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Eficácia do laser de baixa potência na disfunção temporomandibular em militares / Efficacy of low level laser for temporomandibular disorders in military

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 73560-73569 sep. 2020. ISSN 2525-8761

Eficácia do laser de baixa potência na disfunção temporomandibular em

militares

Efficacy of low level laser for temporomandibular disorders in military

DOI:10.34117/bjdv6n9-713

Recebimento dos originais: 26/08/2020 Aceitação para publicação: 30/09/2020

Ricardo de Lima Zago

Estudante Pós-Graduação, Departamento de Ortodontia, Fundação Hermínio Ometto-FHO, Avenida Dr Maximiliano Baruto, 500, Araras, Sao Paulo, CEP 13607-339, Brasil.

Zago RL. Contato: 55 19 3543-1423. E-mail: ricardolz@hotmail.com

Giovana Cherubini Venezian

Professor PhD, Departamento de Ortodontia, Fundação Hermínio Ometto-FHO, Avenida Dr Maximiliano Baruto, 500, Araras, Sao Paulo, CEP 13607-339, Brasil.

Venezian GC. Contato: 55 19 3543-1423. E-mail: giovanavenezian@hotmail.com

William Custódio

Professor PhD, Departamento de Ortodontia, Fundação Hermínio Ometto-FHO, Avenida Dr Maximiliano Baruto, 500, Araras, Sao Paulo, CEP 13607-339, Brasil.

Custódio W. Contato: 55 19 3543-1423. E-mail: wcust@hotmail.com

Vivian Fernandes Furletti-Góes

Professor PhD, Departamento de Ortodontia, Fundação Hermínio Ometto-FHO, Avenida Dr Maximiliano Baruto, 500, Araras, Sao Paulo, CEP 13607-339, Brasil. Furletti-Góes VF. Contato:

55 19 3543-1423.

E-mail: vivifurletti@hotmail.com

RESUMO

O objetivo deste estudo foi verificar se o uso do laser de baixa potência foi eficaz no tratamento da sintomatologia dolorosa em militares com disfunção temporomandibular. A avaliação da disfunção temporomandibular foi realizada por meio do instrumento de pesquisa Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC / TMD), aplicado a 163 militares com idades entre 19 e 25 anos. Os militares com diagnóstico de disfunção temporomandibular foram submetidos a dois grupos: laserterapia (G1) ou placebo (G2). Foi utilizado um laser de arsenieto de gálio com comprimento de onda de 808 nm, potência de saída de 100 mW e dose de 4 J / cm². O protocolo de aplicação do laser ativo e do laser placebo foi de 3 sessões semanais durante 4 semanas, totalizando 12 sessões, com duração de 40 segundos em cada ponto de aplicação. O laser foi aplicado nas regiões de dor referida, bem como em alguns pontos do músculo masseter, músculo temporal e articulação temporomandibular. A Escala Visual Analógica (EVA) foi aplicada antes e ao final do protocolo experimental. A análise estatística foi realizada no programa R, com nível de significância de 5%. Estatisticamente, pode-se observar uma recuperação significativ/a (p <0,05) dos pacientes com sintomas dolorosos após as 12 sessões de aplicação do laser na condição

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 73560-73569 sep. 2020. ISSN 2525-8761 de laserterapia (G1). Pode-se concluir que o uso do laser de baixa potência em militares com disfunção temporomandibular foi eficaz na redução dos sintomas dolorosos.

Palavras Chave: Laser terapia. Desordens Temporomadibular. Lase Baixa Potência. ABSTRACT

The aim of this study was to verify if the use of low level laser was effective for the treatment of painful symptoms in military patients with temporomandibular disorders. The evaluation of temporomandibular disorder was performed using the research instrument Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC/TMD), which was applied to 163 servicemen aged between 19 and 25 years old. The servicemen diagnosed with temporomandibular disorder were subjected to two group: laser therapy (G1) or placebo (G2). A gallium arsenide laser with a wavelength of 808nm, an output power of 100 mW, and a dose of 4 J/cm² was used. The protocol of application of active laser and placebo laser was of 3 sessions per week for 4 weeks, totaling 12 sessions, with a 40-second runtime on each application point. The laser was applied in the regions of referred pain as well as certain points on the masseter muscle, temporal muscle, and temporomandibular joint. The Visual Analogue Scale (VAS) was applied before and at the end of the experimental protocol. The statistical analysis was performed in the R program, with a 5% significance level. Statistically, a significant recovery (p<0.05) of patients with painful symptoms can be seen after the 12 sessions of laser applications on the laser therapy condition (G1). It can be concluded that the use of low power laser in servicemen with temporomandibular disorder was effective to reduce painful symptoms.

