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CAPÍTULO II - SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DEFICIÊNCIA VISUAL SAEDEDV - SAESP DV

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CAPÍTULO II - SERVIÇO DE ATENDIMENTO

EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DEFICIÊNCIA

VISUAL SAEDE/DV - SAESP / DV

SERVIÇO DE

ATENDIMENTO

EDUCACIONAL

ESPECIALIZADO

DEFICIÊNCIA

VISUAL

Integradora de Educação Especial e Diversidade

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1 CARACTERIZAÇÃO

O atendimento do SAEDE/DV caracteriza-se por:

a) ser uma modalidade de atendimento prestada pela escola da rede regular de ensino, no sentido de oferecer o suporte necessário aos educandos com deficiência visual, para o acesso ao conhecimento;

b) possibilitar novas oportunidades ao educando deficiente visual de laçar mão dedos sentidos remanescentes e novas experiências, para elaborar o saber escolar, sendo que o (O) professor não deverá repetir os mesmos procedimentos ou atividades que são realizadas em sala de aula do Ensino Regular;

c) ser um conjunto de procedimentos e instrumentos específicos, mediadores do processo de apropriação e produção de conhecimentos do aluno com deficiência visual através da utilização de: sistema Braille; técnicas específicas no uso do sorobã; materiais didáticos adaptados; orientação e mobilidade; desenvolvimento da eficiência visual (com ou sem uso de recursos ópticos); técnicas específicas de atividades de vida prática.

2 OBJETIVO GERAL

Propiciar através da utilização de recursos e ações pedagógicas específicas à apropriação e produção do conhecimento científico, bem como acesso as informações de maneira, que o aluno com deficiência visual adquira independência e autonomia para sua inclusão social.

3 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS

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integrante do projeto político pedagógico da escola responsável pelo funcionamento do Serviço.

O atendimento oferecido em SAEDE/DV ocorrerá em horário oposto da Sala de Ensino Regular, por meio de atendimento coletivo ou individual. O serviço prestado pelo SAEDE/DV reúne recursos e estratégias que buscam promover o interesse do aluno, bem como oportunidade de acesso a bens e serviços, informações e relações no ambiente em que vive. Este suporte tende a favorecer a autonomia, a produtividade, a integração e a funcionalidade no ambiente escolar e comunitário.

4 ELEGIBILIDADE

DEFICIENTE VISUAL - é aquele que apresenta redução ou perda total da capacidade de ver com o melhor olho, após a melhor correção óptica. Classifica-se em:

Cegueira - é a perda total ou resíduo mínimo de visão que leve a pessoa a necessitar do Sistema Braille como meio de leitura e escrita.

Baixa visão ou visão subnormal - é o comprometimento do funcionamento visual de ambos os olhos, mesmo após tratamento ou correção. A pessoa com baixa visão possui resíduo visual em grau que lhe permite ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos ópticos especiais.

5 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

Os procedimentos necessários para implantação do SAEDE/DV são:

a) levantamento da necessidade da implantação do SAEDEIDV pela Integradora de Educação Especial e/ou Diretor da escola da região;

b) elaboração do projeto para implantação deste Serviço, que deverá constar:

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- planta baixa da escola, localizando o espaço que compreenderá o SAEDE/DV, bem como suas dimensões. Registrar na planta a localização das aberturas e iluminação.

c) levantamento dos recursos materiais disponíveis:

- recursos materiais específicos como, maquina Braille, sorobã, bengala, reglete, punção e demais materiais específicos para deficiência visual, que se fizer necessário;

- mobiliário adequado como, carteiras, cadeiras, colchonete, quadro negro, espelho, armário e outros.

d) Identificação do docente, contendo:

- certificação de habilitação na área, explicitando carga horária e conteúdos; - vínculo administrativo e carga horária necessária para contratação deste professor.

e) Identificação dos educandos, contendo: - laudo diagnóstico e idade cronológica;

- número de educandos; (no mínimo quatro educandos por turma); - série do ensino regular que freqüenta;

- turno de atendimento no SAEDE/DV.

