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TÍTULO: FAMÍLIA E A EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE A MORTE NEONATAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Enfermagem

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Academic year: 2021

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ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): CAROLINA RIGONI RINCON, ARIEL FRANCIELE DA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): GLÓRIA LÚCIA ALVES FIGUEIREDO ORIENTADOR(ES):

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Resumo

O artigo apresentou os resultados de uma revisão de literatura, que objetivou ampliar o conhecimento relacionado a família e a equipe de enfermagem frente à morte neonatal, durante a hospitalização na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). A produção foi levantada consultando-se livros disponibilizados na biblioteca da Universidade de Franca e para a busca nos meios eletrônicos utilizaram-se os descritores: Unidades de terapia intensiva neonatal; Enfermagem; e Morte. Aplicaram-se os seguintes critérios de inclusão: textos completos, disponíveis na língua portuguesa e sob a forma de artigos. Os critérios de exclusão abrangeram artigos repetidos e que não atenderam ao objetivo do estudo. Após aplicação dos critérios foram selecionados dez artigos da base de dados da Literatura Latino-Americana de Ciências da Saúde (LILACS), publicados entre 2005 a 2016. Sendo a morte para os enfermeiros um acontecimento presente no cotidiano destes, observou-se a dificuldade não somente em aceitar a morte, mas como enfrentar a situação, deixando-os angustiados para encarar essa perda. A equipe deveria ajudar os pais perante a morte do recém-nascido (RN), pois ela gera um efeito devastador na família. Conclui-se que a enfermagem acompanha o avanço tecnológico, porém as dificuldades pessoais em lidar com a perda continuam perenes. Fazendo-se necessário a aquisição de conhecimentos técnico-científicos atualizados, encontros sistemáticos dialogando essa temática para melhor preparo da equipe, para atuarem de forma ética e humanizada diante da morte de seus pacientes e a perda por parte dos familiares.

Palavras chaves: Unidades de terapia intensiva neonatal; Enfermagem; Morte

Introdução

A Enfermagem é uma profissão de interação pessoal e prestação de cuidados. Para tanto, faz-se necessário conhecer a natureza física, social e psicológica de cada ser. O cuidado seria a atenção dispensada a quem necessita, sendo que o verbo cuidar, nesse caso, é estabelecido entre profissionais desde o nascer até o morrer (1).

Entende-se a morte como a parada completa e definitiva das funções vitais de um organismo vivo, com o desaparecimento de sua coerência funcional e

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principalmente da atividade elétrica do cérebro e destruição progressiva de suas unidades teciduais e celulares. A ciência que estuda a natureza e os sinais do morrer em seus aspectos médico, psicológico, sociológico e também os aspectos forenses (tais como as mudanças corporais que acompanham a morte e o período após a morte) chama-se Tanatologia. A palavra é derivada do idioma grego, Thanatos na mitologia grega é a personificação da morte e o sufixo logia, significa estudo. É o estudo da morte (2).

A dor do pesar é uma resposta esperada e natural do ser humano, especialmente quando este se depara com a perda. A dor do falecimento de um filho é, sem duvidas, uma das mais catastróficas. Apesar de todo o avanço da ciência, notadamente a convivência com os acontecimentos de terminalidade faz-se presente na rotina dos profissionais de saúde (3).

Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a taxa de mortalidade infantil é um dos principais indicadores das ações na área da saúde pública. Em 2015, no estado de São Paulo a taxa foi de 10,7 óbitos/1000 nascidos vivos; desses 7,5 óbitos foram no período neonatal. Evidencia-se a necessidade de maior atenção e estudos com os recém-nascidos (RN) e familiares (4).

Independentemente do estágio gestacional, visto que o casal já entabula o processo de afeto e apego, iniciam os sonhos com o bebê que está por vir. Toda gestante tem a esperança dar a luz a um bebê saudável, todavia, intercorrências podem acontecer. Desde a fase em que os pais têm a ciência da gravidade da situação, o processo de luto ou pesar se inicia podendo durar semanas, meses e também anos. Mediante a morte do neonato, os pais perdem seus sonhos e as reações pessoais serão motivadas pelas crenças religiosas, costumes e cultura. É preciso compreender esse momento (3).

