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CONHECENDO O LOCAL DE TRABALHO: UMA EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA

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Academic year: 2019

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1 II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

CONHECENDO O LOCAL DE TRABALHO: UMA EXPERIÊNCIA

NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA

KNOWING THE WORKPLACE: AN EXPERIENCE IN SUPERVISED TRAINING IN CHEMISTRY

________________________________________

GLADSTON DOS SANTOS1

EDSON JOSÉ WARTHA2

Resumo

O estágio supervisionado nas licenciaturas compreende um ambiente onde os acadêmicos desenvolvem práticas pedagógicas, reflexões, construção e reconstrução da identidade docente, sendo compreendido como um campo de conhecimento e de produção de saberes. Sendo assim, este trabalho tem como finalidade apresentar algumas dificuldades que os estagiários de Química do Campus Professor Alberto Carvalho, Itabaiana - SE enfrentaram nas observações de três escolas estaduais no período de estágio supervisionado I. Portanto o objetivo foi observar identificar e registrar em diário de estágio as dificuldades de ensino e de aprendizagem dos alunos, metodologias adotada pelos Professores bem como a estrutura geral das escolas. A partir dos resultados conclui-se que a disposição e criatividade devem sempre existir por parte de todos os membros da escola e que os professores de Química devem reavaliar suas metodologias proporcionando melhoras no processo de ensino e aprendizagem.

Palavras Chaves: Formação de professor, Estágios Supervisionados, Observações.

Abstract

The degree includes supervised training in an environment where students develop teaching practices, reflections, construction and reconstruction of teacher identity, being understood as a field of knowledge and knowledge production. Thus, this paper aims to present some difficulties that trainees Chemistry Campus Professor Alberto Carvalho, Itabaiana - SE faced in the observations of three state schools in the period of supervised I. Therefore, the purpose was to observe and record identifying log-in

1

Professor Substituto do Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho, Itabaiana –

SE/DQCI e Mestrando do Núcleo de Pós Graduação em Ensino de Ciências e Matemática –

NPGECIMA/UFS.

gladston.tim@hotmail.com

2Professor Msc.do Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho, Itabaiana SE/DQCI.

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stage the difficulties of teaching and student learning methodologies adopted by teachers and the general structure of schools. From the results it is concluded that the willingness and creativity must always exist on the part of all members of the school and that teachers of chemistry should reevaluate their methods provide improvements in the teaching and learning.

Keywords: Teacher training, supervised internships, observations.

Introdução

O estágio supervisionado nas licenciaturas é visto como ambiente onde os acadêmicos usam para poder desenvolver suas práticas pedagógicas. De acordo com Pimenta

(2004), o estágio necessita ser compreendido como um “campo de conhecimento” e de

produção de saberes, e não como uma “atividade prática instrumental”. É um lugar de

reflexão, construção, fortalecimento e reconstrução da identidade docente. As disciplinas de ensino e especificas são responsáveis para fazer a integração dos conhecimentos e saberes do acadêmico futuro professor, promovendo a ligação ente a teoria e a prática. Segundo Maldaner (2000) também discursa sobre essa propriedade da formação de professores. Ele se refere que os currículos de formação (inicial), com base na racionalidade técnica que derivam do positivismo, tendam a separar o mundo acadêmico do mundo da prática.

A formação inicial de professores tem se apresentado de acordo com os modelos acadêmicos, aplicados nas instituições e os modelos práticos, centrados nas escolas. É preciso romper com essa dicotomia sem qualquer pertinência já que a formação não se constrói por acumulação, mas sim através de um trabalho de reflexibilidade crítica sobre as práticas docente.

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dos mais recentes e voltados especificamente à formação de professores de Química a Resolução CNE/CES nº 08, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química orientando a elaboração de uma nova proposta pedagógica para as Licenciaturas, e o Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, de ordem mais geral e ampla, que institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da EducaçãoBásica.

Para superar a formação inicial simplesmente técnica, Mizukami (2002) propõe que os cursos de formação devem se alicerçar numa racionalidade prática, seguidos pela reflexão na formação, na qual sejam considerados a complexidade dos fenômenos educativos e os valores globais tais como: éticos, políticos, etc. dos professores, norteados por uma reflexão sobre a ação, em num processo contínuo de construção do professor.

Os desafios que professores enfrentam são muitos, porém esta profissão assume um papel importante perante a sociedade. Especialmente quando mencionamos o campo educativo onde ele ocupa tarefa essencial na mediação do complexo processo de ensino e de aprendizagem. Maldaner (2000)destaca que:

Enquanto os professores universitários ligados aos departamentos e institutos das chamadas ciências básicas mantêm a convicção de que basta uma boa formação científica básica para preparar bons professores para o ensino médio, os professores da formação pedagógica percebem a falta de uma visão clara e mais consistente dos conteúdos específicos, por parte dos licenciandos, de tal maneira que lhes permita uma reelaboração pedagógica, tornando-os disponíveis e adequados à aprendizagem das crianças e adolescentes MALDANER (2000).

