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ABIQUIM Simproquim/SP Oportunidades para Investimento na Industria Química no Brasil

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Academic year: 2022

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ABIQUIM – Simproquim/SP

Oportunidades para Investimento na Industria Química no Brasil

1. Instituto Nacional de Tecnologia 2. Lei do Bem

3. EMBRAPII

Carlos Alberto Teixeira São Paulo

23 de abril de 2014

(3)

Participar do desenvolvimento sustentável do Brasil, por meio da pesquisa tecnológica, da transferência do conhecimento e da promoção da inovação.

MISSÃO

(4)

1921

Ernesto Lopes da Fonseca Costa – 1º Diretor

Criação do INT com a denominação de Estação Experimental de Combustíveis e Minério

1925

Uso de álcool 70º em automóvel

1926

Caracterização do carvão nacional para uso na siderurgia

1925

Primeira liga ferro-manganês com minério brasileiro

1934

Getúlio Vargas visita o poço de petróleo identificado pelo INT em Lobato - BA

1942

Pesquisa com Biocombustíveis

1947

Adoção na Europa do Brazilian Test, método que mede a resistência do concreto à tração

Fernando Lobo Carneiro desenvolveu o teste mundialmente utilizado

(5)

Titulação Total

Doutor 88

Mestre 108

Especialização 174

Sem titulação 185

Nível médio 150

TOTAL 700

Resultados

Ampliação do corpo funcional – 700 pessoas em 2013

(6)

Resultados

Evolução proteções – PI, DI, Marcas e Programa de Computador

0 20 40 60 80 100 120

1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015

Anual Acumulado

(7)

Patente INT/CETEM (2002): Processo de separação e aproveitamento de sólidos finos de rochas na composição de argamassa. A solução deu destino a resíduo da extração e serragem de rochas ornamentais, que causava

assoreamento dos rios e córregos próximos às serrarias.

INT: parceiro da indústria na busca da inovação

• Santo Antônio de Pádua/RJ.

• Inaugurada em 2008

• 130 empregos diretos

• 20 mil ton/mês

(8)

Politicas e Financiamentos

•Lei do Bem

•EMBRAPII

(9)

Leis nºs 8.248/91 e 8.387/91

Lei de Informática

Lei nº 10.332/01

Subvenção do fundo

verde amarelo

Lei nº 10.973/04 Reg. 12/05

Lei de Inovação

Evolução legislativa

Lei nº 11.196/05 Reg.2006

Lei do Bem

EMBRAPII

(10)

Lei do Bem- MCTI

(Fonte: Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais – Ano base 2009).

(11)

 Conceder incentivos fiscais de apoio às atividades de pesquisa e desenvolvimento de inovação nas empresas, a fim de promover o desenvolvimento tecnológico do País.

 Criar um ambiente favorável para que as empresas se sintam estimuladas a investir em PD&I.

 Diminuir os custos e compartilhar os riscos da atividade inovadora, de forma a atender o interesse público de autonomia tecnológica e aumento de competitividade nacional.

 Induzir a atuação dos agentes econômicos privados na direção das necessidades de inovação identificadas e manifestadas como de especial interesse para o País.

Escopo da Lei do Bem

(12)

 Aumento do número de empresas nacionais que efetivamente realizam atividades próprias de P&D

 Adoção de mecanismos de pesquisas cooperativas, por parte dos atores, procurando associar competências e a partilha dos custos e dos riscos inerentes ao processo de inovação tecnológica

 Surgimento de novos modelos de interações, tais como: open innovation, parcerias tecnológicas, corporate venture, venture capital, dentre outras alternativas de parcerias

 Tornar as empresas nacionais eficientes e competitivas para enfrentar a acirrada competição do mercado internacional

Fonte: Relatório Anual da utilização dos incentivos fiscais – MCTI 2013

Resultados esperados

(13)

NÚMERO DE EMPRESAS PARTICIPANTES x CLASSIFICADAS

Fonte: Relatório Anual da utilização dos incentivos fiscais – MCTI 2013

Resultado da aplicação dos incentivos fiscais 2013

– ano base 2012

(14)

Fase intermediária do processo inovativo

Essencial para a efetividade do processo inovativo

Exemplos: Escalonamento, Prova de Conceito, Planta Demonstração.

