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ATA N. º 048 QUADRAGÉSIMA OITAVA REUNIÃO DO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE PORTO ALEGRE E JURISDIÇÃO

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ATA N. º 048

QUADRAGÉSIMA OITAVA REUNIÃO DO

CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE PORTO ALEGRE E JURISDIÇÃO DATA: 29 de SETEMBRO de 2009, às 9:30 hs.

LOCAL: Gabinete da Gerência-Executiva do INSS em Porto Alegre – Rua Jerônimo Coelho n.º 127 – 10º andar – sala 1012 - Porto Alegre/RS

I – PRESENÇAS

Representação do Governo

INSS – Sinara Aparecida Pastorio – Presidente INSS – Euclides José Teston Pereira – Suplente Secretária

INSS – Gerência-Executiva em Porto Alegre, Gisele Quintana Marques INSS - Gerência-Executiva em Porto Alegre, Eliete da Silva Rodrigues INSS – Gerência-Executiva em Porto Alegre, Nara Regina Pinto Representação dos Empregadores

FIERGS – Sergio Luis de Macedo Ussan – Titular SINDUSCON – Rafael Lozetti - Suplente

Representação dos Aposentados e Pensionistas FETAPERGS – Raul Herpich – Titular

SINDICATO NACIONAL DOS APOSENTADOS – Adão Eduardo Hãggstrãm Representação dos Empregados

CUT – Sandra Beatriz Brum da Silveira – Titular

Força Sindical - Ubirajara de Oliveira Chavaré – Titular Faltas Justificadas

FECOMÉRCIO – Joarez Miguel Venzo – Titular Convidados

Fernando Maciel – Procuradoria Regional Federal

Maria José Alves Machado – INSS - Serviço de Atendimento/PEP

Patrícia B. Batista – INSS – CEDOCPREV – Centro de Documentação da Previdência Social

Marta Kronhardt – INSS – CEDOCPREV

Claiton Pereira Soares – INSS – Seção de Logística Luizmar da Silva Miceli – INSS – Serviço de Manutenção

Alda Regina Rosa de Lima – INSS – Serviço de Reconhecimento do Direito

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA-EXECUTIVA PORTO ALEGRE ALEGREALEGRE

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IV - Abertura

Verificada a existência de quorum, aos vinte e nove dias do mês de setembro do ano de dois mil e nove, às nove horas e quarenta e oito minutos iniciou-se a quadragésima oitava reunião e nona do ano de 2009, do Conselho de Previdência Social em Porto Alegre. A Presidente do Conselho, Sinara Pastorio, abre a reunião cumprimentando e agradecendo a todos pela presença. Passa então a apresentação dos convidados: Fernando Maciel, da Procuradoria Regional Federal que palestrará sobre o segundo item da pauta (Ações Regressivas). As servidoras arquivistas do Centro de Documentação da Previdência Social – GEX POA, Patrícia B. Batista e Marta Kronhardt que apresentarão o primeiro item da pauta (CEDOCPREV). Participam da reunião os seguintes servidores da Gerência Executiva Porto Alegre: Maria José Alves Machado do Serviço de Atendimento/PEP, Claiton Pereira Soares, Seção de Logística, Luizmar da Silva Miceli, Serviço de Manutenção e Alda Regina Rosa de Lima, Serviço de Reconhecimento do Direito.

V– APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR

A Presidente passa a aprovação da ata de número 47. A ata é aprovada por unanimidade. Passa a leitura da ordem do dia.

