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É excluído do conceito de industrialização o acondicionamento

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI - Cestas de Natal -

Reacondicionamento de produtos

1. INTRODUÇÃO

Na época das festas de final de ano, ocorre com freqüência o reacondicionamento de produtos nata-linos em embalagem confeccionada sob a forma de cesta, para comercialização.

Neste texto abordamos a exclusão desse readicionamento do conceito de industrialização e, con-seqüentemente, a não-incidência do IPI nas saídas desses produtos.

2. EMBALAGEM PARA TRANSPORTE

A legislação do IPI consi-dera industrialização, entre ou-tras hipóteses, qualquer opera-ção que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto ou o aperfeiçoe para consumo, tal como a que importe em alterar a

apresenta-ção do produto pela colocaapresenta-ção de embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a em-balagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondiciona-mento).

Quando a incidência do IPI estiver condicionada à forma de embalagem do produto, será entendido como acondicionamento para transporte o que se destinar principalmente a esse fim.

Será entendida como embalagem para apre-sentação aquela que não estiver compreendida no conceito de embalagem para transporte (exceto nos

casos em que a natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, às exigên-cias técnicas ou outras constantes de leis e atos ad-ministrativos).

Para ser caracterizado como embalagem para transporte, o acondicionamento deverá atender, cumulativamente, às seguintes condições:

a) ser feito em caixas, caixotes, engradados, bar-ricas, latas, tambores, sacos, embrulhos e se-melhantes, sem acabamento e rotulagem de função promocional, e não ter por finalidade valorizar o produto em razão da qualidade do material nele empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional; e

b) ter capacidade acima de 20 quilos ou superior àquela em que o

pro-duto é comumente vendido, no varejo, aos consumidores.

O acondicionamento do produto, ou a sua forma de apre-sentação, será irrelevante quan-do a incidência quan-do imposto estiver condicionada ao peso de sua unidade.

(Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto no 4.544/2002,

art. 4o, IV, e art. 6o)

3. CESTAS DE NATAL - REACONDICIONAMENTO - EXCLUSÃO DO CONCEITO DE

INDUSTRIALIZAÇÃO

É excluído do conceito de industrialização o acon-dicionamento dos produtos classificados nos Capítu-los 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, em emba-lagens confeccionadas sob a forma de cesta de Natal e semelhantes.

Os produtos classificados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI são os seguintes:

É excluído do conceito de industrialização o acondicionamento dos produtos classificados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, em

embalagens confeccionadas sob a forma de cesta de Natal

e semelhantes

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TIPI

Capítulo Produtos

16 Preparações de carnes, de peixes ou de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos 17 Açúcares e produtos de confeitaria

18 Cacau e suas preparações

19 Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, fé-culas ou de leite; produtos de pastelaria 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas 21 Preparações alimentícias diversas

22 Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres

Dessa forma, o acondicionamento dos produ-tos relacionados anteriormente , em embalagens confeccionadas sob a forma de cesta de Natal e assemelhados, por não ser operação caracterizada como industrialização, não sofrerá a incidência do IPI quando da sua saída do estabelecimento que realizar o acondicionamento.

(RIPI/2002, art. 5o, X, e Tabela de Incidência do IPI,

apro-vada pelo Decreto no 6.006/2006)

3.1 Produto fora do campo de incidência do IPI Nos termos do Parecer Normativo CST no

90/1975, a exclusão de uma operação do conceito de industrialização importa em considerar o produ-to dela obtido fora do campo de incidência do im-posto.

Transcrevemos, a seguir, o Parecer Normativo CST no 479/1970, que traz diversos esclarecimentos

sobre o reacondicionamento de produtos em em-balagens confeccionadas sob a forma de cesta de Natal:

“Parecer Normativo CST no 479/70

01 - IPI

01.01 - INDUSTRIALIZAÇÃO 01.01.04 - ACONDICIONAMENTO

Formação de ‘Cesta de Natal’ não configura reacon-dicionamento por força do art. 9o do Decreto-lei no 400/68.

Mercadoria estrangeira importada diretamente e adquirida no mercado interno. Documentário Fiscal.

Firmas que se dedicam ao reacondicionamento de pro-dutos alimentares e de bebidas para formação de chamadas ‘Cestas de Natal’.

Firma que reacondiciona em caixas sortidas frascos de sucos de frutas naturais e de geléia, com pagamento parce-lado e entrega futura.

Num e noutro caso não há substituição das embalagens originais, mas tão-somente a colocação de numerosos pro-dutos numa embalagem maior, para facilidade de transpor-te.

Importadores e atacadistas de mercadoria estrangeira. Preliminarmente, com relação às chamadas ‘Cestas de Natal’, o Decreto-lei no 400, de 30.12.1968, art. 9o, declara

que ‘não se conceitua como reacondicionamento a simples revenda de produtos tributados dos Capítulos 16 a 22, adqui-ridos de terceiros, quando acondicionados em embalagens confeccionadas com os produtos do capítulo 46, tudo da Lei no 4.502, de 30.11.1964;’ os capítulos 16 a 22 compreendem

os ‘Produtos das Indústrias Alimentícias’ e as ‘Bebidas, Lí-quidos Alcoólicos e Vinagre’; o Capítulo 46 diz respeito às ‘Manufaturas de Espartaria e de Cestaria’.

A Nota 46-1, da Tabela manda considerar como ‘matérias para entrançar’ as palhas, as varas de vime ou de salgueiro, o junco, as canas, as fitas de madeira, as tiras e cascas vege-tais, as fibras têxteis naturais não fiadas, os monofilamentos e as tiras ou formas semelhantes de matérias plásticas artifi-ciais e as tiras de papel.

