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EXCELENTÍSSIMA SENHORA SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS

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PROTOCOLO Nº 6600/2015

AUTOS DE AÇÃO PENAL Nº 0010190-40.2015.8.16.0013, DA 2ª VARA CRIMINAL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.

INVESTIGADO: MARLLON MELCHIOR DA SILVA.

ASSUNTO: ART. 28 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL

POSSE DE MUNIÇÃO DE USO RSTRITO E DE USO PERMITIDO.

QUANTIDADE EXPRESSIVA. 50 MUNIÇÕES DE USO RESTRITO (9MM).

TRÁFICO DE DROGAS E RESISTÊNCIA. VASTA FICHA FUNCIONAL.

Considerando que o investigado foi denunciado pelo delito de tráfico de drogas e resistência e no mesmo contexto fático foram encontrados em sua residência 50 munições para arma de fogo de uso restrito (9mm) e 03 munições para arma de fogo de uso permitido (calibres 380 e 38), o prosseguimento do feito com relação ao delito constante no Estatuto do Desarmamento se impõe.

EXCELENTÍSSIMA SENHORA

SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS

I. RELATÓRIO

Trata-se de procedimento criminal instaurado para apurar a prática dos delitos dispostos nos art. 33 da Lei nº 11.343/2006, art. 12 e art. 16 da Lei nº 10.826/2003 e art. 329 do Código Penal atribuídos a MARLLON MELCHIOR DA SILVA.

Consta nos autos que, no dia 29 de janeiro de 2015, por volta das

19hs50min, em via pública, na Rua Esperandio Domingos Foggiato, Bairro Prado Velho,

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quatro gramas) divididos em 6 (seis) pedaços da substância entorpecente conhecida como maconha e 06 (seis) pedras da droga conhecida por “crack”, bem como guardava, no interior do seu quarto, no endereço supracitado, 850g (oitocentos e cinquenta gramas)da droga vulgarmente conhecida como maconha, (cf. auto de exibição e apreensão de fls. 57-verso/59 e auto de constatação provisória de droga de fls. 60/61). Na mesma data, horário e local, o acusado MARLLON MELCHIOR DA SILVA, com consciência e vontade, se opôs a execução de ato legal de prisão em flagrante, mediante violência, consistente em chutes e socos contra os policiais militares Danusa Aparecida do Nascimento e Celso Henrique Prosdócimo, servidores públicos estaduais competentes para executar o ato. Consta, ainda, que o investigado autorizou a entrada dos policiais em sua casa onde foram encontrados, no interior de seu quarto, 50 munições de calibre 9 mm, 02 munições de calibre 380 e uma munição de calibre 38.

O ilustre Promotor de Justiça, JACSON ZILIO, às fls. 04/verso/06, ofereceu denúncia pela prática do crime de tráfico de drogas (art. 33 da Lei nº 11.343/2006) e resistência (art. 329 do Código Penal) e promoveu o arquivamento do feito com relação ao delito de posse de munição de uso restrito e permitido (art. 12 e art. 16 do Estatuto do Desarmamento), aduzindo, em síntese, pela atipicidade material da conduta e que não há perigo na conduta do investigado que portava apenas acessório, sem dispor da respectiva arma de fogo para uso, ante a ausência de ofensividade ao bem jurídico tutelado.

A digna magistrada, CARMEN LUCIA DE AZEVEDO E MELLO, às fls. 47-

verso/48, discordando do agente ministerial, entendeu que a posse de munição sem

autorização, ainda que desacompanhada de arma de fogo, é conduta típica, por tratar-

se de crime de perigo abstrato. Assim, considerando ser o arquivamento inadequado,

remeteu os autos a esta Procuradoria-Geral de Justiça, para os fins do art. 28 do

Código de Processo Penal.

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II. FUNDAMENTAÇÃO

Efetivamente, as condutas em apreço são típicas, pois se trata de delito de perigo abstrato, não sendo exigível, portanto, que a conduta do agente ostente perigo concreto.

Como visto, foi encontrado na residência do acusado quantidade expressiva de munições para uso permitido e restrito na seguinte quantidade: 50 munições de calibre 9 mm, 02 munições de calibre 380 e 01 munição calibre 38 (conforme boletim de ocorrência de fls. 78 e auto de exibição e apreensão de fls. 57- verso/59). Registre-se que junto com estas munições foram encontradas as substâncias entorpecentes vulgarmente conhecidas por maconha e crack e que o acusado apresenta extensa ficha criminal, conforme informação trazida aos autos às fls. 41-verso/46.

