Glaucius Oliva
Presidente - CNPq
Os Programas de C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
e Inovação
Grandes Avanços da Ciência no Brasil na
última década
• Crescimento e desconcentração da C&T no Brasil: Infraestrutura de excelência e recursos humanos qualificados em todas áreas do conhecimento e em todas ass regiões do país.
• A produção científica nacional cresce, há três décadas, mais que a do restante do mundo, atingindo 2,7% da produção de todo
conhecimento novo no mundo.
• Formação de Mestres e Doutores cresce continuamente
atingindo cerca de 40 mil mestres e 12 mil doutores em 2010
Diretório dos Grupos de
Pesquisa no Brasil
Total de Currículos Lattes 2.284.128 Total de Currículos com pelo menos uma
produção em CT&A 1.461.344
Total de Currículos com pelo menos um artigo
publicado 377.452
Total de Currículos com pedido de patente
registrado 8.142
Total de Currículos com Mestrado ou
Doutorado 432.275
• Plataforma Lattes
Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI e participação
percentual do Brasil na América Latina e no mundo, 1985-2009
•1981 •1984 •1987 •1990 •1993 •1996 •1999 •2002 •2005 •2008
•Ano
•Valor relativo
•Brasil
•Mundo
• Aumento de 11,3%/ano
• 4,8 x a média mundial e
• 2,12% da produção mundial em 2008
•0
•2
•4
•6
•8
•10
•12
•14
•16
•18
•1
•Crescimento das publicações científicas
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
11,4 mil doutores titulados em 2009 38,8 mil mestres titulados em 2009
Mestres e Doutores Titulados Anualmente
Universidades federais em 2002
Sedes = 43
Descentralização das universidades federais
8
Descentralização das universidades federais
Universidades federais em 2009
Sedes = 59
Outros campi = 171
Total = 230
9
•19
•11
•
122
•R$ 607 milhões
•9
•FAPs: R$ 214,7 milhões
•Forte Interação com o Sistema Produtivo e com a Sociedade
•INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
1.545 1.963 1.928
2.769
3.455
4.027
4.534
5.401
6.454
7.954
2.481
- 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
R$ milhões correntes
LOA
Evolução da execução orçamentária do MCT (incluindo despesas de pessoal)
Lei +Créditos 2010
CNPq
programa nuclear institutos MCT FNDCT
FINEP (FAT,FND)
programa espacial outras ações MCT despesas de pessoal
O Papel Central do Conhecimento na Economia Global do Século XXI
Ciência → Tecnologia
→
Riqueza
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
O Brasil
+
Líder em prospecção de óleo e gás em águas profundas
2007- Tupi – 7000 m Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
O Brasil
+
Prof. Richard H.
Smith, chefe do Departamento de Aeronáutica do MIT
Embraer desde quando ainda estatal investiu fortemente em inovação e tornou-se um dos maiores fabricantes de
aeronaves voltadas para nichos de mercado importantes
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
O Brasil
+
Grandes Escolas de Agronomia
DF
Embrapa Sede
10 Centros Nacionais de Temas Básicos
14 Centros Nacionais de Produtos
14 Centros Ecorregionais de
Pesquisa Agroflorestal ou Agropecuária
3 Serviços Especiais
16 Organizações Estaduais
Brasil é Líder mundial em P&D em agropecuária
tropical O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
Produção agropecuária Brasileira impulsionada por C,T&I
Brasil tem 9% dos artigos científicos do mundo em agricultura trans-disciplinar
Produto Produção
mundial Açucar, Suco de laranja, Café 1o
Soja, Carne bovina, Frango 2o
Milho, Frutas 3o
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
• Prof.Urbano Ernesto Stumf do ITA inicia pesquisas nos anos 50
• Proálcool (1975): bioetanol misturado a gasolina (25%)
• Motores Flex-fuel (gasolina, bioetanol or mix) introduzido em 2003
• 90% dos carros vendidos hoje são flex-fuel
• Consumo de bio-etanol hoje já é maior que o de gasolina
Bio-etanol de cana-de-açúcar para veículos
1925 1975 2003
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
CONSOLIDAR A LIDERANÇA NA ECONOMIA DO CONHECIMENTO NATURAL
AVANÇAR EM DIREÇÃO À ECONOMIA DO CONHECIMENTO
TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
ERRADICAÇÃO DA POBREZA E APROFUNDAMENTO DO PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO SOCIAL E REGIONAL DA RENDA
O GRANDE DESAFIO É TRANSFORMAR C,T & I
COMO EIXO ESTRUTURANTE DO DESENVOLVIMENTO
Saldo Comercial crescentemente dependente de setores intensivos em recursos naturais
Produtos de
alto valor agregado Matérias primas
Na indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica, cinco setores respondem por 80% do déficit comercial.
