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J U N H O 2 0 1 4

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Academic year: 2021

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B O L E T I M I N F O R M A T I V O D A E S C O L A D E D I R E I T O D E S Ã O P A U L O D A F U N D A Ç Ã O G E T U L I O V A R G A S

: DESTAQUES DO MÊS : SEÇÕES

: 01 : 02 : 03 : 04 : 05 : 06: 07 : 08 : 09

: INSTITUCIONAL P 01

: EVENTOS ACADÊMICOS P 03

: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS P 05

: DIREITO GV NA MÍDIA P 06

: REVISTA DIREITO GV INDICA P 08

: OBSERVATÓRIO DO ENSINO DO DIREITO ANALISOU O PERFIL REGIONALIZADO DOS PROFESSORES DE DIREITO NO PAÍS

:MESTRADO PROFISSIONAL ABRIU INSCRIÇÕES NO DIA 2 DE JUNHO

: NÚCLEO DE ESTUDOS EM MERCADOS E INVESTIMENTOS DISCUTIU A EVOLUÇÃO NA REGULAÇÃO DE FUNDOS ESTRUTURADOS : VESTIBULANDOS DO CONVERSA COM ADVOGADOS

ASSISTIRAM A JÚRI SIMULADO

RUA ROCHA, 233 SÃO PAULO SP BRASIL TEL (11) 3799.2233 (11) 3799.2231

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: OBSERVATÓRIO DO ENSINO DO DIREITO ANALISOU O PERFIL REGIONALIZADO DOS PROFESSORES DE DIREITO NO PAÍS

O OED (Observatório do Ensino do Direito), vinculado ao Núcleo de Metodologia de Ensino da FGV DIREITO SP, lançou o segundo relatório analisando o perfil de vagas para professores de Direito no Brasil. Este relatório apre- sentou dados consolidados, por estado da Federação, a respeito dos cursos de graduação em Direito e de seus docentes.

“O que chama a atenção para este relatório é a heteroge- neidade encontrada dentro de cada região do país”, ex- plicou Marina Feferbaum, coordenadora do Núcleo de Me- todologia de Ensino da FGV DIREITO SP. “O detalhamen- to das informações permite uma reflexão mais qualificada sobre o cenário do ensino jurídico brasileiro, ajudando a pensar sua diversidade e complexidade”, complementou Guilherme Forma Klafke, pesquisador do núcleo.

Principais conclusões regionais

Nesse relatório, foram analisadas informações referen- tes à titulação dos professores de Direito, gênero, cor de pele/raça e distribuição geográfica dos cursos (capital ou interior). Foram analisadas 40.828 vagas, baseadas no Censo de Educação Superior de 2012 (INEP).

Na região Norte, predominam professores de direito com título de especialista, do gênero masculino, que se decla- raram brancos, com trabalho em regime parcial e com cur- sos localizados na capital e oferecidos pela rede privada.

Já no Nordeste, os professores com título de mestre pre- dominam na maioria dos Estados. Um ponto importante é que a maioria se declarou pardo (entre os docentes que optaram por declarar cor ou raça). Os professores traba- lham em regime parcial em cursos oferecidos pela rede privada e, em sua maioria, são do gênero masculino.

No Centro Oeste, predominam os docentes com título de mestre, do gênero masculino, que se declaram brancos e trabalham em regime parcial em cursos da rede priva- da em universidades localizadas no interior.

No Sudeste, prevalecem as vagas para professores de direito com título de mestre em todos os Estados, assim como docentes do gênero masculino, que se declara- ram brancos, trabalhando para a rede privada em todos os estados.

Em relação ao número de horas dedicadas e à localiza- ção dos cursos, houve uma divisão. Enquanto no Espírito Santo predominam os docentes em regime par- cial, em Minas Gerais são os docentes horistas que mais se destacam. Em São Paulo e Rio de Janeiro, prevale- cem os professores que trabalham em regime integral.