Em conseqüência, temos que sempre que os materiais com que as cestas são confeccionadas forem precisamente aqueles do capítulo 46 e os produtos acondicionados aqueles classificados nos capítulos 16 a 22 da Tabela, tal operação não é considerada reacondicionamento para os efeitos da legisla-ção do IPI, posto que o art. 9o do Decreto-lei no 400/68

determi-na expressamente essa exclusão; da mesma forma, as firmas que reacondicionam conjuntos de frascos de sucos de frutas naturais e de geléias não serão alcançadas pela tributação, contanto que a embalagem dos conjuntos se enquadre nas especificações do art. 9o citado, caso contrário, estará

plena-mente caracterizado o reacondicionamento a que alude o inci-so IV do § 2o do art. 1o do Regulamento; aliás, nesse sentido, já

se manifestou esta Coordenação, através de vários Pareceres Normativos.

Se a firma for importadora de mercadoria estrangeira ou filial de importadora operando no atacado, estará equipara-da a industrial, por força do art. 3o, § 1o, inciso I,

competin-do-lhe escriturar os livros 13 ou 13-A, 14 ou 14-A, 17, 30 (se for o caso) e 31 e possuir notas fiscais de subsérie especial, nas quais será destacado o IPI, devendo ditas notas conter os dizeres a que se refere o inciso II do art. 89, tratando-se de comerciante atacadista de produto estrangeiro adquirido no mercado interno, as prescrições quanto às notas fiscais são as já citadas, não havendo, porém, destaque do IPI e a escrituração fiscal cingir-se-á aos livros modelos 18 e 31 do RIPI. Contudo, relativamente aos livros 17 e 18 citados neste parecer, deve-se ter presente que a Portaria no GB-173, de

21.05.1969 dispensa a sua escrituração nos casos de pro-dutos (exceto relógios) cuja alíquota ‘ad valorem’ da Tarifa Aduaneira seja, por ocasião do respectivo desembaraço, igual ou inferior a 55%.

Tratando-se de produtos tributados em várias posições far-se-á a escrituração fiscal por posição, inciso e subinciso, na conformidade do art. 120.”

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3.2 Não-incidência do IPI

Conforme visto anteriormente, não se conceitua como reacondicionamento a simples revenda de produtos tributados dos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, quando acondicionados em embalagens confeccionadas sob a forma de cestas de Natal ou semelhantes.

Assim, por não ser operação caracterizada como industrialização, não haverá incidência do IPI, tendo em vista que, no caso, não há substituição das embalagens originais, mas apenas a colocação de vários produtos em uma só embalagem.

(RIPI/2002, art. 34, a contrario sensu)

4. HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA DO IPI

No caso de reacondicionamento em cestas de Natal ou assemelhados realizado pelo próprio in-dustrializador ou importador dos produtos do

exte-rior (equiparado a industrial), haverá a incidência do IPI nas saídas dos produtos por ele industriali-zados ou importados, uma vez que a legislação do IPI considera fato gerador do imposto a saída de produtos desses estabelecimentos.

A incidência do IPI, nesse caso, não ocorre em razão do reacondicionamento dos produtos reali-zado pelo estabelecimento industrial ou importador, mas sim pela saída de produto por ele industrializa-do ou importaindustrializa-do (parte final industrializa-do Parecer Normativo CST no 479/1970, reproduzida no subitem 3.1).

O mesmo ocorrerá em relação aos produtos im-portados por outro estabelecimento da mesma fir-ma, exceto nas hipóteses em que o estabelecimen-to reacondicionador seja exclusivamente varejista e não tenha recebido os produtos diretamente da repartição que os liberou.

(RIPI/2002, arts. 9o, I, II e III, e 34, I e II)

ICMS/IPI - Tratamento fiscal aplicável

às operações com brindes

1. INTRODUÇÃO

A proximidade do final do ano leva as empresas a aproveitar o grande movimento comercial gerado pelas festas natalinas para promover seus nomes e

marcas mediante a distribuição gratuita de brindes a seus clientes e funcionários, que deverá ser feita de acordo com os procedimentos fiscais abordados nes-te procedimento.

2. CONCEITO

Considera-se brinde a mercadoria que, não cons-tituindo objeto normal das atividades do contribuinte,

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tenha sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor ou usuário final.

(RICMS-MG/2002, Anexo IX, art. 190, § 1o)

3. DISTRIBUIÇÃO DIRETA A CONSUMIDOR OU USUÁRIO FINAL

O contribuinte que adquirir brinde para distribui-ção direta a consumidor ou usuário final deverá:

a) escriturar a nota fiscal relativa à aquisição e respectivo serviço de transporte no livro Re-gistro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, com di-reito ao crédito do imposto destacado no do-cumento fiscal;

b) no ato da entrada da mercadoria no esta-belecimento, emitir nota fiscal, com desta-que do imposto, incluindo no valor da mer-cadoria adquirida a parcela do IPI; no local destinado à indicação do destinatário, fazer constar a expressão “Diversos” e, no cor-po do documento fiscal, “Emitida nos ter-mos do art. 190 da Parte I do Anexo IX do RICMS/MG”;

c) escriturar a nota fiscal referida na letra “b” no livro Registro de Saídas, modelo 2 ou 2 -A.

(RICMS-MG/2002, Anexo IX, art. 190, I a III)

3.1 Dispensa de emissão de nota fiscal

Na entrega de brinde diretamente a consumidor ou usuário final, fica dispensada a emissão de do-cumento fiscal, pois já foi emitida nota fiscal de saída para todas essas mercadorias (nota descrita na letra “b” do item 3).

