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APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIA DISCUSSÃO SOBRE EDUCAÇÃO INTEGRAL

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(1)

APRESENTAÇÃO

DE REFERÊNCIA

DISCUSSÃO SOBRE

EDUCAÇÃO

(2)

Este material pode ser reproduzido e modificado, desde que citando a fonte

original e para atividades sem fins lucrativos.

(3)

Orientações gerais para utilização do PPT

 Essa apresentação poderá servir de referência para debater o

conceito da Educação Integral, tanto no nível da secretaria e com

outros órgãos, quanto nas discussões com escolas, ONGs e outros

equipamentos do estado e município

 O material é apenas uma base e deverá ser adequado às

demandas de cada secretaria;

 Os dados são gerais, e recomendamos que o município/ estado

destaque seus dados de interesse;

 O mesmo vale para experiências. Selecionamos algumas que

podem apoiar a compreensão dos temas em destaque;

 É interessante ler as anotações (que ficam na parte de baixo do

PPT) em cada slide: nelas apresentaremos dicas e orientações para

apoiar a apresentação. Vale ressaltar que as anotações não ficam

disponíveis na versão em PDF;

 Por fim, recomendamos a leitura dessa apresentação com a fonte

Myriad Pro. Caso o computador esteja sem a fonte, a formatação

ficará um pouco diferente da original.

(4)

Quais os nossos desejos?

Qualificação dos processos educativos

Estudantes (desejo)

 Críticos

 Autônomos

 Solidários

 Capazes de intervir

positivamente no mundo

em que vivem

 Conscientes de seus

desejos e capazes de

executar planos para

realizá-los

 Desmotivados

 Baixos índices de

proficiência, mesmo

recebendo formação

predominante de aspectos

conteudistas

 Conectados, mas que não

veem conexão com a

escola

 Com comportamentos,

muitas vezes, agressivos

Estudantes (realidade)

(5)

Quais os nossos desejos?

Qualificação dos processos educativos

Professores (desejo)

 Engajados

 Autônomos

 Capazes de conectar os

conhecimentos

acadêmicos ao mundo

contemporâneo e à

realidade local

 Capazes de motivar os

estudantes e apoiá-los a

desenvolverem seus

projetos de vida

 Desmotivados

 Baixa qualificação

 Oriundos de um sistema

formativo que não prepara

para o cotidiano da sala de

aula

 Desvalorizados

 Muitos com dificuldade de

lidar com o

comportamento dos

estudantes

Professores (realidade)

(6)

Quais os nossos desejos?

Qualificação dos processos educativos

Gestão da escola (desejo)

 Democrática, valorizando

a participação da

comunidade escolar

 Capaz de mobilizar a

comunidade para um

projeto comum

 Capaz de desenvolver

Projetos Pedagógicos que

efetivamente respondam

às necessidades locais e

dos estudantes

 Muitas vezes autoritária

 Sem conseguir mobilizar a

comunidade escolar,

especialmente os

familiares dos estudantes

 Excessivamente presa às

ações burocráticas e

administrativas, deixando

o trabalho pedagógico em

segundo plano

Gestão da escola (realidade)

(7)

Educação Integral

Conceito: autores e discussões

Concepção de educação que visa o

desenvolvimento do indivíduo em seus

diversos aspectos: intelectual, afetivo, físico,

social e simbólico.

Que integra os diversos tempos, espaços e

agentes - as crianças e os jovens, as famílias,

as escolas, as comunidades, as organizações

sociais, as empresas e os governos.

Um processo contínuo: que acontece em

todo lugar, durante toda a vida.

físico

intelectual afetivo

social

simbólico

(8)

Educação Integral

Histórico

Na tradição escolar brasileira: expressão que surge a partir de movimentos

político-sociais. Proposta de educação comprometida com a transformação do sistema de

educação.

 Constituição Federal de 1988: É dever da família, da sociedade e do Estado

assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito

à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à

dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de

colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração,

(9)

Educação Integral

Histórico

 Lei de Diretrizes e Bases (

Lei n.º 9394/1996

):

A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da

Educação foi aprovada em 1996 e, em sua composição, os artigos 34 e 87 dizem

respeito à educação integral. O Artigo II da LDB afirma que a educação tem como

finalidade o pleno desenvolvimento do educando e prepará-lo para exercitar sua

cidadania, o que também prevê uma educação que dialogue com os diversos

setores da sociedade. Já os artigos 34 e 86 trazem como agenda que o ensino

fundamental seja oferecido em tempo integral de forma progressiva.

nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade

humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do

educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua

§ 2º. O ensino

fundamental será ministrado progressivamente em tempo

(10)

Educação Integral

Principais referências

Pierre-Joseph Proudhon (1809-1865) Anarquismo

Filósofo francês que defendia a auto-organização dos

trabalhadores e que estas organizações tivessem legitimidade para possuir elas próprias os meios de produção. Compromisso com a transformação social.

