• Nenhum resultado encontrado

The Electroweak Sector of the S.M.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "The Electroweak Sector of the S.M."

Copied!
37
0
0

Texto

(1)

The Electroweak

Sector of the S.M.

(2)

Preliminary Comments

• The S.M. organizes matter and interactions according to what was learned during the 20th Century – it is built empirically;

– matter consists of quarks and leptons

– interactions are cast as gauge theories with symmetry group SU(3)C | {z } QCD ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)Y | {z } QF D+EM

– The EW sector is spontaneously broken down to U (1)EM as the remaining manifest symmetry

• In massless QCD, quarks need not be distinguished — QCD ignores flavors, quarks come in three “colors”, but individual colors are not observable.

– well, the large mass of the top quark makes it rather unique...

• In contrast, the EW sector introduces particle identity as a property deter-mined from particle masses and/or how particles interact

(3)

Fermions

• As members of SU (2)L ⊗ U (1)Y representations

– fermions with different helicities interact differently

1stGeneration multiplets and helicity I I3 Y = 2(Q − T3) Leptons νe e ! L 1/2 1/2 −1/2 −1 eR 0 0 −2 ?νR? 0 0 0 Quarks u d ! L 1/2 1/2 −1/2 1 3 uR 0 0 + 4 3 dR 0 0 −23

(4)

Quarks

Leptons

(5)

A Lagrangeana Eletrofraca

• O setor com invariancia SU (2)L ⊗ U(1)Y pode ser subdividido como

L = L[G−G]Gauge + L [G−F ] F ermion + L [G−S] Scalar + L [S−F ] Y ukawa

• A invariˆancia local de gauge traz como derivada covariante Dµ = ∂µ + i

g′

2 BµY + i g

2~τ · ~Aµ

onde os sub-grupos isovetorial (SU (2)L) com 3 bosons de gauge ~Aµ

e isoescalar (U (1)Y ) com 1 boson de gauge Bµ

tem respectivamente constantes de acoplamento g and g′.

• A forma geral do setor bosˆonico de uma lagrangeana invariante de gauge, L[G−G]Gauge = − 1 4F~µν · ~Fµν − 1 4fµνfµν i i ijk [Aj k

(6)

A Rota¸c˜ao de Weinberg

• Uma mistura quˆantica no setor neutro dos bosons de gauge reproduz os campos e as cargas observadas;

Zµ0 γµ ! = cosθW −sinθW sinθW cosθW ! Bµ0 A3µ !

onde as cargas se relacionam como (g′ = g tan θW)

e = g ′ g p g′ 2 + g2 ; sin2 θW = g ′ 2 p g′ 2 + g2 = 0.23 ;    g′ = 0.36 g = 0.65 e = 0.31   

• Note que L[G−G]Gauge n˜ao comporta termos (bilineares) de massa.

Vimos que tais termos quebrariam a simetria de gauge.

Mesmo assim, M (Z0) = 90 GeV

(7)

O Termo Fermiˆonico

• Vimos que as I. Fracas acoplam-se diferentemente aos fermions L & R ou, equivalentemente, os campos com helicidades distintas transformam-se distintamente sob opera¸c˜oes do grupo de gauge.

– LH fermions como um weak isospin doublet – RH fermions como um weak isospin singlet

L[G−F ]F ermion = R iγµ  ∂µ + i g ′ 2 BµY  R + L iγµ ∂µ + i g ′ 2 BµY + i g 2~τ · ~Aµ  L

onde as derivadas covariantes realizam os acoplamentos fermion-boson de gauge. Por enquanto n˜ao h´a termos de massa.