(RICMS-MG/2002, Anexo IX, art. 190, § 2o)

4. TRANSPORTE PARA ENTREGA A CONSUMIDOR OU USUÁRIO FINAL

Na hipótese de o contribuinte efetuar o transpor-te de brinde para distribuição direta a consumidor ou usuário final, deverá emitir nota fiscal relativa a toda a carga transportada e nela mencionar, além das de-mais indicações exigidas:

a) como natureza da operação: “Remessa para distribuição de brindes” (CFOP 5.910);

b) o número, a série, se for o caso, a data e o valor da nota fiscal referida na letra “b” do item 3;

c) a circunstância de se tratar de transporte efetuado com veículo próprio, quando for o caso.

Observe-se que essa nota fiscal não será lan-çada no livro Registro de Saídas, pois tem a fina-lidade apenas de acompanhar o transporte das mercadorias, conforme dispõe a legislação fiscal estadual.

(RICMS-MG/2002, Anexo IX, art. 191)

5. DISTRIBUIÇÃO POR OUTRO ESTABELECIMENTO Na hipótese de o contribuinte adquirir brinde ou presente para distribuição por intermédio de outro es-tabelecimento, seja filial, sucursal, agência, conces-sionária ou outro qualquer, cumulada ou não com a distribuição direta a consumidor ou usuário final, será observado o seguinte:

a) o estabelecimento adquirente deverá:

a.1) escriturar a nota fiscal relativa à aquisi-ção de brinde ou presente e respectivo serviço de transporte no livro Registro de Entradas, com aproveitamento do impos-to destacado no documenimpos-to fiscal; a.2) emitir, na remessa ao estabelecimento

que fará a distribuição dos brindes ou dos presentes, nota fiscal com destaque do ICMS, incluindo no valor da mercado-ria adquirida a parcela do IPI eventual-mente paga pelo fornecedor;

a.3) emitir, no final do dia, relativamente à entrega diária ao consumidor ou usuá-rio final, nota fiscal com destaque do ICMS, incluindo no valor da mercado-ria adquirida a parcela do IPI eventual-mente paga pelo fornecedor, devendo constar no local reservado à indicação do destinatário a expressão: “Emiti-da nos termos “Emiti-da alínea ‘c’, inciso I, do art. 192 da Parte I do Anexo IX do RICMS/2002”;

a.4) escriturar as notas fiscais referidas nas letras “a.2” e “a.3” no livro Registro de Saídas;

b) o estabelecimento destinatário, referido na abertura deste item, deverá:

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b.1) proceder de acordo com as regras des-critas nos itens 3 e 4, se apenas efetuar distribuição direta a consumidor ou usuá-rio final;

b.2) proceder de acordo com o descrito na letra “a” anterior, se ocorrer a hipótese de distribuição de brindes por outro estabe-lecimento.

(RICMS-MG/2002, Anexo IX, art. 192)

6. ENTREGA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS Na entrega de brinde em endereço de pessoa diversa da do comprador e no caso de haver interes-se por parte deste de que o recebedor desconheça o preço pago pela mercadoria, o estabelecimen-to vendedor deverá emitir nota fiscal em nome do comprador com, além dos requisitos normalmente exigidos, a expressão “Mercadoria a ser entregue a ..., rua ..., no ...., pela Nota Fiscal no ... desta

data”.

Para a entrega da mercadoria à pessoa indicada pelo comprador, o estabelecimento vendedor deverá emitir nota fiscal, sem consignar o valor da mercado-ria e sem o destaque do ICMS, na qual faça constar, além das indicações exigidas:

a) o número e a data da nota fiscal emitida em nome do comprador;

b) como natureza da operação, a expressão: “Simples remessa”;

c) o nome e o endereço da pessoa a quem será entregue a mercadoria;

d) como data da operação, a mesma da nota fis-cal emitida no ato da venda;

e) a observação: “O valor da mercadoria consta da Nota Fiscal no..., de .../.../..., pela

qual foi debitado o ICMS”.

Ressalta-se que essa nota fiscal não será escritu-rada no livro Registro de Saídas.

(RICMS-MG/2002, Anexo IX, art. 193, I e II e § 2o) 6.1 Destinação das vias das notas fiscais

Na destinação das vias das notas fiscais referidas neste item, deve-se observar que:

a) a 1a via da nota fiscal será entregue ao

com-prador;

b) a 3a via, juntamente com a 1a e 3a vias da nota

fiscal emitida na forma mencionada nas letras “a” a “e” do item 6, acompanhará a merca-doria em seu transporte, sendo estas últimas entregues ao destinatário, e a 1a via, após a

entrega, será arquivada pelo estabelecimento vendedor;

c) as demais vias terão a destinação normal pre-vista para os documentos fiscais.

(RICMS-MG/2002, Anexo IX, art. 193, § 1o)

7. INCIDÊNCIA DO IPI

A legislação do IPI não prevê tratamento fiscal es-pecífico para a saída de brindes do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. Assim, as regras do IPI prevêem a ocorrência do seu fato gerador nes-sa nes-saída.

A tributação será realizada com base na alí-quota vigente para a mercadoria, identificada através de sua classificação fiscal, constante na Tabela de Incidência do IPI (TIPI). Nesse caso, a base de cálculo do imposto será o valor total da operação de que decorrer a saída do estabe-lecimento industrial ou equiparado a industrial, gerando recolhimento do imposto nos prazos nor-mais do contribuinte.

(RIPI/2002, art. 34 e art. 131, II)

8. EXEMPLO PRÁTICO

Com a finalidade de demonstrar os procedimen-tos práticos que serão adotados para a distribuição de brindes, vamos supor que a empresa “Indústria e Comércio ‘XM’ Ltda.” tenha adquirido da empresa “Indústria e Comércio de Artefatos ‘ZZ’ Ltda.”, am-bas situadas no Município de Belo Horizonte, 350 canetas com logotipo do adquirente para distribui-ção a título de brinde. Nesse caso, os documentos fiscais serão emitidos e escriturados como está ilus-trado a seguir.

