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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE ALAGOAS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE MARECHAL DEODORO GERÊNCIA DE ENSINO COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE MEIO AMBIENTE E SAÚDE

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE ALAGOAS

UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE MARECHAL DEODORO

GERÊNCIA DE ENSINO

COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE MEIO AMBIENTE E SAÚDE

PROJETO DO CURSO TECNOLÓGICO EM

GESTÃO AMBIENTAL

(Autorizado pela Resolução CD/CEFET-AL nº 020/2005, de 20 de outubro de 2005,

conforme Decreto Federal nº 5225/2004).

Área: Ambiente, Saúde e Segurança

(2)

ÍNDICE

1. Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida ... 3

2. As atividades principais da instituição mantida.... 4

3. Do curso a ser reconhecido...4 3.1. Denominação

3.2. Dados do responsáveis pelo preenchimento do formulário 3.3. Dados do coordenador do curso

3.4. Regime de matrícula 3.5. Total de vagas anuais 3.6. Carga horária

4. Organização e Desenvolvimento Curricular...6 4.1. Justificativa da oferta do curso

4.2. Pesquisa de demandas de mercado (PEDUPRO, 2004) 4.3. Finalidades e objetivos do curso

4.4. Perfil Profissional de Conclusão

4.5. Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação) 4.6. Organização curricular do curso tecnológico de gestão ambiental

5. Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros)...14

6. Do projeto pedagógico do CEFET Alagoas...53 6.1. Práticas pedagógicas

6.2. Flexibilidade Curricular

6.3. Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem 6.4. Estágio Curricular

6.5. Trabalho de Conclusão de Curso –TCC

6.6. Política de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento) e articulação com a sociedade.

6.7. Política de articulação com as empresas

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1. Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida

O Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas foi criado em 23 de setembro de 1909, pelo então Presidente da República Nilo Peçanha. A sua primeira sede foi inaugurada em 21 de outubro de 1910, instalada em um sobrado na rua Conselheiro Lourenço de Albuquerque, transferindo-se, logo após, para a Praça Sinimbu, onde hoje funciona o Espaço Cultural da Universidade Federal de Alagoas. No ano de 1956, a Escola passou a funcionar no atual prédio, arquitetado pelo renomado Oscar Niemeyer.

Ao longo dos tempos, a Instituição recebeu diversas denominações: Escola de Aprendizes Artífices de Alagoas (1909 -1937); Liceu de Artes e Ofícios (1937 - 1942); Escola Industrial de Maceió (1942-1956); Escola Industrial Deodoro da Fonseca (1956-1965); Escola Industrial Federal de Alagoas (1965-1968); Escola Técnica Federal de Alagoas (1968-fev/1999); Centro Federal de Educação Tecnológica em março de 1999.

Hoje, com horizontes ampliados, oferta a Educação Profissional em vários níveis: Técnico, Tecnológico e Pós-Graduação, além de promover estudos de pesquisas e desenvolver projetos, produtos e serviços, em articulação com os setores produtivos e a sociedade.

O CEFET-AL é formado pela Unidade Sede e duas Unidades de Ensino Descentralizadas; uma em Palmeira dos Índios e outra em Marechal Deodoro. Esse complexo tem prestado relevantes serviços à comunidade alagoana, destacando-se, sobretudo, pela excelência do ensino-aprendizagem. A criação de cursos técnicos de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 garantiu uma maior flexibilidade na atuação do CEFET-AL como uma instituição formadora de profissionais especializados, possibilitando uma oferta que atenda às demandas do mercado e da sociedade em geral.

A implantação da pedagogia de projetos no Ensino Técnico Integrado também é uma realidade, quando promove a interação entre a Escola e a comunidade externa, realiza a prática de pesquisa, proporciona o exercício da cidadania e favorece a interdisciplinaridade e contextualização. A introdução dos cursos superiores tecnológicos demonstra a ousadia e o desafio, formando profissionais em diferentes áreas do conhecimento, para a inserção no mundo do trabalho e participação no desenvolvimento da sociedade.

A Unidade de Ensino Descentralizada de Marechal Deodoro – UNED/MD integrante do CEFET/AL – Centro Federal de Educação Tecnológica, de acordo com o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9394/96 é uma instituição de ensino profissional que atua fortemente em ações que beneficiam a comunidade em geral, o setor empresarial (área de serviços) e órgãos, empresas e instituições públicas.

A UNED/MD começou a funcionar em agosto de 1995 preparando, através do “Pró-técnico”, 160 alunos da rede pública municipal para o Exame de Seleção. Em 1996 foi dado início às primeiras turmas de ensino técnico, sendo duas turmas de técnico em turismo e duas turmas de técnico em secretariado. Posteriormente o curso técnico em secretariado foi substituído pelo curso técnico em administração. Atualmente, a UNED/MD oferece Curso Técnico Integrado em Guia de Turismo Regional, Curso Tecnológico em Turismo, Hotelaria e Gestão Ambiental.

A UNED/MD está situada na cidade de Marechal Deodoro, considerada “Santuário de Arte Colonial”. A antiga capital de Alagoas é, na verdade, um espaço histórico e cultural do Estado, destacando-se como canteiro de Arte Barroca. A cidade de Marechal Deodoro foi a antiga capital de Alagoas e o local de nascimento do Marechal Deodoro da Fonseca, que em 1889 proclamou a República e se tornou o primeiro presidente do Brasil.

(4)

A UNED/MD ocupa uma área de 38.160m2 na cidade de Marechal Deodoro, com 562,50m2 de área disponível para laboratórios e 875,00m2 para salas de aulas. São 13 salas de aula teóricas, 1 auditório, com capacidade para 70 pessoas sentadas, 2 laboratórios de informática, 1 laboratório de idiomas, 1 laboratório de física/química, 1 laboratório de biologia, 1 laboratório de turismo e hotelaria e 1 biblioteca com 1.930 títulos, 4.506 exemplares e deles 219 exemplares específicos para o curso de Gestão Ambiental. Além disso, a UNED/MD conta com um refeitório com cozinha industrial, área de apoio pedagógico, área de atividades esportivas, atendimento médico-odontológico, área de alojamento, área para serviços de apoio e área para atividades administrativas.

A UNED/MD possui vínculos principalmente com os seguintes setores: comunidade local e entorno, setor empresarial, órgãos e instituições públicas. As áreas de maior interesse da UNED/MD são turismo, hotelaria e gestão ambiental.

2. As atividades principais da instituição mantida

Citar as atividades relacionadas com Ensino, Pesquisa e Extensão.

A UNED/MD realiza atividades de ensino na Educação Básica com algumas turmas remanescentes do Ensino Médio, mas atualmente o foco da instituição está na oferta da educação profissional nas áreas de Técnico de Nível Médio em Guia de Turismo Regional, além de Gestão Ambiental, Turismo e Hotelaria na modalidade de cursos tecnológicos.

A pesquisa vem sendo desenvolvida no CEFET/AL em paralelo à política de capacitação dos docentes em cursos de mestrado e doutorado. Com a reativação do Conselho Editorial do CEFET/AL, a Instituição pretende iniciar a divulgação e publicação das pesquisas realizadas e/ou em andamento dos servidores, incluindo os trabalhos de conclusão dos cursos superiores. Atualmente, o departamento de pesquisa e pós-graduação conta com bolsas de iniciação científica para as três unidades em todas as áreas dos cursos tecnológicos, a fim de incentivar a pesquisa científica e gerar conhecimento capaz de atender às demandas locais.

A extensão tem sido ofertada mediante atividades relacionadas às áreas dos cursos básicos e profissionais acima citados, para a comunidade deodorense e de municípios circunvizinhos, através da Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias – DREC do CEFET/AL e da Coordenadoria de Relações Empresariais e Comunitárias– CREC da UNED/MD. As áreas de atuação da Unidade são: Meio Ambiente, Turismo e Hotelaria.