Realizar assistência de enfermagem centralizada na família de um paciente terminal na UTIN requer muito da enfermagem. Uma vez que a equipe precisa ponderar as necessidades clinicas do neonato com as solicitações dos pais e seus familiares. Os pais são intensamente instigados pela sensibilidade e comportamento dos profissionais (5).

Sabe-se da dificuldade que muitos profissionais têm de lidar com a morte e

pela falta de preparo para lidar com o processo da perda optam pelo afastamento. Partindo do pressuposto de que a morte de um RN é bem mais do que um processo

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pais e equipe de enfermagem, essa situação estabelece a árdua tarefa de manter o equilíbrio entre a equipe, ensinando-os a lidar com sua própria morte, vulnerabilidade e limitações. Entende-se que a sua compreensão poderá contribuir para a melhoria dos cuidados de enfermagem com o RN e sua família, o que justifica a elaboração do presente artigo. Assim, o objetivo deste trabalho foi ampliar o conhecimento relacionado à família e a equipe de enfermagem frente à morte neonatal, durante a hospitalização na UTIN.

Metodologia

Tratou-se de uma revisão de literatura sobre o processo de perda da família do filho RN, que esteve hospitalizado na UTIN e a atuação da enfermagem. Este tipo de revisão busca a atualização de conhecimentos para a nova tomada de posição.

A partir da delimitação do tema e do objetivo, procedeu-se a busca em fontes secundárias e nos meios eletrônicos. Para a busca nos meios eletrônicos utilizaram-se os utilizaram-seguintes descritores: Unidades de terapia intensiva neonatal; Enfermagem e Morte. A busca se deu a partir da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS). Foram encontradas 121 publicações científicas.

Aplicaram-se os seguintes critérios de inclusão: textos completos disponíveis na língua portuguesa, sob forma de artigos, totalizando 28 artigos. Desses 08 eram repetidos. Em seguida, foi realizada a leitura para a seleção do material, 10 foram excluídos por não atenderem ao objetivo proposto, resultando em 10 artigos da base de dados da Literatura Latino-Americana de Ciências da Saúde (LILACS), publicados entre 2005 a 2016.

Desenvolvimento

Sendo a gestação um período esperado na vida de uma mulher, expectativas são criadas na espera de um RN saudável. Essa espera não é apenas dos familiares, mas de toda a equipe envolvida na assistência prestada. Porém, essas expectativas podem ser interrompidas quando o RN carece de internação na UTIN que é um ambiente complexo, especializado ao atendimento de neonatos graves. Em geral, precisam de assistência e monitoração contínua, demandando uma equipe habilitada para a tomada de decisões e condutas imediatas (6, 7).

A internação na UTIN provoca medo e ansiedade na família do RN, seja pelo ambiente físico que geralmente é desconhecido ou pela gravidade dos casos que ali

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se encontram. A internação na unidade faz com que a família se distancie do contato com o filho, pois passam a depender da permissão dos profissionais de saúde. O sentimento de perda e sofrimento vivenciado pelos pais e familiares chega a ser visível pelos profissionais da UTIN (6, 8).

Em 1986 foi promulgada a Lei 7498/86, que dispõe sobre a regulamentação do exercício profissional, entre outras providências e ganhou mais autonomia profissional. Contudo, o exercício dessa autonomia só será possível quando seu conhecimento e prática forem utilizados de maneira adequada na prestação dos cuidados (9).

Atualmente a humanização do atendimento tem sido o foco da neonatologia. Nota-se que desde o inicio do processo de trabalho em UTIN ja havia indicios do cuidado sensível, humanizado e individual. Nesse local, os profissionais aprenderam a importância da agilidade e destreza para a realização dos procedimentos e o conhecimento científico para o discernimento do fazer e como fazer, particularizando o cuidado ao RN e à família (9).