Foco na solução de problemas técnico-científicos

Foco na solução de problemas técnico-econômicos, logísticos e

institucionais

P&D Básicos

Descoberta e fundamentação

científica

Desenv.

tecnológico

Desenvolvimento e demonstração

em escala laboratorial

Prova de conceito

Desenvolvimento e demonstração

em escala laboratorial

Demonstração

Validação de pressupostos

econômicos

Escala comercial

Construção de plantas de elevada

capacidade produtiva

EMBRAPII: P&D Pré-competitivo

(15)

Foco

Apoiar empresas na fase pré- competitiva

Apoiar o processo de inovação nas empresas

Desenvolvimento de novos

produtos/ soluções

(16)

ÁREA DE COMPETÊNCIA - INT Tecnologia Química Industrial

Subáreas Linhas de Atuação Tecnologia Química Orgânica Polímeros

Tecnologia Química Inorgânica Cerâmicas Metais

Catalisadores

Processos Químicos Catálise e biocatálise Processos Físico Químicos Corrosão e biocorrosão

(17)

Instituto Nacional de Tecnologia Av. Venezuela, 82

Rio de Janeiro – RJ Tel: 21 2123-1286

Email: carlos.teixeira@int.gov.br Site: www.int.gov.br

(18)

Laboratórios (22 no Rio de Janeiro):

 Centro de Caracterização em Nanotecnologia

 Biocatálise

 Catálise Combinatorial

 Catálise

 Corrosão e Proteção

 H2S, CO2 e Corrosividade

 Biocorrosão e Biodegradação

 Caracterização de Propriedades Mecânicas e Microestruturas

 Ensaios de Produtos

 Avaliação de Artigos Médicos Hospitalares

 Ergonomia

Infraestrutura

(19)

Laboratórios (22 no Rio de Janeiro):

 Ergonomia

 Modelos Tridimensionais

 Gases Combustíveis

 Energia

 Combustíveis e Lubrificantes

 Medidas Elétricas

 Tecnologia de Pós

 Tecnologia de Materiais Poliméricos

 Química Analítica Inorgânica

 Orgânica Instrumental

 Tabaco e Derivados

 Motores (em construção)

Infraestrutura

(20)

Material

lignocelulósico

Lignina

Combustíveis Celulose

Glicose

Etanol

Hemicelulose

Bio-óleo

H 2

Furfural

Furanos Prod.

químico s

HDO

hidrólise

fermentação reforma

hidrólise

hidrogenação hidrólise

reforma

HMF FDC A

pirólise rápida

gaseificação pirólise pré-tratamento

rápida

(21)

ETHANOL

1G PRODUCTION

2G PRODUCTION

FOTO CANA QUEIMADA: RENATA MEDEIROS

(22)

1G AND 2G ETHANOL INTEGRATION

ENZYMES!!

GLUCOSE PENTOSES

LIGNIN (Solid fuel)

Enzymatic hydrolysis Pretreatment

Biomass

YEAST 1G

2G

ETHANOL Distillation

Ethanol Fermentation Sucrose juice or

Molasses

(23)

Biomass Pretreatment Hydrolysis Fermentation

Enzyme

production Yeast

Ethanol

Distilation

Residues Lignin

SSF: saccarification and fermentation simultaneous

INT:

Pretreatment;

Hydrolysis;

C5 recovery and utilization;

Chemical and structural characterization of biomass.

ETHANOL 2G – INT ACTIVITIES

(24)

STEAM EXPLOSION

HYDROTHERMAL IONIC LIQUIDS

STUDIES ON BIOMASS PRETREATMENT

ACID PRETREATMENT

(25)

BIOCATALYSIS LABORATORY - SCOPE AND EXPERIENCE

Enzymatic conversion of renewable substrates into chemicals;

Lignocelluloses

processing for ethanol or chemicals production;

 The use of

microorganisms and enzymes as catalysts in hydrolytic or oxidative reactions.

Referências

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