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M. C. do. (2008), sinalizam que os estágios nas licenciaturas são compreendidos como um instrumento didático pedagógico de responsabilidade das instituições formadoras, possuindo um orientador pedagógico e um professor da escola que também auxilia nas orientações do estagiário.

As pesquisas em educação em Química têm trazido importantes contribuições para a reflexão em torno da temática da formação de professores. Diversas perspectivas que têmem comum a preocupação com a profissionalização do professor e com a reflexão a partir da prática mostram-se eficiente neste campo. Argumenta-se que uma série de

“saberes” deve ser de domínio dos futuros professores e, portanto, necessitam estarem

presentes nos cursos de formação. A dificuldade dos alunos em aprender Química vem sendo um dos temas que mais tem sido foco de estudos nos últimos anos, principalmente, pela insatisfação dos professores em não se sentirem compreendidos pelos alunos ou mesmo motivados em suas aulas. É um estudo bastante abrangente e de muitas opiniões e controvérsias, pois o aprendizado em Química deve-se a aspectos econômicos e sociais juntamente com uma defasagem de conteúdos básicos afins.

Em hipótese alguma o aluno pode ser culpado por não conseguir aprender Química nem o professor por não conseguir ensinar, o momento de estágio serve para o futuro professores refletir justamente sobre isto. É preciso termos consciência de que a culpa se vede ao sistema de ensino e a realidade social e econômica no âmbito escolar. Não existe nada fácil nem nada difícil, tudo depende do esforço de cada um que consiste justamente em romper barreiras com os recursos intelectuais. Os recursos intelectuais existem, mas a barreiras são muitas e na maioria dos casos intransponíveis. Cabe a todos tentarem amenizar estes esforços. Hoje, enfrenta-se uma revolução em termos de ensino/aprendizagem em química, alguns querendo mudar, outros tentando acompanhar, e outros ainda não querem sair do lugar, desta forma a capacidade dos alunos está nas mãos dos professores.

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necessidades formativas à atuação considerada satisfatória no Nível Médio, já que os cursos de licenciatura são concebidos como uma extensão dos currículos dos cursos de bacharelado (MALDANER, 2000, PIMENTA; LIMA, 2004).

Sendo assim, este trabalho tem como finalidade apresentar algumas dificuldades que os licenciandos (estagiários), autores desta pesquisa, enfrentam nas aulas de Química no ensino e médio no período de estágios supervisionado. Portanto o objetivo foi observar e identificar as dificuldades de ensino e de aprendizagem bem como a estrutura geral das escolas, especificando as diferenças que há em três diferentes unidades de ensino.

Metodologia

Os relatos deste trabalho se desencadearam na disciplina de Estágio Supervisionados I do curso de Licenciatura em Química da Universidade Federal de Sergipe - Campus Universitário Professor Alberto Carvalho – Itabaiana/SE. De acordo com a Resolução Nº 111/2006/CONEP o estágio supervisionado em Química I tem como ementa observação e seleção do campo de estágio. Levantamento das opiniões dos representantes de todos os segmentos da comunidade escolar, sobre a escola que se tem e a escola que se quer.

Os sujeitos investigados foram alunos dos 1º anos do ensino médio de três escolas diferentes com professores diferentes, os campos de pesquisas formam os seguintes Colégios: Colégio Estadual Murilo Braga, Colégio Estadual Professor Nestor Carvalho Lima e Colégio Estadual João Alves Filho.

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como para seus formadores estabelecendo uma pratica exemplar para os futuros professores.

No diário de estágio foram relatadas todas as observações e práticas pedagógicas dos professores que lecionavam; dos alunos, seus comportamentos e desempenho de aprendizagem, registramos também toda a infra-estrutura das escolas bem como o quadro diretivo administrativo. Os estagiários escreviam seus comentários e questionamentos ao fim de cada observação e/ou atividade realizada. Essas escritas dos licenciandos eram socializadas na Universidade com o professor formador e os demais estagiários, analisando cada observação a fim de buscar formas metodológicas e viessem ser fundamental no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem dos alunos, vale ressaltar que todos os estagiários não somente os pesquisadores deste trabalho desenvolviam suas atividades de estágios em escolas públicas do agreste de Sergipe.

Ao fim dos dois meses foi aplicado um questionário sócio identificativo aos alunos, eram cinco questões sendo todas objetivas com a proposta de enriquecer as discussões sobre a temática.

