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A ESTABILIDADE DOS DIRIGENTES SINDICAIS DE ENTIDADES PATRONAIS

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Academic year: 2021

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SINDICAIS D E ENTIDADES PATRONAIS

H E N R I Q U E M A C E D O HINZ‘->

O S u p r e m o Tribunal Federal, e m recente decisão e m recurso extraor­

dinário (STF, R E 217.335-5 M G — Ac. 2 a T., 29.8.00, Rei. Min. Maurício Corrêa, in LTr 65-02/180), declarou q u e n ã o s ó o s dirigentes d e entidades sindicais representantes d e e m p r e g a d o s s ã o detentores d a estabilidade provisória prevista n o artigo 8 a, Vlil d a Constituição Federal d e 1988, m a s t a m b é m s e u s pares, representantes d o s e m pr e g a d or e s , pela aplicação d o principio d a igualdade. Eis a e m en t a : Recurso ExtraordinárioConstitu­

cional, TrabalhistaDirigente Sindica! Patrona!Estabilidade Provisória

Demissão no Curso do MandatoIndenização.

E m q u e p e s e a s u a o r ig e m e o briihantismo d o voto d o relator, acredi­

t a m o s inexistir, d e fato, a p r o c l a m a d a igualdade _entre o dirigente sindical d e entidade patronal e d e entidade profissional. É o q u e p r o c u r a r e m o s d e ­ monstrar nestas p o u c a s linhas, para incentivar o debate sobre este tema, d e g r a n d e relevância prática.

Inicialmente, c u m p r e aqui resgatar a n o ç ã o d o q u e v e n h a a ser u m princípio, sobretudo o s princípios gerais d o direito, para o q u e utilizamo- n o s d a s palavras d e Miguel Realem , para q u e m :

“A nosso ver, princípios gerais de direito são enunciações nor­

mativas de valor genérico, que condicionam e orientam a compreen­

são do ordenamento jurídico, quer para a sua aplicação e integração, quer para a elaboração de novas normas. Cobrem, desse modo, tan­

to o campo da pesquisa pura do Direito quanto o de sua utilização prática.

Alguns deles se revestem de tamanha importância que o le­

gislador lhes confere força de lei, com a estrutura de modelos jurídi­

cos, inclusive no plano constitucional, consoante dispõe nossa Cons-

(■) Juiz d o Trabalho Substituto d a 1 5 a R e g i ã o — C a m p i n a s , prolessor universitário, m estre e m Direito d o Trabalho ( P U C / S P ) e doutorando e m E c o n o m i a d o Trabalho ( U N l C A M P ) .

{1) In “Lições Preliminares d e Direito", SP, Ed. Saraiva, 6 a ed., 1979, págs. 300-301.

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tituição sobre os princípios de isonomia (igualdade de todos peran­

te a lei), de irretroatividade da lei para proteção dos direitos adqui­

ridos, etc."

Tratando d o princípio d a igualdade, o u isonomia, ensina C e ís o B a s ­ tos que:

“Desde priscas eras tem o homem se atormentado com o pro­

blema das desigualdades inerentes ao seu ser e à estrutura social em que se insere. Daí ter surgido a noção de igualdade que os doutri- nadores comumente denominam igualdade substancial. Entende-se por esta a equiparação de todos os homens no que diz respeito ao gozo e fruição de direitos, assim como sujeição a deveres’ ™.

M a i s à frente, o m e s m o autor diferencia a igualdade substancial d a formal, afirmando q u e a primeira postula o tratamento uniforme d e todos os h o m e n s , u m a igualdade real e efetiva perante os b e n s d a vida, e a s e g u n d a o direito d e todo cidadão n ã o ser desigualado peia lei s e n ã o e m c o n s o n â n ­ cia c o m o s critérios albergados o u a o m e n o s n ã o v e d a d o s pelo o r d e n a ­ m e n t o constitucional, concluindo q u e atualmente o direito s ó p o d e s e preo­

c u pa r c o m esta última, eis q u e a primeira, n u m a sociedade real, é d e q u a s e impossível obtenção.

Assim, o princípio d a igualdade formal visa, d e f o rm a resumida, g a ­ rantir q u e a s p e s s o a s iguais s e j a m tratadas d e forma igual, sobretudo e m face d a lei, evitando a ocorrência d e favorecimentos d e u n s e m desfavor d e outros. M a s , para q u e s e saiba o q u e v e m a ser a igualdade, o u melhor, p a ra q u e s e p o s s a s a b e r s e o sujeito A é igual a o sujeito B, d e ve - s e aten­

tar p a ra o s critérios q u e possibilitarão esta c o m p a r a ç ã o . E, s e a c a s o for verificada a desigualdade entre a m b o s , ante a n e ce ssidade d e s e evitar discriminações, dever-se-á solucionar o problema, tratando d e f o r m a desi­

gual o s desiguais, n a m e d i d a d e s u a s desigualdades.