Déficits Comerciais Concentrados em Cinco Setores Críticos
SETORES 2002 2005 2008 2010
Farmacêutico 1,89 2,28 4,64 6,38
Equipamentos de rádio, TV e comunicação 1,45 3,88 9,79 11,39
Instrumentos médicos de ótica e precisão 1,62 2,41 5,51 5,65
Produtos químicos,excl. farmacêuticos 4,49 6,17 20,11 16,12
Máquinas e equipamentos mecânicos n. e. 2,51 0,35 8,16 12,73 Déficit Comerciais Setoriais - Indústria de alta e média-alta intensidade
tecnológica (US$ Bilhões)
Fonte: SCEX / MDIC
24
O saldo comercial dos bens de Tecnologia de Informação e Comunicação - TICs (US$ bilhões)
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4
2000 2002 2004 2006 2008 2010
Equipamentos de telecomunicação Computadores e equipamentos Componentes eletrônicos Equipamentos de audio e video Demais produtos TIC
Fonte: Funcex 25
EFEITOS DA DIFERENÇA DE P&D (2010)
Para importar uma tonelada de
circuitos integrados (US$ 848.871,43), o Brasil precisa exportar...
21.445 toneladas de minério de ferro (US$39,58/ton)
ou
1.742 toneladas de soja (US$ 487,36/ton)
Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, 2010. Consulta em 10/02/2011. Ton/US$ FOB. Circuitos importados. Minério de Ferro e Grãos de Soja exportados.
Correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e investimentos em P&D
Investimento em P&D (%PIB)
PIB per capita (US$ PPP)
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000
Coreia 1976 India
China
Brasil 2000
Brasil
2007 Rússia
Argentina México
Reino Unido Itália
Espanha
EUA
Canada União Européia
França Alemanha Japão
Ano base: 2007
Países com > 30 M/hab
Fonte: OCDE e MCT
PIB per capita (US$ PPP)
Nº pesquisadores por 1000 habitantes
- 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00
- 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000
India China
Brasil
Rússia
Argentina
México
Reino Unido
Itália
Espanha
EUA Canadá
União Européia
França Alemanha Japão
Ano base: 2007 Países com > 30 M/hab
Fonte: OCDE e MCT
Correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e investimentos em P&D
Investimento em P&D (%PIB)
PIB per capita (US$ PPP)
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000
Coreia 1976 India
China Coreia 1990
Coreia 2007
Brasil 2000
Brasil
2007 Rússia
Argentina México
Reino Unido Itália
Espanha
EUA
Canada União Européia
França Alemanha Japão
Ano base: 2007
Países com > 30 M/hab
Fonte: OCDE e MCT
Política industrial articulada com C,T&I
Exemplo da Coréia do Sul
É possível um país sem
tradição em C&T mudar seu padrão de desenvolvimento?
Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
% P&D / PIB Em US$ Bilhões
Estados Unidos (2008) 2,79 398,2
Japão (2008) 3,44 148,7
China (2008) 1,54 120,6
Alemanha (2009) 2,82 84,0
BRASIL (2009) 1,19 24,2
Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2010-2, da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil: www.mct.gov.br/indicadores.
30
0 2 4 6 8 10 12
1 1
Inovação: Falta de Protagonismo das Empresas
Fonte: www.mct.gov.br/indicadores.
