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Palavras-chaves: Envelhecimento, Qualidade de Vida, Fisioterapia.

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Academic year: 2021

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UM ESTUDO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DOS IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNICÍPIO DE SÃO

LUÍS/MA-BRASIL: UMA PROPOSTA DE MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA

Carlos Rabelo Rocha Neto1; Maria do Perpetuo Socorro Soares Teixeira2, Ana Hélia de Lima Sardinha 3

Fundação Sousandrade - UFMA

Departamento de Mecânica e Materiais – IFMA CEP 65.025 – 001, São Luís – MA, Brasil

1crrneto@hotmail.com; 2perpetuo@ifma.edu.br; 3 ahelia@ufma.br

RESUMO: O trabalho apresenta os resultados preliminaries de um estudo acerca do envelhecimento da capacidade funcional de pessoas idosas que vivem em instituições de longa permanência, com a finalidade de analisar o nível de capacidade funcional e motora; o grau de comprometimento na realização de atividades fisicas, com o objetivo de desenvolver ações de fisioterapias que possbililitem uma melhoria na qualidade de vida destes. Para o desenvolvimento dessa pesquisa, inicialmente, foram aplicados questionário diagnósticos relativos à identificação, sexo, escolaridade, prática de atividade física, estado civil, número de filhos e motivo da institucionalização. O desempenho funcional dos idosos foi avaliado pela escala de Medida de Independência Funcional (MIF) e pelo Teste Time Upand Go (TUG). Forão utilizados, ainda, como critérios de exclusão, as seguintes variáveis: idosos com diagnóstico prévio de doenças mentais graves que impeçam a participação nas entrevistas; e indivíduos com idade inferior a 60 anos. Considerando o exposto, ainda que o estudo não esteja finalizado, já se pode vislumbrar a importância de ações de fisioterapias para a melhoria e manutenção do condicionamento fisico dos idosos nessas condiçoes que possibilitam, além de maior autonomia, consequnte mehoria na qualidade de vida.

Palavras-chaves: Envelhecimento, Qualidade de Vida, Fisioterapia.

1 INTRODUÇÃO

Dentro do estudo do envelhecimento, a capacidade funcional, o quanto ela é fundamental para se ter qualidade de vida na senilidade e os riscos de seu comprometimento, associado ao surgimento de doenças crônicas é de fundamental importância. Mas afinal, o que é capacidade funcional? A capacidade funcional é a habilidade de executar tarefas cotidianas, simples ou complexas, necessárias para uma vida independente e autônoma na sociedade. Um idoso com boa capacidade funcional se mantém independente e aproveitando sua vida social até uma idade mais avançada (MACIEL, 2007).

A capacidade funcional está relacionada com aspectos físicos, cognitivos e emocionais. Um indivíduo idoso com hipertensão arterial e diabetes é considerado

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saudável se mantém o controle dessas doenças crônicas e sua capacidade funcional preservada. Da mesma maneira, o idoso hipertenso e diabético que não faz controle dessas doenças poderá sofrer complicações e sequelas que comprometem a capacidade funcional (ALMEIDA, 2012).

Quando a pessoa idosa começa a desenvolver um declínio de sua capacidade funcional, ela tem prejuízos em suas atividades de vida diária, podendo apresentar dependência para uma ou mais atividades do cotidiano e pode comprometer, também, a sua autonomia. (MACIEL, 2007)

Para avaliar a capacidade funcional do idoso, utilizam-se ferramentas que auxiliam na identificação de possíveis perdas funcionais. São testes de rastreio cognitivo, rastreio para risco de depressão, testes de mobilidade e equilíbrio, escalas de avaliação de atividades básicas e instrumentais de vida diária, levantamento de dados nutricionais e de alimentação, de queixas relacionadas a fala e comunicação, investigação de suporte familiar e social. Dessa forma, a avaliação da capacidade funcional permite atender as demandas especificas do indivíduo, direcionando o plano de tratamento, identificando riscos e prevenindo prejuízos na qualidade de vida do idoso. (AIRES, 2009)

1.1 O problema do envelhecimento

Apesar de o envelhecimento não estar, necessariamente, relacionado a doenças e incapacidades, as doenças crônico-degenerativas são frequentemente encontradas entre os idosos. Assim, é comum termos um número crescente de indivíduos idosos vivendo mais e apresentando maiores condições crônicas. E o aumento no número de doenças crônicas está diretamente relacionado com maior incapacidade funcional (ALMEIDA, 2012).