A interpretação gramatical d o princípio d a igualdade insculpido n o artigo 5 S, caput d a Constituição Federal d e 1 9 8 8 p o d e levar, e m verdade, a injustiças, s e n ã o pelo fato d e q u e a interpretação deste tipo d e n o r m a d e ve s e b a s e a r s e m p r e n o aspecto sistemático, m a s sobretudo por n ã o s e vis­

lumbrar a igualdade evidenciada.

C o m o já dito, s ó s e atinge a igualdade real s e s e tratar d e f o rm a desi­

gual o s desiguais, n a m e d i d a d e s u a s desigualdades. Afinal, o direito d o trabalho é a prova m a i s viva deste princípio, pois s e u surgimento s e d e u para tentar c o m p e n s a r a desigualdade existente entre o e m p r e g a d o e o e m pr e g a d or , d a d a s a s subordinações jurídica e e c o n ô m i c a a q u e aquele é submetido.

A aplicação gramatical d o princípio d a igualdade entre estes atores sociais, c o m o ocorrido n a fase d a R e v o l u ç ã o Industrial, norteada pelos 2

(2) BASTOS, Celso Ribeiro. "Curso d e Direito Constitucional", SP, Ed. Saraiva, 1 3 “ ed., 1997, pág. 179.

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postulados d o Liberalismo absoluto d o s séculos XVIII e XIX, acarreta a s u b m i s s ã o inaceitável e ilimitada d o e m p r e g a d o a o s interesses d o e m p r e g a d o r .

D o voto d o Ministro Relator, d e s t a c a m o s d u a s p a s s a g e n s q u e aqui m e r e c e m análise:

“78. Dada a ausência de imposição restritiva do preceito inscri­

to no inciso VIII do artigo 8S da Carta da República, é de se concluir que o instituto da estabilidade provisória alcança todos os emprega­

dos sindicalizados, inclusive aqueles eleitos para atuar no interesse dos empregadores

(■■■)

20. Tenho assim, pois, como violado o inciso VIII do artigo 8a da Constituição Federal e bem assim o princípio isonômico de que cuida o caput de seu artigo 5a, dado que não pode haver tratamento desi­

gual para os iguais."

P a ra a l c a n ç a r m o s a exata d i m e n s ã o d o princípio d a igualdade, utili­

z a m o s o magistral trabalho d e Bandeira de Mellom , n o qual, a p ó s detida análise d a extensão d a n o ç ã o d a isonomia, conclui:

“Para que um discrimen legal seja convivente com a isonomia, consoante visto até agora, inpende que concorram quatro elementos":

a) que a desequiparação não atinja de modo atuai e absoluto, um só indivíduo;

b) que as situações ou pessoas desequiparadas pela regra de direito sejam efetivamente distintas entre si, vale dizer, possuam ca­

racterísticas, traços, nela residentes, diferençados;

c) que exista, em abstrato, uma correlação lógica entre os fato­

res diferenciais existentes e a distinção de regime jurídico em função deles, estabelecida pela norma jurídica;

d) que, in concreto, o vínculo de correlação supra-referido seja pertinente em função dos interesses constitucionalmente protegi­

dos, isto é, resulte em diferenciação de frafamenío jurídico fundada em razão valiosaao lume do texto constitucionalpara o bem público.”

D o s quatro e l e m e n t o s supra, releva para este trabalho o s e g u n d o deles, q u e condiciona a aplicação d o tratamento isonômico a q u e a s situa­

ç õ e s o u p e s s o a s d e se q u iparadas pela regra d e direito s e j a m efetivamente distintas entre si, o u falando d e f o rm a inversa, q u e a d e se q u iparação entre 3

(3) BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio, " C o n t e ú d o Jurídico d o Princípio d a Igualdade", SP, Ed.

Malheiros, 1 9 8 8 , 3 ’ ed., 5* tiragem, pâg. 41.

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a s p e s s o a s pela regra d e direito, n o s s a tese aqui defendida, decorra d e diferenças nelas m e s m a s existentes. E p a ra tanto, insta questionar, s ã o iguais o s dirigentes sindicais d e sindicatos d e e m p r e g a d o s e d e e m p r e g a ­ d o re s ? Salvo a d e n o m i n a ç ã o d a função, c r e m o s q u e não.