Já em relação à localização, apenas no Rio de Janeiro, a maioria dos cursos localiza-se na capital.

Por fim, na Região Sul, predominam os docentes com títu- lo de mestre em todos os Estados, do gênero masculino, autodeclarados brancos e docentes em regime parcial.

Na região, a maioria dos cursos é oferecido pela rede pri- vada, à exceção de Santa Catarina, e nas ...

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SOBRE A DIREITO GV

CURSOS

PROFESSORES

PESQUISA

METODOLOGIA DE ENSINO

GRUPOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

PUBLICAÇÕES

GLOBAL

PROCESSOS SELETIVOS

CENTRO DE PESQUISA JURÍDICA APLICADA

EVENTOS

NOTÍCIAS

GALERIA DE VÍDEOS

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... cidades do interior. Predominam os professo- res que trabalham em regime parcial.

Primeiro relatório

Em outubro de 2013, o OED publicou o primeiro relató- rio, cujo tema foi “Quem é o Professor de Direito no Brasil”.

Nesse relatório, a apresentação das médias regionais ser- viu para auxiliar a construção do perfil do docente de direi- to no Brasil. Verificou-se que, em termos gerais, o ensino do direito é exercido por homens (62%), que lecionam em uma instituição privada (83%), têm mestrado (45%), decla- ram-se brancos (61%) e trabalham em regime parcial (34%). Para acessar este relatório, clique

AQUI

.

: MESTRADO PROFISSIONAL ABRIU INSCRIÇÕES NO DIA 2 DE JUNHO

Começou em 2 de junho o período de inscrições para o Programa de Mestrado Profissional da FGV DIREITO SP. Os interessados devem fazer a inscrição pelo site

http://cacr.fgv.br/sp/pos/direito/mestradoprofissional

. O Mestrado Profissional tem área de concentração em Direito e Desenvolvimento, desdobrando-se em duas linhas de pesquisa paralelas: (i) Direito dos Negócios Aplicado; e (ii) Direito Tributário Aplicado. O curso tem duração máxima de 24 meses, e confere ao aluno o títu- lo de Mestre em Direito.

“Com este programa, a FGV DIREITO SP busca profis- sionais que já possuam razoável domínio da técnica na

sua área de atuação, e pretendem agora refinar conhe- cimentos e aprimorar habilidades práticas para lidar com questões mais sofisticadas”, explicou Mario Engler, coor- denador do Mestrado Profissional, advogado há mais de 30 anos e procurador do Estado de São Paulo.

As inscrições se encerrarão no dia 22 de setembro. O valor da inscrição é de R$ 180. Contudo, caso o candi- dato efetue o pagamento até às 18 horas do dia 1º de setembro, fará jus a um desconto, ficando a inscrição no valor de R$ 100.

Além do preenchimento das informações pelo site, para confirmar a participação, o candidato precisará apresen- tar até o dia 22 de setembro os seguintes documentos aos organizadores do processo seletivo: ficha de inscri- ção (preenchida no ato da inscrição pela internet), assi- nada pelo candidato, contendo uma foto atual colorida (3x4) colada no local indicado; cópia do comprovante de pagamento; cópia do certificado do curso de proficiên- cia em língua inglesa (caso possua), curriculum vitae preenchido pela internet e assinado, a carta de motiva- ção preenchida e assinada e, em caráter facultativo, até duas cartas de recomendação (por subscritores que conheçam pessoalmente o candidato e que com ele tenham mantido relacionamento de natureza profissio- nal ou acadêmica).

O Processo Seletivo é composto por quatro etapas:

• A

NÁLISE CURRICULAR

- Visa selecionar candidatos com perfil adequado aos objetivos do Mestrado Profissional.

Serão considerados aspectos como: formação anterior do candidato; ocupação atual; tempo e relevância da experiência prática; conhecimento da técnica jurídica na sua área de atuação e habilidades específicas.