3. Do curso a ser reconhecido

3.1. Denominação

CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL

Curso Autorizado

A denominação do Curso pós-Reconhecimento deverá ser diferente da área profissional.

CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL

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End.: Rua Marquês de Herval 169, Farol

Cidade

: Maceió

Fone: Cel –(82) 93187023

e-Mail: jmpp@ig.com.br

Curso Autorizado

Nome: José Jenivaldo de Melo Irmão

End.: Rua Dr Antonio Carlos nº 56, Prado

Cidade

: Maceió

Fone: 32212779

e-Mail: zeno@cefet-al.br

Curso Autorizado

Nome: Vicente Rodolfo Santos Cezar

End.: Rua Lote 8, Loteamento Luar Francês, Quadra H

Cidade

: Marechal Deodoro – Alagoas Fone: (82) 99337981

e-Mail: vicente@cefet-al.br

3.3. Dados do coordenador do curso

Responsável pela implantação e administração do curso

Nome: José Mauricio Pereira Pinto

End.: Rua Marquês de Herval 169, Farol

Cidade :

Maceió UF: AL CEP: 57055-100

Fone: Fax

: Cel: (82) 93187023

e-Mail: jmpp@ig.com.br

Curso Autorizado

3.4. Regime de matrícula

Matrícula por: crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva: se é anual, semestral, quadrimestral, bimestral, modular, etc.

Matrícula por: Periodicidade Letiva Valor do período Valor anuidade

Módulo Módulo Curso Gratuito Curso Gratuito

Curso Autorizado

Matrícula por: Periodicidade Letiva Valor do período Valor anuidade

Semestre Semestre Curso Gratuito Curso Gratuito

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3.5. Total de vagas anuais Turnos de

funcionamento

Vagas por turma

Número de turmas

Total de vagas anuais

Obs.

Matutino 40 2 80

Vespertino

Noturno

Total 80

Curso Autorizado

Turnos de funcionamento

Vagas por turma

Numero de turmas

Total de vagas anuais

Obs.

Matutino 40 2 80

Vespertino

Noturno

Total 80

Obs.:

Curso Pós-Reconhecimento

3.6. Carga horária

Observar a carga horária mínima e máxima da área profissional do curso Observar que a hora-currículo é apresentada em hora de 60 minutos.

A carga horária referente a estágios e TCC são computadas para obter a carga horária máxima do curso, porém não podem ser utilizadas para atingir a carga horária mínima do curso.

Carga horária Prazo de integralização da carga horária

Total do curso limite mínimo

(meses/semestres) (meses/semestres) limite máximo

2.140 h 4 8

Curso Autorizado

Carga horária Prazo de integralização da carga horária

Total do curso limite mínimo

(meses/semestres) (meses/semestres) limite máximo

2.140 h 4 8

Curso Pós-Reconhecimento

4. Organização e Desenvolvimento Curricular

A Instituição deverá viabilizar uma reunião entre a Comissão Avaliadora e os alunos do curso.

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naturais, renováveis ou não, da conservação e preservação da biodiversidade, da reciclagem dos materiais, e da redução dos Impactos Ambientais. É nesse contexto que surge o Curso Tecnológico em Gestão Ambiental.

Nas últimas décadas, o crescimento da ação antrópica, da atividade econômica e dos acidentes ambientais constitui um alerta para as relações homem-natureza. Assim, o mercado atual exige a formação de profissionais na área de Gestão Ambiental, capazes de gerar conhecimentos científicos e tecnológicos, de atuar em situações de remediação e, principalmente, em ações pró-ativas, capazes de comunicar suas soluções com precisão técnica, tanto nos setores públicos como privados.

A Gestão Ambiental é uma atividade voltada à formulação de princípios, diretrizes, metas e ações à estruturação de sistemas gerenciais e à tomada de decisões que têm como paradigma o desenvolvimento sustentável.

4.2. Pesquisa de demandas de mercado (PEDUPRO, 2004)1

Nessa pesquisa, observa-se que o emprego formal em Alagoas está distribuído principalmente na administração pública, defesa e seguridade social. O setor de Serviços como um todo emprega mais de 50% da população ocupada. Em relação ao mercado de trabalho, o que tem crescido é a demanda por mão-de-obra mais qualificada, sendo necessário focalizar os segmentos econômicos peculiares de Alagoas, bem como as áreas prioritárias, e treinar a mão-de-obra voltada para essas áreas. O apoio dos governos Federal, Estadual e Municipal é essencial nesse processo.

Sobre as características e necessidades de mão-de-obra é necessário investir direta ou indiretamente no aperfeiçoamento e na qualificação da mão-de-obra, além de acordos entre as empresas e entidades de ensino profissionalizante.

A Educação Profissional é um dos elementos capazes de contribuir para o crescimento econômico do Estado, e que pode atuar como meio de inclusão social de milhares de indivíduos, excluídos ou não do mercado formal de trabalho, na medida em que passa a ofertar mão-de-obra qualificada e treinada, tanto para executar processos produtivos, como de serviços.

A demanda do mercado local por mão-de-obra treinada em Gestão Ambiental tem crescido de modo significativo, principalmente nos órgãos de controle e serviços, tais como, IBAMA, Secretaria de Recursos Hídricos, IMA, Secretarias Municiais de Meio Ambiente, além da necessidade dessa mão-de-obra nos empreendimentos privados, cujas atividades econômicas exigem Sistemas de Gestão Ambiental. Assim, a criação do Curso Tecnológico de Gestão Ambiental pelo CEFET na região do Complexo Estuarino-Lagunar Mundaú-Manguaba (CELMM) é resultado da necessidade do mercado, estando, portanto, em sintonia com a realidade local.

A Pesquisa de Demanda por Educação Profissional em Alagoas, nos setores Econômicos da Indústria, Serviços e Comércio, revelou que são poucas as empresas que mantêm um relacionamento com entidades de ensino profissionalizante, principalmente nas demais microrregiões do estado, onde se configura um verdadeiro vazio produtivo e poucas escolas profissionalizantes atuam.

A construção de novas escolas profissionalizantes nas microrregiões deve ser priorizada, como também a abordagem dessas escolas nas empresas, que possuem necessidades cada vez mais específicas. A opção por

1 ALAGOAS. Pesquisa da demanda por educação profissional no estado de Alagoas nos setores

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treinamento no posto de trabalho ou de ônibus-escola pode ser uma solução adequada para as empresas e viável para as entidades profissionalizantes, na medida que haverá um melhor aproveitamento do conteúdo programático, e a parte prática poderá ser mais explorada, atendendo assim as necessidades de cada empresa.

Outro aspecto apontado pela Pedupro, diz respeito à preparação de profissionais, seja por escolas profissionalizantes como faculdades/universidades, que precisam além da parte teórica, reforçar a parte prática do “saber fazer”. Além disso, a prática da especialização exagerada em algumas destas entidades, tem impedido o alunado de aplicar os conhecimentos adquiridos nestes cursos em várias outras tarefas numa mesma empresa, segundo os informantes-chaves entrevistados.

No que diz respeito à agropecuária, a maior atividade econômica empregadora do estado, vale dizer que vários órgãos têm se voltado para capacitar produtores rurais, mas seu elevado contingente ainda necessita de um grande apoio da sociedade para difundir os conhecimentos intrínsecos à atividade em si, e aumentar sua produtividade, tornando-a mais competitiva para conquistar novos mercados. Nesta atividade, existe uma demanda por técnicos em algumas áreas específicas como laticinistas, zootecnistas e veterinários para trabalhar na estrutiocultura e na avicultura, que na sua maioria, são ocupações preenchidas por técnicos de outros estados.

A pesquisa também levantou que em Serviços e no Comércio, a exigência por uma maior escolaridade é reflexo muito mais de uma grande oferta de mão-de-obra, do que necessariamente um requisito fundamental para o bom exercício destas atividades, em se tratando de ocupações semi-qualificadas e qualificadas. Na Indústria, esse quadro é um pouco diferente, mas muito mais pela sua localização privilegiar as demais microrregiões do estado e pela qualidade da mão-de-obra disponível nessas localidades, que em geral é inferior à encontrada na MM.