Essa incapacidade funcional do idoso tem implicações importantes para a família, para a comunidade, para o sistema de saúde e para a vida do próprio idoso, uma vez que ocasiona maior vulnerabilidade e dependência na velhice, contribuindo para a diminuição do bem-estar e da qualidade de vida dos idosos. Estudos demonstram que fatores sócio-demográficos têm influência sobre a capacidade funcional do idoso. O arranjo familiar, como vivem e aonde residem tem total influência sobre essa variável. Entre os vários desafios do envelhecimento saudável e com qualidade de vida está a garantia da convivência familiar e a integração do idoso na comunidade (CARDOSO, 2010).

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A relação entre idoso e família, ou entre idoso e potencial cuidador não é boa. Alguns não podem contar com o auxílio da família, outros não possuem recursos financeiros e necessitam de apoio. Assim, a institucionalização é a modalidade de serviço comum e principal alternativa para idosos que precisam de cuidados de longa duração. Apesar do aumento da demanda por instituições de longa permanência para idosos (ILP), a imagem negativa destes estabelecimentos ainda permanece bastante presente (CAMARO, 2011).

Do que foi exposto, surgiu a necessidade de se determinar o nível de funcionalidade de idoso residente em instituição de longa permanência no município de São Luís-Maranhão. Há um ambiente favorável nessas instituições para manter a integralidade desses indivíduos? Sabe-se pouco sobre o processo de institucionalização e sobre como vivem os idosos nessas instituições. Assim, espera-se que os conhecimentos dessa pesquisa possam elucidar tal problema.

2 JUSTIFICATIVA

O conceito de saúde de acordo com a organização mundial de saúde (OMS) não é apenas ausência de doença. É algo bem mais amplo.

Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Deste modo, idosos envolvidos em atividades da vida diária geralmente se encontram saudáveis, enquanto aqueles que apresentam prejuízos físicos, emocionais ou sociais que limitam suas atividades, percebem-se como doentes.

Autonomia para executar as atividades básicas e instrumentais da vida diária é diretamente proporcional a saúde da pessoa idosa, pois todo indivíduo capaz de cuidar da sua saúde apresenta melhores desempenhos e independência. Isso é o que se chama de capacidade funcional e surge como um novo componente no modelo de saúde dos idosos. A incapacidade funcional pode ser definida como a inabilidade ou a dificuldade de realizar tarefas que fazem parte do cotidiano do ser humano e que normalmente são indispensáveis para uma vida independente na comunidade. (ALMEIDA, 2012).

As atividades de vida diária (AVD’s), as atividades instrumentais de vida diária (AIVD’s) e mobilidade são as medidas frequentemente utilizadas para avaliar a capacidade funcional do indivíduo. As AVD’s consistem nas tarefas de autocuidado, como tomar banho, vestir-se e alimentar-se. A mobilidade caracteriza-se pela capacidade de se locomover iniciando-se com tarefas simples como transferir-se da

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cama para a cadeira e progredindo para as tarefas mais complexas como caminhadas de curtas e longas distâncias, subir e descer escadas, atividades que exigem amplitude de movimento, resistência e força muscular. Em geral, quanto maior o número de dificuldades que uma pessoa tem com as AVD’s e mobilidade, mais severa é a sua incapacidade funcional (RIBEIRO, 2012).

Apesar do processo de envelhecimento não estar, necessariamente, relacionado a doenças e incapacidades, outro fator importante é a história de patologia pregressa. A presença de comorbidades tão comum na senilidade, tais como doença de Alzhaimer, Parkinson, sequela de acidente vascular encefálico (AVE), artropatias entre outras diminui a capacidade funcional do idoso. Assim, a tendência atual é termos um número crescente de indivíduos idosos que, apesar de viverem mais, apresentam maiores condições crônicas. E o aumento no número de doenças crônicas está diretamente relacionado com maior incapacidade funcional (ALMEIDA, 2012).

Em vista do exposto, resolveu-se efetuar o estudo visando identificar o nível de desempenho funcional de idoso residentes em instituição de longa permanência (ILP) através do uso da escala de medida de independência funcional (MIF) e do teste de mobilidade Time up go (TUG). Isso possibilitará identificar se o idoso apresenta-se independente para todas as suas AVD’s, avaliar o grau de comprometimento de funções cognitivas e o nível de mobilidade, que somados, contribuem para a prevenção do risco de quedas e outros agravos. A MIF foi escolhida por ser medida que atende os critérios de confiabilidade, validade, precisão, praticidade e validade. Além disso, ela tem como meta avaliar tanto funções motoras como cognitivas. O teste TUG foi escolhido por ser um teste simples e rápido, visto que, em teste mais complexos há uma desistência maior por parte dos idosos, o que pode diminuir a confiabilidade dos resultados. Esse teste tem o objetivo de avaliar o nível de mobilidade do indivíduo.