6 METODOLOGIA DE TRABALHO E CRITÉRIOS DE FREQÜENCIA

O encaminhamento de educandos com baixa visão ou cegueira ao SAEDE/DV depende do tipo de deficiência visual, idade cronológica, desenvolvimento global do educando. Este será vinculado às avaliações no SRV - Serviço de Reabilitação Visual da FCEE. Só este serviço poderá encaminhar ou retirar educandos para o atendimento no SAEDE/DV. A metodologia de trabalho será assim organizada:

6.1 ATENDIMENTO DE ALUNOS COM CEGUEIRA

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oposto. O atendimento no SAEDE/DV será de no mínimo duas vezes na semana, com sessões de uma hora, com ênfase no desenvolvimento sensório-motor. A turma poderá ser composta com alunos que tenham outras deficiências associadas a visual ou não. Quando a criança cega de zero a três anos apresentar atraso significativo no seu desenvolvimento global, deverá também ser atendida pelo serviço estimulação precoce de sua comunidade;

b) aluno cego com idade entre quatro e cinco anos, deverá estar matriculado na educação infantil, com atendimento no horário oposto no SAEDE/DV. Este atendimento deverá ser prestado por sessões de no máximo duas horas, no mínimo duas vezes por semana em grupos de no máximo dois alunos, com o mesmo grau de desenvolvimento global. O trabalho do SAEDE/DV será vinculado ao desenvolvido na escola de educação infantil, com adaptações voltadas a indivíduos cegos, com ênfase no desenvolvimento da percepção tátil e auditiva, orientação e mobilidade e atividades de vida diária. Caso esta criança tenha outros comprometimentos associados à deficiência visual, deverão ser encaminhados aos centros espêcia1izados para atendimento reabilitatório, sob a orientação do SAEDE/DV. Cabe ao centro especializado, orientar a escola de educação infantil, nas questões pertinentes ao processo de reabilitação do aluno em questão;

c) aluno cego em processo de alfabetização, o trabalho desenvolvido pelo SAEDE/DV será de acordo com o trabalho desenvolvido em sala de aula, não configurando reforço das atividades, porém adaptações necessárias ao processo de alfabetização de alunos cegos. A freqüência no SAEDE/DV será de no mínimo oito horas semanais, grupos de no máximo três alunos no mesmo nível acadêmico, com ênfase na aprendizagem da escrita e leitura pelo sistema Braille com uso de regletes e manuseio correto e domínio das técnicas específicas do sorobã. Não é necessário que todos estejam freqüentando a mesma série escolar;

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conteúdos trabalhados em sala de aula que dependam de adaptações. Nesta fase o aluno poderá se beneficiar do uso da máquina Braille;

e) aluno cego matriculado no ensino médio estará inscrito para o atendimento do SAEDE/DV, porém não é necessário freqüentá-lo regularmente. Sua freqüência dependerá das dúvidas quanto aos códigos específicos em Braille da língua portuguesa, matemática, química, física, biologia ou outras;

f) caberá ao professor do SAEDE/DV, a adaptação curricular necessária ao educando cego, para seu melhor desempenho em sala de aula. As sessões e freqüência deste serão acordadas com a disponibilidade do aluno e do professor. O número de alunos por turma, não deve exceder a cinco alunos do ensino médio;

g) não é previsto atendimento no SAEDE/DV para educandos cursando nível superior. Estes estão amparados com atendimento oferecido pela própria instituição, respaldados pelo aviso circular 277 e resolução 3.284.

