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Levantamento dos principais dispositivos legais que tratam do direito a educação dos alunos especiais / Survey of the main legal devices that treat the right to special students 'education

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Academic year: 2020

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Levantamento dos principais dispositivos legais que tratam do direito a educação

dos alunos especiais

Survey of the main legal devices that treat the right to special students 'education

DOI:10.34117/bjdv6n5-536

Recebimento dos originais: 13/04/2020 Aceitação para publicação: 27/05/2020

Helen Mariel Biazussi

Formação acadêmica: Mestre em Sanidade Animal e Saúde Pública (UFT). Instituição: Universidade de Gurupi (UnirG).

Endereço: Campus I, Avenida Antônio Nunes da Silva, n. 2195, Parque das Acácias, Gurupi – TO, Brasil.

E-mail: hmbiazussi@hotmail.com

Jayrton Noleto de Macedo

Formação acadêmica: Bacharel em Direito

Instituição: Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos (UNITPAC). Endereço: Campus I, Avenida Antônio Nunes da Silva, n. 2195, Parque das Acácias, Gurupi – TO,

Brasil.

E-mail: jayrtonnoleto@outlook.com

Uallace Carlos Leal Santos

Formação acadêmica: Bacharel em Direito Instituição: Faculdade Católica Dom Orione (FACDO Endereço: Rua Uxiramas, Setor Cimba, Araguaína - TO, Brasil.

E-mail: lealuallace@gmail.com

Heloísa Negri Sanches

Formação acadêmica: Mestranda em Demandas Populares e Dinâmicas Regionais Instituição: Universidade Federal do Tocantins (UFT).

Endereço: Av. Filadélfia, Nº3.650, Setor das Autarquias Estaduais - Araguaína – TO, Brasil. E-mail: heloisaarn@hotmail.com.

Ana Chrystinne Souza Lima

Formação acadêmica: Mestranda em Demandas Populares e Dinâmicas Regionais Instituição: Universidade Federal do Tocantins (UFT).

Endereço: Rua Uxiramas, Setor Cimba, Araguaína - TO, Brasil. E-mail: ana.souzalima@outlook.com

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RESUMO

A Lei de nº 9394/96 das Diretrizes e Bases da Educação Nacional define educação especial como uma forma educacional oferecida preferencialmente na rede pública de ensino, para alunos com deficiência, perturbações e altas aptidões ou superdotação. O Estado tem o dever com a educação e a garantia da mesma para o atendimento educacional individualizado. O trabalho tem como objetivo analisar as principais leis que assegura o direito ao ensino de alunos com necessidades educativas especiais. Foi realizada uma revisão bibliográfica dos institutos legais, por meio de documentos oficiais eletrônicos e impressos. Os conteúdos da educação especial não devem sobrepor os da educação regular, mas sim, servir como uma suplementação. Busca assim, aproximá-los da integração real na sociedade, assegurando a cidadania dos mesmos, bem como dos demais alunos, permitindo adaptar esses últimos à realidade das restrições daqueles, tornando assim, comum a convivência entre os educandos.

Palavras-Chave: Educação especial; Cidadania; Leis. ABSTRACT

Law No. 9394/96 of the National Education Guidelines and Bases defines special education as an educational form preferably offered in the public school system, for students with disabilities, disorders and high skills or giftedness. The State has a duty to education and its guarantee for individualized educational assistance. The work aims to analyze the main laws that ensure the right to education for students with special educational needs. A bibliographic review of the legal institutes was carried out, using official electronic and printed documents. Special education content should not overlap with regular education content, but should serve as a supplement. Thus, it seeks to bring them closer to real integration in society, ensuring their citizenship, as well as that of other students, allowing them to adapt to the reality of their restrictions, thus making coexistence among students common.

Key words: Special education; Citizenship; Laws.

1 INTRODUÇÃO

A educação especial é definida pela Lei Estadual no 2.139/09 do Estado do Tocantins como uma

forma educacional. Esta é oferecida na rede básica do ensino para pessoas que tenham algum tipo de necessidades educativas particulares (TOCANTINS, 2017).

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88) estabelece em seu artigo 3°, que não deve haver nenhuma forma de discriminação, levando em estima a origem, casta, sexualidade, cor e idade. Preceitua no artigo 205 que a educação é obrigação do Estado e família, e deverá ser promovida com a colaboração da sociedade, além de ser um direito de todos (BRASIL, 2017a).

Ressalta em seu artigo 208, inciso III, que o Estado tem o dever com a educação e a garantia da mesma para o acolhimento educacional especializado aos portadores de deficiência, devendo acontecer de maneira preferencial na rede pública de ensino (BRASIL, 2017a).

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A Lei de nº 9394/96 das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/96) no artigo 58, define educação especial: “modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação” (BRASIL, 2017b). Esta lei distribui os métodos e organizações específicas que visam atender os alunos especiais em consonância com suas necessidades.