Neste contexto, a economia alagoana precisa investir maciçamente em educação básica e profissionalizante para diminuir os gargalos apontados por esta Pesquisa e os baixos indicadores educacionais, o que dará suporte às principais atividades econômicas geradoras de emprego e renda no estado, e tornará possível a diversificação de atividades econômicas produtivas, atrairá novos investimentos, e possibilitará que o Turismo e outras grandes atividades econômicas com potencial de gerar emprego e renda em Alagoas, possam ser mais bem explorados economicamente, trazendo os devidos retornos econômicos, sociais, e ambientais, diminuindo desta forma as desigualdades sociais e a pobreza do estado. (PEDUPRO, 2004).

4.3. Finalidades e objetivos do curso

FINALIDADES

O Curso Tecnológico em Gestão Ambiental se propõe a formar profissionais de nível superior na área profissional de Gestão e Meio Ambiente, em especial na oferta de profissionais capazes de gerar conhecimentos científicos e tecnológicos, de atuar em situações de remediação e, principalmente, em ações pró-ativas, capazes de comunicar suas soluções com precisão técnica, tanto nos setores públicos como privados.

Assim, o profissional formado em Gestão Ambiental terá capacidade de tratar variáveis ambientais no contexto socioeconômico, de desenvolver a gestão ambiental nos processos produtivos locais e de serviços públicos de controle, visando o desenvolvimento sustentável.

Para isso, o curso foi estruturado em módulos que viabilizam o desenvolvimento de competências profissionais que possibilitem aos discentes serem capazes de executar atividades referentes à educação e proteção ambiental, política ambiental e qualidade ambiental.

OBJETIVOS

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legislação ambiental em vigor no país e das tecnologias mais limpas, de modo a contribuir para aumentar a qualidade de vida dos cidadãos.

Específicos:

• Formar profissionais, aptos para inserção no mercado de trabalho e participação no desenvolvimento da sociedade em uma perspectiva sustentável;

• Estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico, a partir de uma nova ética ambiental;

• Desenvolver pesquisas na área de tecnologias limpas;

• Servir de instrumentos de gestão com vistas a obter ou assegurar o uso racional de matérias-primas e insumos, destacando-se a responsabilidade ambiental da empresa;

• Orientar consumidores quanto à compatibilidade ambiental dos processos produtivos e dos seus produtos ou serviços;

• Subsidiar campanhas institucionais da empresa com destaque para a conservação e a preservação da natureza;

• Subsidiar procedimentos para obtenção da certificação ambiental nos moldes da série de normas ISO 14.000;

• Subsidiar a obtenção da rotulagem ambiental de produtos;

• Atuar em órgãos e entidades de controle das relações homem-natureza, mediante fiscalização, monitoramento e auditorias, dentre outros estudos ambientais.

4.4. Perfil Profissional de Conclusão

Profissionais com competência para:

• Avaliar processos de produção com vistas a reduzir os rejeitos, otimizar o consumo de energia e de recursos naturais e minimizar os impactos ambientais decorrentes;

• Implantar e implementar sistemas de gestão ambiental, apoiado em normas nacionais e internacionais;

• Realizar o controle ambiental nos processos industriais, coordenando estudos nas áreas de efluentes líquidos, resíduos sólidos e emissões gasosas;

• Coordenar as atividades de laboratório de meio ambiente e aplicar novas tecnologias de análises;

• Planejar atividades relacionadas à prevenção e controle da poluição ambiental;

• Interpretar a legislação, regulamentos e normas ambientais e aplicá-las aos projetos impactantes de ocupação e exploração;

• Coordenar equipes de qualidade ambiental nas empresas;

• Contribuir com equipes multidisciplinares na elaboração de projetos, incluindo Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA);

(10)

• Organizar e realizar cursos e treinamentos na área ambiental e participar do planejamento de campanhas de prevenção à poluição e educação ambiental;

• Cooperar na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias mais limpas de interesse para a sociedade.

4.5. Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação)

No fluxograma, deverá está indicado as menores unidades curriculares, suas cargas horárias, a que módulos pertencem (se for o caso), e em que ordem os alunos deverão cursá-las.

DIPLOMA DE CURSO TECNOLÓGICO

EM GESTÃO AMBIENTAL

BASES TECNOLÓGICAS INTRODUTÓRIAS EDUCAÇÃO E

PROTEÇÃO AMBIENTAL

POLÍTICA AMBIENTAL

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4.6. Organização curricular do curso tecnológico em Gestão Ambiental

Módulo Certifica? Terminalidade/Função Carga

Horária

I Não MÓDULO DE BASES

TECNOLÓGICAS INTRODUTÓRIAS

430h

II Sim EDUCAÇÃO E

PROTEÇÃO AMBIENTAL

450h

III Sim POLÍTICA

AMBIENTAL

460h

IV Sim QUALIDADE

AMBIENTAL 400h

TCC TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE

CURSO

100h

Estágio ESTÁGIO

SUPERVISIONADO 300h

Total 2.140h

Módulo MBTI C.H./

Semanal C.H./ Módulo h/r

Química Ambiental 2h 40

Estatística Aplicada 3h 50

Estudo da Ecologia Regional 4h 70

Gestão de uso e ocupação do solo 2h 40 Ética ambiental e Responsabilidade Social 2h 40

Fundamentos de Administração 4h 70

Língua Estrangeira 2h 40

Metodologia da Pesquisa 2h 40

Economia do Meio Ambiente 2h 40

Total 430h

MÓDULO DE EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

Agente de Educação e Proteção Ambiental

C.H./

Semanal C.H./ Módulo h/r

Estratégias de Educação Ambiental 2h 40 Sensoriamento Remoto Aplicado ao Meio

Ambiente

2h 40

Biologia da Conservação 2h 40

Desenvolvimento e Meio Ambiente 3h 50

Avaliação de Impactos Ambientais 4h 70

Marketing Ambiental 3h 50

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Projeto Interdisciplinar de Proteção Ambiental 2h 40 Comunicação em Educação Ambiental 2h 40

Total 450h

MÓDULO DE POLÍTICA AMBIENTAL

Agente de Política Ambiental C.H. Semanal C.H. Módulo h/r

Políticas Públicas Sócio-ambientais 2h 40

Gestão Ambiental Empresarial 4h 70

Gestão de Recursos Naturais 2h 40

Gestão de Áreas Urbanas 2h 40

Gestão e Tratamento de Águas e Efluentes Líquidos

3h 50

Gestão de Resíduos Sólidos 2h 40

Saúde e Saneamento Ambiental 2h 40

Manejo e Recuperação de áreas Degradadas 3h 50

Noções de Direito Ambiental 3h 50

Projeto Interdisciplinar de Política Ambiental 2h 40

Total 460h

MÓDULO DE QUALIDADE AMBIENTAL

Agente de Qualidade Ambiental C.H Semanal

C.H Módulo h/r Instrumentos de Gestão Ambiental 2h 40 Auditoria e Certificação Ambiental 4h 70 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 2h 40

Ecoempreendimentos 2h 40

Tecnologias Limpas 4h 70

Sistemas de Gestão Ambiental 3h 50

Projeto Interdisciplinar de Qualidade Ambiental 2h 40

Seminário de Monografia 3h 50

Total 400h

PRÁTICA PROFISSIONAL

Trabalho de Conclusão Curso –TCC

Carga Horário (hora /relógio)

Trabalho de Conclusão Curso –TCC 100h

Estágio 300h

COMPONENTES CURRICULARES Carga Horário

(hora /relógio) Carga horária das disciplinas específicas 1.740 h. Trabalho de Conclusão Curso –TCC 100 h.