• A

NÁLISE DA

C

ARTA DE

M

OTIVAÇÃO

- Verificar o nível de comprometimento e a aderência das expectativas do candidato com os objetivos do Mestrado Profissional.

• P

ROVA DE LÍNGUA INGLESA

– O candidato será avaliado por meio da sua habilidade com a leitura e compreensão da língua.

• E

NTREVISTA PESSOAL

– Os aprovados serão convocados por uma comissão de professores do corpo docente do Mestrado Profissional, onde serão avaliados pelos temas pertinentes ao curso.

A prova de proficiência da língua inglesa acontecerá em 19 de outubro no prédio da FGV DIREITO SP (R. Rocha, 233 – Bela Vista) das 9h às 12h. O resultado e a divulgação para a entrevista será divulgada no site

http://cacr.fgv.br/sp/pos/

direito/mestradoprofissional

, em 14 de novembro. A lista dos aprovados será divulgada no dia 17 de dezembro de 2014 e a matrícula acontecerá em 16 de janeiro de 2015.

Fundo de Bolsas

A FGV DIREITO SP conta com um Fundo de Bolsas, que

oferece financiamento de 20% a 100% do valor da men-

salidade. A concessão estará sujeita à necessidade finan-

ceira do demandante, à disponibilidade de recursos e ao

desempenho acadêmico do aluno no decorrer do curso.

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: EVENTOS ACADÊMICOS

: NÚCLEO DE ESTUDOS EM MERCADOS E INVESTIMENTOS DISCUTIU A EVOLUÇÃO NA REGULAÇÃO DE FUNDOS ESTRUTURADOS O Núcleo de Estudos em Mercados e Investimentos da FGV DIREITO SP realizou, em 24 de junho, mais um evento da série “Encontros do Mercado”, desta vez com a presença da advogada Mariana Magalhães Santos, especialista em mercado de : PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FGV DIREITO SP DIVULGOU A LISTA DE SELECIONADOS A Coordenadoria Adjunta de Pesquisa da FGV DIREITO SP divulgou os nomes dos selecionados para o Programa e Iniciação Científica (PIC).

Com objetivo de identificar jovens acadêmicos com poten- cial científico, o PIC chega à sua sétima edição, com o objetivo de selecionar estudantes de Faculdades de Direito de todo o país.

Foram escolhidos alunos da FGV DIREITO SP, da Facul- dade de Direito de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo e da Universidade Estadual da Bahia.

As pesquisas terão duração máxima de 12 (doze) meses, e serão desenvolvidas entre agosto de 2014 e julho de 2015.

capitais e fundos de investimentos do escritório Mattos Filho. Com a apresentação “Fundos de Investimento Estruturados: Atualidades”, a advogada trouxe ao debate uma série de entendimentos recentes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) relacionados à montagem de fundos destinados a investidores qualificados.

Mariana apresentou as recentes atualizações na interpretação da CVM em relação às normas que regulam os fundos estruturados quando o regulador se depara com produtos com características diversas dos já existentes no mercado. É o caso de alguns FIDCs (Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios) submetidos recentemente à análise da CVM, nos quais houve dispensa no cumprimento de alguns requisitos por serem produtos destinados a investidores qualificados e superqualificados, ou seja, pessoas físicas e jurídicas que investem no mínimo R$ 300 mil e R$ 1 milhão, respectivamente.

Da mesma forma, a advogada citou exemplos de FIPs (Fundos de Investimentos em Participações), muitas vezes destinados a investir em companhias fechadas para fazê-las crescer com o intuito de abrir seu capital. De acordo com Mariana, em caso recente, a CVM dispensou a exigência de que haja uma efetiva influência dos fundos nas

companhias, por meio de acordos de acionistas, quando ele tiver até um máximo de 35% de sua carteira de ações em papéis da empresa. Os FIPs são bastante utilizados para financiar startups, negócios em fase inicial e com um foco bastante delimitado, cujos sócios relutam em perder o controle da companhia, mas precisam de financiamento para crescer.