• Este termo d´a origem `as anomalias chirais...

cuja “cura” ´e:

doublets

X

(8)

Reminder: the “pre-gauge interactions” scene

• The identity quest: the discovery (1962, Lederman et.al.) that the νµ and νe are different particles suggested a (weak isospin) multiplet structure of fermions,

νe e− ! νµ µ− !

and an effective L for the Fermi (point interaction) theory could be written as L(eµ)V −A = −G√F

2 ν¯µ γρ(1 − γ

5) µ ¯e γρ

(1 − γ5) νe + h.c.

from which successful results were extracted, such as

– the µ-decay rate

Γ(µ → e ¯νe νµ) =

G2F m5µ 192π3

– the “inverse µ-decay” cross section

σ(νµe → µνe) = 2G2F π meE inc ν  1 − (m 2 µ − m2e) 2meEinc ν 2 (1)

from which the value of GF was extracted

(9)

Fermion Gauge Interactions

• Next we look at the leading order gauge theory calculation for the “inverse µ-decay” cross section. The Feynman rules are =⇒ and yield σ(νµe → µνe) = g 4m eEν 16πMW4  1 − (m2µ − m2e)/2meEν 2 (1 + 2meEν/MW2 ) (2)

• At low energies (Eν ≪ MW) this result coincides with the point

interac-tion result (eq.1) provided we identify

g4 16MW2 = 2G 2 F =⇒ g 2√2 =  GFMW2 √ 2 1 2    `  ` ig 2 p 2  (1 5 ) i(g  k  k  =M 2 W ) k 2 M 2 W

(10)

Pre-Gauge Unitarity Violation

• However, their high energy limits are quite different (eq.1) lim Eν→∞ σ(νµe → µνe) = 2G 2 F π meEν (eq.2) lim Eν→∞ σ(νµe → µνe) = g 4 32πMW2 = G2FMW2 π

• A cross section cannot rise indefinitely with E. It must always reach a unitarity plateau !

Next: a critical

consequence of

chiral interactions

problem corrected by gauge symmetry W -boson production

(11)

Lepton charge

asymmetry in

pp collisions

and the discovery of the EW gauge bosons

W -boson production

Question: How do you “see” this W ?

(12)

Uma Consequˆencia da Quiralidade

• A assimetria leptˆonica em colis˜oes pp

...e a descoberta dos bosons eletrofracos (W±)

• Produ¸c˜ao e polariza¸c˜ao de W± em colis˜oes pp

pp −→ W± + X

protons antiprotons

−→ ←−

(uud) ( ¯uu ¯¯d)

• Intera¸c˜oes somente via correntes “esquerdas” (L)

prod.W+ uL −→ ←− ¯dR

prod.W− dL −→ ←− u¯R

polarizn. ⇐ ⊕ ⇐

total ⇐=

• A polariza¸c˜ao de ambos W+ e W− alinha-se em m´edia com a dire¸c˜ao de incidˆencia dos anti-protons.

produ¸c˜ao

predominante tem spins alinhados na

(13)

Assimetria e

+

e

- cont.

p Xp

q q

γ, Z0

e+ e+

• Decaimento dos bosons com emiss˜ao leptˆonica; W± −→ e±ν

pol.total ⇐=

W+ → e+ν e+R ⇐ ⇐ νL

W− → e−ν¯ e−L ⇐ ⇐ ν¯R

. emiss˜ao e− favorecida na dire¸c˜ao do feixe p −→ . emiss˜ao e+ favorecida na dire¸c˜ao do feixe ¯p ←−

• Estrutura partˆonica dos protons (PDFs)

analisadas via deep inel. scattering (DIS)

quarks-u carregam em m´edia mais momentum que quarks-dem consequˆencia;

a distribuicao dos W+ emitidos prefere o sentido p −→ a distribuicao dos W− emitidos prefere o sentido ¯p ←−

um exemplo

(14)

Parton Distribution Functions in the Proton

Plots from J. Pumplin et al., JHEP 0207 (2002) 012, [arXiv:0201195v3 [hep-ph] Note1: The “Scholarpedia” article on PDFs is a good summary with references. http://www.scholarpedia.org/article/Introduction to Parton Distribution Functions

Note2: HERA Physics Feynman Diagram Gallery: http://www.desy.de/∼gbrandt/feyn/

(15)

Assimetria e

+

e

- cont.