Keywords: Laser therapy. Temporomandibular disorder. Low level laser.

1 INTRODUÇÃO

As disfunções temporomandibulares (DTMs) abrangem um grupo de afecções musculoesqueléticas e neuromusculares que envolvem as ATMs, os músculos mastigatórios e todos os tecidos associados [1].

As DTMs são as principais fontes de dor não dentária da região orofacial, causando sinais e sintomas como limitação dos movimentos mandibulares, dores de cabeça, face, nuca, ombros, bem como estertores articulares e outros ruídos articulares [2-4].

A dor causada por disfunção temporomandibular pode ser um fator limitante na vida e o tratamento da disfunção deve ser incentivado [5-7]. A terapia a laser de baixa potência ajuda a reduzir os níveis de dor e os sintomas de fadiga muscular gerados por disfunções temporomandibulares [8-11].

Considerada uma técnica de fácil aplicação pelos cirurgiões-dentistas, sua eficácia é comprovada uma vez que o resultado mostra um aumento na amplitude do movimento de abertura da boca [5, 12-15].

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 73560-73569 sep. 2020. ISSN 2525-8761 Salienta-se que ao comparar o consumo de medicamentos à laser terapia como forma de abordagem terapêutica para o manejo da disfunção temporomandibular, nota-se que o consumo de medicamentos pode causar efeitos colaterais aos indivíduos a ele submetidos [16-18].

O princípio da terapia a laser de baixa potência é promover modificações celulares e teciduais, como aumento da atividade mitocondrial, regulação Na (+) / K (+), aumento da vascularização e formação de fibroblastos, resultando em melhora não invasiva do processo de recuperação do tecido, promovendo efeitos anti inflamatórios e diminuindo os níveis de dor das disfunções temporomandibulares [6, 19-21].

Muitas pesquisas têm mostrado o laser de baixa potência como uma ferramenta terapêutica em potencial para o alívio da dor causada por disfunções temporomandibulares. Porém, não existe consenso na literatura a respeito de um protocolo estabelecido, conforme notado por artigos científicos que aplicam lasers com comprimento de onda de 600 a 1000 nm e potência de saída de 1 mW a 10W, pulsado ou contínuo ; A posologia da aplicação do laser de baixa potência em pacientes varia de uma a sete aplicações por semana, com duração do tratamento variando de duas a doze semanas [22-26].

2 MATERIAIS E MÉTODOS

A presente pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa nº CAAE 82377317.0.0000.5385.

Este é um estudo clínico randomizado duplo cego, realizado com militares que serviram no 1º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército, localizado em Caicó, RN, Brasil.

O exame clínico dos pacientes foi realizado previamente, juntamente com a aplicação do instrumento de avaliação Critério de Diagnóstico para Desordens Temporomandibulares [9, 13, 23, 24].

Os sinais e sintomas de DTM foram avaliados por meio do instrumento Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC / TMD). Este instrumento está dividido em dois eixos (eixo I e eixo II). O Eixo I avalia os distúrbios musculares, subdivididos em dor miofascial e dor miofascial referida, bem como distúrbios articulares, subdivididos em artralgia, deslocamento de disco com redução, deslocamento de disco com redução e travamento intermitente, deslocamento de disco sem redução e com restrição de abertura, deslocamento de disco sem redução ou restrição de abertura, doença articular degenerativa e cefaleia atribuída à DTM. O eixo II avalia a intensidade e frequência da dor, a duração da dor, bem como a incapacidade relacionada à dor,

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 73560-73569 sep. 2020. ISSN 2525-8761 limitações do funcionamento da mandíbula, sofrimento psicológico, comportamentos parafuncionais e dor generalizada [30].

Foram incluídos os militares com diagnóstico de DTM pelo instrumento DC / TMD e excluídos aqueles que apresentavam doenças cardíacas, doenças inflamatórias do tecido conjuntivo, câncer, dor de dente ou usavam medicamentos de uso contínuo. Após a análise dos voluntários, a amostra total foi composta por 48 militares. A amostra foi calculada usando o programa Gpower.