Paul Robin (1837-1912) Anarquismo

Professor francês que dedicou grande parte de sua vida à

de Prévost (Cempius, na França, de 1880-1894) com um modelo de educação cuja preocupação central era o desenvolvimento pleno da criança.

Ele acreditava que a curiosidade da criança poderia fazer com que ela buscasse o conhecimento por si mesma.

John Dewey 1859 1952 Corrente do pragmatismo

Filósofo estadunidense que defendia a democracia e a liberdade de pensamento como instrumentos para a formação emocional e intelectual das crianças. Inspirou teorias como o

construtivismo e as bases teóricas dos Parâmetros Curriculares Nacionais.

(11)

Educação Integral

Principais referências

Célestin Freinet 1896-1966 Anarquismo

Pedagogo francês que defendia proposta de ensino baseada na maneira de pensar da criança e de como ela constrói o

conhecimento. Para ele, aprender deveria passar pela experiência de vida e isso só seria possível pela ação e o professor atuaria na mediação do trabalho do aluno e da sua realidade. Desenvolveu atividades como as aulas-passeio e os jornais de classe.

Anísio Teixeira (1900-1971) Escola Nova

Intelectual, educador e escritor brasileiro

Personagem central na história da educação no Brasil que nas décadas de 20 e 30 difundiu os pressupostos do movimento da Escola Nova, que tinha como princípio a ênfase no

desenvolvimento do intelecto e na capacidade de julgamento, em preferência à memorização. Fundador da Escolas-Parque, em Salvador (1950), instituição que posteriormente inspiraria o modelo dos CIEPS, criados por Darcy Ribeiro nos anos 80.

(12)

Educação Integral

Principais referências

Movimento de renovação do ensino, com início na Europa e América do Norte, surgiu no Brasil em 1882, pelas mãos de Rui Barbosa.

Exerceu grande influência nas mudanças promovidas no ensino nas décadas de 20 e 30, quando o país passava por uma série de transformações sociais, políticas e econômicas.

com a defesa da universalização da escola pública, laica e gratuita.

no país a máquina que prepara as democracias. Essa

). Participaram intelectuais como: Anísio Teixeira, Rui Barbosa, Fernando de Azevedo, Cecília Meireles, Armanda Álvaro Alberto, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Lourenço Filho.

Movimento Escolanovista

1882 - meados do séc . XX, no Brasil

(13)

Educação Integral

Principais referências

 Educador e filósofo

 Trabalho de referência na área da educação popular

(alfabetização e a conscientização política de jovens e

adultos);

 Secretário municipal da Educação SP (1989 1993) e

idealizador do MOVA.

conceito denominado de pedagogia crítica

 Sua prática didática fundamentava-se na crença de

que o educando é capaz de criar a sua própria

educação, fazendo ele próprio o seu caminho, e não

seguindo algo previamente construído

(contraposição ao que ele chamava de educação

bancária, tecnicista e alienante).

Paulo Freire

(1921-1997)

(14)

Educação Integral

Panorama nacional: PNE

Fontes: Observatório do PNE (março de 2014)/ Datafolha e FIS, 2013

PNE

Em 2024, metas:

50% de escolas públicas com matrículas em

educação integral

25% das matrículas em educação integral

E, mais ainda: é uma realidade presente

 63% dos brasileiros, declararam já ter ouvido falar em Educação

Integral.

 90% dos brasileiros entendem que a educação integral é

necessária para o futuro das novas gerações

(15)

MAS, COMO EFETIVAMENTE TRANSFORMAR NOSSA REDE?

 Precisamos reorganizar a política

educacional de forma sistêmica e

integrada, ao passo do que for

possível estrutural e

financeiramente

 A Educação Integral nos convoca

a uma série de reformulações

estruturantes.

(16)

Envolvimento de todos os segmentos com os valores e propósitos que a

embasam

A política deve ser construída colaborativamente pelos diferentes

segmentos = papeis e responsabilidades

Comunicação: contínua, objetiva e adequada aos diferentes segmentos

A transparência das informações e decisões deve permear todo o processo

As escolas são responsáveis por pactuar a política com a sua comunidade

COMUNICAÇÃO E ALIANÇAS

(17)

Os territórios têm inúmeras oportunidades educativas = história e saberes

Aprendizagem = diversidade de oportunidades para além do ambiente

escolar

A articulação das oportunidades educativas deve ser programática

(intencionalidade e desenvolvimento integral) e, portanto, políticas públicas

devem ser integradas ou formuladas

Fortalecimento do tecido associativo entre pessoas e instituições: os tempos

da EI pressupõem

(18)

Criação de condições para todos os espaços educativos articulados à

política de educação integral

Aspectos centrais: alimentação, cuidados pessoais, transporte, recursos

humanos, infraestrutura escolar e urbana = desenvolvimento integral.