A morte, que é um acontecimento natural e inevitável da vida é inserida no contexto da evolução da humanidade, embora seja enfrentada com medo e preconceito. Mesmo hospitalizados, de modo geral, não é tarefa fácil lidar com a morte, principalmente quando se trata de neonatos que estão no início de uma nova vida (8).

Durante a jornada de trabalho, a equipe de enfermagem da UTIN, presta a assistência a pacientes que estão em processo de morrer. A morte dentro dessa unidade é um acontecimento inevitável em certas ocasiões. Quando a perda desse paciente ocorre, é notável o incômodo e a insatisfação dos profissionais pelas perdas. Durante sua formação, a ideia de que o cuidado, a cura e o bem-estar do paciente seria o único resultado de sucesso, cega de certa forma a concepção do fim, não aceitando a morte como a terminalidade da vida (7,8).

É paradoxal a aceitação da morte em uma UTIN, pois com tantos recursos, humanos e tecnológicos, a morte parece não encontrar espaço em toda infraestrutura disponibilizada. Parece contraditório, mas os profissionais tendem adiar a aceitação da morte de diversas formas, utilizando procedimentos, medicações de última geração e até mesmo lançam mão de mecanismos de defesa como a negação para tentar amenizar os sentimentos ocasionados pela morte. Compreende-se que para entender a morte seria necessário adentrar ao

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desconhecido e não fugir dele, no entanto tudo o que chega aos profissionais que atuam em UTIN são verdadeiros testes para um aprendizado. Desta maneira observam-se profissionais despreparados para lidar com a finitude da vida (8).

Em todas as clínicas e áreas de atuação da enfermagem, nota-se que esses profissionais lidam com situações emocionais extremamente difíceis. No cotidiano profissional estão a dependência, a fragilidade e o sofrimento do RN com risco de morte, agravado pelos sentimentos de insegurança por parte dos pais. Em todos os dias da hospitalização, a equipe de Enfermagem está presente, realizando cuidados desde os primeiros minutos de vida do RN e promovendo seu bem-estar (10).

Em razão da rotina complexa na UTIN, os profissionais de saúde não conseguem conversar, ou ouvir os pais. Tarefa árdua, já que demandam atitudes individuais. No entanto, faz-se necessário que a equipe de saúde, especialmente a equipe de enfermagem, escute as preocupações e temores da família e informe-os sobre a rotina da unidade, o uso dos aparelhos e os cuidados que serão prestados ao seu filho. É indispensável à construção de uma relação de confiança entre a equipe e a família, colaborando para a redução de suas ansiedades e possíveis medos (10).

Durante esse contato o profissional enfermeiro é essencial, necessitando ter empatia e sensibilidade para conduzir esse momento delicado e ao mesmo tempo, tão significativo na vida dos pais. A enfermagem deve sempre buscar a essência do cuidado para conduzir os momentos que antecipam a morte, bem como aqueles que encerram esse processo (11).

Os pais que perdem seus filhos logo após o nascimento, se veem obrigados a se adaptarem a nova situação - o período do luto é imprescindível para que esses pais possam compreender a perda e aprenderem a conviver com ela. É na fragilidade dessa família que a equipe de enfermagem deveria estabelecer um cuidado autêntico e serem solidários com a dor desses familiares (11).

Os profissionais em seu dia a dia vivenciam momentos de pressão para lidar com a vida e com a morte que estão em constante confronto em sua frente. A equipe nega o fim da vida, tendo dificuldades para enfrentar a morte. Partindo desse pressuposto esses profissionais são vistos como frios e tecnicistas, quando na verdade estes escondem seus sentimentos e emoções através da negação, por não saberem lidar com a morte dos neonatos (12).