Espera-se que os conhecimentos gerados possam transformar-se em subsídios para a implantação de programas, para o planejamento de estratégias de atendimento e intervenção adequados à realidade do país, contribuindo assim para um processo de envelhecimento com qualidade de vida, ou que, pelo menos, aponte para tal direção.

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3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral

Analisar o nível de capacidade funcional de idosos em instituição de longa permanência (ILP) no munício de São Luís- Maranhão.

3.2 Objetivos específicos

Associar o desempenho funcional com as condições de saúde desses pacientes. Avaliar o grau de comprometimento de funções cognitivas e o nível de mobilidade. Considerar o nível de atividade física desses idosos.

Identificar ações de fisioterapia realizadas.

4 REFERENCIAL TEÓRICO

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera idosa, nos países em desenvolvimento, a pessoa que possui mais de 60 anos. As projeções indicam que, em 2020, o Brasil será a 6ª nação com o maior número de idosos do mundo, com perspectivas superiores a 30 milhões de pessoas.

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu artigo 229, dispõe que os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade e no artigo 230, preconiza que a família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar, garantindo-lhes o direito à vida.

Assim, a legislação dispõe que a família deve acolher seus idosos e expande também à sociedade e ao Estado a garantia da dignidade e do bem-estar dessa faixa etária, que se torna cada vez mais vulnerável.

No âmbito nacional, existe a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, de 1999, e o Estatuto de Idoso, de 2003. De acordo com o Ministério da Saúde, essa Política de Saúde almeja a promoção do envelhecimento saudável, a manutenção e a melhoria, ao máximo, da capacidade funcional dos idosos, a prevenção de doenças, a recuperação da saúde dos que adoecem e a reabilitação daqueles que venham a ter a sua capacidade funcional restringida. Tais premissas têm a finalidade de favorecer a permanência dos idosos no meio social e familiar. O Estatuto reafirma que é dever da família, da comunidade, da sociedade e do poder público o provimento da atenção

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integral ao idoso, na garantia a vida, saúde, alimentação, educação, cultura, esporte, lazer, trabalho, cidadania, liberdade e dignidade (IBGE, 2012).

As instituições de longa permanência são locais de acolhimento em regime integral, previstas na proteção social especial de alta complexidade, para atender idosos em situação de abandono ou negligência, em caso de suspensão temporária ou quebra de vínculo familiar e comunitário ou em estado de vulnerável social. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil experimenta, desde a década de 1970, uma diminuição das taxas de natalidade e de mortalidade. A fim de facilitar e padronizar a fiscalização das ILPs no território nacional, a diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicou, em 2005, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 283, que regulamenta e define normas de funcionamento para as ILPs de caráter residencial e determina que as secretarias de saúde — estadual, municipal e do Distrito Federal — devem implantar procedimentos para adoção do regulamento técnico, podendo adotar normas de caráter suplementar, com a finalidade de adequá-las às especificidades locais (MACIEL, 2007).

O processo de envelhecimento do ser humano é acompanhado por perdas progressivas relacionadas com a idade, pela presença de fatores de risco e maior chance do aparecimento de doenças crônico degenerativas, que podem determinar para o idoso certo grau de dependência e interferir progressivamente em sua capacidade funcional. A diminuição da capacidade funcional, frente à instabilidade econômica e a mudança estrutural da família contemporânea e à dinâmica da sociedade, em que há, cada vez mais, a inserção do maior número possível de integrantes da família no mercado de trabalho, em especial da mulher, podem conduzir os idosos a uma maior vulnerabilidade e/ou propensão à institucionalização (AIRES, 2009).

Nesse cenário, verifica-se a necessidade da adequação e da reorganização dos serviços de saúde nas ILPI e a necessidade de criar e adotar estratégias para a manutenção da capacidade funcional, além da sua reabilitação quando comprometida, sendo essa reforçada em uma das diretrizes principais da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa.