(6)

8.1 Nota fiscal relativa à aquisição de brindes

NOTA FISCAL

Nº 234

X SAÍDA ENTRADA

Ind. e Com. de Artefatos “ZZ” Ltda. Rua Quatro, 999 Distrito Industrial Belo Horizonte - MG CEP: 31960-000 Fone: 123-4567 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ 11.909.808/0001-00 REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda CFOP 5.101

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 100.408.672.0001

DATA LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE

NOME/RAZÃO SOCIAL Ind. e Com. “XM” Ltda.

CNPJ/CPF 12.118.109/0001-00 DATA DA EMISSÃO 10.10.2008 ENDEREÇO Rua Sete, 1348 BAIRRO/DISTRITO Industrial CEP 31914-000 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 10.10.2008 MUNICÍPIO Belo Horizonte FONE/FAX 919-7676 UF MG INSCRIÇÃO ESTADUAL 100.491.764.0001 HORA DA SAÍDA 9:00 FATURA DADOS DO PRODUTO ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CL. FISC. SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNI-DADE

QUAN-TIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI 141-0 Canetas esferográficas com o

logotipo do adquirente

9608.10.00 000 pç. 350 1,20 420,00 18% 20% 84,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS 420,00

VALOR DO ICMS 75,60

BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 420,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI

84,00

VALOR TOTAL DA NOTA 504,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 EMITENTE

Remetente 2 DESTINATÁRIO ABC-4141 MG

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE 07

ESPÉCIE caixa

MARCA NÚMERO PESO BRUTO

3,50 PESO LÍQUIDO 3,00 DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO 00.00.00

(7)

8.2 Nota fiscal relativa à saída de brindes

NOTA FISCAL

Nº 389

EMITENTE x SAÍDA ENTRADA

LOGOTIPO

Ind. e Com. “XM” Ltda. Distrito Industrial

Rua Sete, 1348 Uf - MG FONE/FAX: (31) 919-7676 CEP: 31914-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ 12.118.109/0001-00 REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Distribuição de brinde CFOP 5.949

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

100.491.764.0001

DATA LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL “Diversos” CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO 10.10.2008

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA

SAÍDA/ENTRADA

-MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

-FATURA

DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA QUANTIDADE

VALOR

UNITÁRIO VALOR TOTAL

ALÍQUOTAS ICMS 141-0 Canetas esferográficas com o logotipo da empresa 000 350 1,44 504,00 18%

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS 504,00

VALOR DO ICMS 90,72

BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 504,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

504,00 DADOS ADICIONAIS

Valor das mercadorias: R$ 420,00 IPI pago na operação: R$ 84,00 Base de cálculo: R$ 504,00

“Emitida nos termos do art. 190 da Parte I do Anexo IX do RICMS/2002”

RESERVADO AO FISCO

N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 389

(8)

IOB Setorial

ESTADUAL

Setor aeronáutico - ICMS - Redução da

base de cálculo nas saídas de aeronaves,

peças, acessórios e outras mercadorias

A história das indústrias brasileiras é bastante re-cente quando comparada à de outros países, principal-mente os que viveram a Revolução Industrial no século XIX. Por isto, a maior parte das realizações industriais

do nosso país se referem a instalação, manutenção, consolidação e integração do parque industrial.

Só recentemente, na década de 90, é que o Brasil começou a adotar uma política de compe-titividade. A produção de petróleo, por exemplo, praticamente triplicou em 1994, impulsionada pela crise de petróleo da década de 70. Também na dé-cada de 90 a indústria automotiva foi modernizada e cresceu significativamente. Entre 1990 e 1997, o Brasil passou a ocupar o 8o lugar na classificação

8.3 Escrituração da nota fiscal relativa à aquisição de brindes

REGISTRO DE

DOCUMENTO FISCAL PROCE-DÊNCIA DATA DA ENTRADA 2008 Data 2008 Número de inscrição CODIFICAÇÃO Dia Mês Espécie Série e Sub-série Número Dia Mês Emitente Estadual CNPJ Unidade da Federa-ção VALOR CONTÁBIL Contábil Fiscal 10 10 NF 234 10 10 Ind. Com. Art. “ZZ” Ltda. 100.408.672.000

1 11.909.808/0001-00 MG 504 00 1.949

ENTRADAS

ICMS – VALORES FISCAIS IPI - VALORES FISCAIS

Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto OBSERVAÇÕES Base de

cálculo quotaAlí- creditadoImposto Isentas ou não tributadas Outras de cálculoBase creditadoImposto Isentas ou não tributadas Outras

420 00 18% 75 60 420 00 “Mercadorias para distribuição como brindes (IPI = R$ 84,00)”

8.4 Escrituração da nota fiscal relativa à saída de brindes

REGISTRO

DOCUMENTO FISCAL ICMS - VALORES

Data 2006

CODIFICAÇÃO

Operações com débito do imposto Espécie subsérieSérie e Números

Mês Ano

VALOR CONTÁBIL

Contábil Fiscal de cálculoBase quotaAlí- debitadoImposto

NF - 389 10 10 504 00 5910 504 00 18% 90 72

DE SAÍDAS

FISCAIS IPI - VALORES FISCAIS

Operações sem débito do imposto Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto Isentas ou não

Tributadas Outras Base de cálculo debitadoImposto Isentas ou nãoTributadas Outras

OBSERVAÇÕES

504 00 “Mercadorias para distribuição como brindes”

9. PENALIDADES

A legislação mineira não estabelece penalidade específica para as operações com brindes, sujeitando-se, assim, às penalidades genéricas previstas no RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 209 e seguintes.

(RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 209 e seguintes)

(9)

mundial de produção de automóveis - antes era o 10o colocado.