• Da competi¸c˜ao entre os dois efeitos (quiralidade e PDFs) surge um padr˜ao esperado para a assimetria de produ¸c˜ao e+e−

A = dσ

+

e /dη − dσe−/dη

+ cuja observa¸c˜ao em 1983 (UA1

e UA2, no CERN) estabeleceu a existˆencia dos bosons de

gauge eletrofracos.

• Hoje, medidas de precis˜ao desta assimetria contribuem para o ajuste fino das PDFs.

** Nobel 1984:

– Carlo Rubbia; pp collider e UA1 spokes – Simon van der Meer; p stochastic cooling

Rapidity

-2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5

Muon Charge Asymmetry

-0.4 -0.3 -0.2 -0.1 -0 0.1 0.2 0.3 0.4 > 0 GeV T,W p < 5 GeV T,W 0 < p < 10 GeV T,W 5 < p < 15 GeV T,W 10 < p > 15 GeV T,W p CTEQ6.6 prediction > 20 GeV T ν > 20 GeV, p T µ p

(16)

Medidas (Tevatron)

Pseudorapidity -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 Asymmetry -0.25 -0.2 -0.15 -0.1 -0.05 -0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 Run IIa Run IIb

CTEQ6.6 central value CTEQ6.6 uncertainty band

DØ Preliminary -1 L = 4.9 fb > 20 GeV µ T, p > 20 GeV ν T, p http://www-d0.fnal.gov/Run2Physics/WWW/results/prelim/EW/E31/

(17)

Medidas (LHC - 2011 - η extended)

 η 

0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4

Lepton charge asymmetry

-0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 -1 ) 35 pb ν l →

ATLAS (extrapolated data, W

-1 ) 36 pb ν µ → CMS (W -1 ) 36 pb ν µ → LHCb (W MSTW08 prediction (MC@NLO, 90% C.L.) CTEQ66 prediction (MC@NLO, 90% C.L.) HERA1.0 prediction (MC@NLO, 90% C.L.)

ATLAS+CMS+LHCb Preliminary =7 TeV s > 20 GeV l T p ATLAS-CONF-2011-129, 22 August 2011

(18)

L–R Asymmetry at the Z Resonance

• The neutral current interactions can be written

Lf ermionZ = −g 4 cos θW X i ¯ fiγµ [Li(1 − γ5) + Ri(1 + γ5)] fi Zµ ,

where the chiral couplings are   

Li = τ3 − 2Qi sin2 θW

Ri = −2Qi sin2 θW and i indicates fermion flavours u, d . . . , e . . .

⇒ The Z0/γ couplings to LH and RH fermions differ significantly. • A Z0 → f ¯f polarization asymmetry can be defined as;

AfLR =

Γ(Z0 → fLR) − Γ(Z0 → fRL) Γ(Z0 → f

Lf¯R) + Γ(Z0 → fRf¯L)

(19)

L–R Asymmetry at the Z Resonance

• One associated pp collider measurement is the resulting forward-backward charge asymmetry in

pp(¯qq) −→ Z/γ−→ e+e− such as performed at the Tevatron, see

FB A -0.5 0 0.5 1 PYTHIA ZGRAD2 Statistical uncertainty Total uncertainty DØ 5.0 fb-1

Here the forward-backward (F–B) production asymmetry AfF B = R 1 0 − R0 −1  R 1 0 + R 0 −1  d cos θdσ  d cos θ

is plotted against the e+e− pair invariant mass

(20)

Theory Expectations

(GeV) ee M 2 10 FB A -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 -e + eu u -e + ed d -e + ep p The S.M. LO AF B prediction as a fn of − sensitive to sin2 θW sensitive to new physics Z′’s , LED...