Já no caso dos FIIs (Fundos de Investimento Imobiliário), segundo Mariana, a CVM tem sido mais paternalista, já que são produtos de varejo bastante procurados por pessoas físicas. Esses fundos, ao contrário dos FIDCs e dos FIPs, também são regulados por lei, e não apenas pela regulação administrativa da CVM, ao contrário dos demais.

Este foi, inclusive, um dos debates suscitados pela apresentação de Mariana. “Há muita regulação administrativa e nenhuma regulação legal” disse a professora da FGV DIREITO SP e coordenadora do Núcleo de Estudos em Mercados e

Investimentos Viviane Muller Prado. Para o professor sênior Ary Oswaldo Mattos Filho, é muito complicado para o sistema jurídico de um país quando se deixa ao regulador a discricionariedade de intervir ou não em um determinado tema.

A série “Encontros do Mercado” do Núcleo de

Estudos em Mercados e Investimentos ...

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... da FGV DIREITO SP foi criada para permitir a troca de experiências entre os professores e pesquisadores do núcleo e os participantes do mercado de capitais. Os primeiros eventos da série, que aconteceram em maio passado, trouxeram à FGV DIREITO SP a diretora da CVM Ana Novaes e a diretora da BM&FBOVESPA Cristiana Pereira.

: VESTIBULANDOS DO CONVERSA COM ADVOGADOS ASSISTIRAM A JÚRI SIMULADO O Conversa com Advogados realizado em 11 de junho teve um formato diferente. Voltado para vestibulandos e alunos do ensino médio, o Conversa com Advogados visa esclarecer as principais dúvidas sobre o ensino do direito, sempre com a presença de professores e alunos.

Desta vez, os alunos presentes puderam conhecer como funciona uma aula na prática, por meio de um júri simulado ao vivo, organizado pelos alunos do Centro Acadêmico da FGV DIREITO SP.

O julgamento foi uma simulação baseada em um processo de autoria da Procuradoria Geral da União que reivindicava a exclusão das leis das cotas em universidades. A Advocacia Geral da União, a favor das cotas, foi contra o este pedido. Representaram a Procuradoria Geral da União os alunos Itamize

Nascimento e Pedro Mendonça. Pela Procuradoria, defenderam a manutenção das cotas Marjorie Pereira e João Calfat. E, como presidente do STF e ministro relator, participaram Augusto Delarco e Guilherme Góes. Houve representante de todas as turmas da graduação, do primeiro ao quinto ano.

Após aproximadamente 40 minutos de argumentação, réplica, tréplica, o “presidente”

do STF votou e convocou os presentes na plateia a votarem também. Por uma margem apertada, de 33 a 27, ganhou a tese da manutenção do sistema de cotas.

Segundo Augusto, um dos organizadores da simulação, o objetivo era mostrar aos candidatos a dinâmica das aulas. “O objetivo era mostrar como funcionam as dinâmicas de aula dentro da graduação. Esses júris simulados são comuns no dia-a-dia da faculdade. O que queríamos passar é que pode-se estudar direito de uma forma dinâmica”.

“Gostei bastante do júri simulado. Já tinha a certeza do curso que eu queria fazer e a FGV DIREITO SP está dentro dos padrões que eu esperava”, disse André de Almeida Fozzetti, estudante do Colégio Batista Brasileiro.

Theo Dias, professor de Criminologia e responsável pela palestra inicial, elogiou a iniciativa do Centro

Acadêmico. “Essa foi uma ideia que partiu dos próprios alunos, não foi um pedido meu. Eles não vão ganhar nenhum crédito, nota ou dinheiro por isso. A intenção foi unicamente mostrar um pouco da dinâmica aqui na FGV”.

Os alunos também falaram sobre o intercâmbio e as competições internacionais. Após o termino, candidatos e pais confraternizaram em um coffee break e tiraram dúvidas mais dúvidas.