A indústria aeronáutica demorou para “decolar” no Brasil. Somente há cerca de 20 anos é que a produção de aeronaves brasileira ganhou força, mas valeu a pena: hoje, a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) é a 4a maior empresa produtora de jatos regionais do

mundo, e a indústria aeronáutica brasileira é a 6a maior

do mundo. O “Tucano”, avião militar, é usado em mais de 14 Forças Aéreas no mundo, por exemplo.

Até mesmo no espaço há a marca da indústria brasileira. Em parceria com a Agência Espacial Bra-sileira (AEB) e com o Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE), foram desenvolvidos programas de construção de satélites, inclusive com a colaboração da Nasa. O CBERS, por exemplo, foi o primeiro sa-télite de sensoriamento remoto brasileiro, produzido junto com a China e lançado em outubro de 1999.

Na área tributária, auxiliando a decolagem da in-dústria aeronáutica, o Estado de Minas Gerais incor-porou à sua legislação, no RICMS-MG/2002, Anexo IV, item 11, o Convênio ICMS no 75/1991, que reduz

a base de cálculo do ICMS, de forma que a carga tributária seja equivalente a 4%, nas operações com os seguintes produtos:

a) aviões:

a.1) monomotores, com qualquer tipo de mo-tor, de peso bruto até 1.000 kg;

a.2) monomotores, com qualquer tipo de mo-tor, de peso bruto acima de 1.000 kg ; a.3) monomotor ou bimotor, de uso

exclusi-vamente agrícola, independentemente de peso, com qualquer tipo de motor ou propulsão;

a.4) multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto até 3.000 kg; a.5) multimotores, com motor de combustão

interna, de peso bruto de mais de 3.000 kg e até 6.000 kg;

a.6) multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto acima de 6.000 kg; a.7) turboélices, monomotores ou

multimoto-res, com peso bruto até 8.000 kg; a.8) turboélices, monomotores ou

multimoto-res, com peso bruto acima de 8.000 kg; a.9) turbojatos, com peso bruto até 15.000 kg;

a.10) turbojatos, com peso bruto acima de 15.000 kg;

b) helicópteros;

c) planadores ou monoplanadores, com qualquer peso bruto;

d) pára-quedas giratórios; e) outras aeronaves;

f) simuladores de vôo, bem como suas partes e peças separadas;

g) pára-quedas e suas partes, peças e acessó-rios;

h) catapultas e outros engenhos de lançamentos semelhantes e suas partes e peças separadas; i) partes, peças, acessórios, ou componentes

separados, dos produtos de que tratam as le-tras “a” a “e”, “I” e “m”;

j) equipamentos, gabaritos, ferramental e mate-rial de uso ou consumo empregados na fabri-cação de aeronaves e simuladores;

l) aviões militares:

l.1) monomotores ou multimotores de treina-mento militar com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;

l.2) monomotores ou multimotores de com-bate com qualquer peso bruto, motor tur-boélice ou turbojato;

l.3) monomotores ou multimotores de senso-reamento, vigilância ou patrulhamento, inteligência eletrônica ou calibração de auxílio à navegação aérea, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor; l.4) monomotores ou multimotores de

trans-porte cargueiro e de uso geral com qual-quer peso bruto e qualqual-quer tipo de motor; m) helicópteros militares, monomotores ou multi-motores, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;

n) partes, peças, matérias-primas, acessórios e componentes, separados para fabricação dos produtos de que tratam as letras “a” a “e”, “I” e “m”, na importação por empresas nacionais da indústria aeronáutica.

A redução da base de cálculo, nas hipóteses das letras “j” e “l”, só se aplica nas operações efetuadas por empresas nacionais da indústria aeronáutica, da rede de

(10)

IOB Perguntas e Respostas

ICMS/MG - Crédito do imposto - Produtor rural

1) Como será efetuado o crédito do ICMS pelo pro-dutor rural?

R.: O produtor rural efetuará o crédito do ICMS da seguinte forma:

a) se inscrito no Cadastro de Produtor Rural, por meio do Certificado de Crédito do ICMS; b) se inscrito no Cadastro de Contribuintes do

ICMS, por meio dos registros necessários em sua escrituração fiscal regular.

(RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 64)

ICMS/MG - Valor mínimo para tributação - Operações interestaduais com leite

2) Há valor mínimo para efeito de tributação nas operações interestaduais com leite?

R.: Sim. Nas operações interestaduais com leite não acondicionado em embalagem própria para consumo,

o ICMS será calculado sobre o preço do litro no valor de R$ 0,7589. Observe-se que, sendo operação com cláusula CIF, os valores relativos a frete, seguro e outras despesas deverão ser acrescidos ao referido preço.

(Portaria SRE no 61/2008, arts. 1o e 2o)

ICMS/MG - Incorporação de novos produtos - Alíquota

3) Em 2008, houve a incorporação de novos pro-dutos à alíquota de 12%?

R.: Sim. Conforme o Decreto no 44.754/2008,

fo-ram incorporados ao art. 42, inciso I, da Parte Geral do RICMS-MG, alíneas “b-30” a “b-58”, como exem-plo, artigos de vestuário, lâmpadas, materiais de construção, entre outros produtos.

(RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42, I, e Decreto no

44.754/2008)

comercialização, inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, e por importadoras de material aeronáutico, desde que os produtos se destinem a:

a) empresa nacional da indústria aeronáutica, ou estabelecimento da rede de comercialização de produtos aeronáuticos;

b) empresa de transporte ou de serviços aéreos ou aeroclubes, identificados pelo registro no Departamento de Aviação Civil (DAC);

c) oficinas reparadoras ou de conserto e manu-tenção de aeronaves, homologadas pelo Mi-nistério da Aeronáutica;

d) proprietários de aeronaves identificados como tais pela anotação da respectiva matrícula e prefixo no documento fiscal.