VI - ORDEM DO DIA

1. Apresentação do Centro de Documentação da Gerência-Executiva do INSS em Porto Alegre e resposta as dúvidas sobre guarda de documentos e validade dos documentos scanneados;

2. Ações Regressivas;

5. Assuntos Gerais: confirmação da data da próxima reunião do Conselho marcada para o dia 27/10/2009.

VII – Pauta da Reunião do Conselho

1. Apresentação do Centro de Documentação da GEX POA/RS - A Presidente Sinara apresenta as arquivistas do Centro de Documentação Previdenciária da GEX POA, que falarão sobre o primeiro assunto da Pauta, Patrícia e Marta. Patrícia inicia agradecendo o convite e diz que ela e a Marta fizeram uma pesquisa na legislação brasileira quanto à validade, durabilidade e legalidade da documentação scanneada. Explica que nossa legislação somente aceita como legal a microfilmagem de documentos, pois considera que é a única forma depois do papel da garantir o documento sem perda da qualidade. Mas retornará mais tarde ao assunto. Inicia a apresentação em PowerPoint. Diz que o governo federal se preocupa com a guarda da documentação desde 1937, mas nunca houve a preocupação da Previdência Social quanto à guarda da documentação em local adequado como previa a Lei. Os arquivos então eram guardados em salas ou até depósitos, não eram acondicionadas em caixas e não cumpriam as normas vigentes. Em Porto Alegre não era diferente os documentos estavam armazenados em vários prédios chamados Arquivos, e mostra fotos. Em 1990 por iniciativa da Superintendência foi montado um grupo de trabalho com funcionários de diversas áreas para organização deste acervo. Patrícia apresenta fotos dos servidores organizando esta documentação, separando, efetuando a higienização, acondicionando em caixas-arquivo. O novo arquivo ficou localizado no décimo terceiro andar do Edifício IPASE. A escolha, nesta época se deu porque existiam no prédio oito Postos do Seguro Social e assim ficaria próximo das mesmas facilitando o serviço. De uma sala, o arquivo cresceu e em 2008 ocupava 8 andares. Em 2003 ela informa que recebeu convite, juntamente com a colega Marta para assumirem a responsabilidade da administração do Arquivo da GEX Porto Alegre. A partir daquele momento organizaram o arquivamento dos documentos conforme as normas estabelecidas, entretanto as condições físicas de sua localização ainda não encontravam dentro das normas. Marta lembra que a legislação previdenciária prevê aguarda do acervo por noventa e nove anos, razão do crescimento do arquivo. Em fevereiro de dois mil e