O art. 12 do Estatuto do Desarmamento, com relação ao depósito de munição de uso permitido (calibre 38 e 380), dispõe que será punido aquele que “Art.

12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa”.

O art. 16 do Estatuto do desarmamento, com relação ao depósito de

munição de uso restrito (calibre 9mm), dispõe que: “Possuir, deter, portar, adquirir,

fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar,

remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de

uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou

regulamentar:”.

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Nessa linha de pensamento encontramos a doutrina de CÉSAR DARIO MARIANO DA SILVA, que diz:

Como crimes de perigo abstrato, não necessitam da demonstração de que efetivamente alguém foi exposto a perigo de dano, que é presumido pela lei de forma absoluta, não admitindo prova em contrário. São, também, crimes de perigo coletivo (ou comum), uma vez que um número indeterminado de pessoas é exposto a perigo de dano. Assim, a objetividade jurídica dos delitos elencados no Estatuto é a incolumidade pública, ou seja, a segurança da sociedade como um todo, que deve ser preservada, evitando-se que bens jurídicos como a vida, a segurança e a integridade física da coletividade sejam lesionados ou expostos a perigo de dano. (...)

Observamos que os crimes descritos no Estatuto prescindem da comprovação da ocorrência de perigo concreto, uma vez que a experiência tem demonstrado que a posse ou o porte ilegal de armas de fogo, acessórios ou munições, ou outras condutas correlatas, colocam em risco a coletividade, sendo isso fato notório. (...)

Preferimos, porém, continuar com o entendimento de que os crimes

descritos no Estatuto do Desarmamento são de perigo abstrato, não

necessitando prova do perigo. Não entendemos, portanto, que haja

violação ao princípio da culpabilidade ou da presunção de inocência

quando se presume a ocorrência de perigo em determinada conduta

descrita pela legislação. Ora, a própria Constituição Federal determina

que o legislador crie crimes e comine penas às condutas que sejam

nocivas à sociedade. E este pode, dentro de sua competência, elencar

situações em que não há necessidade da demonstração de perigo, eis

que a experiência demonstra que elas são perniciosas à sociedade,

sem se perquirir quanto à existência de vítima determinada ou de

efetivo perigo de dano concreto a uma pessoa qualquer. Trata-se de

opção política do legislador para a real proteção da coletividade contra

pessoas que poderão colocar em risco a segurança do grupo social ao

praticarem condutas típicas. Se houve a criação de tipos penais que

sequer fazem menção à ocorrência de resultado, seja de dano ou de

perigo, não cabe ao intérprete exigi-los, violando a competência

constitucional do Poder Legislativo

1

.

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Posteriormente, sobre o art. 12 da Lei 10.826/2003 o autor ainda destaca:

“(...) O tipo pena contém como elemento do tipo a munição e não munições. Dessa forma, a posse ou a guarda de apenas um cartucho já é suficiente para a adequação típica, uma vez que o legislador entendeu que referida conduta coloca em perigo a coletividade.

Entretanto, surgirão entendimentos de que um único ou poucos cartuchos não possuem potencialidade lesiva e não podem caracterizar o delito. Não devemos nos esquecer, porém que o crime em apreço é de perigo abstrato, em que o perigo é presumido e não admite prova em contrário. Isso vale para todos os tipos penais previstos no Estatuto que possuam como elemento do tipo a munição.

Por outro lado, observamos que a munição deve estar apta para ser deflagrada. Assim, a munição defeituosa, que não possa ser detonada, não é considerada munição para fins penais

2

.”

Nota-se, portanto, que a violação ao bem jurídico protegido

ocorre já com a circulação tanto da arma de fogo como de suas munições. Com o

advento do Estatuto do Desarmamento visa-se impedir a circulação de armas de fogo e

munições, mormente aquelas de uso restrito, eis que, como é notório, nosso país

ainda detém algumas das mais altas taxas de violência relacionadas à utilização de tais

armamentos, sobretudo no ambiente urbano. No caso, a posse e o porte de munições

gera risco para o bem jurídico, consistente em perigo abstrato para a incolumidade

pública. Ademais, quando o agente adquire munições, pressupõe-se que tenha algum

tipo de interesse na sua utilização. E no caso dos presentes autos, o adquirente não é

pessoa habilitada a portar armas, bem como não possui registro para possuí-las. A

vedação da circulação de armas de fogo e suas munições, assim, independe da

munição estar habilitada ao uso. Seu potencial lesivo pode ser atualizado a qualquer

instante. Nesta toada, fica evidente que a o agente não precisa portar ou possuir,

naquele momento, arma de fogo. Cabe o realce que o tipo legal de perfectibiliza com a

mera posse de munição, que restou caracterizada na espécie fática.