(13)

FLUXOGRAMA DO CURSO AUTORIZADO

Estratégias de Educação ambiental

Sensoriamento Remoto Aplicado ao Meio Ambiente

Biologia da Conservação

Desenvolvimento e Meio Ambiente

Avaliação de Impactos Ambientais

Marketing Ambiental

Gestão de Unidades de Conservação

Sistemas de Informações Geográficas

Projeto Interdisciplinar de Proteção Ambiental EDUCAÇÃO E PRORTEÇÃO AMBIENTAL Políticas Públicas Sócio-ambientais Gestão Ambiental Empresarial

Gestão de Recursos Naturais

Gestão de áreas Urbanas

Gestão e Tratamento de Águas e Efluentes

Líquidos

Gestão de Resíduos Sólidos

Saúde e Saneamento Ambiental

Manejo e Recuperação de Áreas Degradadas

Noções de direito ambiental POLÍTICA AMBIENTAL Instrumentos de Gestão Ambiental Auditoria e Certificação Ambiental Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais

Ecoempreendimentos

Tecnologias Limpas

Sistemas de Gestão Ambiental Projeto Interdisciplinar de Qualidade Seminário de Monografia QUALIDADE AMBIENTAL FORMAÇÃO BÁSICA Química Ambiental Aplicada Estatística Aplicada

Estudos da Ecologia Regional

Gestão de Uso e Ocupação do Solo

Ética Ambiental e Responsabilidade Social Fundamentos de Administração Língua Estrangeira Metodologia da Pesquisa

Economia do Meio Ambiente

Projeto Interdisciplinar de Política Ambiental Comunicação em

Educação Ambiental

CERTIFICAÇÃO Agente de Educação e

Proteção Ambiental Agente de Política Ambiental

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5. Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros.)

MÓDULO I

MÓDULO DE BASES TECNOLÓGICAS INTRODUTÓRIAS

DISCIPLINA: 01. METODOLOGIA DA PESQUISA CARGA HORÁRIA : 40 h.

COMPETÊNCIAS:

Conhecer procedimentos científicos para a elaboração de projetos de pesquisas em meio ambiente;

Desenvolver o senso crítico e a competência leitora. HABILIDADES:

Ampliar o nível de leitura dos alunos;

Organizar o pensamento de forma lógica e sintética;

Elaborar e executar projetos de pesquisas em meio ambiente. BASES TECNOLÓGICAS:

• Conhecimento e ciência: a origem e a evolução do pensamento científico • O Saber Ambiental e a Ciência;

• Diferentes concepções da pesquisa científica – abordagens qualitativa e quantitativa; • O papel do pesquisador frente ao processo de pesquisa

• Legislação e normas da ABNT.

• Fases de desenvolvimento e elaboração de uma pesquisa científica; • Marco teórico e metodológico da pesquisa científica;

• Instrumentos para coleta de dados; • Elaboração de projeto de pesquisa; • Fontes Bibliográficas;

• Busca de dados pela Internet;

• Instrumentos para redação de relatórios técnicos e científicos.

• A pesquisa-ação em projetos de Educação Ambiental – Estudo de Casos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa qualitativa e quantitativa. 2 ed. São Paulo: THOMPSON, 1999.

BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Plano, 2002.

BRANNIGAN, A. Base social das descobertas científicas. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

(15)

FREITAS, Maria T.; SOUZA, Solange; KRAMER, Sônia. Ciências humanas e pesquisa: leituras de Mikhail Bakhtin. São Paulo: Cortez, 2003.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997.

HESSEN, Joannes. Teoria do conhecimento. 2 ed. Trad.: João Vergílio Gallerani Cuter. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Petopoles-RJ: Vozes, 2000.

LAVILLE, Christian; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

LUDKE, Menga; ANDRÉ, M. Pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: EPU, 1986.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Russel, 1998.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SANTOS, Boaventura. Um discurso sobre as ciências. 10 ed. Porto: Edições Afrontamento, 1998.

SEVERINO, Antônio. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

SZYMANSKI, Heloísa. (org.) Entrevista reflexiva: um olhar psicológico sobre a entrevista em pesquisa. Brasília: Líber Livro, 2005.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1995.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

MÓDULO DE BASES TECNOLÓGICAS INTRODUTÓRIAS

DISCIPLINA: 02. QUÍMICA AMBIENTAL CARGA HORÁRIA : 40 h. COMPETÊNCIAS:

Conhecer os principais processos químicos naturais ou antrópicos do meio-ambiente com a finalidade de subsidiar ações de educação, conservação e remediação ambiental.

HABILIDADES:

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BASES TECNOLÓGICAS:

• Instrumentos para redação de relatórios técnicos e científicos. • Química do ar, da água e do solo.

• Poluentes e contaminantes.

• Reações de acidificação/alcalinização, precipitação e oxi-redução no ambiente.

• Técnicas instrumentais utilizadas para monitoramento de compostos orgânicos inorgânicos no ambiente.

• Análises físico-químicas e microbiológicas de águas e efluentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BAIRD, Colin. Química ambiental. Porto alegre: Bookman Companhia, 2004.

DERISIO, José Carlos. Introdução ao Controle da Poluição Ambiental. Rio de janeiro: ABES, 2000.

GOLDEMBERG, José & VILLANUEVA, Luz Dondero. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 2003.

IMHOLF, Karl & IMHOLF, Klaus R. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1996.

LUNA, Aderval S. Química analítica ambiental. Rio de Janeiro: UFRJ, 2003.

ROCHA, Julio César; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução a química ambiental. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2004.

ROQUE, Milton R. A.; MELO, Itamar Soares de; SILVA, Célia M. de Souza. Microbiologia ambiental: manual de laboratório. São Paulo: EMBRAPA, 1998.

SANTOS, Rosely Ferreira dos. Planejamento Ambiental- teoria e prática. São Paulo: Oficina dos Textos, 2004.

TORRES, Haroldo (org). População e meio ambiente: debates e desafios. São Paulo; SENAC, 1999.

DISCIPLINA: 03. ESTATÍSTICA APLICADA CARGA HORÁRIA : 50 h. COMPETÊNCIAS:

Proporcionar aos acadêmicos os conhecimentos teóricos e práticos da ciência estatística quanto aos métodos de organização e análise de dados, apresentando a importância da estatística como ferramenta de aplicação indispensável ao planejamento e tomada de decisão em relação a problemas inerentes ao campo de atuação dos futuros profissionais de gestão ambiental.

HABILIDADES:

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BASES TECNOLÓGICAS:

•Introdução ao estudo da estatística. •Distribuições de freqüência.

•Medidas de tendência central e separatrizes. •Medidas de variabilidade.

• Introdução ao cálculo de probabilidades. •Distribuição de Probabilidades.

•Amostragem e distribuições amostrais. •Regressão e Correlação.

•Análise da variância.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com excell para cursos de administração e economia, 1ª edição, Editora Campus, Rio de Janeiro, 2001.

BUNCHAFT & KELLNER. Estatística sem Mistérios, vol. 1, 1ª edição, Editora Vozes, Petrópolis - RJ, 1997.

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil, 11ª edição, Editora Saraiva, São Paulo, 1994. Editora Atlas, São Paulo, 2002.

FONSECA, Jairo Simon e MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística, 6ª edição, Editora Atlas, São Paulo, 1996.

TIBONI, Conceição Gentil R. Estatística Básica para o curso de Turismo, 1ª edição,

VIEIRA, Sônia. Princípios de Estatística, 1ª edição, Editora Pioneira, São Paulo, 1999.

MÓDULO DE BASES TECNOLÓGICAS INTRODUTÓRIAS

DISCIPLINA: 04. ESTUDOS DA ECOLOGIA REGIONAL CARGA HORÁRIA : 70h. COMPETÊNCIAS:

Conhecer os principais conceitos de ecologia aplicados aos ecossistemas regionais. HABILIDADES:

Elaborar e aplicar estudos sobre os diferentes ecossistemas e seus principais impactos ambientais.