Inovação: demanda comprometimento de longo prazo, recursos e disposição ao risco
Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB)
Empresas Governo
2010* estimativa
O Brasil precisa INOVAR
Para que o País seja Rico e Sem
Pobreza...
Pesquisadores por milhão de habitantes
Baseado em dados do UNESCO Report, 2010
2002 2007
Distribuição percentual dos doutores titulados no Brasil no período 1996- 2006, empregados durante o ano de 2008, por seção da classificação nacional de atividades econômicas dos estabelecimentos empregadores
CGEE, 2010
CGEE, 2010
Ministério da Ciência e Tecnologia
Desafios para a C,T&I do Brasil
•
Mais foco nos grandes problemas nacionais
•
Inovação e patentes
•
Incentivo à Inovação nas Empresas
•
Valorização da Inovação e da Extensão Tecnológica nas avaliações acadêmicas
•
Incentivo à formação de pesquisadores (mestres e doutores) com foco na inovação e sua incorporação nas empresas
•
Qualidade, impacto e relevância da Ciência que fazemos
•
Internacionalização
•
Abordagens multi e transdisciplinares
•
Melhor comunicação com a sociedade
•
Sustentabilidade
Ministério da Ciência e Tecnologia
Para tanto é necessário:
• Modernização da gestão, avaliação e acompanhamento
• Desburocratização, flexibilização
• Novo marco legal que atenda às características da pesquisa (Projeto de Lei)
• Expansão e sustentabilidade de recursos (PLOA 2012, Royalties do Petróleo)
• Planejamento e políticas de governo articuladas: Estratégia Nacional de C,T&I e Plano Brasil Maior
UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e
INOVAÇÃO.
Como superar estes desafios?
•
Investir na formação de pessoal altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço da economia do conhecimento
•
Foco nos grandes desafios nacionais
−
Engenharias e demais áreas tecnológicas
−
Áreas Estratégicas
•
Promoção da P&D&I empresarial
Porque investir em Bolsas no Exterior para estudantes e pesquisadores brasileiros?
• Melhor aproveitamento do conhecimento desenvolvido nas melhores instituições de ensino e pesquisa do mundo;
• Exposição dos melhores talentos nacionais a um ambiente
educacional e profissional onde inovação, empreendedorismo e competitividade já são o padrão;
• Preparação dos jovens brasileiros para um mundo e sua economia cada vez mais globalizados
• Maior visibilidade e inserção dos avanços nacionais;
• Maior inserção das empresas brasileiras no mundo da inovacão
Objetivos
• Avanço da ciência, tecnologia, inovação e
competitividade industrial através da expansão da mobilidade internacional
• Aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de excelência no exterior
• Promover maior internacionalização das universidades brasileiras
• Aumentar o conhecimento inovador do pessoal das indústrias brasileiras
• Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente
qualificados para trabalhar no Brasil
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− 8º Nível da estrutura de tópicos
•
9º Nível da estrutura de tópicosClique para editar os estilos do texto mestre•
Segundo nível•
Terceiro nível•
Quarto nível•
Quinto nívelÁreas Prioritárias
•
Engenharias e demais áreas tecnológicas;•
Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Matemática,Geociências•
Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde•
Computação e tecnologias da informação;•
Tecnologia Aeroespacial;•
Fármacos;•
Produção Agrícola Sustentável;•
Petróleo, Gás e Carvão Mineral;•
Energias Renováveis;•
Tecnologia Mineral;•
Tecnologia Nuclear•
Biotecnologia•
Nanotecnologia e Novos materiais;•
Tecnologias de Prevenção eMitigação de Desastres Naturais;
•
Tecnologias de transição para a economia verde•
Biodiversidade e Bioprospecção;•
Ciências do Mar;•
Indústria criativa;•
Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva•
Formação de Tecnólogos.Modalidades de Bolsas e Metas Globais
Graduação- sanduíche 27.100
Doutorado-sanduíche 24.600
Doutorado integral no exterior 9.790
Pós-doutorado no exterior 8.900