(21)

Or, at the LHC

• CMS-PAS-EWK-11-004 , 7 TeV, 5fb−1

Combined, e+e− µ+µ−

(22)

Introduzindo o

Setor Escalar

L = L[G−G]Gauge + L [G−F ] F ermion +L [G−S] Scalar + L [S−F ] Y ukawa

(23)

O Setor Escalar e a EWSB

• Introduz-se um iso-dubleto escalar complexo φ(x) com Y = 1 cujo potencial de auto intera¸c˜ao ´e dado por

V (φ†φ) = µ2φ†φ + λ(φ†φ)2

onde µ2 < 0 and λ > 0, e lagrangeana

L[G−S]Scalar = (Dµφ)†(Dµφ) − V (φ†φ) φ = 1√ 2   φ + φ0   φ+ = φ1 + iφ2 φ0 = φ3 + iφ4 µ2 < 0 dim[M] λ > 0 adim. v2 = −λµ2 v/√2 ≡ V acuum

cujo estado de v´acuo ´e multi-degenerado com uma simetria O(4) φ† φ = φ2 1 + φ22 + φ23 + φ24 2 ≡ v2 2 µ2 φ✝φ + λ ( φ✝φ )2 v

(24)

A Quebra Espontˆanea

• Uma escolha espec´ıfica de configura¸c˜ao para o estado de v´acuo φ1 = φ2 = φ4 = 0 “quebra” a simetria original de L

φ0 = √1 2 0 v ! ; < φ0 >= r −µ2 2λ ; φ(x) = 1 √ 2 0 v + H(x) !

• A simetria U (1) do eletromagnetismo permanece intacta.

– Se o v´acuo permanece invariante para algum gerador G do grupo de gauge, ent˜ao necessariamente eiα(x)Gφ0 = φ0

Para uma transf. infinitesimal; (1 + iα(x)G)φ0 = φ0 ⇒ Gφ0 = 0

– A escolha de v´acuo ´e tal que apenas um escalar neutro (φ3) ganha VEV. Qφ0 ≡ (T3 + Y /2)φ0 = h 1 0 0 0 i  0 v  = 0

– se a escolha de v´acuo fosse sobre uma componente carregada (φ1 ou φ2),

ter´ıamos um VEV para a carga el´etrica e o fim da sua conserva¸c˜ao...

A rela¸c˜ao de cargas de

(25)

O “Mecanismo de Higgs”, caso N.A.

• Se a lagrangeana completa ´e re-escrita com esta escolha particular de v´acuo do setor escalar, os campos φ1, φ2, φ4 s˜ao absorvidos como

compo-nentes longitudinais dos bosons eletrofracos, e o restante φ3 torna-se um

campo observ´avel – o boson de Higgs H(x).

φ3 ≡ v + H(x)√

2

• Na lagrangeana completa os bosons W± e Z0 ganham termos de massa (quadr´aticos nos campos) e componentes longitudinais.

MW = 12 v g g = sin θWe MW = MZ cos θW MZ = 12 v

p

g2 + g′2 g′ = e

cos θW g′ = g tan θW

• Dos fenˆomenos eletrofracos (p.ex. muon decay) extrai-se

< φ0 >= (GF√8)−1/2 ≈ 174GeV ; v = √2 < φ0 >≈ 246GeV

um exerc´ıcio matem´atico simples que deve ser feito por todos ao menos uma vez na vida...

(26)

Rota¸c˜ao de Weinberg ⊕ Mecanismo de Higgs

Os n´umeros quˆanticos eletrofracos s˜ao I, I3, Y

• Before symmetry breaking, A0µ couples to I3

with strength g = e/ sin θW

Bµ0 couples to Y

• After symmetry breaking, γµ couples to Q = I3 + Y /2

with strength e

Zµ0 couples to (I3 − Q sin2θW) e

(27)

A massa do boson de Higgs

• Da mesma forma, um termo (λv2H†H) gera a massa MH2 = 2λv2

para o boson escalar observ´avel

• Apenas v = 246 GeV era determinado pela fenomenologia EW ⇒ λ qualquer ⇒ MH qualquer...(onde procurar?)