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A equipe de enfermagem deveria estar mais preparada para atuar com os pais e familiares, dispondo-se a conversar, criar vínculos, reconhecer o sofrimento do outro, oferecer empatia, conforto, esclarecer dúvidas, mas, sobretudo desenvolver o diálogo com a família, tendo em vista a comunicação verbal e a não verbal durante todo o processo a fim de melhorar e sistematizar a assistência de enfermagem (10).

Seria importante ressaltar que a abordagem mais humanizada prestada à família não deveria ser compreendida como apenas por parte da equipe de saúde, mas sim, considerar que os mesmos são sujeitos únicos vivenciando uma situação subjetiva e, que nesse momento necessitam de uma assistência eficiente, porém mais afetiva (9).

Pela perspectiva da família de um RN, nos estudos levantados os familiares apresentaram dificuldades para enfrentar tal situação, relataram sentimentos negativos como impotência e medo, mas ao mesmo tempo mostraram características positivas na esperança de recuperação do RN. Relataram também a comparação com o quadro clínico dos outros RN hospitalizados como forma de otimismo para aceitarem e enfrentarem a situação de forma menos traumática (13).

A família, em especial os pais em processo de luto, apresentam atitudes e sentimentos como angustia e tristeza perante a dor sentida, demonstrando que o tempo é incapaz de afastar o vazio sentido. Vale ressaltar que é importante para esses pais terem contato com o filho depois de morto, quando possível, não reduzindo o tempo de contato, deixá-los livres com o filho. Para eles esse contato é essencial, fazendo com que eles tenham a oportunidade de senti-lo e o ter em seus braços uma única vez. A fé demonstrada por esses pais ajudam na superação e compreensão do sofrimento. A idéia de que a morte do filho só ocorreu porque Deus permitiu, lhes trazem um maior conforto (11).

Portanto nota-se o despreparo dos profissionais da enfermagem para lidarem com a morte, onde os mesmos não estão preparados para lidar com situações onde fortes emoções são manifestadas. Sendo o enfermeiro o profissional mais procurado pelos familiares que estão à procura de informações sobre o neonato, este na maioria das vezes sente-se inseguro em dar a notícia para a família, exigindo dele competência física, emocional e espiritual (12).

O estudo da morte, chamada de tanatologia ainda se encontra restrita a alguns cursos específicos como a enfermagem, porém deveria ser difundido entre

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outros cursos de graduação por se tratar de algo essencial do ser humano, sua finitude (7).

Nesse sentido, se a morte é uma realidade presente no cotidiano profissional, é recomendável que esses profissionais participem de grupos para expor suas frustrações, medos e dúvidas para que essas dificuldades da equipe sejam discutidas e entendidas para que a partir destes pontos possam objetivar um melhor preparo frente à morte, e em decorrência compreender um pouco mais acerca do sentido da vida (12)

Evidenciou-se no material selecionado que frente a morte do RN, a família vive um momento inesperado, porém a equipe de enfermagem necessita de preparo para atuar enquanto apoio técnico e emocional.

Considerações finais

Apesar de fazer parte do ciclo da vida, a morte de um RN nunca é esperada, pois as expectativas quanto ao seu futuro é alta. Nesta revisão da literatura, pode-se se considerar que a morte neonatal, apesar de ser trágica, é um evento que ocorre com os RN hospitalizados na UTIN e que expõe famílias e os profissionais de saúde a sentimentos e situações difíceis de enfrentar, sobretudo, a equipe de enfermagem. Faz-se necessário a atualização, a prática da empatia e humanização, pois essas aquisições contribuem significativamente para a assistência ao RN, que envolve relacionamento com a família, amenização dos medos e insegurança que a própria equipe pode possuir. Portanto, considera-se que a educação frequente, aquisição de conhecimentos técnico-científicos atualizados, encontros sistemáticos para dialogar com essa temática e cursos de especialização, poderiam melhorar a sua prática para atuarem de forma ética e humanizada diante da morte de seus pacientes e a perda por parte dos familiares.