BASES TECNOLÓGICAS: • História da Ecologia

• Alterações globais no clima

• Cadeias e teias alimentares e pirâmides de energia • Dinâmica de populações e comunidades

• Dinâmica de ocupação das paisagens naturais - Queimadas

(18)

- Erosão

- Assoreamento

- Represamento hídrico, etc.

• Evolução dos ecossistemas: sucessão ecológica • Principais ecossistemas do Brasil

• Principais Ecossistemas do Estado de Alagoas • Técnicas e critérios de amostragem da vegetação • Técnicas de amostragem da fauna

• Ciclos biogeoquímicos • Leis ecológicas

• Ecologia Humana: O ecossistema natural e humano • Fatores socioeconômicos e equilíbrio ecológico • Educação ambiental

• Ocupação geográfica em Alagoas

• Os impactos do processo de migração para os espaços urbanos sobre o meio ambiente e as comunidades tradicionais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BENSUSAN, N. (org.). Seria melhor mandar ladrilhar? Biodiversidade como, para que, por quê. Brasília: Universidade de Brasília, Instituto Sócio-ambiental, 2002.

CLEFFI, N.M. Curso de Biologia: Ecologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 215 p., 1985.

FORATTINI, O.P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. 2.ed. São Paulo: Artes medicas. 695 p., 2004.

SALLES, V. (coordenadora). Guia do Meio Ambiente: interior de Alagoas. 3.ed. Maceió: Projeto IMA-GTZ, 177 p., 1995.

SALLES, V. (coordenadora). Guia do Meio Ambiente: litoral de Alagoas. 3.ed. Maceió: Projeto IMA-GTZ, 177 p., 1995.

TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 592 p., 2006.

VIEIRA, M.C. Meio Ambiente: nova cidadania ou utopia de poucos? Maceió: edUFAL, 254 p., 2003.

MÓDULO DE BASES TECNOLÓGICAS INTRODUTÓRIAS

DISCIPLINA: 05. GESTÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO CARGA HORÁRIA : 40 h.

COMPETÊNCIAS:

(19)

HABILIDADES:

Identificar os aspectos morfológico do solo;

Executar práticas de planejanto e conservação do solo; Selecionar áreas de possíveis riscos de poluição de solo; Executar técnicas que evite o impacto ambiental;

Identificar os possíveis impactos ambientais ocasionado no solo pela atividade humana. BASES TECNOLÓGICAS:

• Formação, evolução e mudanças dos solos; • Intemperismo;

• Noções de propriedades morfológicas do solo; • Propriedades físicas, químicas e biológicas do solo; • Impactos ambientais relacionados ao solo;

• Erosão do solo;

• Planejamento, conservação e uso do solo; • Processos e produtos sedimentares; • Recuperação de solo em áreas mineradas; • Poluição do solo;

• Fatores facilitadores de poluição do solo; • Disposição adequada de resíduos no solo; • Análises geo-ambientais;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BISSANI, C. A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M. J.; CAMARGO, F. A. O. Fertilidade do solo e manejo da adubação de culturas. Rio Grande do Sul. Editora Genesis, 2004.

CEREDA M. P. & Outros. Manejo, uso e tratamento de subprodutos da industrialização da mandioca. Fundação Gargil, 2001.

GORE, A. A Terra em Balanço: Ecologia e Espírito Humano. São Paulo:Augustus, 1993.

MOREIRA, M. S. F & SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. Minas Gerais. Editora Ufla, 2002.

NOVAIS, R. F. & SMITH, T. J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais. Minas gerais. Editora UFV, 1999.

OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P. K. T.; CAMARGO, M. N. Classes gerais de solos. São Paulo. Editora Funep, 1992.

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo. Editora NOBEL, 2002.

(20)

MÓDULO DE BASES TECNOLÓGICAS INTRODUTÓRIAS

DISCIPLINA: 06. LINGUA ESTRANGEIRA CARGA HORÁRIA : 40 h.

COMPETÊNCIAS:

Utilizar as estratégias de leitura: skimming, scanning, e selectivity;

Utilizar as habilidades de leitura e os facilitadores: prediction, cognates, inferencing repeated words typographical evidences e dictionary;

Identificar os elementos lingüísticos e sua pertinência na compreensão textual. HABILIDADES:

Habilitar a leitura de textos acadêmicos, científicos e outros de gêneros diversos em língua inglesa.

Aplicar a leitura e as técnicas desenvolvidas à textos em Gestão ambiental e áreas e disciplinas afins.

Tornar acessíveis leituras de textos em língua inglesa com conteúdos, a princípio, de outras disciplinas pertencentes a matriz curricular do curso.

BASES TECNOLÓGICAS: 1. Grammar focus:

• Adjectives; • Adverbs;

• Be/have/do in present and past tenses; • Do/make;

• Modal verbs; • Plural of nouns; • Preposition; • Pronouns;

• The definite and indefinite articles; • Verbs and phrasal verbs.

2. Layout: graphics, illustrations, pictures, tables, maps, typology, punctuation, etc; 3.Title: the importance of titles and subtitles;

4. Antecipate knowledge; 5. Cognates;

6. Afixes: suffixes and prefixes;

7. Reading strategies: prediction, deduction/inference, skimming, scanning; 8. Word formation;

9. Word order;

10. Coherence/cohesion; 11. Register;

(21)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BARRY, Mark & PARKER, Anne. Penguin Elementary: reading skills. Cambridge University Press.

LONGMAN active study dictionary. New edition.England: Longman, 1998.

MARQUES, Amadeu. Password: special ediction. São Paulo: Ática, 1999.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. Mód. I. – ed. ref. e revis.São Paulo: Textonovo, 2001.

MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of English. 2nd ed. United Kingdown: Cambridge University Press, 1997.

MÓDULO DE BASES TECNOLÓGICAS INTRODUTÓRIAS

DISCIPLINA: 07. ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA : 40 h. COMPETÊNCIAS:

Conhecer os instrumentos econômicos de meio ambiente HABILIDADES:

Aplicar instrumentos econômicos de gestão institucional para dar eficácia às políticas de valoração econômica dos recursos naturais como estratégia de defesa da natureza. Avaliar as políticas de controle de produtos do setor público e privado.

BASES TECNOLÓGICAS: • Economia do meio ambiente;

• Pressupostos da valoração dos recursos naturais; • Valoração dos recursos naturais;

• Políticas públicas ambientais, ética e valor do meio ambiente; • Instrumentos de gestão institucional;

• Instrumentos de orçamento;

• Processo decisório em políticas ambientais;

• Órgãos e agências reguladoras e legislação brasileira do controle dos produtos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BELINA, VITOR. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 1996.

LUSTOSA, M. C.; CÁNEPA, E. M. & YOUNG, C. E. F. Política ambiental. In: LUSTOSA, M. C.; MAY, P. & VINHA, V.(Orgs.). Economia do meio ambiente:teoria e prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003, p.135-154.

MAY, H. Peter (Organizador). Economia Ecológica: aplicações no Brasil. Rio de Janeiro: Campos, 1995.

(22)

Rio de Janeiro: Garamonde, 2001.

MOTTA, RONALDO SEROA. Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 1998.

MÓDULO DE BASES TECNOLÓGICAS INTRODUTÓRIAS

DISCIPLINA: 08. ÉTICA AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL

CARGA HORÁRIA : 40 h. COMPETÊNCIAS:

Identificar problemas sociais e éticos

Definir responsabilidade social e ética empresarial

Avaliar o comportamento sócio-ambiental das organizações Desenvolver Projetos Sociais Conhecer o desenvolvimento de Projetos Sociais na área ambiental

HABILIDADES:

Elaborar projetos sociais na área ambiental

Agir de forma ética e socialmente responsável nas empresas Articular ações sociais e éticas

Agir eticamente nas empresas BASES TECNOLÓGICAS:

• Ética Ambiental. Conceito. Teses e Balizas Dinâmica do 3º setor.