6.2 ATENDIMENTO DE ALUNOS COM BAIXA VISÃO

a) O SAEDE/DV prestará atendimento individualizado, resguardando as especificidades das patologias visuais. Em, alguns momentos, o atendimento poderá ser um grupos de no máximo três educandos, possibilitando a troca de experiências visuais entre os mesmos;

b) aluno com idade inferior a três anos, deverá estar freqüentando creche e recebendo atendimento paralelo pelo SAEDE/DV. Este atendimento será prestado por meio de sessões de uma hora, duas vezes por semana, com ênfase na estimulação visual. Caso seja observado atraso global no desenvolvimento o mesmo deverá ser encaminhado ao serviço de estimulação precoce em sua comunidade concomitante ao atendimento no SAEDE/DV;

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para tanto o aluno deverá adquirir consciência do seu potencial visual. O serviço será prestado através de sessões de no máximo 1 hora, no mínimo duas vezes por semana. É necessário o acompanhamento sistemático do SRV deste educando, para prever o momento adequado da adaptação do recurso óptico;

d) aluno com baixa visão em processo de alfabetização, poderá se beneficiar do uso do recurso óptico. Para tanto é necessário estar alfabetizado ou em processo de alfabetização. O atendimento será por sessões e não deverá ultrapassar 1 h, no máximo três vezes por semana, com ênfase na aquisição da destreza do uso do recurso óptico, buscando o maior aproveitamento do resíduo visual;

e) aluno matriculado no ensino fundamental e ensino médio, quando bem adaptado com o recurso óptico, não necessitam freqüentar o atendimento do SAEDE/DV. Todavia, se mesmo após a indicação do uso do recurso o aluno não adquiri-lo, é necessário a sua permanência no atendimento do SAEDE/DV para receber as adaptações curriculares necessárias;

f) aluno com baixa visão severa, muitas vezes, poderá receber pelo SRV, a indicação do uso do Sistema Braille, com meio mais indicado de escrita e leitura. Dependendo da idade do educando e se este já for alfabetizado, esta transferência de sistema de escrita, poderá ser oferecido por uma congênere mais próxima. Assim, como a orientação e mobilidade e educação para o trabalho;

g) aluno com baixa visão que receber pelo SRV, a indicação do uso de escrita ampliada. Está adaptação será providenciada pelo professor do SAEDE/DV;

h) aluno cego e aluno com baixa visão, sugere-se atendimento separado, para o melhor desenvolvimento dos trabalhos do SAEDE/DV;

Observação:O EJA deverá organizar SAEDE/DV e seguir as mesmas

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6.3 ATENDIMENTO ITINERANTE

Quando não houver número suficiente de alunos (quatro para 20h) para implantação do SAEDE/DV, será implantado o atendimento itinerante. Este consiste no deslocamento periódico (quinzenalmente no mínimo) do professor do SAEDE/DV para outras escolas ou localidades, garantindo o atendimento específico ao educando com deficiência visual, da educação básica.

Observação:

O deslocamento do professor do SAEDE, para prestar o atendimento itinerante e as assessorias na rede regular é de responsabilidade do Integrador de Educação Especial e Diversidade.

7. PRAZOS PARA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO

O processo de implantação e implementação do SAEDE deve ser encaminhado a FCEE obedecendo ao cronograma:

Para o 1 ° semestre -1 °/02/ até 30/04; Pra o 2.° semestre -1°/07 até 30/08.

Observação:

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8 RECURSOS HUMANOS

Para a contratação de professores ao atendimento no SAEDE/DV, é necessário que a GERED considere os critérios abaixo:

a) professor efetivo com 40 ou 20 horas semanais, com experiência em sala de aula nas séries iniciais do ensino fundamental, habilitação nível superior em pedagogia séries iniciais, cursos de capacitação na área de deficiência visual;

b) professor efetivo de 40 ou 20 horas semanais, com experiência em sala de aula nas séries iniciais do ensino fundamental, habilitação nível médio, capacitação na área de deficiência visual;

c) professor admitido em caráter temporário com experiência em sala de aula nas séries iniciais do ensino fundamental, com disponibilidade de20 ou 40 horas semanais, capacitação na área de deficiência visual.