Estágio Senior no Exterior 2.660
Treinamento de Especialistas de Empresas no
Exterior 700
Jovens cientistas de grande talento 860
Pesquisadores Visitantes Especiais (grandes
lideranças científicas) 390
Total 75.000
FOMENTO – Ciência sem
Fronteiras
Programa de Mobilidade internacional da Ciência brasileira com o objetivo de ampliar a formação de pesquisadores altamente diferenciados em ambiente competitivo e de inovação, no exterior e, ao mesmo tempo, tentar atrair jovens doutores talentosos e pesquisadores seniores para se fixarem no Brasil.•Lançado o site do programa : www.cienciasemfronteiras.cnpq.br
• Bolsas já Concedidas
Descrição Modalidade Total
Sanduiche na Graduação SWG 4.000
Pós doutorado no Exterior PDE 69
Sanduiche no Exterior SWE 73
Doutorado Pleno no Exterior GDE 12
Estagio Senior ESN 7
Total 4.161
• Em lançamento as Chamadas para Bolsas BJT e PVE
OUTRAS AÇÕES 2011
•
Reconfiguração Estratégica do CNPq
•
Sistema Tutorial de Importações Para Pesquisa
•
Liberação prioritária acelerada de importações – CNPq_Expresso (Guarulhos)
•
Novo sistema de avaliação e acompanhamento (Edital Universal)
•
Aprimoramento do CV-Lattes (Inovação e Educação e Divulgação Científica)
•
Nova sede em Brasília
•
Projeto de Lei do novo Código
•
Acesso ao Patrimônio Genético
GESTÃO – Planejamento
Duplicar o orçamento de bolsas do CNPq – de R$ 845 milhões em 2010 para R$ 1,7 bilhão em 2014;
Fortalecer programas de inserção de pesquisadores qualificados nas atividades de P&D nas empresas;
Desenvolver um amplo programa de bolsas de formação de recursos humanos no exterior, especialmente nas áreas consideradas como prioritárias na ENCTI;
Triplicar os recursos destinados ao fomento de projetos de pesquisa em todas as áreas do conhecimento (edital universal);
Ampliar o número de projetos de pesquisa apoiados pelo CNPq, visando o fortalecimento dos grupos de excelência e grupos emergentes.
O CNPq conta com 14 modalidades de bolsas, privilegiando projetos envolvendo parcerias entre empresas, universidades e institutos de pesquisa, e incentivando atividades de extensão inovadora como:
Bolsas de Fomento Tecnológico (DTI-Desenvolvimento Tecnológico Industrial; ITI-Iniciação Tecnológica na Indústria; EV-Especialista Visitante na Industria)
Bolsas de Pós-doutorado Empresarial (PDI) e Doutorado-Sanduíche Empresarial (SWI)
Programas de Cooperação com IEL/SENAI/SEBRAE/INMETRO
Programa RHAE-Pesquisador na Empresa
Programas de Tecnologia, Extensão e Inovação
No Ano de 2010 o CNPq ofereceu 10 mil Bolsas de Fomento Tecnológico
Programa RHAE – Pesquisador na Empresa
2008 – 2011 (4 Editais): R$ 76 milhões
Cerca de 500 empresas apoiadas
Aproximadamente 1700 bolsas concedidas
Perfil: 60% projetos de microempresas e empresas incubadas
2011: edital de R$ 40 milhões com previsão de apoio a 230 empresas (edital em andamento – terceira rodada)
Inserir mestres e doutores nas empresas em atividades de P&D
Bolsistas com Doutora do ou Mestrado por Edital
312
205
278
0 50 100 150 200 250 300 350
2008 2009 2010
Programa RHAE – Pesquisador na Empresa
Edital Recursos (milhões
de R$) Projetos e bolsas
2007/2008 20 93 Doutores,112 Mestres, 131 96 graduados e 84 graduandos
2008/2009 26 130 Doutores,182 Mestres,172 155 graduados e 223 graduandos
2009/2010 30
112 Doutores,166 Mestres,186
180 graduados, 152 graduandos e 11 especialistas visitantes
2010/2011 40 230
Setores Industriais atendidos pelo Programa RHAE
RHAE - Projetos Aprovados - Áreas predominantes (2008 a 2010)
Bens de Capital Nanotecnologia 7%
8%
Fármacos &
Medicamentos 10%
Outros setores industriais
14%
Biocombustíveis 3%
Semicondutores 2%
Aeronáutica e Aeroespacial
2%
Agroindustria
2% Petróleo, Gás e Petroquímica
2%
Tecnologia de Informação e Comunicação
29%
Biotecnologia 21%
Distinguir o pesquisador, valorizando sua produção em desenvolvimento tecnológico e inovação. Atualmente são 559 bolsistas em curso, nas mais diversas áreas de conhecimento, com predominância nas engenharias .