• Visões Antropocêntrica e Biocêntrica da questão ambiental Responsabilidade Social. • Problemas Ambientais. Problemas éticos no meio ambiente.

• Responsabilidade Social. Conceito. Responsabilidade Social Interna e Externa. RS empresarial. Relação com o Terceiro Setor.

• Visões empresariais da responsabilidade social.

• Responsabilidade Social em empresas do Nordeste. Dados de Alagoas.

• Marketing Social. Conceito. Tipos. Balanço Social. Conceito. Elementos integrantes. • Certificação Social. Normas SA 8.000. Objetivo. Bases.

• Projetos Sociais e Ambientais. Conceitos. Características. Elementos Integrantes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 9 ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.

JUNGES, José Roque. Ética Ambiental. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos, 2004.

MELO NETO, Francisco Paulo de, Cesar Fróes. Empreendedorismo social: a

(23)

COMPETÊNCIAS:

• Compreender as atribuições do administrador e das competências necessárias ao seu desempenho;

• Conhecer os fundamentos, objetivos, estrutura, organização e o funcionamento das organizações;

• Conhecer a evolução dos conhecimentos e práticas administrativas; principais sistemas teóricos e suas aplicações para a prática atual;

• Interpretar, analisar e utilizar as informações para a eficácia na tomada de decisões. HABILIDADES:

• Aplicar os conceitos teóricos e raciocínio lógico para caracterização, análise e resolução de problemas organizacionais;

• Trabalhar em equipe e desenvolver a comunicação com eficiência e eficácia;

• Pensar e agir com base nos conhecimentos conceituais na compreensão dos problemas e propor soluções;

• Ser um líder eficaz e trabalhar com equipes polivalentes; • Motivar as pessoas para o trabalho;

• Estimular o crescimento individual e coletivo;

• Focar a rentabilidade nos negócios como forma de manter a sobrevivência e crescimento organizacional;

• Buscar a inovação e manutenção da qualidade na gestão contábil.

• Aplicar os conceitos teóricos e raciocínio lógico para caracterização, análise e resolução de problemas organizacionais;

• Analisar e Planejar Ações Ambientais (planejamento Ambiental). BASES TECNOLÓGICAS:

• A Administração e suas perspectivas; • O administrador e suas atribuições;

• A Administração e seus antecedentes históricos;

• Teorias da Administração: Administração Científica e Administração Clássica; estudo da abordagem humanística e a Teoria da Burocracia; Síntese das Teorias da Administração; • A administração no contexto da gestão ambiental; estudos de casos.

• Análise das tendências recentes da Administração: Aprendizagem organizacional, Gestão do conhecimento, Empresa virtual, Melhoria contínua e Ética.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron Books, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books, 1998.

MAXIMINIANO, Antônio César. Teoria Geral da Administração: da escola científica a competitividade em economia globalizada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

(24)

MÓDULO II

MÓDULO DE EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

DISCIPLINA: 10. SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA : 50 h. COMPETÊNCIAS:

Conhecer os conceitos básicos de sensoriamento remoto aplicado ao meio ambiente. HABILIDADES:

Interpretar e utilizar imagens de satélites no monitoramento ambiental. BASES TECNOLÓGICAS:

• Sensoriamento Remoto;

• Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto; • Radiação Eletromagnética;

• Sistemas Sensores. Imagens multiespectrais; • Comportamento espectral de alvos;

• Resolução Espacial, Espectral e Radiométrica;

• Utilização de imagens de satélite para extração de informações ambientais; • Elementos básicos de interpretação;

• Exemplos de Aplicações de imagens de satélite em estudos ambientais; • Tendências futuras: novos sensores.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CRÓSTA, A.P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas: UNICAMP, 1992.

Introdução ao sensoriamento remoto. São José dos Campos. Disponível em: http://www.ltc.ufes.br/GEOMATIC/Modulo%20Sensoriamento%20Remoto.pdf Acesso em 25 de março de 2008.

MIRANDA, E. E. de; SETZER, A.W.; TAKEDA, A. M. Monitoramento orbital das queimadas no Brasil. Campinas: Ecoforça, 1994.

NOVO, E.M.L. DE MORAES. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 1982.

MÓDULO DE EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

DISCIPLINA: 11. . ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA : 40 h. COMPETÊNCIAS:

(25)

BASES TECNOLÓGICAS:

• A evolução histórica e teórica da educação ambiental • Princípios e estratégias de educação ambiental

• A Educação Ambiental como eixo do desenvolvimento sustentável • Métodos e técnicas de aprendizagem

• Programas de gestão em educação ambiental • Elaboração de Projetos de Educação Ambiental

• Execução e avaliação de Projetos de desenvolvimento local e práticas de educação ambiental

• Estudos de casos relacionados a educação ambiental

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

DIAS, Genebaldo Freire. Educação e Gestão Ambiental. São Paulo: Editora Gaia, 2007. Educação ambiental para o desenvolvimento sustentável. Disponível em:

http://www.maurolemes.com.br/livroambiental.htm Acesso em 03 de maio de 2008.

GRABHER, Claudia. Educação Ambiental para a Gestão dos Recursos Hídricos: livro de orientação ao educador, São Paulo, 2002.

LOUREIRO, Carlos Fredetico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2004.

PAULINO, Wilson Roberto. Educação ambiental. São Paulo: Atica , 2000.

PIRES, Z.; MOTTA, Cristiane P. da. Educação ambiental: o sustento da vida. São Paulo: Atual, 2000.

SAUVÉ, Lucie. Educação ambiental e desenvolvimento sustentável: uma analise complexa.

Acesso em 03 de maio de 2008. Disponível em:

http://www.ufmt.br/revista/arquivo/rev10/educacao_ambiental_e_desenvolvim.html

SOUZA, Nelson Mello. Educação ambiental: dilemas da prática contemporânea. Rio de JANEIRO, 2000.

TRAJBER, Raquel. Avaliando a Educação Ambiental no Brasil. São Paulo: Editora Peirópolis, 2001.

MÓDULO DE EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

DISCIPLINA: 12. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA : 40 h. COMPETÊNCIAS:

Conhecer os limites e as possibilidades do desenvolvimento sustentável aplicado a realidade local.

HABILIDADES:

(26)

perspectiva sustentável. BASES TECNOLÓGICAS:

• O Mito do desenvolvimento econômico; • Cidadania e desenvolvimento;

• Desenvolvimento sustentável; • Agenda 21:

- Promoção do Desenvolvimento Sustentável dos Assentamentos Humanos; • Projetos Governamentais para o Desenvolvimento Sustentável – Estudo de Casos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CAVALCANTI, Clóvis. (Org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1999.

CLEVELAND, Cutler J. & RUTH, Mathias. Capital humano, capital natural e limites biofísicos no processo econômico. In: CAVALCANTI, Clóvis. (Org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1999, p. 131-164.

CMMAD. Nosso futuro comum. Relatório Brundtland. Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1989.

FOLADORI, Guillermo. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: Editora Unicamp, 2001.

LUSTOSA, M. C.; CÁNEPA, E. M. & YOUNG, C. E. F. Política ambiental. In: LUSTOSA, M. C.; MAY, P. & VINHA, V. (Orgs.). Economia do meio ambiente:teoria e prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003, p.135-154.

MONTIBELLER-FILHO, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.

MOTTA, Ronaldo Seroa da & YOUNG, Carlos Eduardo Frickmann. Instrumentos econômicos para a gestão ambiental no Brasil. Rio de Janeiro: MMA, 1997. Disponível em: <http//www.mma.gov.br/port/sds/index>. Acesso em: 12 de setembro de 2005.

MUKAI, Toshio. Direito e legislação urbanística. São Paulo: Saraiva, 1988.

(27)

WALTER, Carlos.; GONÇALVES, Porto. Os (Dês) Caminhos do Meio Ambiente. São Paulo: Contexto, 2000.

