The Electroweak
Sector of the S.M.
Preliminary Comments
• The S.M. organizes matter and interactions according to what was learned during the 20th Century – it is built empirically;
– matter consists of quarks and leptons
– interactions are cast as gauge theories with symmetry group SU(3)C | {z } QCD ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)Y | {z } QF D+EM
– The EW sector is spontaneously broken down to U (1)EM as the remaining manifest symmetry
• In massless QCD, quarks need not be distinguished — QCD ignores flavors, quarks come in three “colors”, but individual colors are not observable.
– well, the large mass of the top quark makes it rather unique...
• In contrast, the EW sector introduces particle identity as a property deter-mined from particle masses and/or how particles interact
Fermions
• As members of SU (2)L ⊗ U (1)Y representations
– fermions with different helicities interact differently
1stGeneration multiplets and helicity I I3 Y = 2(Q − T3) Leptons νe e ! L 1/2 1/2 −1/2 −1 eR 0 0 −2 ?νR? 0 0 0 Quarks u d ! L 1/2 1/2 −1/2 1 3 uR 0 0 + 4 3 dR 0 0 −23
Quarks
Leptons
A Lagrangeana Eletrofraca
• O setor com invariancia SU (2)L ⊗ U(1)Y pode ser subdividido como
L = L[G−G]Gauge + L [G−F ] F ermion + L [G−S] Scalar + L [S−F ] Y ukawa
• A invariˆancia local de gauge traz como derivada covariante Dµ = ∂µ + i
g′
2 BµY + i g
2~τ · ~Aµ
onde os sub-grupos isovetorial (SU (2)L) com 3 bosons de gauge ~Aµ
e isoescalar (U (1)Y ) com 1 boson de gauge Bµ
tem respectivamente constantes de acoplamento g and g′.
• A forma geral do setor bosˆonico de uma lagrangeana invariante de gauge, L[G−G]Gauge = − 1 4F~µν · ~Fµν − 1 4fµνfµν i i ijk [Aj k
A Rota¸c˜ao de Weinberg
• Uma mistura quˆantica no setor neutro dos bosons de gauge reproduz os campos e as cargas observadas;
Zµ0 γµ ! = cosθW −sinθW sinθW cosθW ! Bµ0 A3µ !
onde as cargas se relacionam como (g′ = g tan θW)
e = g ′ g p g′ 2 + g2 ; sin2 θW = g ′ 2 p g′ 2 + g2 = 0.23 ; ∼ g′ = 0.36 g = 0.65 e = 0.31
• Note que L[G−G]Gauge n˜ao comporta termos (bilineares) de massa.
Vimos que tais termos quebrariam a simetria de gauge.
Mesmo assim, M (Z0) = 90 GeV
O Termo Fermiˆonico
• Vimos que as I. Fracas acoplam-se diferentemente aos fermions L & R ou, equivalentemente, os campos com helicidades distintas transformam-se distintamente sob opera¸c˜oes do grupo de gauge.
– LH fermions como um weak isospin doublet – RH fermions como um weak isospin singlet
L[G−F ]F ermion = R iγµ ∂µ + i g ′ 2 BµY R + L iγµ ∂µ + i g ′ 2 BµY + i g 2~τ · ~Aµ L
onde as derivadas covariantes realizam os acoplamentos fermion-boson de gauge. Por enquanto n˜ao h´a termos de massa.
• Este termo d´a origem `as anomalias chirais...
cuja “cura” ´e:
doublets
X
Reminder: the “pre-gauge interactions” scene
• The identity quest: the discovery (1962, Lederman et.al.) that the νµ and νe are different particles suggested a (weak isospin) multiplet structure of fermions,
νe e− ! νµ µ− !
and an effective L for the Fermi (point interaction) theory could be written as L(eµ)V −A = −G√F
2 ν¯µ γρ(1 − γ
5) µ ¯e γρ
(1 − γ5) νe + h.c.