Bolsa de Produtividade em
Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT)
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Exatas e da Terra
Humanas
Sociais Aplicadas
Engenharias e Tecnologias
Outra
Previsão de 200 novas bolsas DT para 2011
Ações com Parceiros Estratégicos
BITEC – cooperação IEL/SEBRAE/SENAI e CNPq, oferecida a alunos do ensino superior, através da concessão de bolsas ITI, para atuarem junto às empresas.
Edições 2009/2010 – 600 bolsas concedidas
Agentes Locais de Inovação (SEBRAE/CNPq)
Previsão 1.000 bolsas em 3 anos
Editais de Inovação SENAI/SESI
cerca de 100 bolsas concedidas pelo CNPq por edição
Ações com Parceiros Estratégicos
PROMETRO – cooperação MDIC/INMETRO e MCTI/CNPq para o apoio as atividades de pesquisa em metrologia científica e industrial através de bolsas tecnológicas
2 editais – cerca de R$ 50 milhões
aproximadamente 300 bolsas concedidas
RNI – Rede de Núcleos de Inovação:
cooperação CNI e CNPq, para a criação de núcleos regionais no apoio e estímulo a inovação nas empresas.
apoio a 35 núcleos de inovação através da concessão de bolsas tecnológicas pelo CNPq
Outras Ações
Edital 13/2009 – Pró-Inova - Eventos em tecnologia e inovação Demanda: 200 projetos
Aprovados: 118 Valor R$ 8 milhões
Edital 27/2009 – Capacitação Empresarial para a Inovação Demanda: 94 projetos
Aprovados: 8 Valor R$ 8 milhões
Edital 65/2009 – Entidades Setoriais de Apoio a PD&I nas Empresas Demanda: 134 projetos
Aprovados: 20 Valor R$ 7 milhões
Nova Chamada – APOIO A PARQUES TECNOLÓGICOS (a ser lançada) Valor R$ 6,5 milhões
Nova Chamada – APOIO A INCUBADORAS DE EMPRESAS (a ser lançado) Valor R$ 6 milhões
• Sistema Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT (www.sbrt.ibict.br )
Ultima
encomenda:
R$ 2 milhões
(somente bolsas)
Outras Ações
Apoio à Implementação e
Modernização de Centros Vocacionais Tecnológicos (CVT)
Desenvolver ações de popularização das ciências e difusão de tecnologias junto as populações carentes.
Envolve 15 CVT nos estados de CE, PE, PI e DF.
Executado pelo Projeto Rondon (Associação Nacional dos Rondonistas), recebeu R$ 650 mil em bolsas de Fomento Tecnológico e Extensão Inovadora e R$ 300 mil em custeio (2010).
Outras Ações
• Portal Inovação (www.portalinovacao.mct.gov.br )
Criado para promover a cooperação
tecnológica, aqui você encontra ferramentas para gestão da
inovação, informações
estratégicas, redes de relacionamento,
comunidades de prática e outras
oportunidades para inovar.
Outras Ações
Novas Ações em estudo
• Chamada para seleção de projetos de extensão tecnológica, voltada prioritariamente a Instituições de educação profissional e tecnológica (IFs, CEFETs, FATECs e congêneres)
• Implementação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação ao Extensionismo (PIBIEX)
• Nova chamada para apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica
• Novas ações de apoio aos CVTs → Apoio parlamentar
Muito Obrigado pela Atenção
E-mail : presidencia@cnpq.br
e Inovação