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Em relação aos delitos de perigo abstrato, há também a lição de HELENO CLÁUDIO FRAGOSO

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:

“Há casos em que a realização da conduta típica traz consigo real probabilidade de dano, de cuja verificação depende a existência do crime. São os crimes de perigo concreto. Em outros casos, a realização dos tipos não traz perigo real nem dano ao bem jurídico tutelado. São os crimes de perigo presumido ou abstrato.”

Explica-se: os crimes de perigo abstrato não necessitam que no caso concreto tenha que ocorrer exposição do perigo. A presunção de que a conduta é perigosa opera-se ex vi legis et ex ante factum, firmada pelo legislador de modo absoluto, independente de confirmação no caso concreto. Assenta-se em patamares estatísticos sólidos. Aliás, somente perde legitimidade – e aí viola o princípio da lesividade – quando a presunção de perigo não se ancora em dados estatisticamente valiosos, fornecidos pelo campo da vida em que o evento comumente se opera. Ao contrário, quando há base empírica consistente para firmar a presunção de perigo, a categoria dos crimes de perigo presumido ou abstrato é legítima.

No particular, é fato notório a correlação entre o descontrole da circulação de armas de fogo e munições e o respectivo uso para atingir os cidadãos nos seus bens mais tradicionais, como integridade física, vida, patrimônio e liberdades públicas. O escopo do Estatuto do Desarmamento é atacar a circulação das armas e suas munições.

Assim, para configurar o delito previsto na Lei nº 10.826/2003,

mostra-se irrelevante o fato de haver arma de fogo correlata à munição apreendida,

pois o mero fato da circulação de munições suscita perigo para a população. Neste

sentido é a posição dos Tribunais pátrios, conforme se vê nos seguintes acórdãos:

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“RECURSO CRIMINAL. Crime contra a incolumidade pública. Porte ilegal de munição de uso permitido (art. 14 da Lei n. 10.826/2003).

Decisão que rejeita a denúncia. Atipicidade da conduta ante a aplicação do princípio da insignificância. Irresignação ministerial.

Acolhimento do reclamo. Crime de perigo abstrato e de mera conduta. Ofensa ao bem juridicamente tutelado presumida. Decisão cassada. Prosseguimento do feito que se impõe. Recurso conhecido e provido.” (TJSC; RecCr 2013.012863-8; Balneário Camboriú; Primeira Câmara Criminal; Relª Desª Marli Mosimann Vargas; Julg.

09/07/2013; DJSC 16/07/2013; Pág. 374);

“PENAL E PROCESSUAL PENAL. PORTE ILEGAL DE MUNIÇÃO.

TIPICIDADE DA CONDUTA. CRIME DE MERA CONDUTA E PERIGO ABSTRATO. PORTE DE MUNIÇÕES DE USO PERMITIDO E DE USO RESTRITO, NUM MESMO CONTEXTO FÁTICO. CRIME ÚNICO.

PROVIMENTO PARCIAL. 1. O crime de porte ilegal de munição é de mera conduta e de perigo abstrato, prescindindo do resultado naturalístico para a sua configuração. O caráter ofensivo do crime é determinado abstratamente pela própria Lei. 2. O porte ilegal de munições, umas de uso permitido e outras de uso restrito, num mesmo contexto fático, configura crime único, uma vez que a conduta viola, de uma única vez, o objeto jurídico protegido pela norma, qual seja, a segurança pública. 3. Recurso parcialmente provido.” (TJDF; Rec 2011.03.1.025285-8; Ac. 691.316; Terceira Turma Criminal; Rel. Des. Jesuíno Rissato; DJDFTE 11/07/2013; Pág.