from which successful results were extracted, such as
– the µ-decay rate
Γ(µ → e ¯νe νµ) =
G2F m5µ 192π3
– the “inverse µ-decay” cross section
σ(νµe → µνe) = 2G2F π meE inc ν 1 − (m 2 µ − m2e) 2meEinc ν 2 (1)
from which the value of GF was extracted
Fermion Gauge Interactions
• Next we look at the leading order gauge theory calculation for the “inverse µ-decay” cross section. The Feynman rules are =⇒ and yield σ(νµe → µνe) = g 4m eEν 16πMW4 1 − (m2µ − m2e)/2meEν 2 (1 + 2meEν/MW2 ) (2)
• At low energies (Eν ≪ MW) this result coincides with the point
interac-tion result (eq.1) provided we identify
g4 16MW2 = 2G 2 F =⇒ g 2√2 = GFMW2 √ 2 1 2 ` ` ig 2 p 2 (1 5 ) i(g k k =M 2 W ) k 2 M 2 W
Pre-Gauge Unitarity Violation
• However, their high energy limits are quite different (eq.1) lim Eν→∞ σ(νµe → µνe) = 2G 2 F π meEν (eq.2) lim Eν→∞ σ(νµe → µνe) = g 4 32πMW2 = G2FMW2 π
• A cross section cannot rise indefinitely with E. It must always reach a unitarity plateau !
Next: a critical
consequence of
chiral interactions
problem corrected by gauge symmetry W -boson productionLepton charge
asymmetry in
pp collisions
and the discovery of the EW gauge bosons
W -boson production
Question: How do you “see” this W ?
Uma Consequˆencia da Quiralidade
• A assimetria leptˆonica em colis˜oes pp
...e a descoberta dos bosons eletrofracos (W±)
• Produ¸c˜ao e polariza¸c˜ao de W± em colis˜oes pp
pp −→ W± + X
protons antiprotons
−→ ←−
(uud) ( ¯uu ¯¯d)
• Intera¸c˜oes somente via correntes “esquerdas” (L)
prod.W+ uL −→ ←− ¯dR
prod.W− dL −→ ←− u¯R
polarizn. ⇐ ⊕ ⇐
total ⇐=
• A polariza¸c˜ao de ambos W+ e W− alinha-se em m´edia com a dire¸c˜ao de incidˆencia dos anti-protons.
produ¸c˜ao
predominante tem spins alinhados na
Assimetria e
+e
−- cont.
p Xp
q q
γ, Z0
e+ e+
• Decaimento dos bosons com emiss˜ao leptˆonica; W± −→ e±ν
pol.total ⇐=
W+ → e+ν e+R ⇐ ⇐ νL
W− → e−ν¯ e−L ⇐ ⇐ ν¯R
. emiss˜ao e− favorecida na dire¸c˜ao do feixe p −→ . emiss˜ao e+ favorecida na dire¸c˜ao do feixe ¯p ←−
• Estrutura partˆonica dos protons (PDFs)
– analisadas via deep inel. scattering (DIS)
– quarks-u carregam em m´edia mais momentum que quarks-d – em consequˆencia;
a distribuicao dos W+ emitidos prefere o sentido p −→ a distribuicao dos W− emitidos prefere o sentido ¯p ←−
um exemplo
Parton Distribution Functions in the Proton
Plots from J. Pumplin et al., JHEP 0207 (2002) 012, [arXiv:0201195v3 [hep-ph] Note1: The “Scholarpedia” article on PDFs is a good summary with references. http://www.scholarpedia.org/article/Introduction to Parton Distribution Functions
Note2: HERA Physics Feynman Diagram Gallery: http://www.desy.de/∼gbrandt/feyn/
Assimetria e
+e
−- cont.
• Da competi¸c˜ao entre os dois efeitos (quiralidade e PDFs) surge um padr˜ao esperado para a assimetria de produ¸c˜ao e+e−
A = dσ
+
e /dη − dσe−/dη
+ cuja observa¸c˜ao em 1983 (UA1
e UA2, no CERN) estabeleceu a existˆencia dos bosons de
gauge eletrofracos.
• Hoje, medidas de precis˜ao desta assimetria contribuem para o ajuste fino das PDFs.