MÓDULO DE EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

DISCIPLINA: 13. COMUNICAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA : 40 h.

COMPETÊNCIAS:

Planejar e executar eventos na área ambiental, utilizando os instrumentos de comunicação necessários às organizações.

HABILIDADES:

Executar eventos de meio ambiente;

Elaborar documentos informativos sobre meio ambiente. BASES TECNOLÓGICAS:

• Processo de comunicação: Elementos básicos

Tipos de comunicação

Interferências na comunicação Barreiras na comunicação

• Os Dez mandamentos da comunicação ambiental • Glossário de termos utilizados em gestão ambiental • Qualidades de uma redação técnica

• Redação Empresarial e Oficial

• Procedimentos para emissão e recepção de documentos e correspondências. • Procedimentos e Técnicas de arquivamento.

• Calendário de datas importantes na área ambiental.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CARVALHO, Marcelino. Guia de Boas Maneiras. São Paulo. Editora Nacional, 1983.

________ Comunicação dirigida Escrita na Empresa. Teoria e Prática. São Paulo. Summus, 2003.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 2003.

LAMPREIA, J. Martins. Comunicação Empresarial. Lisboa, Texto Editora, 1992.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência. Editora Ática.

Sites especializados:

(28)

MÓDULO DE EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

DISCIPLINA: 14. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO CARGA HORÁRIA : 40 h. COMPETÊNCIAS:

Conhecer os processos biológicos responsáveis pela conservação das espécies bem como sua interações ecossistêmicas.

HABILIDADES:

Elaborar estudos de análise crítica sobre a biologia da conservação voltada para a manutenção 0da biodiversidade.

BASES TECNOLÓGICAS: • Base conceitual

- Conservação x preservação - Biologia da conservação

- Diversidade biológica e cultural - Diversidade genética

- Diversidade de comunidades - Diversidade de ecossistemas • Classificação:

- Classificação dos Recursos Naturais; - Classificação dos seres vivos.

• Conservação de populações e espécies - Os problemas das pequenas populações - Estudos auto-ecológicos

- Estabelecimento de novas populações - Estratégias de conservação Ex situ

- Categorias de conservação e proteção legal de espécies • Conservação de comunidade

- Áreas Protegidas;

- Estabelecimento de Prioridades para Proteção; - Planejamento e manejo de áreas protegidas - Conservação fora das áreas protegidas - Ecologia de restauração.

• Extinção e Conservação

- Taxas e causas da extinção

- Destruição e fragmentação do habitat

- Conseqüências da introdução de espécies exóticas - Estratégias para a proteção sob risco de extinção - Extinção e economia

- Abordagens internacionais para conservação REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ALMEIDA, D. S. Recuperação ambiental da mata atlântica. Florianópolis – SC: EDITUS/UESC, 2000.

(29)

MÜLLER-PLANTENBERG, Clarita & AB’SABER, Aziz Nacib. Previsão de Impactos: O Estudo de Impacto Ambiental no Leste, Oeste e Sul. Experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: editora da Universidade de São Paulo, 1994.

PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001.

VALLADARES - PADUA, Cláudio; RUDRAN, Rudy; CULLEN JR., Laury. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação & Manejo da Vida Silvestre Curitiba: UFPR, 2006.

MÓDULO DE EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

DISCIPLINA: 15. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

CARGA HORÁRIA : 40 h. COMPETÊNCIAS:

Conhecer programa específico de SIG e aplicá-lo como ferramenta de apoio ao gerenciamento e tomada de decisão em programas ou projetos ambientais.

HABILIDADES:

Manusear programas de SIG e aplicar em situações concretas no gerenciamento cartográfico. BASES TECNOLÓGICAS:

• Forma da Terra, Sistema Geodésico, sistema de coordenadas (planas e geográficas); • Escalas, erro e precisão gráfica e projeções cartográficas;

• Diferença entre SIG e CAD, Geoprocessamento e SIG, importância da informação especializada;

• Funções e objetivos de um SIG, ciclo do SIG, entidade geográfica e componentes dos dados gráficos;

• Banco de dados não-gráficos, banco de dados gráficos, ligação entre banco de dados; • Formato de dados espaciais, topologia e capacidade de análise e processamento (buffers,

cruzamento informações);

• Recursos necessários para estruturar um SIG; • Fontes de dados (cartográficos e descritivos); • Aplicações dos SIGs;

• Aplicação prática com software específico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ASSAD, E.D., SANO, E.E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. Brasília: EMBRAPA, 1998.

BRASIL. Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia Aplicados à Saúde. Brasília: Organização Panamericana de Saúde / Ministério da Saúde, 2000.

CAMPOS, Marcos Ubirajara de Carvalho. Sistema de Informações Geográfica como instrumento à gestão e saneamento. Rio de Janeiro: ABES, 1997.

(30)

MIRANDA, José Iguelmar. Sistema de Informação Geográfica. Brasília: Livraria virtual da EMBRAPA, 2005.

MÓDULO DE EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

DISCIPLINA: 16. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

CARGA HORÁRIA : 70 h. COMPETÊNCIAS:

Analisar e diagnosticar os impactos ambientais. HABILIDADES:

Elaborar, interpretar dados e participar de estudos de impactos ambientais. BASES TECNOLÓGICAS:

• Bases Conceituais do diagnóstico ambiental: • Aspectos x Impactos Ambientais;

• Análise Ambiental – Relatório Técnico

• Instrumentos científicos e tecnológicos aplicados ao diagnóstico ambiental; • Métodos e técnicas para a elaboração do diagnóstico ambiental;

• Desenvolvimento de um banco de dados ambientais; • Caracterização ambiental de áreas em estudos; • Estudos de Impactos Ambientais:

- Especificações para estudos de impactos ambientais: normas e condutas aplicadas; - Fundamentação da análise, procedimentos gerais e premissas básicas.

• Principais Impactos Ambientais a serem considerados: Meio Físico, Meio Biótico, Meio Socioeconômico;

• Orientação para Elaboração de EIA/RIMA; • Modelo de EIA/RIMA.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL, IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: IBAMA, 1995. Acesso em 25 de maio de 2008. Disponível em: http://www.ibama.gov.br/ambtec/documentos/AIA.pdf

GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da; Avaliação e Perícia Ambiental. SÃO PAULO: Bertrand Brasil, 2002.

OLIVEIRA, Aparecida Antônia de.; BURSZTYN, Marcel. Avaliação de impacto ambiental de políticas públicas. Acesso em 25 de maio de 2008. Disponível em: http://200.130.0.16/marcel/exec/index.cfm?CODE=01pg&ID=110607_1AEBB1F3.pdf%20-

ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. SÃO PAULO: Imprensa Oficial do Estado, 2004.

(31)

PAULO: Signus, 2006

SILVA, Elias Técnicas de Avaliação de Impactos Ambientais. Vídeo-curso, Viçosa: MG, 1999. Disponível em: www.cpt.com.br.

MÓDULO DE EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

DISCIPLINA: 17. MARKETING AMBIENTAL CARGA HORÁRIA : 50 h.

COMPETÊNCIAS:

• Conhecer os fundamentos de Marketing;

• Compreender a Importância do Posicionamento Estratégico no Mercado;

• Analisar o mix ecológico potencializando a ecoeficiência dos produtos e serviços; • Definir de forma clara um Plano de Marketing.

HABILIDADES:

• Desenvolver sistemas de informações de marketing em gestão ambiental; • Analisar estrategicamente um negócio;

• Elaborar um Planejamento Estratégico de Marketing;

• Desenvolver produtos utilizando os princípios de Ecodesign no ciclo de vida dos produtos;

• Desenvolver de forma clara um Plano de Marketing com ações voltadas para a Gestão Ambiental.

BASES TECNOLÓGICAS: Introdução à Administração e noções de TGA (Teoria Geral da Administração).

• Administração de Recursos Humanos. • Recursos Empresariais.