Resultados e Discussões

As observações deram a partir do dia 27/08/2008 com analises do Projeto Político Pedagógico de cada escola. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9,394/96, no seu Art. 12 afirma que todo o estabelecimento de ensino, respeitando as normas comuns e as de seus sistemas de ensino, terá a incumbência de elaborar e executar o Projeto Político Pedagógico, este projeto devera garantir aos alunos o acesso e a permanência na escola provendo-lhes uma sólida formação cultural e cientifica.

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O Projeto Político Pedagógico dos referidos colégios, se manifesta dizendo que é um guia que indica o rumo e direção que devemos tomar no cumprimento quanto as nossas propostas educativas, uma vez que a sociedade determina quis cidadãos devemos formar considerando-se que a escola, enquanto agencia formadora de opiniões, têm seu papel a cumprir para corresponder às expectativas, anseios da classe majoritária da sociedade. Portanto devemos estar sempre revendo, refletindo, objetivando e melhorando a qualidade de ensino nestas unidades de ensino.

Pretende-se com esse projeto levar a comunidade escolar a mudanças significativas na organização do trabalho em busca da qualidade do processo de ensino e aprendizagem na autonomia da escola, procurando sempre compreender as diversidades existentes na referida escola.

As observações no Colégio Estadual Murilo Braga se deram em turmas de 1º ano onde o professor era o mesmo em todas as turmas e suas metodologias e atitudes geralmente era adotada para todas as turmas que o mesmo lecionava. O professou prepara um resumo do assunto em questão e ditava para os alunos e a cada parágrafo ele dava uma explicação, no momento destas explicações poucos alunos mostravam interesse já que eles alegavam se uma aula chata. Em conversa que tive com o professor ele alegava da grade falta de interesse dos alunos em suas aulas e não sabia o porquê daquilo tudo, talvez fosse pelo fato de ser a disciplina Química, a qual considerada ruim por boa parte dos alunos da unidade, diz o professor.

Aspecto registrado no diário de estágio dos acadêmicos se trata da indisciplina, bagunça, dispersão nas aulas, desânimo do professor que os alunos deste colégio possuem. Segundo VASCONCELLOS (1997) “A falta de entesasse esta muito grande.

Os alunos estão muitos dispersos não respeitam mais os professores, parecem que estão

vivendo em outro mundo”.

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aula de química deste colégio não percebe esta interação. STUBBS (1983) salienta que, o dialogo professor/aluno constitui o avanço do processo educacional.

No Colégio Estadual Nestor Carvalho Lima a realidade não foi muito diferente do Colégio anterior, neste colégio presencia-se um alto número de evasões, causa esta provocada pelo trabalho, onde os alunos necessitam trabalhar para ajuda na renda familiar sendo necessário o abandono do Colégio, alega a direção.

A metodologia usada pelo professor desta unidade seguia o livro didático, ou seja, ela explicava tudo que continha no livro e os alunos acompanhavam, não muito entusiasmados, expressão vista em cada fisionomia.

Às vezes é difícil romper com as formas tradicionais de ensino, diz o professor.

O terceiro colégio, por se situar na capital sergipana possui um perfil de alunos um pouco diferente, no Colégio Estadual João Alves Filho os alunos são mais interessados e motivados a estudar até mesmo pela equipe diretiva. As aulas mantêm-se em silêncio enquanto o professor explica. O número de evasões é considerado pouco ou quase nenhum comparado aos outros dois Colégios, a metodologia utilizada pelo professor de Química se deferência, pois nesta unidade o professor trabalha com textos num contexto Químico, algumas atividades experimentais expositivas, uso da lousa e discussões com os alunos a respeito do assunto exposto. Todas essas informações foram retiradas do diário de estágio.

Após a observação em um período de dois meses foi aplicado um questionários aos alunos desses Colégios e foram obtidos dados que pudemos observar algumas diferenças entre os três estabelecimentos escolares analisados.

O questionário foi aplicado a 143 alunos da 1ª serie do ensino médio das três escolas do turno matutino.

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vestibular, dos 6 % que tem afinidade com química desejam fazer cursos afins de química, como química industrial e química bacharel.

Gráfico 01: O que você acha da disciplina química?

Os alunos consideram de suma importância haver mudanças nas aulas de química, para os alunos é necessário que haja mais aulas experimentais, já que duas das unidades de ensino observadas possuem laboratório e poucas são as aulas experimentais. O Colégio Estadual Murilo Braga possui uma estrutura física de laboratório com capacidade aproximada para 50 anos, no entanto o espaço é fechado, quando algum professor se interessa de realizar atividades experimentais no laboratório é necessário ele primeiramente fazer uma limpeza no espaço, pois não possui um servente destinado ao zelo do espaço, nem tão pouco a escola conta com técnico de laboratório em ciências.