291);

“APELAÇÃO CRIME. PORTE ILEGAL DE MUNIÇÃO DE USO PERMITIDO (ART. 14 DA LEI Nº 10.826/2003). 1- pleito absolutório, com base no princípio da ofensividade. Crime ocorrido em local despovoado, restrito ao acesso de pessoas e cercado por floresta nativa.

Inviabilidade. Crime de perigo abstrato e de mera conduta. Lesão presumida ao bem jurídico. Precedentes desta corte e do STJ.

Possibilidade de criminalização de condutas que não ofendem, direta e concretamente, bens jurídicos. Precedentes do STF (hc 104.410/

rs). Escorreita condenação. 2- pleito absolutório, fundado na

ausência de materialidade, pois a arma de fogo não foi apreendida e

periciada. Irrelevância. Munição apreendida. Delito configurado, uma

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apreensão. Condição também verificada pelo delegado de polícia e pela escrivã de polícia que subscreveream o auto de exibição e apreensão. Desnecessidade de perícia com fito a atestar a prestabilidade da munição, conforme item anterior. 3- exclusão, de ofício, da prestação de serviços à comunidade enquanto condição especial ao regime aberto em relação aos apelantes e aos corréus.

Súmula nº. 493 do Superior Tribunal de Justiça. 4- fixação de honorários advocatícios ao defensor nomeado. Recurso conhecido e desprovido, com a exclusão, de ofício, da prestação de serviços à comunidade enquanto condição especial ao regime aberto em relação aos apelantes e aos corréus. Fixação de honorários ao defensor dativo.” (TJPR; ApCr 1012206-4; Cianorte; Segunda Câmara Criminal; Relª Desª Lidia Maejima; DJPR 29/05/2013; Pág. 336).

O Colendo Superior Tribunal de Justiça tem entendido da mesma forma:

“AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. PORTE ILEGAL DE MUNIÇÕES DE USO PERMITIDO. INEXISTÊNCIA DE ARMA DE FOGO.

IRRELEVÂNCIA. TIPICIDADE DA CONDUTA. CRIME DE PERIGO ABSTRATO. QUESTÃO PACIFICADA NESTA CORTE DE JUSTIÇA.

SÚMULA Nº 83/STJ. (...) 2. Com efeito, de acordo com o entendimento atual do Superior Tribunal de justiça, o delito previsto no artigo 14 da Lei n. 10.826/2003 é de perigo abstrato, ou seja, o simples fato de portar a arma e/ou munição, sem a devida autorização, tipifica a conduta. 3. No caso, o porte de 6 cartuchos calibre 38, por si só, configura a prática do delito em questão, pois o núcleo do tipo prevê, explicitamente, que tal conduta é antijurídica, independentemente da comprovação, por perícia, da potencialidade lesiva do artefato, como bem ressaltou a corte de origem. 4. Agravo regimental a que se nega provimento.” (STJ; AgRg- REsp 1.292.929; 2011/0275569-3; Sexta Turma; Rel. Min. Og Fernandes; DJE 04/06/2013; Pág. 998).

Assim, verifica-se que o delito em apreço é de perigo abstrato,

não sendo necessária a demonstração da potencialidade lesiva da conduta ao bem

jurídico tutelado. Certo que, o mero porte de projéteis já seria suficiente para

configurar os delitos do art. 12 e art. 16 do Estatuto do Desarmamento.

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Desta forma, em respeito à independência funcional do digno representante do Ministério Público que promoveu o arquivamento, sugere-se a designação de outro Promotor de Justiça para oferecer DENÚNCIA em face do investigado MARLLON MELCHIOR DA SILVA pelo delito de posse ilegal de munição de uso permitido e de uso restrito (art. 12 e art. 16, ambos da Lei nº 10.826/2003), acompanhando a demanda em seus ulteriores termos.

Curitiba, 22 de abril de 2015.

REGINALDO ROLIM PEREIRA Procurador de Justiça

III. CONCLUSÃO

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Desta forma, em respeito à independência funcional do digno representante do Ministério Público que promoveu o arquivamento, sugere-se a designação de outro Promotor de Justiça para ADITAR a DENÚNCIA em face MARLLON MELCHIOR DA SILVA incluindo os delitos de posse ilegal de munição de uso permitido e de uso restrito (art. 12 e art. 16, ambos da Lei nº 10.826/2003), acompanhando a demanda em seus ulteriores termos.

Curitiba, 22 de abril de 2015.

REGINALDO ROLIM PEREIRA

Procurador de Justiça

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