O presente trabalho tem como objetivo analisar as principais leis que assegura o direito ao ensino de educandos com precisões educacionais exclusivas, sejam elas, deficiência, transtornos ou altas habilidades. Bem como, realizar um levantamento dos principais institutos legais, que garantem a educação inclusiva, além de divulgar esses direitos para o meio acadêmico, tendo em vista a fragilidade do assunto e a falta de debate no curso de direito.

2 METODOLOGIA

Foi realizada uma revisão bibliográfica dos institutos legais, por meio de documentos oficiais eletrônicos e impressos. Bem como, hermenêutica jurídica, objetivando extrair dos mesmos os direitos assegurados aos alunos com necessidades específicas.

2.1 DISCUSSÃO

A educação especial, instituída pela LDB/96, trata-se de uma modalidade de ensino, na qual são prestados serviços educacionais especializados, utilizando os recursos necessários aos educandos, que estão apropriados de alguma modalidade de transtorno, bem como deficiência (sentidos, física ou intelectual) ou altas habilidades cognitivas. Observe:

Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:

(Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;

II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;

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IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;

V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular (BRASIL, 2017b).

Essa modalidade, deve ser preferencialmente oferecida pela rede regular de ensino, ou seja, instituição pública. Os conteúdos desses atendimentos especializados não devem sobrepor os da educação regular, mas sim, servir como uma suplementação, sendo disponibilizado em um turno paralelo.

Outro ponto significativo e perceptível no artigo acima, é o fato dele tratar sobre a qualificação dos profissionais que devem atuar nessa área. Traz a exigência mínima de especialização, visando com isso, uma maior integração do educando comum e o especial.

A utilização do termo educação especial foi conceituada mediante objetivos determinados no livro “Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica”, redigido pelo Ministério da Educação, no ano de 2001, como sendo:

A adoção do conceito de necessidade educacionais e do horizonte da educação inclusiva implica mudança significativas. Em vez de se pensar no aluno como a origem de um problema, exigindo-se dele um ajustamento a padrões de normalidade para aprender com os demais, coloca-se para os sistemas de ensino e para as escolas o desafio de construir coletivamente as condições para atender bem à diversidade de seus alunos (p.4).

Em consonância a tais determinações, a CRFB/88 determinou algumas medidas a serem observadas pelas instituições, visando alcançar os objetivos descritos acima, tais como as destacadas no artigo 227, inciso II, da CRFB/88, observe:

Art. 227: §1°: O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente e do jovem, admitida a participação de entidades não governamentais, mediante políticas específicas e obedecendo aos seguintes preceitos:

II- criação de programas de prevenção e atendimento especializado para as pessoas portadoras de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do adolescente e do jovem portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de obstáculos arquitetônicos e de todas as formas de discriminação. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 65, de 2010) (BRASIL, 2017a).

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Tutela a CRFB/88, no artigo acima descrito, os direitos às políticas específicas, garantindo programas voltados às crianças ou adolescentes que necessitam de atendimento, devido às suas restrições identificadas. Isso torna possível o acesso aos serviços determinados pela educação especial, o que fecha o elo da disponibilidade/acesso.

No âmbito das políticas educacionais, foi instituída a Integração. Um modelo prevalente nos sistemas escolares. Tem por finalidade, preparar alunos oriundos das classes e escolas especiais para serem integrados classes regulares. Recebem de acordo com suas necessidades, atendimento paralelo em salas de recursos ou outras modalidades especializadas (GLAT e FERNANDES, 2005).

Houve na Espanha, uma Conferência Mundial em Educação Especial, na qual o representante da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO) participou, foi realizada em junho de 1994 na cidade de Salamanca, objetivando políticas internacionais e princípios na prática da Educação Especial.

Os países participantes, inclusive o Brasil, vincularam para si, recomendações, normatizações, procedimentos padrões e resoluções sobre o tema discutido. Nestas incluem:

• toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem,

• toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas,

• sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades,

• aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer a tais necessidades,

• escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além disso, tais escolas provê em uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a eficiência e, em última instância, o custo da eficácia de todo o sistema educacional (BRASIL p. 1, 2017c).

Esses termos compactuados na Conferência, geram responsabilidades à medida que devem ser efetivados, assegurando a valorização e igualdade dos dispositivos legais educacionais.

Existe um Decreto fundamental para a educação, instituído em 2000 e nominado de Convenção da Guatemala, voltado principalmente para explanação da educação especial. Tem como escopo, originar a caracterização, a fim de promover a abolição dos impedimentos que dificultam a promoção do acesso à escola. Em meados dos anos 2001, essa Convenção foi anunciada no País pelo Decreto nº 3.956/2001,

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assegura as pessoas com restrições, iguais direitos humanos e liberdades basilares que os demais cidadãos.