Este benefício será aplicado exclusivamente às empresas nacionais da indústria aeronáutica, às da rede de comercialização, inclusive as oficinas repara-doras ou de conserto de aeronaves, e às importado-ras de material aeronáutico, mencionadas em ato do Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa, no qual deverão ser indicados, obrigatoriamente:

a) em relação a todas as empresas, o endereço completo e os números de inscrição no Ca-dastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e

no cadastro de contribuinte das Unidades Fe-deradas;

b) em relação às empresas nacionais da indús-tria aeronáutica, às da rede de comercializa-ção e às importadoras, os produtos que cada uma delas está autorizada a fornecer em ope-rações alcançadas pelo benefício fiscal; c) em relação às oficinas reparadoras ou de

con-serto de aeronaves, a indicação expressa do tipo de serviço que estão autorizadas a executar. O Ato Cotepe no 1/2008 divulga a relação das

empresas nacionais que produzem, comercializam e importam materiais aeronáuticos, que é uma das condições para a fruição do benefício. A relação das empresas indicadas é efetuada pelo Comando da Ae-ronáutica do Ministério da Defesa.

Este benefício vigorará até 31.12.2008, conforme dispõe o Convênio ICMS no 71/2008, incorporado na

legislação mineira através do Comunicado Sutri no

2/2008.

(Convênios ICMS nos 75/1991e 71/2008, Ato Cotepe no

1/2008, Comunicado Sutri no 2/2008 e RICMS-MG/2002, Anexo

IV, item 11, e Parte 3)

(11)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

FEDERAL

Defesa do consumidor - Tamanho

mínimo de letra em contrato de adesão

Por meio da Lei no 11.785/2008, foi alterada a

re-dação do § 3o do art. 54 da Lei no 8.078/1990 (Código

de Defesa do Consumidor), para exigir que os con-tratos de adesão escritos sejam redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, sen-do que o tamanho da fonte não poderá ser inferior ao corpo 12, de modo a facilitar a sua compreensão pelo consumidor.

 Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB.

Tributos federais - Reporto - Divulgação

das máquinas, equipamentos e bens

abrangidos pelo regime

Por meio do Decreto no 6.582/2008, foi

divulga-da a relação de máquinas, equipamentos e bens aos quais é aplicável o Regime Tributário para In-centivo à Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto), instituído pelo art. 13 da Lei no

11.033/2004.

O Reporto permite as vendas de máquinas, equi-pamentos, peças de reposição e outros bens no mer-cado interno ou a sua importação com a suspensão do IPI, da Contribuição para o PIS-Pasep, da Cofins e, quando for o caso, do Imposto de Importação, quando adquiridos ou importados diretamente pelos benefici-ários do regime e destinados ao seu Ativo Imobilizado para utilização exclusiva em portos:

a) na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias e na execu-ção dos serviços de dragagem; e

b) nos Centros de Treinamento Profissional, na execução de treinamento e formação de tra-balhadores.

O regime aplica-se também aos bens utilizados na execução de serviços de transporte de mercadorias em ferrovias, classificados nas posições 86.01, 86.02 e 86.06 da NCM, e aos trilhos e demais elementos de vias férreas, classificados na posição 73.02 da NCM.

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ICMS - PMPF - Gasolina C,

diesel

,

GLP, querosene de aviação, AEHC e gás

natural - Valores em vigor a partir de

1

o

.10.2008

Síntese

Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de 1o.10.2008.

Ato Cotepe/PMPF no 18, de 23.09.2008 - DOU 1 de

24.09.2008

Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de com-bustíveis.

O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazen-dária - CONFAZ, no uso de suas atribuições, considerando o disposto nos Convênios ICMS 138/06 e 110/07, de 15 de dezembro de 2006 e 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela abaixo, adotarão, a partir de 1o de

ou-tubro de 2008, o seguinte preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra:

(12)

Simples Nacional - Obrigatoriedade de

entrega de declarações à RFB

Por meio da Instrução Normativa RFB no 877/2008,

foi disciplinada a entrega de informações à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), relativas ao pe-ríodo anterior à opção pelo Simples Nacional pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo regime.

As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacio-nal, com data de abertura constante do CNPJ até 31.12.2007, ficam dispensadas da apresentação da DCTF e do Dacon relativos ao período anterior aos efeitos da opção pelo regime e posterior a 1o.07.2007,

exceto no caso de a pessoa jurídica ter sido tributada pelo lucro real, presumido ou arbitrado no primeiro se-mestre de 2007.

O ingresso no Simples Nacional não dispensa as ME e as EPP da obrigação de apresentar as demais declarações devidas à RFB, bem como as informa-ções referentes a terceiros, relativamente aos períodos que antecederem os efeitos da opção pelo regime.

A pessoa jurídica que, tributada pelo imposto de renda com base no lucro real, fizer a opção pelo Simples Nacional somente poderá utilizar os saldos de prejuízos fiscais e a base de cálculo negativa da CSLL, existentes em 31 de dezembro do ano-calendário an-terior aos efeitos da opção pelo regime, no período em que retornar para a tributação na forma do lucro real.