A s atividades sindicais p o d e m ser divididas, n u m período d e n e g o ­ ciações, e m d u a s fases: internas, o u seja, aquelas realizadas dentro d a entidade sindical, e m q u e o s e m p r e g a d o s reunidos e m a s sembléia discu­

t e m e a p r o v a m a pauta d e reivindicações a ser e n c a m i n h a d a à entidade patronal, o u a o e m p r e g a d o r o u g r u p o d e e m pr e gadores, b e m c o m o n a q u e o e m p r e g a d o r o u e m pr e g a d or e s , reunidos o u n ã o e m a s sembléia sindicai, discutem estas propostas, o u m e s m o e l ab o r a m s u a contra proposta14’; e externas, q u e s ã o aquelas e m q u e a s parles s e e n c o n t r a m e m n e gociação direta, d e f e n d e n d o c a d a u m a s e u s interesses, b u s c a n d o chegar-se a u m ponto c o m u m .

P o r s u a vez, é d e s e esperar q u e o s dirigentes d e u m sindicato d e e m p r e g a d o s s e j a m e m p r e g a d o s ; q u e o s dirigentes d e sindicatos d e e m p r e ­ g a d o r e s s e j a m e m pr e g a d or e s . M a s, s e l e m b r a r m o s a existência d a s gran­

d e s e m p r e s a s , é p o u c o provável q u e s e u s proprietários, o u m a i s provavel­

m e n t e encontráveis, s e u s acionistas majoritários o u sócios c o m maioria d e quotas sociais, d e i x e m s u a s atividades para participar d a s atividades sin­

dicais. E m b o r a p o u c o provável, tal p o d e s e dar. Assim, n o c a s o destas gran­

d e s e m p r e s a s , n o r m a l m e n t e s ã o elas representadas n a s atividades sindi­

cais por prepostos, estes s i m e m p r e g a d o s d a e m pr e s a , via d e regra afeitos à s q u es t õ e s trabalhistas. Seria, então, u m a e x c e ç ã o à regra lógica d e q u e o s sindicatos d e e m p r e g a d o r e s s ã o c o m p o s t o s a p e n a s d e e m pr e g a d or e s .

E m seguida, e dentro d a m e s m a linha d e raciocínio, d e v e m o s lembrar a diferença d e papel existente entre u m sindicato d e e m p r e g a d o s e o d e e m p r e g a d o r e s , qual seja, e n q u a n t o o papel primordial d o primeiro seja a reivindicação d e m e lh o r e s condições d e trabalho a s e u s representados o u associados, o s e g u n d o exerce papei defensivo, o n d e o s e m pr e g a d or e s , t a m b é m unidos, b u s c a m reagir à s pretensões obreiras.

É realidade inquestionável que, e n q u a n t o n o seio d o sindicato profis­

sional existe u m a h a r m o n i a d e interesses, a c o m e ç a r pelo idêntico objetivo d e obter m a io r e s salários e m troca d e m e n o r e s jornadas, n o s sindicatos empresariais s e u s participantes s ó t ê m e m c o m u m a n e ce s s i d ad e de, jun­

tos, reagirem à s investidas d o s e m p r e g a d o s , posto que, sobretudo n o m o ­ delo nacional d a sindicalização por categorias, s ã o o s m e s m o s , fora d a s n e g o c i a ç õ e s sindicais, concorrentes n o exercício d e s u a s atividades.

P o r fim, e n q u a n t o n o m a is d a s v e ze s o s dirigentes d e entidades obrei­

ras d e s e m p e n h e m , conjuntamente, o papel d e fiscais e denunciadores d e irregularidades c o me t i d a s petos e m p r e g a d o r e s perante autoridades públi­

cas, d e di cando-se n o m a is d a s v e ze s c o m p l e t a m e n t e à s s u a s atividades 4

(4) tstopattindo-seda regia getal, m a s n ã o exclusiva, ú e q u e o s e m p r e g a d o s t o m a m a iniciativa, a p r e s e n t a n d o s u a pauta d e reivindicações, e o s e m p r e g a d o r e s a p r e s e n t a m s u a contraproposta, eis q u e o contrário, raramente, t a m b é m p o d e s e dar u m a prática.

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classistas, o s d a s entidades patronais n ã o d e s e m p e n h a m tal papel, daí p o r q u e s e r e m estes m e n o s exigidos e m s e u dia-a-dia q u e aqueles, salvo n o s períodos d e n e gociação coletiva.

M a i s relevante é o tato d e q u e os dirigentes sindicais profissionais, q u e n a vigência d e seus m a n d a t o s n ã o d e i x a m d e ser e m pregados, posto q u e o s contratos existentes entre eles e s e us e m p r e g a d o r e s ficam s u spensos, a o p a s s o q u e o s dirigentes d e entidades d e sindicais patronais p o d e m , o u não, ter s e u s contratos suspensos, pelo q u e s e viu n o parágrafo anterior.