** Nobel 1984:
– Carlo Rubbia; pp collider e UA1 spokes – Simon van der Meer; p stochastic cooling
Rapidity
-2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5
Muon Charge Asymmetry
-0.4 -0.3 -0.2 -0.1 -0 0.1 0.2 0.3 0.4 > 0 GeV T,W p < 5 GeV T,W 0 < p < 10 GeV T,W 5 < p < 15 GeV T,W 10 < p > 15 GeV T,W p CTEQ6.6 prediction > 20 GeV T ν > 20 GeV, p T µ p
Medidas (Tevatron)
Pseudorapidity -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 Asymmetry -0.25 -0.2 -0.15 -0.1 -0.05 -0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 Run IIa Run IIbCTEQ6.6 central value CTEQ6.6 uncertainty band
DØ Preliminary -1 L = 4.9 fb > 20 GeV µ T, p > 20 GeV ν T, p http://www-d0.fnal.gov/Run2Physics/WWW/results/prelim/EW/E31/
Medidas (LHC - 2011 - η extended)
η
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
Lepton charge asymmetry
-0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 -1 ) 35 pb ν l →
ATLAS (extrapolated data, W
-1 ) 36 pb ν µ → CMS (W -1 ) 36 pb ν µ → LHCb (W MSTW08 prediction (MC@NLO, 90% C.L.) CTEQ66 prediction (MC@NLO, 90% C.L.) HERA1.0 prediction (MC@NLO, 90% C.L.)
ATLAS+CMS+LHCb Preliminary =7 TeV s > 20 GeV l T p ATLAS-CONF-2011-129, 22 August 2011
L–R Asymmetry at the Z Resonance
• The neutral current interactions can be written
Lf ermionZ = −g 4 cos θW X i ¯ fiγµ [Li(1 − γ5) + Ri(1 + γ5)] fi Zµ ,
where the chiral couplings are
Li = τ3 − 2Qi sin2 θW
Ri = −2Qi sin2 θW and i indicates fermion flavours u, d . . . , e . . .
⇒ The Z0/γ couplings to LH and RH fermions differ significantly. • A Z0 → f ¯f polarization asymmetry can be defined as;
AfLR =
Γ(Z0 → fLf¯R) − Γ(Z0 → fRf¯L) Γ(Z0 → f
Lf¯R) + Γ(Z0 → fRf¯L)
L–R Asymmetry at the Z Resonance
• One associated pp collider measurement is the resulting forward-backward charge asymmetry in
pp(¯qq) −→ Z/γ∗ −→ e+e− such as performed at the Tevatron, see
FB A -0.5 0 0.5 1 PYTHIA ZGRAD2 Statistical uncertainty Total uncertainty DØ 5.0 fb-1
Here the forward-backward (F–B) production asymmetry AfF B = R 1 0 − R0 −1 R 1 0 + R 0 −1 d cos θdσ d cos θ
is plotted against the e+e− pair invariant mass
Theory Expectations
(GeV) ee M 2 10 FB A -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 -e + e → u u -e + e → d d -e + e → p p The S.M. LO AF B prediction as a fn of − sensitive to sin2 θW sensitive to new physics Z′’s , LED...Or, at the LHC
• CMS-PAS-EWK-11-004 , 7 TeV, 5fb−1
Combined, e+e− µ+µ−
Introduzindo o
Setor Escalar
L = L[G−G]Gauge + L [G−F ] F ermion +L [G−S] Scalar + L [S−F ] Y ukawaO Setor Escalar e a EWSB
• Introduz-se um iso-dubleto escalar complexo φ(x) com Y = 1 cujo potencial de auto intera¸c˜ao ´e dado por
V (φ†φ) = µ2φ†φ + λ(φ†φ)2
onde µ2 < 0 and λ > 0, e lagrangeana
L[G−S]Scalar = (Dµφ)†(Dµφ) − V (φ†φ) φ = 1√ 2 φ + φ0 φ+ = φ1 + iφ2 φ0 = φ3 + iφ4 µ2 < 0 dim[M] λ > 0 adim. v2 = −λµ2 v/√2 ≡ V acuum
cujo estado de v´acuo ´e multi-degenerado com uma simetria O(4) φ† φ = φ2 1 + φ22 + φ23 + φ24 2 ≡ v2 2 µ2 φ✝φ + λ ( φ✝φ )2 v
A Quebra Espontˆanea
• Uma escolha espec´ıfica de configura¸c˜ao para o estado de v´acuo φ1 = φ2 = φ4 = 0 “quebra” a simetria original de L
φ0 = √1 2 0 v ! ; < φ0 >= r −µ2 2λ ; φ(x) = 1 √ 2 0 v + H(x) !
• A simetria U (1) do eletromagnetismo permanece intacta.