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cinco o prédio do Edifício Ex-Ipase foi interditado, se fazendo necessária a mudança do arquivo. Assim foi escolhido o prédio Cinzentão por ser amplo e todo o acervo acomodado no mesmo pavimento. A Presidente Sinara explica que neste prédio funcionava a gráfica do INSS e aguarda do material permanente inservível à Instituição porque a mesma não tinha cultura de se desfazer deste patrimônio pela da alienação. Como este prédio é pintado de cinza é chamado de Cinzentão. Patrícia mostra fotos da obra. Informa que foram transferidos oito milhões de documentos do Edifício Ipase para o novo local entre outubro de dois mil e sete a outubro de dois mil e oito. Marta conta como foi a preparação dos documentos que eram amarrados na mesma ordem em que saiam das prateleiras. Apresenta fotos desta documentação. Três frentes de trabalho foram organizados. A primeira equipe de servidores preparava a documentação para transferência no Edifício Ex-Ipase, a segunda atendia a demanda e a terceira recebia a documentação no novo prédio. Explicam que a transferência foi demorada e realizada com muita calma, pois a documentação devia ser transferida de forma que as pessoas não percebessem a mudança. Sinara diz que contrariando as arquivistas a mudança foi rápida, pois um ano para transferir oito milhões de processos sem parar o trabalho não pode ser considerado demorado. Sr. Ussan comenta que está preocupado com a digitalização da documentação não tanto pela sua validação, mas como as pequenas e médias empresas poderão se organizar para digitalizarem os documentos. Pergunta se os documentos de ação regressiva serão aceitos ou não digiltalizados? Diz que as empresas não têm pessoal preparado para cuidar do acervo papel, como aguardar e acondicionar. Sinara diz que terão que contratar arquivistas. Sr. Ussam diz que precisa saber para que as empresas possam se preparar para esta guarda. Por isso tem interesse em saber se o INSS e a justiça vão aceitar documentos digitalizados. Patrícia diz que como já comentou inicialmente não há legislação específica no Brasil para digitalização de documentos e reforça dizendo que apenas a microfilmagem é reconhecida. Patrícia diz que a APS Demandas Judiciais trabalha muito com isto. Comenta que há duvidas quanto à digitalização, pois o documento pode ser adulterado, mas no nosso caso o processo físico está armazenado e no caso de dúvida pode ser provado a adulteração. Sr. Ussan diz que uma pequena empresa é difícil guardar os documentos por vinte anos, e neste caso não haverá contraprova no papel. Marta diz que o Brasil está atrasado quanto a certificação digital e este seria o caminho. E diz que algumas empresas já utilizam e ratifica novamente as palavras da Marta que no Brasil não há legislação especifica, pois não se tem conhecimento da durabilidade da documentação gravada em suporte DVD ou CD. Acredita que a solução é micro-filmar a documentação e depois passá-la para DVD ou CD. Sr. Ussan diz que o custo disto para uma empresa deve ser muito alto. Marta diz que outra sugestão é o documento já nascer digital, mas continuaremos com o acervo passivo. Sr. Ussan comenta que a utilização do documento digital é irreversível, basta olharmos pra trás de verificarmos que antes para se conseguir uma negativa precisava da assinatura de várias pessoas e hoje se entra na internet e se imprime a negativa sem problemas. O que o deixa preocupado não é a troca do papel pela documentação digitalizada, mas sim se terá validade, pois as empresas precisam se adequar a esta nova realidade de digitalização da documentação existente ou aguarda correta desta documentação. Sinara sugere que este assunto seja tratado na outra reunião, Sr. Ussan concorda e sugere uma discussão mais aprofundada. Marta e Patrícia se comprometem de entrarem em contato com profissionais de Arquivologia da Pontifícia Universidade Católica – PUC ou da UFRGS para trazer algo mais concreto. Sinara sugere convidar um profissional com tal conhecimento para participar da próxima reunião do Conselho. Todos concordam. Marta sugere que a Construção Civil faça lobby junto aos órgãos competentes pressionando a aprovação de uma legislação específica sobre o assunto. Sr. Ussan conclui dizendo que as empresas não conseguiram se defender nos casos de ações regressivas, porque não terão documentos. E diz que a FIERGS se movimentará. Marta aproveita a situação para dizer que na semana anterior foi solicitado por uma pensionista o processo concessório de sua pensão. O mesmo foi concedido em 1940 e ela encontrou o processo intacto

