comportamento de urna vez

que procurava-se uma imediata, que

poderia estar associada a uma maior de

se 'esses insetos permanecessem juntos por um tempo maior, e na presença de alimentos, o

(61)

6 ~---~~~---~ 4.6 +---1&~ o r 4 +---~--~ m u lt S.6 +---~ d 2 s +---;~m~~~@~!~~~~~~J-~~t~~~ a 1 m26 +---~~~~,~~: a e 2 +---~ d n t t.5 +---~m~-8 o 8 1 0.6

+---0 ~~~.f.-4ii;M; 1 2 s .. 6 8 7 8

Idade dos nacho8 {elas)

9 10

FIGURA 5. Número médio de acasalamentos de machos de A.

:f'ascicalatu•, de 1 a 10 dias de idade (média de 10

repetiçOe~) .Temperatura 27±2•c, Umidade relativa do ar 90±5\. Colunas com letras iguais n.!o di feriram pelo teste de Duncan a 5\ (F•l9,66**, CV-22,064\). 4.5 ~---~ 4 +---~---...-c s.5 +---~~~w.-~

m'

• u s +---~ d z 1 a 26 +---~--am e 2

+---n d t 1.t5

+---•

o 9 ' O.t5

+---1 2 8 8 g 10 I

FIGURA 6. Número médio de acasalamentos de fêmeas de A.

fa•cica.Z•tuj, de 1 a 10 dias de idade (médias de 10 repetiçOes) .Temperatura 27±2•c, Umidade relativa do er 90±5\. Colunas com letras iguais nao di feriram pelo teste de Duncan a 5\ (F-12,~5**, CV-22,064\).

(62)

4 . 3 .

Em e s t u d o s - preliminares, observou-se que a temperatura i n f l u i b a s t a n t e na r e s p o s t a do caruncho, sendo a melhor i n t e n s i d a d e de r e s p o s t a o b t i d a mesma temperatura em que os i n s e t o s foram c r i a d o s , 27°C. Verificou- se que 40

minutos foram s u f i c i e n t e s para a escolha de a t 6 dos i n s e t o s , quando a f o i suficientemente grande. Esse tempo f o i maior que o u t i l i z a d o por P H I L L I P S h

'(1981) para 8 . de minutos.

Foi uma f o t o f a s e de 12 horas, i n i c i a d a horas, e v e r i f i c o u - s e que a maior a t i v i d a d e do caruncho ocorreu e n t r e e horas, sendo os

conduzidos e n t r e e horas. Grande p a r t e dos t r a b a l h o s , estudando r e s p o s t a s de de graos armazenados a tem s i d o r e a l i z a d a no periodo da f o t o f a s e , por s e r o periodo de maior atividade

d e s s e s i n s e t o s .

A umidade r e l a t i v a a l t a e s s e n c i a l para o

desenvolvimento do caruncho, conforme v e r i f i c a r a m

PEREIRA (1967). Neste estudo, v e r i f i c o u - s e que os i n s e t o s

mantidos nos tubos i n d i v i d u a i s , usados como f o n t e de sobrevivem mais que 4-5 d i a s s e o

(63)

colocado no tubo f o r mantido na umidade ambiente. A

do em uma s a t u r a d a de umidade por 24 horas, permitiu a sobrevivencia dos carunchos por 20

d i a s , fornecendo a umidade

Verificou- se que a r e s p o s t a e r a drasticamente reduzida, nos d i a s em que havia bruscas no clima, como temporais, e por i s s o evitou- se a de

nessas Segundo BURNS

a s e n s i b i l i d a d e da pode

s e r o mecanismo que l e v a da r e s p o s t a em de em tempo de tempestade, onde h6

O e a3 u t i l i z a d a s na

dos mostraram-se adequados para

de r e s p o s t a s de A. por

s u b s t a n c i a s

4.3.2. de de adultas

Os usando femeas como f o n t e de

mostraram (TABELA 5 ) que e s t a s de forma s i g n i f i c a t i v a . Foram t e s t a d a s femeas de 6 a 9 d i a s a t r a i n d o femeas de 7 a 9 d i a s , e somente femeas de 9 d i a s

mais que a mas ainda assim a d i f e r e n ç a f o i s i g n i f i c a t i v a , devendo ainda s e r considerado que apenas

(64)

dos i n s e t o s s e mostraram a t i v o s , i s t o 6 , apresentaram algum t i p o de r e s p o s t a . A a t i v i d a d e o b t i d a n e s t a s e r i e de f o i de 388 TABELA 5. Respostas de v i r g e n s de A. de 7 a 9 d i a s , por de v i r g e n s de 6 a 9 d i a s (medias de 10 Temperatura Umidade r e l a t i v a do a r

TRATAMENTO TESTEMUNHA RESPOSTA

fonte 6 7

o,

74 7 7 O 2022.6 O, 27 7 8 O, 15 8 8 O, 25 8 9 1722,6 1723,3 O 9 7 6826,6 O, 06 e r r o da media

Da mesma forma, de 7 a 9 d i a s nao

machos de 7 a 9 d i a s de forma s i g n i f i c a t i v a (TABELA e n e s t e c a s o de 7 e 8 d i a s mais machos que a testemunha, tendo a maior o c o r r i d o e n t r e e machos de 8 d i a s , sem d i f e r e n ç a s i g n i f i c a t i v a e n t r e a s

(65)

r e s p o s t a s , e com 53% dos i n s e t o s apresentando a t i v i d a d e . A

porcentagem media de i n s e t o s a t i v o s f o i de 56%.

TABELA 6. Respostas de machos v i r g e n s de A. de 7 a 9 d i a s , a t r a i d o s por de

v i r g e n s de 7 a 9 d i a s de 10

Temperatura Umidade r e l a t i v a do a r

TRATAMENTO FONTE TESTEMUNHA SEM RESPOSTA

fonte 7 7 O, 25 7 8

o,

75 8 8 O, 08 9 8

o,

73 9 9 e r r o da media

Esses r e s u l t a d o s nao indicam a de l i b e r a d o s p e l a s porem nao eliminam a p o s s i b i l i d a d e dos mesmos existirem. P H I L L I P S

(1981) observaram que a baixa pode t e r impedido a de prova experimental da e x i s t e n c i a de

produzidos por de S. e segundo

e t e s s e f a t o d i f i c u l t o u a prova da

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