Larissa Correia, do colégio Anhembi Morumbi, ficou bem entusiasmada: “Achei o evento bem legal, esclareceu muitas coisas. Antes tinha dúvida em relação a direito, agora tenho certeza”, disse.

: FGV DIREITO SP SEDIOU DEBATE SOBRE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO INTERNACIONAL ECONÔMICO

Nos dias 24 e 25 de abril, a FGV DIREITO SP recepcionou a 3ª Conferência de Pós-graduandos e Jovens Profissionais/Acadêmicos da Sociedade de Direito Econômico Internacional (PEPA/SIEL), ocorrido pela primeira vez na América Latina.

O evento contou com a participação de cerca

de 40 jovens pesquisadores e estudantes de pós

graduação de diversos países, que apresentaram

papers sobre direito do comércio, investimentos,

meio ambiente, energia, entre outros ...

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... temas. O evento também contou com a presença de professores e profissionais de renome na área de Direito Internacional Econômico, que comentaram os papers dos pós-graduandos e proferiram algumas palestras entre os painéis.

Na abertura o professor Michael Ewing-Chow, da National Univesity of Singapore, ressaltou a importância do rule of law que implica comprometimento dos países tanto com o comércio internacional, como com regras de investimento e resolução de litígios internacional, uma estratégia que facilita a inserção no

mercado global. Em seguida, o professor Alberto do Amaral Junior, da Faculdade de Direito da USP, destacou a importância da interação entre ambiente interno, internacional e regional, e alertou para a propensão ao regionalismo em detrimento do multilateralismo e o fato de o Brasil não estar seguindo essa tendência. No segundo dia, a professora Vera Thorstensen, da Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas de São Paulo, explorou os desafios do Direito Internacional Econômico após a crise econômica mundial. Ela trouxe à tona os problemas do sistema multilateral e as novas configurações dos acordos comerciais, e chamou atenção à necessidade de inclusão do Brasil nesta nova configuração internacional.

O professor Gregory Shaffer, da University of

Minnesota Law School, fechou o evento com observações acerca da pesquisa empírica no Direito Internacional Econômico.

da igualdade e conceitos de liberdade também foram temas do debate.

O professor apresentou o trabalho “The Role of Interna- tional and Comparative Law in the Promotion of Equali- ty in Brazil”, no qual explora a questão da inclusão e da cidadania, e como isso se tornou uma importante refe- rência nas últimas duas décadas.

Segundo o paper apresentado, “No Brasil, a ideia de cida- dania inclusiva se tornou um importante referencial nas últi- mas décadas, um princípio que encontra legitimidade nas fontes internas e externas do direito internacional”.

Em entrevista recente ao jornal El País, o professor afirmou que, “no Brasil, nós desenvolvemos essa ideia de um racis- mo recreativo (...) ao falar sobre os casos de preconceito racial no futebol, por exemplo”, ao comentar sobre sua tese desenvolvida em Harvard.

Moreira tem desenvolvido uma série de pesquisas relacio- nadas com Direito Constitucional e Comparado, Sociologia do Direito, Direito de Família e Direito de Minorias.

: MARIANA PARGENDLER APRESENTOU TRABALHO NA COLUMBIA SCHOOL OF LAW

A professora da FGV DIREITO SP Mariana Pargendler apresentou, nos dias 14 e 15 de junho, o artigo “Governing State Capitalism: The Case of Brazil”, na Columbia School of Law, em Nova York. Ele foi apresentado em dois semi- nários diferentes: o Chinese State Capitalism ...

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: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

: ADILSON JOSÉ MOREIRA DEBATEU DIREITO DAS MINORIAS EM WASHINGTON

O professor de Direitos Humanos e Teoria da Constitui- ção da FGV DIREITO SP Adilson José Moreira participou da conferência “AALS Workshop on Transnational Pers- pectives on Equality Law”, ocorrido em Washington entre 22 e 24 de junho.