O acesso à cidade é direito inalienável na Educação Integral = mobilidade

como eixo fundamental

Faixa etária e Acessibilidade

Quadro de funcionários deve atender as novas demandas da EI

Os espaços das escolas devem ser abertos = livre circulação de toda a

comunidade

(19)

Gestão integrada do programa: diferentes secretarias de governo

A gestão intersetorial = trabalho em rede capaz de desenvolver o

planejamento, monitoramento e avaliação do programa, inclusive no

financiamento

Integração de serviços e atores locais = redes com vistas ao

desenvolvimento integral das pessoas

Mecanismos permanentes de participação da sociedade com o objetivo

de validação e legitimação das ações do programa

O programa deve envolver diversos setores da sociedade, tais como:

universidades, iniciativa privada, coletivos, movimentos sociais.

(20)

Processos de tomada de decisão participativos e transparentes

Participação ativa das famílias e comunidades

Processo educativo centrado no estudante

Integração com o território

Oportunidades educativas diversificadas e integradas ao

currículo - novos tempos, espaços, modos, saberes

(21)

 Superação da lógica de turno e contraturno

 Perspectiva transversal do conhecimento = desenvolvimento integral

 Contextualizado e pertinente (autonomia da escola)

 Diferenças integradas na perspectiva da garantia da equidade e do respeito aos

Direitos Humanos

 Articulação intersetorial e participativa na perspectiva da aprendizagem

 Valorizar o conhecimento do educando e das comunidades locais

 Relevância das oportunidades educativas na perspectiva dos valores sociais e das

habilidades e competências = participação ativa na sociedade contemporânea

 Elementos curriculares: áreas do conhecimento + organização da escola,

agentes envolvidos, práticas pedagógicas e formas de avaliação

(22)

Desenvolvimento integral = rede diversificada de agentes educativos

envolvendo escolas e comunidades

Reconhecimento e incorporação dos saberes comunitários ao currículo

escolar , incorporando novas formas e linguagens

Professores como o articuladores entre os saberes acadêmicos e os

comunitários

Educadores devem trabalhar em rede, ancorados pelo PPP da escola

considerando todos os profissionais da escola como parte da Rede de

Educadores

Necessidade de profissional responsável por operar a articulação

escola-território

(23)

Todos os agentes envolvidos no programa devem ter acesso a

oportunidades formativas (áreas diferentes integralidade do

desenvolvimento)

Formação deve ser contínua e em serviço, considerando os espaços de

planejamento coletivo

Aspectos pedagógicos e de gestão de forma interdependente

O processo de avaliação e monitoramento é parte do processo formativo

Princípios da EI; novas formas de ensinar e aprender, partindo do

repertório dos educadores em formação e em diálogo com a realidade

local

(24)

Avaliação é processo formativo

Avaliar a EI: qualidade dos processos de ensino-aprendizagem, como

também da gestão do programa, da escola e da formação de educadores

Contemplar os diferentes aspectos do desenvolvimento integral do

estudante

Precisa considerar tanto os processos quanto os resultados: diagnóstica,

contínua e processual, integrante do currículo escolar e dos mecanismos de

gestão do programa

A avaliação da aprendizagem deve servir para revisão dos métodos, as

estratégias e abordagens utilizados pelo professor: está a serviço da

formação do educando e não o inverso

(25)

Educação Integral

Principais programas

Programa Mais Educação

Ano de criação: 2007

Área de Abrangência: Brasil

 Portaria Interministerial nº 17/2007

 Ampliação da jornada escolar e reorganização curricular

 Processo pedagógico que conecta áreas do saber à cidadania,

ao meio ambiente, direitos humanos, cultura, artes, saúde e

educação econômica

 Considerado uma agenda indutora de uma política de

Educação Integral no país

 Aumenta a oferta educativa nas escolas públicas por meio de

atividades optativas que foram agrupadas em macrocampos

(Ex. acompanhamento pedagógico e Comunicação, Uso de

Mídias e Cultura Digital e Tecnológica.)