• Marketing: Introdução e aspectos relevantes.

• SIM (Sistema de Informação em Marketing) e Pesquisa de Mercado. • Oportunidades de Mercado.

• Estudo de Casos com enfoque na área ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BOONE & KURTZ. Marketing Contemporâneo. 8 ed. Rio de Janeiro, LTC. 2000.

COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997.

DIAS. Reinaldo. Marketing Ambiental. São Paulo: Atlas, 2007.

KOTABE, Masaaki. Administração de Marketing Global. São Paulo: Atlas, 2000.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10ª ed. São Paulo, Prentice Hall, 2000.

(32)

MÓDULO DE EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

DISCIPLINA: 18. GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 h.

COMPETÊNCIAS:

Conhecer o sistema de unidade de conservação no Brasil e sua dinâmica operacional. HABILIDADES:

Interpretar e aplicar as normas ambientais penitentes às unidades de conservação, bem como colaborar no seu processo de gerenciamento.

BASES TECNOLÓGICAS:

• Criação, história e caracterização de Unidades de Conservação; • Potencialidades das UC’s;

• Aplicação da Lei 9.985/2000 no planejamento de Unidades de Conservação da Natureza; • Zoneamento ambiental aplicado às UC’s;

• Manejo e controle ambiental nas UC’s; • Biodiversidade nas UC’s;

• Orientação para elaboração de Plano de Manejo; • Gestão das UC’s – Estudo de Casos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BENJAMIN, Antônio Herman (Coor.). Direito ambiental das áreas protegidas. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

BRASIL. Programa Nacional do Meio Ambiente, componente unidades de conservação: possibilidades alternativas para o manejo e o gerenciamento das unidades de conservação. Brasília: IBAMA, 1993. 130 p. (Apostila).

___. Roteiro metodológico para a gestão de área de proteção ambiental, APA. Brasília: IBAMA, 2001.

BRITO, Maria Célia Wey de. Unidades de conservação:intenções e resultados. São Paulo: Fapesp, 2003.

CÔRTE, Dione Angélica de Araújo. Planejamento e gestão de APAs: enfoque institucional, nº 15. Brasília: IBAMA, 1997.

CMMAD. Nosso futuro comum. Relatório Brundtland. Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.

DIEGUES, A. C. S. O mito da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB – Universidade de São Paulo, 1994.

(33)

3-ambiental das áreas protegidas. Rio de Janeiro: Forense, 2001, p. 425-433.

PIMBERT, P. Michel & PRETTY, Jules N. Parques, comunidades e profissionais: incluindo “participação” no manejo de áreas protegida. In: DIEGUES, Antonio Carlos. (Org.).

Etnoconservacão. São Paulo: Hucitec, 2000, p. 183-223.

PINTO, José Maurício Pereira. Desafios à implementação sustentável das áreas de proteção ambiental: o caso da APA de Santa Rita, Alagoas. Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2005.

MÓDULO DE EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

DISCIPLINA: 19. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA: 40 h. COMPETÊNCIAS:

Integrar e interagir saberes da área de Proteção Ambiental em situações reais e cotidianas, mediante projetos de pesquisa

HABILIDADES:

Elaborar e aplicar projetos de pesquisa nas áreas de meio ambiente capazes de implementar conhecimentos multidisciplinares.

BASES TECNOLÓGICAS:

• Avaliação de projetos interdisciplinares - estudo de casos

• Integração e interação das áreas de conhecimento: Gestão de Recursos Naturais, Gestão de Recursos Hídricos, Gestão de Áreas Urbanas, Gestão de Tratamento de Águas e Efluentes Líquidos, Gestão dos Resíduos Sólidos, Gestão da Poluição Atmosférica, Manejo e Recuperação de Áreas Degradadas, Preservação do Patrimônio Cultural • Planejamento e execução do projeto interdisciplinar tecnológico em proteção ambiental

(a partir de visitas técnicas, visitas de campo, situações-problema etc) • Avaliação interdisciplinar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Agenda 21. Rio de Janeiro. Conferência Internacional Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1992.

Cooperativa de catadores de materiais reciclável. “Guia de Implantação”, São Paulo. Instituto de Pesquisas Tecnológica, 2003.

FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. São Paulo. Editora Papirus, 2000.

JACOBI, P. R. Ciência tal. Os desafios da interdisciplinaridade. São Paulo. Editora Annablume, 1999.

Kiehl, J. E. Fertilizantes orgânicos. São Paulo. Editora Ceres, 1985.

(34)

SANTOS, E.P. et alli. Sociedade e Meio Ambiente: A educação ambiental em debate. São Paulo. Editora Cortez, 2000.

Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo. FINEP, 1999.

MÓDULO III

MÓDULO DE POLÍTICA AMBIENTAL

DISCIPLINA: 20. SAÚDE E SANEAMENTO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 40 h.

COMPETÊNCIAS:

Conhecer a ação dos poluentes na saúde humana e suas conseqüências para o planejamento de ações de saúde e saneamento ambiental.

HABILIDADES:

Elaborar e executar ações que promova a melhoria da saúde humana e qualidade ambiental. BASES TECNOLÓGICAS:

• Saúde e meio ambiente.

• Determinação social e ambiental do processo saúde e saneamento ambiental. • Análise do estado de saúde nas populações.

• Epidemiologia e saúde.

• Instrumentos de medição do estado de saúde da população. • Indicadores de saúde e saneamento ambiental.

• Vigilância sanitária e epidemiológica

• As políticas públicas de saúde e saneamento ambiental no Brasil. • Sistemas de Informação em saúde e saneamento ambiental. • As cidades saudáveis.

• Saúde, ambiente global e desenvolvimento sustentável. • Qualidade de vida e promoção da saúde.

• Sistema de saúde e saneamento ambiental no Brasil REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BARROS, R.T. V.et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Vol.2.: Saneamento. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

Heller, Léo. Saneamento e saúde. Brasília: Organizaçäo Panamericana da Saúde, 1997.

___Relação entre saúde e saneamento na perspectiva do desenvolvimento. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v3n2/7152.pdf Acesso em 25 de maio de 2008.

(35)

MÓDULO DE POLÍTICA AMBIENTAL

DISCIPLINA: 21. NOÇÕES DE DIREITO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 50 h.

COMPETÊNCIAS:

Definir Direito (ciência jurídica), reconhecer seus ramos, fontes e sua destinação. Identificar os princípios constitucionais aplicados ao Direito Ambiental.

Identificar e interpretar a Legislação Ambiental básica, como a PNMA, a lei de Educação Ambiental, a lei de Crimes Ambientais.

Identificar e interpretar a principais resoluções do CONAMA relativas ao licenciamento ambiental, EPIA, entre outras.

HABILIDADES:

Aplicar a legislação constitucional aplicada ao Direito Ambiental.

Consultar e aplicar as leis de proteção ambiental no desenvolvimento da atividade profissional.

Articular os conceitos jurídicos com as situações e problemas usuais do gestor ambiental. BASES TECNOLÓGICAS:

• Conceito de Direito. Acepções da Palavra Direito. Fontes do Direito. Ramos do Direito. Interpretação das Normas Jurídicas. Tridimensionalidade do Direito.

• Direito Ambiental. Conceito. Direito Constitucional e Direito Administrativo: importância para o gestor ambiental.

• Princípios Gerais do Direito Ambiental. Constituição Federal e Meio Ambiente. Bens ambientais.

• Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. EPIA. Licenciamento Ambiental. • Responsabilidade Civil e reparação do dano ecológico.

• Crimes Ambientais. • Legislação Ambiental.

• Principais Resoluções do CONAMA.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 2007.

BRASIL. Constituição Federal. Coletânea de Legislação de Direito Ambiental. Org. Odete Medauar. Editora Revista dos Tribunais. 2007.

FIORILLO, Celson Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 7 ed. São Paulo:Saraiva, 2006.

MACHADO. Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 14 ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2006.

Referências

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