A amostra populacional de 48 militares forneceu um poder de teste de 0,80 (β = 0,20), com nível de significância de 0,05 (α = 0,05) e tamanho do efeito mínimo detectável d = 0,76. O tamanho do efeito encontrado na pesquisa foi d = 1,93.

Os voluntários foram divididos por sorteio em duas condições: grupo I sendo placebo e grupo II sendo laser ativo. O primeiro foi composto por 24 militares que receberam a aplicação do laser com ponta inativa fornecida pelo fabricante, buscando avaliar um possível efeito placebo. Este último consistia em 24 militares que receberam uma aplicação original de laser de ponta ativa. Nenhum paciente foi informado a qual grupo experimental pertencia.

Após a seleção dos voluntários, eles passaram pela fase de tratamento com aplicação de laser de baixa potência. O laser de baixo nível escolhido foi o “Therapy EC” (DMC Equipamentos Ltda, São Carlos, SP, Brasil), um laser infravermelho com comprimento de onda de 808 nm, ajustado para 100 mW de potência de saída e dose de 4 J / cm² [23, 31]. O laser foi aplicado três vezes por semana, durante 4 semanas, com tempo de execução de 40 segundos em cada ponto de aplicação. A aplicação foi realizada diretamente em contato com a pele, nas regiões de dor referida, que dependendo de cada caso poderia ser em dois pontos na ATM, três pontos no músculo masseter ou três pontos no músculo temporal [31].

Em ambas as condições, o equipamento de proteção individual foi utilizado pelos pacientes e pelo operador, de acordo com as normas do fabricante. Na 7ª aplicação do laser, um militar em condição de placebo teve que ser excluído da pesquisa devido a sua realocação para outra unidade militar, impossibilitando a conclusão do seu tratamento.

Todos os participantes desconheciam em qual condição foram colocados, terapia a laser ou placebo. Em ambas as condições, a Escala Visual Analógica (EVA) foi aplicada no início e reaplicada após o término do período de quatro semanas de aplicação, para medir os níveis de dor subsequentes ao tratamento.

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3 METODOLOGIA ESTATÍSTICA

A análise foi feita pelo R Program, com nível de significância de 5%. Foi realizada análise exploratória e descritiva dos dados (frequência, porcentagem, mediana, valor mínimo e valor máximo). A análise das disfunções temporomandibulares no início do tratamento, tanto em terapia a laser quanto em placebo, foi feita pelo teste Qui-quadrado e pelo teste exato de Fisher. O teste não paramétrico de Wilcoxon foi usado para comparar os escores de dor antes e depois do tratamento, e o teste de Mann Whitney foi usado para comparações entre as condições (terapia a laser e placebo). R Core Team (2018).

4 RESULTADOS

A distribuição percentual das patologias identificadas pela DC / TMD é apresentada na tabela 1. Pode-se observar que 76,1% da amostra apresentou artralgia e 60,9% apresentou dor local. Além disso, 19,6% apresentavam cefaleia e 6,5%, 8,7% e 4,3% apresentavam alterações degenerativas da ATM bilateral, direita e esquerda, respectivamente. Nota-se que 23,9% apresentaram deslocamento de disco com redução da ATM do lado direito e 17,4% deslocamento do disco com redução da ATM do lado esquerdo.

Tabela 1. Análise descritiva dos sintomas de desordens temporomandibulares para os participantes da amostra.

Variável Categoria Geral Ponta do laser p-valor

Ativa Inativa Frequência (%) Frequência (%) Frequência (%)

Deslocamento de disco com

redução bilateral Sim 10 (21,7%) 8 (34,8%) 2 (8,7%)

10,0320

Não 36 (78,3%) 15 (65,2%) 21 (91,3%) Deslocamento de disco com

redução ATM direita Sim 11 (23,9%) 7 (30,4%) 4 (17,4%)

10,2997

Não 35 (76,1%) 16 (69,6%) 19 (82,6%) Deslocamento de disco com

redução ATM esquerda Sim 8 (17,4%) 2 (8,7%) 6 (26,1%)

20,2427

Não 38 (82,6%) 21 (91,3%) 17 (73,9%)

Artralgia Sim 35 (76,1%) 19 (82,6%) 16 (69,6%) 10,2997 Não 11 (23,9%) 4 (17,4%) 7 (30,4%)

Mialgia local Sim 28 (60,9%) 13 (56,5%) 15 (65,2%) 10,5457

Não 18 (39,1%) 10 (43,5%) 8 (34,8%)