• EWSB necessariamente implica na existˆencia do boson de Higgs mas n˜ao prevˆe um valor para sua massa...

• Note-se que o setor de Higgs foi postulado, sem qualquer associa¸c˜ao com uma dinˆamica subjacente.

• Efetivemente, o universo ´e permeado por um campo escalar, auto-interagente, com VEV n˜ao nulo.

um dos fatores que dificultou (e muito!) a busca experimental

(28)

EWSB in Numbers

• According to our definitions/conventions,

• And in case the “X”-boson is the Higgs boson,

v2 = −µ2/λ ; V EV = hφ0i = v/√2 = −µ

2

MH2 = 2λv2 ≈ 125GeV

hφ0i ≈ 174GeV ; v ≈ 246GeV

(29)

E finalmente, as

Massas dos Fermions

L = L[G−G]Gauge + L [G−F ] F ermion + L [G−S] Scalar + L [S−F ] Y ukawa

(30)

Comments on SSB

• SSB is the only available mechanism (a necessary and sufficient condition) to give masses to gauge bosons while preserving the gauge symmetry. W±, Z masses ⇐⇒ EW SB (but not necessarily via a Higgs mechanism...)

– The S.M. EWSB does necessarily imply a Higgs boson

– but... it does not predict the Higgs mass (nor its self interaction)

• Now consider Dirac fermions. A mass term in L is

m ¯ψψ ≡ m ¯ψ(PR + PL)ψ = m ¯ψ(PR2 + PL2)ψ = m( ¯ψLψR + ¯ψRψL)

Consequences:

– If the neutrino is a Dirac fermion and the νR does not exist,

then necessarily mν ≡ 0

– If S.M. fermions are left-isodoublets and right-isosinglets,

then necessarily a fermion mass term breaks global SU(2) invariance. ∗ Why? m( ¯ψLψR + ¯ψRψL) cannot ever form a scalar

a mass term represents admixtures of left and right handed components

(31)

Comments on SSB - cont.

• The mere observation of fermion masses necessarily implies a broken SU (2)L ⊗ U(1)Y

but EWSB is not a sufficient condition for the generation of fermion masses. However...

• EWSB does provide a possible mechanism for fermion masses via scalar-fermion Yukawa couplings; an added (ad hoc) L term that has no gauge-connected origin other than being gauge-invariant by construction.

– Yet, neutrino masses may still have an entirely different origin. – for example, neutrinos can be their own anti-particles

(32)

Massas dos Fermions

• Vimos que no M.P. a componente LG−FF ermi n˜ao admite termo de massa

sem a quebra da invariˆancia de SU(2).

• O fato que fermions tem massa j´a implica numa quebra de simetria, mas o mecanismo de EWSB n˜ao ´e condi¸c˜ao suficiente para gerar massas fermiˆonicas.

• No entanto, EWSB fornece um “meio” para este “fim”;

— acoplamentos tipo Yukawa entre fermions e o boson de Higgs, — o quarto e ´ultimo termo em nossa lagrangeana eletrofraca.

• Nota: tais acoplamentos n˜ao explicam nem a origem das massas nem tampouco a dinˆamica respons´avel pelas misturas CKM entre os auto estados de massa dos quarks.

(33)

O Termo de Yukawa

• Introduz-se uma intera¸c˜ao escalar-fermion pontual que completa o cen´ario eletrofraco, mas sem poder de previs˜ao. (veja no entanto as consequˆencias p.ex. em e+e− → W+W− mais tarde...)