– Se o v´acuo permanece invariante para algum gerador G do grupo de gauge, ent˜ao necessariamente eiα(x)Gφ0 = φ0
Para uma transf. infinitesimal; (1 + iα(x)G)φ0 = φ0 ⇒ Gφ0 = 0
– A escolha de v´acuo ´e tal que apenas um escalar neutro (φ3) ganha VEV. Qφ0 ≡ (T3 + Y /2)φ0 = h 1 0 0 0 i 0 v = 0
– se a escolha de v´acuo fosse sobre uma componente carregada (φ1 ou φ2),
ter´ıamos um VEV para a carga el´etrica e o fim da sua conserva¸c˜ao...
A rela¸c˜ao de cargas de
O “Mecanismo de Higgs”, caso N.A.
• Se a lagrangeana completa ´e re-escrita com esta escolha particular de v´acuo do setor escalar, os campos φ1, φ2, φ4 s˜ao absorvidos como
compo-nentes longitudinais dos bosons eletrofracos, e o restante φ3 torna-se um
campo observ´avel – o boson de Higgs H(x).
φ3 ≡ v + H(x)√
2
• Na lagrangeana completa os bosons W± e Z0 ganham termos de massa (quadr´aticos nos campos) e componentes longitudinais.
MW = 12 v g g = sin θWe MW = MZ cos θW MZ = 12 v
p
g2 + g′2 g′ = e
cos θW g′ = g tan θW
• Dos fenˆomenos eletrofracos (p.ex. muon decay) extrai-se
< φ0 >= (GF√8)−1/2 ≈ 174GeV ; v = √2 < φ0 >≈ 246GeV
um exerc´ıcio matem´atico simples que deve ser feito por todos ao menos uma vez na vida...
Rota¸c˜ao de Weinberg ⊕ Mecanismo de Higgs
Os n´umeros quˆanticos eletrofracos s˜ao I, I3, Y
• Before symmetry breaking, A0µ couples to I3
with strength g = e/ sin θW
Bµ0 couples to Y
′
• After symmetry breaking, γµ couples to Q = I3 + Y /2
with strength e
Zµ0 couples to (I3 − Q sin2θW) e
A massa do boson de Higgs
• Da mesma forma, um termo (λv2H†H) gera a massa MH2 = 2λv2
para o boson escalar observ´avel
• Apenas v = 246 GeV era determinado pela fenomenologia EW ⇒ λ qualquer ⇒ MH qualquer...(onde procurar?)
• EWSB necessariamente implica na existˆencia do boson de Higgs mas n˜ao prevˆe um valor para sua massa...
• Note-se que o setor de Higgs foi postulado, sem qualquer associa¸c˜ao com uma dinˆamica subjacente.
• Efetivemente, o universo ´e permeado por um campo escalar, auto-interagente, com VEV n˜ao nulo.
um dos fatores que dificultou (e muito!) a busca experimental
EWSB in Numbers
• According to our definitions/conventions,
• And in case the “X”-boson is the Higgs boson,
v2 = −µ2/λ ; V EV = hφ0i = v/√2 = −µ
2
2λ
MH2 = 2λv2 ≈ 125GeV
hφ0i ≈ 174GeV ; v ≈ 246GeV
E finalmente, as
Massas dos Fermions
L = L[G−G]Gauge + L [G−F ] F ermion + L [G−S] Scalar + L [S−F ] Y ukawaComments on SSB
• SSB is the only available mechanism (a necessary and sufficient condition) to give masses to gauge bosons while preserving the gauge symmetry. W±, Z masses ⇐⇒ EW SB (but not necessarily via a Higgs mechanism...)
– The S.M. EWSB does necessarily imply a Higgs boson
– but... it does not predict the Higgs mass (nor its self interaction)
• Now consider Dirac fermions. A mass term in L is
m ¯ψψ ≡ m ¯ψ(PR + PL)ψ = m ¯ψ(PR2 + PL2)ψ = m( ¯ψLψR + ¯ψRψL)
Consequences:
– If the neutrino is a Dirac fermion and the νR does not exist,
then necessarily mν ≡ 0
– If S.M. fermions are left-isodoublets and right-isosinglets,
then necessarily a fermion mass term breaks global SU(2) invariance. ∗ Why? m( ¯ψLψR + ¯ψRψL) cannot ever form a scalar
a mass term represents admixtures of left and right handed components
Comments on SSB - cont.