Uma das justificativas de levarem os alunos a gazearem aulas pode decorrer das aulas puramente tradicionais, sem que haja uma relação social com a vivência dos alunos, o Gráfico 02 mostra possível evidência que levam os alunos destas turmas gazearem as aulas de química.

40%

33% 21%

6%

consideram ruim

acham a disciplina interessante

acham a disciplina importante para a formação cidadã

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Gráfico 02: Você gazeia as aulas de Química? Caso sim justifique.

Através do Gráfico 03, observamos a pouca realização de atividades experimentais nestes colégios, fato que chamou atenção dos estagiários. O número de alunos que nunca tiveram uma aula experimental é assustador, as aulas que são ministradas para esses alunos se prendem apenas a memorização e dedução de fórmulas não tendo muita relação com a vida do aluno. Essas aulas poderiam ter outro rumo caso o espaço da sala de aula fosse transformado em um laboratório ou se o laboratório, para as escolas que possuem, fosse utilizado com esta finalidade.

Gráfico 03: Você já teve alguma aula experimental. Na sala, No laboratório ou nunca tiveram?

27% 73%

23% 34%

não gazeiam;

gazeiam

por não gostar da disciplina

por não ter uma boa relação com o professor

21%

29% 50%

na sala

no laboratório

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A falta de uma vivencia real que propicie aprendizado nas aulas de química nesses colégios foi algo que bastante chamou atenção nas observações dos estagiários, visto que os professores possuem uma concepção muito forte de serem tradicionalistas, sem pouca importância com a realidade em que os alunos estão inseridos.

Considerações Finais

O diário de estágio foi um instrumento importante para estagiários poderem está mapeando todas as observações que consideravam importante onde posteriormente foram discutidas em grupo nos momentos de debates que havia na Universidade.

Com esse período de observação e discussão foi-se possível analisar vários acontecimentos, onde muito destes serão de possíveis mudanças tal como as metodologias de ensino adotadas pelos professores os quais analisamos, todos eles são tradicionalistas e além do mais não fazem uma contextualização de suas aulas, fazendo com que as aulas tornem-se mais dinâmica e atrativa para os alunos, desta forma facilitará o processo de aprendizagem visto que a disciplina química é considerada difícil pelos alunos, nas aulas do ensino médio que observamos se trabalha a memorização e dedução de fórmula fazendo uma associação com a matemática. O A estrutura física dos colégios não anda muito bem, porém espera- se reformas já que dos banheiros existente poucos tem portas, nas salas os quadros danificados e pichados estes e outros danos já foram analisados pela equipe administrativa dos colégios e repassado ao órgão responsável.

De acordo com o Projeto Político Pedagógico dos Colégios, existem, no entanto o que se ver no projeto pouco se coloca em prática além do mais pode considerar o projeto ruim para o nível do colégio.

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Referências Bibliográficas

BRASIL. Decreto nº 6.755. (2009) Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica. Brasília, DF.

BRASIL. Ministério da Educação. (2006). Lei de Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional (LDBEN 96).

Lei nº. 9394/96/ de 20 de dezembro de 2006.

BRASIL. Resolução CNE/CES nº 08. (2002). Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química. Brasília, DF.

BRASIL. Resolução nº 111/2006/CONEP. (2006). Substitui a Resolução Nº 066/2005/CONEP que aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Química Licenciatura, do Campus de Itabaiana, e dá outras

providências. Brasília, DF.

GONÇALVES, F. P., FERNANDES, C. S. dos, LINDEMAMM, R. H. e GALLAZZI, M. C. do. (2008). O diário de aula coletivo no estágio de licenciatura em Química: Dilemas e seus enfrentamentos. Revista Química Nova na Escola, n. 30.

MALDANER, O. A., (2000). A formação inicial e continuada de professores de química: professor pesquisador. Ijuí: Ed. Unijuí. (Coleção educação em química).

MIZUKAMI, M. G. N. et al. (2002). Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EDUUFSCar.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. (2004).Estágio e docência. São Paulo: Cortez.

STUBBS, M. (1983). Linguagem das escolas e das salas de aula: sociologia contemporânea da escola

2ª Ed.

VASCONCELLOS, C. S. (1997). Os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola. São Paulo:

Libertad, p.228 - 248.

VEIGA, I. P. (1996). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas – SP,

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Gráfico 01: O que você acha da disciplina química?
Gráfico 03: Você já teve alguma aula experimental. Na sala, No laboratório ou nunca tiveram?

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