9 PROFISSIONAIS

a) Os profissionais deverão ter disponibilidade de 20 horas semanais de trabalho em turnos alternados, conforme a necessidade do atendimento;

b) disponibilidade para participar de cursos de capacitação para aperfeiçoamento, outros eventos promovidos pela FCEE e SED objetivando a melhoria da qualidade do ensino;

c) ao final de um ano de atuação no SAEDE/DV o domínio da escrita pelo Sistema Braille.

Observação:

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capacitação deste, para a FCEE/GECEA. É imprescindível que ao final de 01 ano de atuação no SAEDE/DV o professor pelo menos esteja habilitado em escrita pelo Sistema Braille.

10 ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DO SAEDE/DV

a) promover, sistematicamente, junto a equipe técnica, pedagógica e administrativa da unidade escolar, repasses técnicos referentes à sistemática de atendimento (alunado, metodologia e forma de operacionalização do atendimento);

b) orientar e subsidiar semanalmente o professor de sala de aula (ensino regular) e a turma na qual o aluno está matriculado, em horário oposto ao de atendimento ao SAEDE/DV;

c) elaborar e executar os planos de atividades, conforme as especificidades dos educandos e níveis de atendimento;

d) solicitar a colaboração do Integrador de Educação Especial e Diversidade, quando necessário, para a elaboração do plano de atividades pedagógicas, relatórios,cronograma de orientação do ensino regular, avaliações e outras orientações que se fizerem necessárias;

e) registrar todas as orientações (escolares e familiares) bem como todas as assessorias para rede regular, utilizando a ficha de presença, solicitando sempre a assinatura do diretor e professor da escola orientada;

d) participar de reuniões e conselho de classe, desenvolvidos na unidade escolar em que o aluno que é atendido pelo SAEDE/DV está matriculado;

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0f) promover palestras, encontros com professores, alunos, pais e comunidade escolar, participar da elaboração do projeto político pedagógico e assessorar questões referentes às adaptações curriculares aplicáveis aos educandos com deficiência visual;

g) auxiliar e acompanhar tecnicamente o assistente técnico pedagógico quanto à aplicação do teste de acuidade visual;

h) transcrever os materiais didáticos específicos tais como: provas, exercícios,textos, bilhetes, avisos e etc.;

i) orientar e acompanhar o encaminhamento dos livros didáticos, para ampliação ou transcrição, até 15 de março do corrente ano para a CAP/FCEE, exceto os casos de transferência de escola, que deverão ser encaminhados assim que seja efetivada a matrícula do aluno;

j) a manutenção e conservação do espaço físico, dos equipamentos e materiais pedagógicos específicos do SAEDE/DV são de responsabilidade do diretor da unidade escolar e professor que atua no serviço;

k) solicitar ao integrador, assessoria técnica e material específico à Fundação Catarinense de Educação Especial.

Observação 1:

Não compete ao professor do SAEDE/DV preenchimento do protocolo de avaliação pedagógica dos educandos nem o protocolo de triagem para encaminhamento, que serão avaliados pela FCEE. Tais documentos são de responsabilidade do professor do ensino regular e do Integrador de Educação Especial e Diversidade, respectivamente.

Observação 2:

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11 ADAPTAÇÕES CURRICULARES APLICÁVEIS À DEFICIÊNCIA VISUAL

11.1 ORGANIZATIVAS

a) Que o educando deficiente visual seja orientado quanto a organização dos espaços físicos da unidade escolar;

b) O aluno com baixa visão deverá ocupar espaço de sala de aula de acordo com as orientações do professor do SAEDE/DV.