5 METODOLOGIA

O estudo em questão, está sendo desenvolvido em instituição de longa permanência (ILP) no município de São Luís-Maranhão, para determinar a capacidade funcional de

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idosos com idade superior ou igual a 60 anos. A pesquisa, terá início, efetivamente; com a aplicação das ações de fisioterapia; após aprovação por um Comitê de Ética e de Pesquisa, com a devida autorização dos dirigentes da ILP e consentimento dos idosos para participarem do estudo, assinando o termo de consentimento livre e esclarecido.

Inicialmente, fez-se uso de um questionário com as variáveis nome, sexo, escolaridade, prática de atividade física, estado civil, número de filhos e motivo da institucionalização, para identificação do paciente.

O desempenho funcional dos idosos será avaliado pela escala de medida de independência funcional (MIF) e pelo teste Time upand Go (TUG).

O MIF tem objetivo de medir o grau de solicitação de cuidados de terceiros que o paciente com deficiência exige para realização de tarefas motoras e cognitivas, tendo como pontuação:18 pontos - dependência completa para as AVD; de 19 a 60 pontos - dependência modificada; 61 a 103 pontos - dependência modificada; 104 a 126 pontos - independência completa ou modificada.

O TUG tem o objetivo de avaliar o nível de mobilidade do indivíduo, assim como o risco de quedas. Consiste em levantar-se de uma cadeira, sem ajuda dos braços, andar a uma distância de três metros, dar a volta e retornar. No início do teste, o paciente deve estar com o dorso apoiado no encosto da cadeira e ao final, deve encostar novamente. O paciente deve receber a instrução (comando verbal) para iniciar o teste e o tempo será cronometrado a partir da voz de comando até o momento em que ele apoie novamente o dorso no encosto da cadeira. O teste deve ser realizado uma vez para familiarização e uma segunda vez para tomada do tempo. Menos de 20 segundos para realização, correspondendo a baixo risco para quedas. Entre 20 a 29 segundos, médio risco para quedas. Superior a 30 segundos ou mais, é alto risco para quedas.

Serão utilizados como critérios de exclusão, as seguintes variáveis: idosos com diagnóstico prévio de doenças mentais graves que impeçam a participação nas entrevistas. E indivíduos com idade inferior a 60 anos.

A previsão para a execução deste projeto, contemplando o acima exposto, e Segundo os procedimentos metodologicos propostos, visãm um prazo máximo de vinte e quatro meses, tendo em vista as limitações citadas e a necessária manutenção do bem estar dos envolvidos no processo.

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6 RESULTADOS PRELIMINARES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ainda que o estudo não tenha chegado ao seu final, considerando que o mesmo se encontra em fase inicial, podemos assegurar a importância do mesmo, em função das debilidades encontradas que dizem respeito ao descaso com que muitos desses idosos são tratados, seja por parte da família, seja pela propria falta de estrutura material das intituições que não provilegiam a autonomia dos idosos, a partir de condicionamentos fisicos e socio cognitivos, tornanndo, dessa maneira, a intervenção com ações de fisioterapia, uma boa alternative para a melhoria na qualidade de vida desses idosos. Tornando esse estudo um ponto de partida e, um grande referencial future para novas pesquisas nessa área.

REFERÊNCIAS

AIRES M, PAZ AA, PEROSA CT. Situação de saúde e grau de dependência de pessoas idosas institucionalizadas. RevGaúchEnferm. 2009.

ALMEIDA MHM, LITVOC J, PEREZ MP. Dificuldades para atividades básicas e instrumentais de vida diária, referidas por usuários de um centro de saúde escola do município de São Paulo. RevBras Geriatria e Gerontol. 2012. CAMARANO AA, KANSO S. Envelhecimento da população brasileira: uma

contribuição demográfica. Tratado de geriatria e gerontologia. 3 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan; 2011. p. 58-72.

CARDOSO JH, Costa JSD. Características epidemiológicas, capacidade funcional e fatores associados em idosos de um plano de saúde. Revista Ciênc Saúde Coletiva. 2010.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro. 2002.

MACIEL ACC, Guerra RO. Influência dos fatores biopsicossociais sobre a capacidade funcional de idosos residentes no nordeste do Brasil. RevBrasEpidemiol. 2007.

RIBEIRO LHM. Desempenho de atividades devida diária e fragilidade. Fragilidade e qualidade de vida na velhice. Campinas:Alínea; 2012.

VERAS R. Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Rev Saúde Pública. São Paulo. 2009.

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