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PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL

UNIDADE FEDERADA GASOLINA C DIESEL GLP QAV AEHC Gás Natural

(R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ kg) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ m³)

AC 2,9806 2,2640 2,9936 2,0000 2,4000 -AL 2,7810 2,0770 2,4907 1,8328 1,9610 -AM 2,4380 2,2330 2,5600 - 1,7960 -AP 2,6500 2,2150 2,7531 - 2,3410 -BA - - - - 1,8000 -CE - - - - 1,8000 -*DF 2,3610 2,1070 2,8480 - 1,5990 1,7900 ES 2,6143 2,0650 2,5254 1,9866 1,7534 1,6665 GO 2,7751 2,0542 2,5961 1,7995 1,5973 -MA 2,6160 2,0850 2,7746 1,9000 1,7070 -MT 2,9466 2,1269 3,0660 3,9272 1,5473 1,5900 MS 2,8314 2,1021 2,8718 3,1681 1,8760 1,5990 MG 2,6134 2,0144 2,5896 2,3000 1,6681 -PA 2,7000 2,0300 2,4401 - 2,1869 -PB 2,4497 2,0807 2,5910 2,0591 1,7168 -PE 2,6164 2,0836 2,5648 - 1,8742 -*PI 2,6057 2,1804 2,8745 2,1426 2,0131 -*RJ 2,6302 2,1032 2,6275 1,5960 1,7302 -RN - - - - 1,8550 -RO 2,6300 2,2500 2,6590 - 1,7900 -RR 2,7070 2,4930 2,9100 2,2000 2,1750 -SC 2,5700 2,1400 2,8800 - 1,7400 -SE 2,5400 2,1230 2,4341 2,4680 1,8780 1,7725 TO 2,7700 2,0680 2,8200 3,7300 1,7800

-* PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE.

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

Nota

O preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) é utilizado pelas Unidades da Federação para o cálculo da margem de valor agregado nas opera-ções com gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural, em substituição à aplicação dos percentuais previstos no Convênio ICMS no 110/2007 (Convênio ICMS no 110/2007, Cláusula nona).

(13)

ESTADUAL

Interesse geral - Novo Regimento

Interno do Conselho de Contribuintes

de Minas Gerais

Síntese

Foi publicado no DOE MG de 27.09.2008 e republicado no de 30.09.2008, o Decreto no 44.906, de 26.09.2008, que aprova o

novo Regimento Interno do Conselho de Contribuintes de Minas Gerais, em substituição ao Decreto no 41.241/2000. Dentre as

novas disposições, destacam-se: a composição do Conselho de Contribuintes, a investidura do Conselheiro, da perda do mandato, as competências do Conselho Pleno e das Câmaras, das Presidências e dos Conselheiros, da análise de distribui-ção do Processo Tributário Administrativo, do funcionamento do Conselho de Contribuintes, da ordem dos trabalhos, do julga-mento, das decisões e respectiva execução, dos recursos e a uniformização das decisões.

Decreto no 44.906, de 26.09.2008 - DOE MG de

27.09.2008

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ICMS - Prorrogação da vigência das

alterações da substituição tributária

Síntese

Este ato normativo prorroga a vigência dos efeitos do Decreto no 44.894/2008, de 1o.10 para 1o.11.2008, que alterou o

RICMS-MG/2002, Anexo XV, relativamente à substituição tributária, conforme segue:

a) inclusão do § 5o no art. 19, que dispõe sobre o cálculo da

Margem de Valor Agregado Ajustada (MVA-ajustada) nas ope-rações interestaduais realizadas com as mercadorias relacio-nadas nos itens 14, 15, 18 a 24 e 29 a 41 da Parte 2 do referido anexo;

b) alteração da MVA dos seguintes itens do Anexo XV, Parte 2: 14.1, 15,1 a 15.9; e

c) revogação do item 24.28 da Parte 2 do Anexo XV, que dispõe sobre gazes, ataduras, adesivos e artigos análogos, classifica-dos na posição 3005 da Classificação Brasileira de Mercado-rias - Sistema Harmonizado (NBM/SH).

Decreto no 44.907, de 30.09.2008 - DOE MG de

01.10.2008, republicado no de 02.10.2008

Altera o Decreto no 44.894, de 17 de setembro de 2008, que

alte-ra o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto no

43.080, de 13 de dezembro de 2002.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado,

DECRETA:

Art. 1o O art. 2o do Decreto no 44.894, de 17 de setembro de 2008,

passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2o Este Decreto entra em vigor em 1o de novembro de

2008.” (nr).

Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 30 de setembro de 2008; 220o da Inconfidência Mineira e 187o da Independência do

Brasil.

AÉCIO NEVES DANILO DE CASTRO RENATA MARIA PAES DE VILHENA SIMÃO CIRINEU DIAS

ICMS - Prazo especial para

recolhimento do imposto relativo

às operações realizadas em feiras e

eventos similares

Síntese

Este ato normativo concede prazo especial para recolhimento do ICMS devido pelos negócios firmados ou iniciados no Minas

Trend Preview, a ser realizado no período de 11 a 15.11.2008,

em Nova Lima/MG, nos termos do Decreto no 44.277/2006.

Resolução SEF no 4.024, de 24.09.2008 - DOE MG de

25.09.2008

Altera o Anexo Único da Resolução no 3.968, de 7 de março de

2008, que dispõe sobre a indicação de feiras e eventos simila-res para efeitos do prazo especial para recolhimento do ICMS de que trata o Decreto no 44.277, de 6 de abril de 2006.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de atri-buição que lhe confere o art. 93, § 1o, III, da Constituição Estadual e

tendo em vista o disposto no art. 1o, parágrafo único, do Decreto no

44.277, de 6 de abril de 2006, RESOLVE:

(14)

Art. 1o O Anexo Único da Resolução no 3.968, de 7 de março de

2008, fica acrescido do seguinte item: “

3 Minas Trend Preview Alphaville - km 29, BR 356 - Lagoa dos Ingleses - Nova Lima - MG

11 a 15.11.2008

”(nr)

Art. 2o Esta Resolução entra em vigor na data de sua

publica-ção.

Secretaria de Estado de Fazenda, aos 24 de setembro de 2008; 220o da Inconfidência Mineira e 187o da Independência do Brasil.