Cefaleia atribuída à DTM Sim 9 (19,6%) 4 (17,4%) 5 (21,7%) 21,000 Não 37 (80,4%) 19 (82,6%) 18 (78,2%) Alteração degenerativa ATM

bilateral Sim 3 (6,5%) 1 (4,4%) 2 (8,7%)

21,000

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 73560-73569 sep. 2020. ISSN 2525-8761 Alteração degenerativa ATM

direita Sim 4 (8,7%) 2 (8,7%) 2 (8,7%)

21,000

Não 42 (91,3%) 21 (91,3%) 21 (91,3%) Alteração degenerativa ATM

esquerda Sim 2 (4,3%) 0 (0,0%) 2 (8,7%)

20,4889

Não 44 (95,7%) 23

(100,0%) 21 (91,3%)

Verificou-se que houve redução significativa (p <0,05) nos escores de dor por disfunção temporomandibular ao final das 12 sessões de laser terapia, em ambos os grupos estudados, conforme dados apresentados na Figura 1. Evidenciou-se ainda, que a redução da dor foi maior no grupo laser ativo, após 4 semanas de tratamento, esse grupo apresentou significativamente redução maior na dor do que o grupo em que o laser inativo foi usado (p <0,05).

Além disso, verificou-se que a diminuição do escore de dor em termos percentuais, em relação ao início do tratamento, variou de 33,3% a 87,5% (mediana de 57,1%) na ponta ativa e de 0,0% a 57,1% (mediana de 0,0%) no grupo placebo. O tamanho do efeito do tratamento no final foi grande (d = 1,93).

Figura 1: Box plot dos escores de dor, ocasionada pelas disfunções temporomandibulares, pela escala

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5 DISCUSSÃO

A abordagem terapêutica para DTM relatada pela literatura a respeito da laser terapia varia amplamente, não havendo um protocolo único estabelecido e nem consenso dentro dos protocolos preconizados, para este estudo optou-se pelo uso da laser terapia, pois é um tipo de terapia rápida e de curto prazo, visto que o voluntário não pode se ausentar dos horários de trabalho por um longo período de tempo [5, 28].

Comparando a terapia a laser com outros tipos de tratamento para disfunção temporomandibular, como a injeção de fibrina rica em plaquetas (PRF), placas miorrelaxantes e acupuntura, a terapia a laser mostra-se mais favorável, por ser uma técnica rápida e não causadora de efeitos colaterais [32, 33].

De acordo com os resultados apresentados, é possível observar uma diminuição dos sintomas dolorosos nos militares na condição de laser ativo. Isso vai de encontro a outros estudos na literatura que também demonstraram a recuperação dos pacientes quando se utiliza o laser de baixa potência [17, 34, 35].

Por outro lado, existem trabalhos na literatura, utilizando a terapia a laser de baixa potência em pacientes com DTM, que não mostraram diferenças estatisticamente significativas na atividade eletromiográfica (EMG) antes e após o tratamento, isso foi observado tanto no laser ativo quanto no placebo [36].

Além disso, uma diminuição dos sintomas dolorosos dos pacientes também pode ser observada na condição de placebo; para esses estudos, o "efeito placebo" é um agente capaz de provocar mudanças psicológicas e fisiológicas positivas, levando à redução da dor. Que é, inevitavelmente, uma característica inerente às disfunções temporomandibulares [37-40].

Vários autores usaram dispositivos diferentes com comprimentos de onda e dosagens variáveis em suas pesquisas, seguindo uma série de protocolos terapêuticos considerados eficazes para o tratamento da DTM. Mesmo seguindo diferentes protocolos terapêuticos de laser terapia, as condutas escolhidas tanto nesta pesquisa quanto nas pesquisas dos autores citados mostram uma diminuição dos sintomas dolorosos em pacientes com disfunção temporomandibular [23, 24, 41-43].

Com base nos dados apresentados, novas pesquisas tornam-se necessárias a fim de se conseguir uma avaliação a longo prazo, esclarecendo os mecanismos de ação do laser de baixa potência.

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6 CONCLUSÃO

Pode-se concluir que o uso do laser de baixa potência em militares com disfunção temporomandibular foi eficaz para reduzir a sintomatologia dolorosa por eles apresentados. Além disso, foi evidenciada uma leve recuperação na condição placebo, o que pode ser explicado pela diminuição dos sintomas de dor em militares ao longo do tempo, independentemente da intervenção terapêutica.

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