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com duas folhas, escrito a lápis. O papel era de ótima qualidade e lápis também. Sinara diz que tem aprovação da Superintendente Regional para a criação de um Museu da Previdência Social que abrigará móveis, documentos antigos da Previdência Social do Rio Grande do Sul, cuja sede será em Porto Alegre. E diz que o CEDOCPrev foi o primeiro Arquivo da Previdência Social no Brasil a ser instalado no mesmo pavimento. 2. Ações Regressivas: Sinara apresenta o Sr. Fernando Maciel, Procurador Federal, Coordenador do Núcleo de Ações Regressivas Acidentárias da Procuradoria Regional Federal. Dr. Fernando agradece o convite e diz que é imensamente importante este trabalho para o INSS, para as empresas e para empregados. Diz-se satisfeito em poder apresentar o trabalho realizado porque ganha aliados a cada apresentação. Passa então a fazer sua apresentação em PowerPoint. Primeiramente explica o que são ações regressivas acidentárias a saber: são ações propostas pelo INSS a fim de obter ressarcimento das despesas com as prestações sociais acidentárias concedidas em face dos acidentes do trabalho ocorridas por culpa dos empregadores. Comenta a semelhança dessas ações com as ações de regresso movidas pelas seguradoras privadas. Cita alguns exemplos de ações regressivas. Comenta os art. 120 e 121 da Lei 8.213/91. Comenta que sempre é feito um estudo profundo em cada caso e diz que todo o acidente do trabalho que entra no INSS é repassado ao Ministério do Trabalho e este é responsável pelas fiscalizações. O importante é haver parceria entre vários órgãos e cita como exemplo o contato realizado com os delegados de polícia: caso entre um inquérito policial sobre acidente do trabalho eles devem comunicar a Procuradoria. Assim, eles não devem ter uma visão só penal do caso. O mesmo deve acontecer com o Juiz do trabalho quando identificar um acidente do trabalho, ele deve comunicar à PRF. Passa aos pressupostos: a) ocorrência de um acidente do trabalho sofrido por um segurado do INSS, (define o que é acidente do trabalho de acordo com os art. 19 e 20 da Lei 8.213/91. b) prestação social acidentária concedida pelo INSS ao segurado vítima do acidente, ou a seus dependentes. Considera-se prestação social os benefícios mais os serviços oferecidos a própria vitima ou a seus dependentes (pensão por morte, auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, auxílio-acidente e reabilitação profissional conforme art. 89 da mesma Lei). c) E por como ultimo pressuposto a culpa do empregador/contratante pelo acidente do trabalho. Os objetivos deste trabalho podem ser explicito (imediato) quando trata do ressarcimento dos gastos com a prestação sociais. O Procurador apresenta quantidades de benefícios acidentários concedidos no período de 2004 a 2007. E implícito (mediato) que é prevenir a ocorrência de novos casos de acidentes do trabalho. Explica que as condenações obtidas nas ações regressivas têm servido de medida pedagógica para o setor empresarial, incentivando à observância das normas preventivas dos trabalhadores, citando como exemplo a cidade de Manaus onde na construção civil houve redução de oitenta por cento nos acidentes de trabalho. Apresenta dados da OIT que colocam o Brasil como 4º colocado mundial em número de acidentes fatais e o 15º em números de acidentes gerais. Segundo dados do INSS, ocorrem cerca de uma morte a cada 03 horas de jornada diária em ambientes de trabalho. As ações regressivas acidentárias do INSS são importantes porque além de ser um meio processual que viabiliza ao INSS o ressarcimento dos gastos com as prestações sociais acidentárias, é um relevante instrumento de concretização da política pública de prevenção de acidentes do trabalho. Informa que a Procuradoria Geral Federal-PGF, em parceria com o INSS e o MTE, está intensificando a investigação dos acidentes, bem como o ajuizamento das ações regressivas acidentárias em todo o Brasil, fazendo um acompanhamento prioritário em todos os graus de jurisdição. Inclusive foi criado grupo de trabalho de ações regressivas em Brasília e foi feito campanha nacional de combate aos acidentes de trabalho no dia vinte e oito de abril de dois mil e oito. Apresenta ações realizadas neste dia em nível de Brasil e Porto Alegre. Quanto aos aspectos processuais da competência judicial é da Justiça federal com jurisdição sobre o domicílio do réu. Da legitimidade ativa, é

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do INSS por intermédio da Procuradoria Geral Federal. No aspecto de legitimidade passiva, os responsáveis pelo descumprimento das normas de saúde e segurança do trabalho os empregadores públicos ou privados - pessoas físicas ou jurídicas, e co-responsáveis. Informa que o prazo de prescrição é cinco anos, não prescrevendo o fundo de direito. Apresenta perguntas com respostas sobre as principais dúvidas sobre o assunto.