Assim, s e n o exercício d e s u a s atividades o s dirigentes profissionais agri­

d e m diuturnamente a relação jurídica existente c o m s e u s e m pr e g a d or e s , pois o s interesses por eles defendidos s ã o frontalmente contraditórios, os dirigentes patronais, s e e m p r e g a d o s , d e f e n d e m o s interesses d e s e u s pró­

prios e m p r e g a d o r e s . Assim, t e m o s q u e o s dirigentes d e sindicatos d e e m ­ p r e g a d o s s ã o passíveis d e represálias por s e u s e m p r e g a d o r e s , o m e s m o n ã o s e d a n d o e m relação a o s d o s sindicatos patronais, sobretudo e m face d a inafastável confiança q u e lhes é depositada pelos e m pr e g a d or e s .

D e st a forma, e retornando à exposição d o Professor Bandeira de Mello, t e m o s q u e as situações o u p e s s o a s d e se q u iparadas pela regra d e direito (dirigentes sindicais profissionais e patronais) s ã o efetivamente distintas entre si, vale dizer, p o s s u e m características, traços, nelas residentes, dife­

rençados, justificando a n ã o aplicação d a regra isonômica.

M a s , podería ocorrer de haver divergência entre os interesses do e m ­ p r eg a d o r e d o s e u e m p r e g a d o q u e o representa perante a entidade sindi­

cal? O b v i a m e n t e q u e não. A relação d e confiança e m p r e g a d o r / e m p r e g a d o , s ó poderia ser diretamente afetada se, n a a s sembléia geral extraordinária, e m q u e s e discutem a s propostas o u contrapropostas empresariais, o re­

presentante d a e m p r e s a d e f e n d e s s e interesses divergentes d e s e u e m p r e ­ gador. Isto, dentro d e u m a esfera lógica, seria inaceitável, m a s n o plano prático p o d e ser imaginado. M a s neste caso, e nesta situação, o e m p r e g a ­ d o ali s e encontra c o m o preposto d a e m pr e s a , e n ã o c o m o dirigente sindi­

cal, n ã o s e lhe aplicando a garantia d o multicitado artigo 8 e, VIII d a Carta M a g n a . P o r s u a vez, q u a n d o dirigente d e u m a entidade sindical patronal, este e m p r e g a d o n ã o m a i s irá defender u n ic a m e n te o s interesses d e s e u e m pr e g a d or , m a s d e todos aqueles empresários que, exercentes d a s m e s ­ m a s atividades d e s e u empregador, s ã o pelo sindicato representados n a s n e go c i a ç õe s coletivas. E este interesse a ser defendido é o resultado d o c o n s e n s o d o s e m p r e g a d o r e s obtido n a assembléia, d o n d e ser inaceitável defesa d e interesse divergente d o empregador, salvo s e este foi vencido n a m e s m a assembléia.

Vê-se, assim, q u e s ó indiretamente, e d e f o rm a e x t r e m a m e n t e p o u c o provável, p o d e r i a m o s aceitar q u e u m dirigente d e entidade sindical patro­

nal, e m p r e g a d o , iria afrontar o s interesses d e s e u e m pr egador, a o p a s s o q u e o dirigente d e entidade sindical obreira diuturnamente estará indo d e encontro (e n ã o a o encontro) d o s interesses d e s e u e m pregador.

T ã o g r an d e é, aliás, a diferença entre a s atividades d a s entidades

sindicais que não resta dúvida atualmente que a obrigatoriedade d a parti­

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cipação d a s entidades sindicais e m n e go ciações coletivas (artigo 8®, VI Constituição Federal d e 1988) s ó s e aplica a o s sindicatos d e e m p r e g a d o s , s e n d o q u e n u n c a s e cogitou d e ocorrer aí violação a o princípio isonômico.

Assim, e n t e n d e m o s ser gritante a diferença fática e jurídica entre o dirigente d e u m sindicato profissional e d e u m patronal, justificador d a apli­

cabilidade d a garantia d o e m p r e g o n a vigência d o m a n d a t o a p e n a s a o pri­

meiro. A própria história d o direito d o trabalho leva a esta conclusão.

É claro q u e esta é a conclusão decorrente d o s fatores aqui expostos e d e n o s s a humilde interpretação d o s dispositivos legais apresentados, tra­

tando-se m a i s d e u m a discussão acerca d o t e m a q u e propriamente u m a

crítica à decisão d e n o s s a m a is alta Corte.

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