A conferência reuniu especialistas globais para debater políticas de cotas raciais, de integração de pessoas com deficiência, maioridade penal, igualdade entre gêneros, minorias étnicas e religiosas, defesa de grupos de maior vulnerabilidade social e de regras contra a discriminação em geral. O objetivo foi debater a atuação do direito na promoção da igualdade em diversos setores da socie- dade, como trabalho, educação e política.

Moreira participou do painel “Why Comparative and Trans-

national Equality Law?”, que debateu o desenvolvimento

contra a discriminação na Constituição. O significado de

dignidade através de fronteiras nacionais e o relacionamento

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... Workshop e o CLEF – Comparative Law and Economics Forum. O trabalho também será publicado em um livro sobre o Capitalismo de Estado chinês, pela Oxford University Press.

Mariana também foi convidada a participar permanente- mente do CLEF, um seleto grupo formado por 18 profes- sores dos continentes americano, europeu e asiático, que se reúne anualmente para apresentar e debater trabalhos sobre direito e economia. As atividades do CLEF são de natureza multidisciplinar e multinacional. Além disso, o CLEF facilita o intercâmbio entre estudiosos de direito e economia, convidando-os para apresentar trabalhos em suas reuniões.

Mariana Pargendler é professora da Graduação em Direito e do Programa de Pós-Graduação em Direito da FGV DI- REITO SP. Sua pesquisa acadêmica concentra-se nas áreas de direito contratual, direito societário e governança cor- porativa, sob perspectiva econômica e comparada. Seus trabalhos têm aparecido em conceituadas publicações na- cionais e internacionais, como o Yale Law Journal, a Stan- ford Law Review e o American Journal of Comparative Law.

: PESQUISADORAS DO NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE O CRIME E A PENA PARTICIPARAM DE EVENTOS QUE DEBATERAM A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Nos dias 22 e 23 de maio, Marta Machado e Fernanda Mat- suda, respectivamente coordenadora e pesquisadora do Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena da DIREITO

GV, participaram de uma oficina que debateu o feminicí- dio. O evento foi realizado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) com o apoio da ONU Mulheres, uma fusão de quatro organiza- ções das Nações Unidas que cuidam de questões relacio- nadas à proteção de direitos das mulheres.

Participaram especialistas de diversas áreas, vindos de todo o Brasil e também do exterior. Nos dois dias do even- to, houve debates sobre as motivações e circunstâncias dos assassinatos de mulheres e a necessidade de tipificar o feminicídio como um crime praticado por razões de gêne- ro. Fernanda, que também é consultora jurídica do Portal Compromisso e Atitude, apresentou o trabalho “Análise de decisões judiciais de assassinatos de mulheres: um estudo qualitativo”, uma análise de quase 200 decisões judiciais de assassinatos de mulheres apresentadas por Tribunais de Justiça no país.

O evento de lançamento da campanha “Eu ligo” também ocorreu. A campanha faz parte da divulgação da Central de Atendimento à Mulher “Ligue 180” e do aplicativo “Cli- que 180”, realizado pela Secretaria de Políticas para Mu- lheres da Presidência da República (SPM-PR) e pelo Mi- nistério das Cidades. Desenvolvido pela ONU Mulheres com a SPM-RP, o Clique 180 atende tanto mulheres em situação de violência, quanto pessoas que não compac- tuem e queiram ajudar denunciando as agressões.

Os serviços dos aplicativos vão desde informações sobre os tipos de violência contra as mulheres até um botão para

ligar diretamente ao 180. O aplicativo é gratuito e está dis- ponível para os sistemas operacionais IOS e Android.

: DIREITO GV NA MÍDIA

04 DE JUNHO

: O Observatório do Ensino de Direito fez um levantamento dos docentes no Brasil. O artigo chama-se “Metade dos doutores nos cursos de Direito está no Sudeste” e saiu no Consultor Jurídico.

05 DE JUNHO

: O professor Theo Dias criticou o uso da punição como forma de solucionar os problemas de segurança no Brasil. O artigo chama-se “A pena como curinga” e saiu no Estadão.com.