SIMÃO CIRINEU DIAS Secretário de Estado de Fazenda

Nota da Redação

O prazo especial de recolhimento engloba apenas as operações rea-lizadas entre contribuintes e promovidas até o mês subseqüente ao do en-cerramento do evento. Dessa forma, o imposto deverá ser recolhido no prazo normal relativo às respectivas operações realizadas no período de apuração subseqüente (arts. 2 oe 4o do Decreto no 44.277/2006).

ICMS - Prazo para pagamento do

estoque de peças, componentes e

acessórios de produtos autopropulsados

incluídos na substituição tributária

Síntese

Este ato normativo dispõe sobre o prazo de pagamento e a apu-ração do imposto relativo ao estoque de peças, componentes e acessórios de produtos autopropulsados inseridos no regime de substituição tributária a partir de 1o.10.2008.

Assim, para apuração do imposto devido, será considerado o estoque existente no período de 30.04 a 31.05.2008. O imposto devido poderá ser recolhido da seguinte forma:

a) integral, no prazo de recolhimento normal do contribuinte, em novembro/2008;

b) parcelado, nos termos da Resolução SEF no 3.728/2005, cujo

vencimento da primeira parcela será 30.11.2008.

No caso de recolhimento integral pelo contribuinte sujeito ao regime normal de apuração do ICMS (mensal), o contribuinte lançará, na Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi), no campo 104 (Outros), as operações realizadas no mês de outubro/2008.

Todos os contribuintes, exceto microempresa e empresa de pe-queno porte, devem entregar ao Fisco mineiro, via Internet, até 31.10.2008, os arquivos eletrônicos com os demonstrativos de apuração do estoque dessas mercadorias e do ICMS devido a título de substituição tributária. Esses arquivos, gerados a partir do programa “ST - Apuração de Estoque de Mercadorias” está

disponível no site da Secretaria de Estado de Fazenda de Mi-nas Gerais (www.fazenda.mg.gov.br).

As microempresas e as empresas de pequeno porte devem manter esses arquivos em seu estabelecimento para apresen-tação ao Fisco quando solicitados.

Para cálculo do ICMS devido por substituição tributária em decorrência da inclusão de produtos na listagem prevista no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, item 14 aplicam-se, sub-sidiariamente, as disposições contidas na Resolução SEF no

3.728/2005.

Resolução SEF no 4.025, de 29.09.2008 - DOE MG de

30.09.2008

Dispõe sobre o prazo de pagamento e a apuração do ICMS rela-tivo ao estoque de peças, componentes e acessórios de produtos autopropulsados inseridos no regime de substituição tributá-ria por meio dos Decretos nos 44.793, de 25 de abril de 2008, e

44.823, de 30 de maio de 2008.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de atribui-ção que lhe confere o art. 93, SS 1o, III, da Constituição Estadual, e

tendo em vista o disposto no art. 3o do Decreto no 44.823, de 30 de

maio de 2008, RESOLVE:

Art. 1o Esta Resolução dispõe sobre o prazo de pagamento e a

apuração do imposto relativo aos estoques de mercadorias inseridas no item 14 da Parte 2 do Anexo XV do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto no 43.080, de 13 de dezembro de 2002, por meio

dos Decretos nos 44.793, de 25 de abril de 2008, e 44.823, de 30 de maio

de 2008, para efeitos do regime de substituição tributária.

Art. 2o Para a apuração do imposto de que trata esta Resolução,

o contribuinte observará o disposto nos arts. 4o e 5o da Resolução no

3.728, de 20 de dezembro de 2005, considerando, isoladamente, os estoques existentes em 30 de abril e 31 de maio de 2008.

Art. 3o Os valores de ICMS relativos aos estoques de

mercado-rias, apurados nos termos do artigo anterior, serão somados e recolhi-dos de forma integral até a data estabelecida no mês de novembro de 2008 para o pagamento do imposto devido pelas operações próprias do contribuinte.

Parágrafo único. O contribuinte poderá optar pelo recolhimento de forma parcelada, hipótese em que serão observadas as disposições da Resolução ndeg. 3.728, de 2005, devendo a primeira parcela ser recolhida até 30 de novembro de 2008.

Art. 4o Na hipótese de pagamento integral, o contribuinte que

adota o regime normal de apuração do imposto lançará o valor do ICMS devido nos termos desta Resolução no Campo 104 (Outros) da Declaração de Apuração e Informação do ICMS (DAPI) modelo 1 re-lativa às operações realizadas no mês de outubro de 2008.

Art. 5o O contribuinte, exceto a microempresa e a empresa de

pequeno porte, entregará até 31 de outubro de 2008, via internet, à Secretaria de Estado de Fazenda, arquivos eletrônicos contendo os demonstrativos de apuração do estoque de mercadorias e do imposto devido a título de substituição tributária, relativamente às mercado-rias inseridas no item 14 do Anexo XV em 1o de maio e em 1o de junho

de 2008.

SS 1o Os arquivos de que trata o caput serão gerados a partir de

(15)

Mercadorias”, disponibilizado no endereço eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda na internet.

SS 2o O contribuinte microempresa ou empresa de pequeno

por-te deverá manpor-ter em arquivo os demonstrativos a que se refere o

ca-put deste artigo para exibição ao Fisco quando solicitados.

Art. 6o À apuração e ao pagamento do imposto de que trata esta

Resolução, aplicam-se, subsidiariamente, as disposições da Reso-lução ndeg. 3.728, de 2005.

Art. 7o Esta Resolução entra em vigor na data de sua

publica-ção.

Secretaria de Estado de Fazenda, aos 29 de setembro de 2008; 220o da Inconfidência Mineira e 187o da Independência do Brasil.

SIMÃO CIRINEU DIAS Secretário de Estado de Fazenda

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