4. Assuntos Gerais:

A Presidente solicita informações à Comissão Organizadora do III Seminário de Benefícios por Incapacidade composta pelos Conselheiros: Sandra (CUT), Rafael (SINDUSCON), Adão (Sindicato Nacional dos Aposentados), Paulo Chavaré (Força Sindical) e as servidoras Gisele, Eliete e Nara Regina do INSS, quanto a organização do Evento. Gisele informa que a data do evento foi transferida para a segunda semana de novembro tendo em vista o Sr. Alexandre, chefe da Divisão de Perícias Ocupacionais da Diretoria Atendimento a Saúde do Trabalhador convidado como palestrante pelo INSS estar envolvido com outro Seminário de Reabilitação Profissional que estará ocorrendo em São Paulo no mesmo período. Pelo exposto o Conselheiro Rafael ficou de confirmar o auditório do SINDUSCON. Sr. Rafael se compromete de à tarde informar os dias livres do Auditório para bloqueio da reserva. A Comissão apresenta como sugestão a manutenção da programação aos moldes do ultimo Seminário, o que foi aprovada por todos os conselheiros presentes. Assim os palestrantes seriam: Dr. Alexandre, representando o INSS, Sr. Paulo Antonio Oliveira Eron representando a Superintendência Regional do Trabalho, já convidado pelo Conselheiro Chavaré. Claiton sugere como palestrante o Sr. Fernando, Procurador Federal, presente nesta reunião, para falar sobre ações regressivas. Sr. Ussan concorda e acha importantíssimo levar este assunto ao Seminário. Sinara convida Sr. Fernando. Ele aceita o convite. Até o momento serão três palestrantes. Gisele sugere a mesma divisão de convites entre as entidades do Conselho conforme utilizada também no ultimo Seminário. Informa ainda, que este ano contaremos com a parceria do Programa de Educação Previdenciária, representada na GEX Porto Alegre pela servidora Maria José. Quanto aos custos do Seminário se fecharmos o auditório com o SINDUSCON será fornecido som, micro-computador, operador, aparelho de multimídia e café. O INSS fornecerá as pastas, as canetas, folder, certificados, arte dos crachás e fundo de palco. Informam que precisam de parceiros para blocos, crachás e fundo de palco. Fica definido que Força Sindical fornecerá os crachás e a Federação dos Aposentados e Pensionistas fornecerá os blocos. Fica agendado para o dia sete de outubro a próxima reunião da comissão. Sinara solicita as secretárias Gisele e Eliete para entrarem em contato com Dr. Sólon para efetuar convite ao Dr. Alexandre assim que for confirmado o local da data e local da realização do Seminário. Diz ter duas notícias uma boa e outra ruim. A boa para os empregadores que utilizam as normas de segurança não precisam ter medo das ações pois será provada sua inocência e a ruim para aqueles empregadores que descumprem as normas de segurança e serão autuados com ações regressivas. Termina sua apresentação com uma pergunta: qual será o futuro dos trabalhadores brasileiros? Mostra uma gravura de uma família saudável feliz em um parque em também de um trabalhador ferido ou morte encima de uma máquina de prensa. Diz que se houvesse segurança no trabalho este trabalhador poderia estar na outra gravura, ou seja, com sua família.

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VIII – Pauta da Próxima Reunião do Conselho

1. Analise e discussão sobre validade de documentos escaneados pelas Arquivistas Patrícia e Marta. Com possibilidade da participação de profissional com conhecimento nesta área.

2. Informações sobre o III Seminário de Benefícios por Incapacidade pela Comissão Organizadora.

3. Assuntos Gerais: confirmação da data da próxima reunião do Conselho marcada para o dia 24/11/2009.

IX- ENCERRAMENTO

Nada mais havendo a tratar, a Presidente, declara encerrada a quadragésima oitava reunião do Conselho de Previdência Social da Gerência-Executiva em Porto Alegre, da qual para constar eu, Gisele Quintana Marques, Secretária deste Conselho, lavrei a presente ata que vai assinada por mim e pela Presidente.

Porto Alegre, vinte e nove de setembro de dois mil e nove. Gisele Quintana Marques

Referências

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