L[S−F ]Y ukawa = −G f

Y ( R (φ†L) + ( Lφ) R )f

e substituindo-se o valor de φ por seu VEV φ(x) = √1 2   0 v + h  

obtemos uma s´erie de termos de massa mff f ,¯ e de intera¸c˜ao mf

v f f h , onde para cada fermion G¯ f Y =

2mf/v ,

(i.e. cada fermion tem sua pr´opria massa como input)

• Satisfat´orio ? ... cada massa ´e um parˆametro adicional,

e mais, com dados de hoje, Gtop ≈ 106 × Ge ≈ 1010 × Gνe

um segundo uso para o dubleto escalar de

(34)

Exemplo

• Lagrangeana de Yukawa para a 1a gera¸c˜ao (u,d) de quarks L[u,d]Y ukawa = −Gu v + h √ 2 (¯|uLuR {z+ ¯uRuL}) ≡¯uu −Gd v + h √ 2 ( ¯|dLdR {z+ ¯dRdL}) ≡ ¯dd

• Massas s˜ao mf = GfY v/√2 acoplamentos s˜ao GfY /√2 = mf/v

f

f

h

(35)
(36)

Em Resumo

• Quarks e leptons como esp´ecies fundamentais dos campos de mat´eria – em duas vers˜oes: LR & RH, cada qual com acoplamentos

dife-rentes aos campos de gauge

com r´eplicas em tres gera¸c˜oes an´alogas, estas sem distin¸c˜ao de acoplamentos (distin¸c˜ao pelas massas e ˆangulos de mistura)

• Intera¸c˜oes quark-lepton via campos (massivos) de gauge

• O universo permeado por um campo escalar observ´avel, auto-interagente, e com VEV n˜ao nulo, i.e. o v´acuo tem n´umeros quˆanticos SU (2)L ⊗ U(1)Y n˜ao nulos...

• A quebra da simetria de gauge, mediada pelos campos escalares, gera a massa dos bosons eletrofracos

• Um acoplamento tipo Yukawa, postulado entre fermions e o campo escalar remanescente, confere massa aos fermions

(37)

Status

Atual

• conhecimento detalhado

dos acoplamentos de gauge versus

completa ignorˆancia(∗) sobre a natureza das massas

(∗) a ausˆencia de um pric´ıpio de simetria ou alguma dinˆamica subjacente ao fenˆomeno da quebra de simetria eletrofraca e a gera¸c˜ao das massas

• Apesar do sucesso espetacular, o Modelo Padr˜ao parece n˜ao ser uma teoria definitiva para as intera¸c˜oes fundamentais

• O problema crucial da F´ısica de Altas Energias hoje ´e justamente esclarecer o mecanismo da quebra de simetria eletrofraca

Referências

Documentos relacionados

Para Honneth, n˜ ao h´ a um primado do justo sobre o bem como prop˜ oem as vers˜ oes procedimentalistas da justi¸ca, mas um primado das rela¸c˜ oes sociais nas quais se estabelece

Neste trabalho, trago como objeto de investigação a apropriação das Tecnologias Digitais TDs1 na prática pedagógica pelos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental da

IV - a tradução para qualquer idioma; V - a inclusão em fonograma ou produção audiovisual; VI - a distribuição, quando não intrínseca ao contrato firmado pelo autor com

No caso de gestão, foi proposta, então, uma atualização do modelo de distribuição interna dos recursos, adotado na Universidade Federal de Juiz de Fora, de

Vamos discutir a con- vergˆ encia do respectivo processo para a medida estacion´ aria via potˆ encias de matriz, e apresentamos algumas aplica¸c˜ oes, tais como o jogo de

Quanto à realidade portuguesa, apresentamos as seguintes variáveis de análise com a desagregação dos fundos de investimento por: i) volume gerido de gestão de carteiras por

The traditional way to study gauge dependence is to make an ansatz for the fermion-boson vertex which should preserve the key features of gauge theories, namely, it should satisfy