 Presente em 60 mil escolas, atendendo 4,4 milhões de crianças

e jovens com matrículas em tempo integral

(26)

Evolução do programa Mais Educação

Agenda indutora da educação integral

• 65% deles não pensavam ações de

educação integral antes do Mais Educação

• 84,5% dos territórios onde a implementação

do programa gerou uma nova demanda e

influenciou o atendimento voltado para a

integralidade dos indivíduos

• 87,6% dos estados e municípios afirmam ter

incluído as diretrizes do Mais Educação no

seu planejamento de gestão

Teia UFMG, 2014

54 4836 1 2

Municípios

2008 2013

(27)

Educação Integral

Principais programas

Programa Escola Integrada Ano de criação: 2006

Área de Abrangência: Belo Horizonte (MG)

 Objetivo de fortalecer a relação entre escolas e comunidades,

 Jornada educativa dos estudantes de 9 horas diárias e integração do currículo a novas atividades pedagógicas, em diálogo com formação pessoal, artes, esporte, cultura e lazer

 Parques, centros culturais e outros espaços comunitários recebem os estudantes em parcerias efetivamente colaborativas

 Poder público articulado, integrando diferentes secretarias

 Cada escola acessa um cardápio de oficinas e seu professor comunitário (um por unidade) media a relação dos estudantes e corpo docente com as novas práticas

 Escola opera seu orçamento e planejamento pedagógico para o programa de forma autônoma

 Intensa participação das universidades da região tanto na concepção quanto na execução da proposta

(28)

Educação Integral

Principais programas

Centro de Ensino Experimental Ginásio Pernambucano CEEGP Ano de criação: 2000

Área de Abrangência: de início Pernambuco, em expansão para vários estados do país

 Anos 2000: processo de revitalização da 2ª escola mais antiga em atividade no país, o Ginásio Pernambucano. Em 2004, esta passou a funcionar como Centro de Ensino Experimental

 Modelo de educação com inovações em conteúdo, método e gestão para o ensino médio, orientado por práticas pedagógicas e de gestão participativas com forte envolvimento dos jovens atuando como protagonistas do

processo educativo

 Concebido pelo Instituto de Co- Responsabilidade pela Educação, opera-se um currículo plenamente integrado entre as diretrizes e os PCNs e

metodologia de elaboração de Projetos de Vida dos jovens

 Atualmente, na região, cerca de 160 escolas operam nesse formato. Desde 2008 a proposta foi expandida para outras escolas no CE, PI, SE, SP, GO e nas cidades do Rio de Janeiro, Fortaleza, Sobral e Recife.

(29)

Educação Integral

Principais programas

Centros Educacionais Unificados (CEUs)

Ano: 2000

Área de Abrangência: São Paulo (SP)

 Os centros, que existem até hoje e permaneceram como

política de governos posteriores, têm como proposta

agregar a comunidade do entorno à oferta de atividades;

 São constituídos por creche, educação infantil e

fundamental;

 Também congregam estruturas para desenvolver práticas

educacionais, recreativas e culturais no mesmo espaço da

formação escolar;

 São operados por estruturas de gestão participativas que

envolvem as comunidades escolares, das ofertas recreativas,

esportivas e culturais e do entorno

(30)

Educação Integral

Principais programas

Bairro Escola Nova Iguaçu

Ano: 2006 - 2010

Área de Abrangência: Nova Iguaçu (RJ)

 No programa, praças, clubes comunitários, teatros e até as

próprias ruas viraram espaços educativos.

 Como extensão das salas de aula, esses espaços eram

acionados pelas escolas em parceria com o governo

municipal, oferecendo aos estudantes outras possibilidades

educativas, sempre ancoradas no currículo e na proposta

pedagógica de cada unidade

 Além da reformulação curricular e mudança no papel dos

professores, assumindo dentro da escola, novos agentes

educativos, o Bairro-escola propôs a reconfiguração da

cidade como um todo

 O projeto era concebido intersetorialmente e reunia todas

as secretarias sob a agenda da educação integral

(31)

Educação Integral

Principais programas

Tempo de escola Ano: 2010

Área de Abrangência: São Bernardo do Campo (SP)  Programa atende todas as escolas do município

 Todas as atividades e oferta de insumos são pensadas para todos os alunos atendidos no programa

 Convênio com instituições locais, responsáveis por apoiar a diversificação curricular e articulação escola-comunidade  Adequação de escolas e parcerias com espaços ociosos para

gerenciar espaços de atividades das crianças e adolescentes  Desde a implementação, aplicação de um modelo de avaliação

colaborativo, em que todos os segmentos envolvidos são convidados a analisar o programa

 Articulação intersetorial, incluindo recursos, como chave do processo: especialmente com as secretarias de cultura, esporte e lazer e desenvolvimento social.

(32)

Educação Integral

Principais programas

Cada experiência é sempre única e sempre deve dialogar com as características e

necessidades do território. Contudo, estas e outras experiências reúnem algumas

perspectivas em comum:

Integração

escola-comunidade

Extensão da

jornada escolar

Gestão escolar

participativa

Formação de

todos os

envolvidos no

programa

Qualificação dos espaços

públicos para fins

educacionais

Centralidade do

estudante

(33)

Referências

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