11.2 RELATIVAS AOS OBJETIVOS E CONTEÚDOS

a) Registramos que na área de transcrição em Braille existem conteúdos que não possuem simbologia capaz de dar conta de seu significado. Para tanto, é necessário que o professor de sala de aula observe a nota (peça ajuda ao professor) que acompanhe o material transcrito. Estas notas são recomendações padronizadas pela Comissão Brasileira do Braille.

b) Cabe ao professor planejar antecipadamente os conteúdos e avaliações que necessitarem de adaptações e encaminhá-las ao SAEDE/DV.

11.3 RELATIVAS AOS PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS NAS ATIVIDADES

Sugerimos que para as series iniciais o professor busque a utilização de materiais concretos como forma de apropriação de conceitos.

11.4 RELATIVAS À AVALIAÇÃO

Os instrumentos de avaliação deverão ser adaptados de acordo com a necessidade específica do deficiente visual (escrita ampliada, Braille ou oral).

11.5 RELATIVAS À TEMPORALIDADE

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12 AJUDAS TÉCNICAS

As ajudas técnicas são, segundo a ISO (Organização Internacional de Normalização - entidade internacional responsável pelo estudo e estandardização destes materiais e equipamentos), “Qualquer produto, instrumento, equipamento ou sistema técnico usado por uma pessoa deficiente, especialmente produzido ou disponível que previne, compensa, atenua ou neutraliza a incapacidade”.

Ou seja, as Ajudas Técnicas são materiais, equipamentos, sistemas que servem para compensar a deficiência ou atenuar-lhe às conseqüências, impedir o agravamento da situação clínica da pessoa e permitir o exercício das atividades quotidianas e a participação na sua vida escolar, profissional, cultural e social.

12.1 AJUDAS TÉCNICAS PREVISTAS PARA DEFICIENTE VISUAIS

a) Máquina Braille; b) Reglete e punção; c) Cão-guia;

d) Bengala; e) Sorobã;

f) Computador com sintetizados de voz; g) Recursos ópticos e não-ópticos;

h) Livros didáticos e para-didáticos devidamente transcritos e adaptados;

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n° 4.024/61, de 20 de dezembro de 1961. Normatiza a educação em nível nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil], Brasília, p. 11.429 de

27.12.1961.

___________ Lei n° 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE, institui a tutela jurisdicional

de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes e dá outras providências. Brasília, 1989. Mimeo.

_____________ Lei n° 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes

e bases da educação nacional. Diário Oficial [da União], Brasília, [s.p.j de

23.12.1996].

_____________ Decreto n° 3.298/99, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei n° 7.853,de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Brasília, 1999. Mimeo.

______________. Resolução CNE/CEB n° 02, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial [da

União],Brasília, p.39-40, de 14.09. 2001.

______________. Decreto n° 5296 - Acessibilidade 2004. Brasília, 2004. Mimeo.

______________. SEESP/MEC. Educação inclusiva: a fundamentação filosófica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2004, v. 1.

______________. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão. Estratégias para a educação de alunos com necessidades especiais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2003.

SANTA CATARINA. Fundação Catarinense de Educação Especial. Centro de Avaliação e Encaminhamento: caderno técnico. São José: FCEE, 2005. Mimeo.

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SANTA CATARINA, Proposta Curricular de Santa Catarina: disciplinas curriculares. Florianópolis: SED, 1998.

______________. Política de educação inclusiva. Florianópolis: SED, 2001.

______________. Diretrizes para implantação das salas de recursos na área da deficiência sensorial. Fundação Catarinense de Educação Especial, Centro de Estudos ao Atendimento a Deficiência Sensorial. São José: FCEE/IOESC, 2001.

_____________. Resolução n° 01/96, de 15 de fevereiro de 1996. Fixa-normas para a Educação Especial no Sistema de Ensino de Santa Catarina. Diário Oficial [do Estado

de Santa Catarina], Florianópolis, p.06, de 06.03.1996.

_____________. Lei Complementar n° 170/98, de 07 de agosto de 1998. Dispõe sobre o Sistema estadual de Educação. Diário Oficial [do Estado de Santa Catarina],

Referências

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