Além disso, o decreto Convenção, traz a característica dos atos praticados ao discriminar a deficiência, distinção ou eliminação que venham anular ou dificultar o exercício das práticas de liberdades fundamentais e direitos humanos.

Seguindo a análise dos institutos legais defensores da educação especial e da pessoa que necessita de tal educação, é de grande contribuição para o texto e assunto debatido o descrito na lei 7.853/89, que “Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social [...] institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas [...]” (BRASIL, 2017e). Veja assim, o preceituado no artigo 2°, inciso I, dessa lei:

I - na área da educação:

a) a inclusão, no sistema educacional, da Educação Especial como modalidade educativa que abranja a educação precoce, a pré-escolar, as de 1º e 2º graus, a supletiva, a habilitação e reabilitação profissionais, com currículos, etapas e exigências de diplomação próprios;

b) a inserção, no referido sistema educacional, das escolas especiais, privadas e públicas;

c) a oferta, obrigatória e gratuita, da Educação Especial em estabelecimento público de ensino;

d) o oferecimento obrigatório de programas de Educação Especial a nível pré-escolar, em unidades hospitalares e congêneres nas quais estejam internados, por prazo igual ou superior a 1 (um) ano, educandos portadores de deficiência;

e) o acesso de alunos portadores de deficiência aos benefícios conferidos aos demais educandos, inclusive material escolar, merenda escolar e bolsas de estudo;

f) a matrícula compulsória em cursos regulares de estabelecimentos públicos e particulares de pessoas portadoras de deficiência capazes de se integrarem no sistema regular de ensino; (BRASIL, 2017e)

Vale ressaltar ainda, que a lei citada define como crime recusar, cobrar valores adicionais, suspender, procrastinar, cancelar ou extinguir um registro de um colegial por causa de sua deficiência, em qualquer curso ou nível de ensino, seja ele público ou privado (BRASIL, 2017e).

Todo esse conteúdo disposto no dispositivo acima, veio a ser confeccionado em meados dos anos 90. Apesar de tal localização temporal, se mostra um grande aliado na luta contra a efetivação dos direitos dos alunos especiais nos dias atuais, fazendo assim, um ótimo papel no rol de leis que contemplam esse tema.

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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Mediante o trabalho e a pesquisa realizada sobre o referido tema, foi possível perceber grande valorização e incentivo por parte do Estado em assegurar os direitos daqueles que necessitam da educação específica.

Nos vários dispositivos informados no transcurso desse artigo, notou-se a denotação do acesso às políticas de educação particular, ou seja, há uma preocupação por parte do legislador em que os portadores de necessidades especiais, possam usufruir dos vários recursos metodológicos existentes para a sua inserção.

Busca assim, aproximá-los da integração real na sociedade, assegurando a cidadania dos mesmos, bem como dos demais alunos, permitindo adaptar esses últimos, à realidade das restrições daqueles, tornando assim, comum a convivência entre educandos da educação especial e regular.

É perceptível também, através da hermenêutica jurídica das legislações, que apesar do tema ser atual, nas décadas de 80 e 90 foram instituídas as primeiras leis que trouxeram a noção de educação especial, tais como: a LDB/96, Lei n° 7.853/89, Declaração de Salamanca de 1994 e a CRFB/88. O que revela a ciência e preocupação do Estado em tutelar os alunos da educação especial.

REFERÊNCIAS

BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Brasília:

Senado Federal. 1988. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> Acesso em: 01 out. 2017a.

BRASIL. Decreto Nº 3.956, de 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Guatemala: 2001. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3956.htm>. Acesso em: 15 out. 2017.

BRASIL. LEI Nº 9394/96 – LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – 1996. Brasília: Senado Federal. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm> Acesso em: 01 out. 2017b.

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BRASIL, Ministério da Educação. Declaração de Salamanca. Brasília, 1994. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 15 out. 2017c.

BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para educação especial na educação básica. Brasília, 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf>. Acesso em: 15 out. 2017d.

BRASIL. LEI Nº 7.853 DE 24 DE OUTUBRO DE 1989. Brasília: Senado Federal. 1989. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7853.htm> Acesso em: 15 out. 2017e.

GLAT, R; FERNANDES, E. M. DA EDUCAÇÃO SEGREGADA À EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE OS PARADIGMAS EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL BRASILEIRA. Revista Inclusão nº 1, 2005, MEC/ SEESP.

TOCANTINS. LEI Nº 2.139, DE 3 DE SETEMBRO DE 2009. Palmas: Assembleia Legislativa do Estado. 2009. Publicado no Diário Oficial nº 2.970. Disponível em: <https://central3.to.gov.br/arquivo/240520/> Acesso em: 01 out. 2017.

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