• The mere observation of fermion masses necessarily implies a broken SU (2)L ⊗ U(1)Y
but EWSB is not a sufficient condition for the generation of fermion masses. However...
• EWSB does provide a possible mechanism for fermion masses via scalar-fermion Yukawa couplings; an added (ad hoc) L term that has no gauge-connected origin other than being gauge-invariant by construction.
– Yet, neutrino masses may still have an entirely different origin. – for example, neutrinos can be their own anti-particles
Massas dos Fermions
• Vimos que no M.P. a componente LG−FF ermi n˜ao admite termo de massa
sem a quebra da invariˆancia de SU(2).
• O fato que fermions tem massa j´a implica numa quebra de simetria, mas o mecanismo de EWSB n˜ao ´e condi¸c˜ao suficiente para gerar massas fermiˆonicas.
• No entanto, EWSB fornece um “meio” para este “fim”;
— acoplamentos tipo Yukawa entre fermions e o boson de Higgs, — o quarto e ´ultimo termo em nossa lagrangeana eletrofraca.
• Nota: tais acoplamentos n˜ao explicam nem a origem das massas nem tampouco a dinˆamica respons´avel pelas misturas CKM entre os auto estados de massa dos quarks.
O Termo de Yukawa
• Introduz-se uma intera¸c˜ao escalar-fermion pontual que completa o cen´ario eletrofraco, mas sem poder de previs˜ao. (veja no entanto as consequˆencias p.ex. em e+e− → W+W− mais tarde...)
L[S−F ]Y ukawa = −G f
Y ( R (φ†L) + ( Lφ) R )f
e substituindo-se o valor de φ por seu VEV φ(x) = √1 2 0 v + h
obtemos uma s´erie de termos de massa mff f ,¯ e de intera¸c˜ao mf
v f f h , onde para cada fermion G¯ f Y =
√
2mf/v ,
(i.e. cada fermion tem sua pr´opria massa como input)
• Satisfat´orio ? ... cada massa ´e um parˆametro adicional,
e mais, com dados de hoje, Gtop ≈ 106 × Ge ≈ 1010 × Gνe
um segundo uso para o dubleto escalar de
Exemplo
• Lagrangeana de Yukawa para a 1a gera¸c˜ao (u,d) de quarks L[u,d]Y ukawa = −Gu v + h √ 2 (¯|uLuR {z+ ¯uRuL}) ≡¯uu −Gd v + h √ 2 ( ¯|dLdR {z+ ¯dRdL}) ≡ ¯dd
• Massas s˜ao mf = GfY v/√2 acoplamentos s˜ao GfY /√2 = mf/v
f
f
h
Em Resumo
• Quarks e leptons como esp´ecies fundamentais dos campos de mat´eria – em duas vers˜oes: LR & RH, cada qual com acoplamentos
dife-rentes aos campos de gauge
– com r´eplicas em tres gera¸c˜oes an´alogas, estas sem distin¸c˜ao de acoplamentos (distin¸c˜ao pelas massas e ˆangulos de mistura)
• Intera¸c˜oes quark-lepton via campos (massivos) de gauge
• O universo permeado por um campo escalar observ´avel, auto-interagente, e com VEV n˜ao nulo, i.e. o v´acuo tem n´umeros quˆanticos SU (2)L ⊗ U(1)Y n˜ao nulos...
• A quebra da simetria de gauge, mediada pelos campos escalares, gera a massa dos bosons eletrofracos
• Um acoplamento tipo Yukawa, postulado entre fermions e o campo escalar remanescente, confere massa aos fermions
Status
Atual
• conhecimento detalhado
dos acoplamentos de gauge versus
completa ignorˆancia(∗) sobre a natureza das massas
(∗) a ausˆencia de um pric´ıpio de simetria ou alguma dinˆamica subjacente ao fenˆomeno da quebra de simetria eletrofraca e a gera¸c˜ao das massas
• Apesar do sucesso espetacular, o Modelo Padr˜ao parece n˜ao ser uma teoria definitiva para as intera¸c˜oes fundamentais
• O problema crucial da F´ısica de Altas Energias hoje ´e justamente esclarecer o mecanismo da quebra de simetria eletrofraca