Conclui-se que durante a graduação, deveria ser iniciado o preparo do profissional para lidar com suas frustrações, medos e receios para com os pacientes terminais e sua família. Sendo necessário, sistematicamente continuar durante sua carreira profissional. Para tanto a equipe de enfermagem deveria buscar a essência do cuidado ao RN e sua família, visando a empatia para melhor condução do processo de morte em que a família vivência.

A morte é inevitável, mas o suporte que uma equipe preparada poderá oferecer amenizará notoriamente o processo de luto da família.

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Fontes consultadas

(1) Aguiar IR, Veloso TMC, Pinheiro AKB, Ximenes LB. O envolvimento do enfermeiro no processo de morrer de bebês internados em Unidade Neonatal. Fortaleza-CE, 2005. [acesso em: 09 de abril de 2017]; Disponível em: http://scielo.br/pdf/ape/v19n2/a02v19n2

(2) Santos MAM, Terminologia em Enfermagem / Maria Aparecida Modesto dos Santos. 4.ed._São Paulo: Martinari, 2014. P. 317

(3) Cloherty John, Eichenwald Eric, Hansen AR, Stark AR. Manual de neonatologia – Rio de Janeiro, 7ª ed. Guanabara Koogan, 2016. P. 175-178

(4) SEADE. Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Portal de estatísticas do estado de São Paulo. [acesso em: 09 de abril de 2017]; Disponível em: http://www.seade.gov.br/produtos/mortalidade-infantil/

(5) Raquel Tamez: Enfermagem na UTI Neonatal – Rio de Janeiro 5ª ed. Guanabara Koogan, 2013. P. 119-122

(6) Figueira AB, Barlem ELD, Barlem JGT, Antunes MM, Ramos AM, Pereira LA. Estratégias de resistências dos profissionais de enfermagem diante de situações de morte de recém-nascidos. Recife, 2016. [acesso em 31 de outubro de 2017];

Disponível em:

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/7414/pdf _11088

(7) Silva LCSP, Valença CN, Germano RM. Estudo fenomenológico sobre a vivência da morte em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Bras Enferm, Brasília,

2010. [acesso em 31 de outubro de 2017]; Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&nrm=iso&lng=pt&tlng=pt&pid=S00 34-71672010000500012

(8) Menin GE, Pettenon MK. Terminalidade da vida infantil: percepções e sentimentos de enfermeiros. Rio Grande do Sul, 2015. [acesso em 31 de outubro de 2017]; Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422015000300608

(10)

(9) Costa R, Padilha MI. A unidade de terapia intensiva neonatal possibilitando nova práticas no cuidado ao recém-nascido. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre–RS,2011.

[acesso em 31 de outubro de 2017]; Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472011000200006

(10) Silva MKG, Rocha SS. O significado de cuidar do recém-nascido sem possibilidade de terapêutica curativa. Rev Rene, Fortaleza, 2011. [acesso em 31 de

outubro de 2017]; Disponível em:

http://www.revistarene.ufc.br/vol12n1_pdf/a13v12n1.pdf

(11) Silva JDD, Sales CA. Do imaginário ao real: a experiência de pais enlutados. Rev Rene. Noroeste do Paraná, 2012. [acesso em 31 de outubro de 2017]; Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/brasil/resource/pt/lil-679860

(12) Inácio AFL, Capovilla C, Prestello GD, Vieira LMS, Bicudo MA, Souza VF et al. O profissional de enfermagem frente a morte do recém-nascido em UTI neonatal. Rev Inst Cienc Saúde. São Paulo, 2008; [acesso em 31 de outubro de 2017];

Disponível em:

http://www.unip.br/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2008/03_jul_set/V26_N3_2 008_

(13) Lima VF, Mazza VA, Mór LM, Pinto MNGR. Vivência dos familiares de prematuros internados em unidade de terapia intensiva neonatal. REME Rev Min Enferm. Paraná, 2017. [acesso em 31 de outubro de 2017]; Disponível em: DOI: 10.5935/1415-2762.20170036

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