07 DE JUNHO

: O Núcleo de Estudos Fiscais divulgou uma pesquisa sobre o comportamento dos contribuintes no país. O artigo chama-se “Contribuinte paga mais tributos quando percebe a contraprestação do Estado” e saiu no Consultor Jurídico.

09 DE JUNHO

: Paulo Sérgio João comentou a ação ...

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... dos sindicalistas na greve dos metroviários. O artigo chama-se “Ratificar convenção que prevê liberdade sindical evitaria abusos” e saiu no Consultor Jurídico.

10 DE JUNHO

: Paulo Sérgio João defendeu o direito de greve e ressaltou a importância de acordo entre as partes para que não haja prejuízos à população. O artigo chama-se “Limites do exercício do direito de greve e do poder de julgar” e saiu no Estadão.com

12 DE JUNHO

: O Núcleo de Estudos Fiscais analisou a forma de tributação de empresas brasileiras com operação no exterior e multinacionais. O artigo chama-se

“Tributação de multinacionais brasileiras continua insatisfatória” e saiu no Consultor Jurídico.

: Rubens Glezer, Fernando Faina e Pedro de Castro comentaram a expulsão do advogado de José Genoino do Supremo. O artigo chama-se

“Presidente do STF expulsa advogado de Genoino do plenário” e saiu no O Estado de S. Paulo.

14 DE JUNHO

: Oscar Vilhena Vieira, em sua coluna quinzenal na Folha de S. Paulo, analisou a rejeição à participação

democrática. O artigo chama-se “Participação não é o problema”.

17 DE JUNHO

: O Núcleo de Estudos Fiscais analisou o complexo sistema de tributação brasileiro e como ele desestimula o empreendedorismo.

O artigo chama-se “Temos mesmo um regime de tributação simplificado?” e saiu no

Consultor Jurídico.

21 DE JUNHO

: Heloisa Estellita, em entrevista ao Consultor Jurídico, falou sobre os benefícios da proibição da autolavagem.

22 DE JUNHO

: Salem Nasser, em entrevista à Globo News, falou sobre os conflitos no Iraque.

23 DE JUNHO

: Nelson Novaes Pedroso Júnior, pesquisador do Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada, analisou em artigo a questão jurídica-ambiental no Brasil.

O artigo chama-se “Existe ambiente para o tratamento das questões ambientais no Brasil?”

e saiu no Brasil Post Online.

: Renato Sérgio de Lima comentou os dados da pesquisa que aponta o Brasil como um dos países com maior número de assassinatos do mundo. A matéria chama-se “A taça de assassinatos é nossa”

e saiu na Revista Carta Capital.

25 DE JUNHO

: Eloísa Machado analisou, no Supremo em Pauta, a falta de critérios do foro privilegiado. A matéria chama-se “Uma ideia razoável para a qual faltam critérios claros” e saiu no jornal O Estado de S. Paulo.

: Eloísa Machado escreveu uma análise para o Supremo em Pauta sobre o repasse de julgamentos às turmas a fim de agilizar os processos. A análise chama-se “Efeitos adversos” e saiu no

Estadão.com.

26 DE JUNHO

: Eloísa Machado, por meio do Supremo em Pauta, analisou a decisão do STF que autoriza José Dirceu trabalhar. O artigo saiu no jornal O Estado de S. Paulo com o título “STF derruba tese de Barbosa e autoriza Dirceu a trabalhar”.

: Eloísa Machado comentou, à Rádio Estadão

ESPN, a decisão da maioria dos ministros do STF

em negar prisão domiciliar a José Genoino.

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: Adilson José Moreira, em entrevista ao El País, falou sobre o sistema de cotas no Brasil. A matéria chama-se “No Brasil, temos a ideia de que os negros são inerentemente inferiores”.

27 DE JUNHO

: Isaias Coelho, do Núcleo de Estudos Fiscais, analisou as medidas propostas pelo Ministério da Fazenda para incentivar o mercado acionário.

O artigo saiu no Consultor Jurídico com o título

“Isentar ganho de capital em empresa média não é a melhor política”.

28 DE JUNHO

: Oscar Vilhena Vieira escreveu um artigo sobre como o direito pode ser fator importante no desenvolvimento social e na minimização das diferenças sociais. O artigo chama-se “Piketty e o direito” e foi publicado na Folha de S. Paulo.

30 DE JUNHO

: Pedro Fida, ex-aluno da FGV DIREITO SP, considerou a punição aplicada ao jogador uruguaio Luis Suárez como abusiva, em comentário ao Estadão.com. O artigo chama-se

“Fifa aumentou pena porque Suárez não mostrou ‘arrependimento’”.

: Em matéria que foi ao ar pelo programa Fantástico, da Rede Globo, Renato Sérgio de Lima falou sobre o problema da segurança pública no Brasil. O comentário saiu também no Portal G1 com o título “Pesquisa aponta principais causas de morte dos brasileiros de 15 a 29 anos”.

: REVISTA DIREITO GV INDICA

: O CNJ e os discursos do Direito e Desenvolvimento Ivan Candido da Silva de Franco e Luciana Gross Cunha Este artigo pretende testar a aplicabilidade da literatu- ra no campo do Direito e Desenvolvimento em uma face- ta específica da reforma do judiciário: o controle disciplinar exercido pelo conselho nacional de justiça (CNJ). Primeiramente, exploramos a literatura dominan- te de reformas institucionais, de modo a ficarem claros seus principais pressupostos teóricos, o que é seguido pela exposição de correntes críticas a essas aborda- gens. São descritas, em seguida, as principais altera- ções promovidas pelo CNJ, bem como são demonstrados alguns de seus efeitos, que já podem ser sentidos. Esse caminho permite iniciar a resposta à pergunta do arti- go sobre a pertinência dos marcos teóricos dominan- tes à problemática da função disciplinar do conselho, avaliando, com isso, a aderência dessas teorias à rea- lidade brasileira. Para tanto, foi feito o mapeamento de

argumentos frequentemente utilizados nas abordagens sobre reformas institucionais no campo estudado com o fim de verificar sua responsividade aos principais deba- tes surgidos à época da criação do CNJ. Após consta- tar que essas construções teóricas não são suficientes, sugerimos formas de aliar abordagens de Direito e Desenvolvimento a situações concretas, considerando as relevantes variações locais, muitas vezes relegadas pelas teorias dominantes.

: Good governance e o Conselho Nacional de Justiça Antonio César Bochenek, Vinicius Dalazoana

e Vinicius Rafael Rissetti

Os sistemas judiciais, no Brasil e em todo o mundo, estão passando por grandes modificações nas últimas décadas.

No Brasil, de modo especial após a constituição federal de 1988, verifica-se um importante aumento da judicia- lização das relações sociais, da política e, consequente- mente, da importância da administração da justiça. Além disso, a função judicial tem hoje uma relevante relação com as funções administrativas dos tribunais. Assim, uma satisfatória prestação jurisdicional requer também boas práticas administrativas. Nesse sentido, aumenta pro- gressivamente o número de estudos sobre conceitos e técnicas de good governance nos assuntos públicos.

Neste artigo, sustenta-se que a nova compreensão do

modelo de justiça necessita da implementação de téc-

nicas e práticas de good governance nos tribunais, con-

duzidas pelo conselho nacional de justiça,...

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... relacionadas principalmente às ideias de trans- parência, participação, eficácia, eficiência e coerência.

EXPEDIENTE JOSÉ RODRIGO RODRIGUEZ COORDENADOR DE PUBLICAÇÕES BRUNO BORTOLI BRIGATTO EDIÇÃO ULTRAVIOLETA DESIGN PROJETO GRÁFICO

Referências

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