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EDITAL REGULAMENTO GERAL E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS. Preâmbulo

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EDITAL

Paulo Jorge Simões Júlio, Presidente da Câmara Municipal de Penela, torna público, nos

termos e para os efeitos previstos no artigo 117.º do Código de Procedimento

Administrativo que durante o período de 30 dias, a contar da publicação do presente Edital

no

Diário da República

, é submetida a inquérito público a proposta de Regulamento

Municipal de Taxas e Preços Municipais, bem como a respectiva tabela e fundamentação

económico financeira, conforme deliberação do órgão executivo municipal tomada em 16

de Março de 2010.

Assim, em cumprimento do disposto no artigo 118.º daquele Código, se consigna que a

proposta está patente, para o efeito, durante o período antes referenciado, no átrio do

edifício dos Paços do Município, no Balcão Único e em www.cm-penela.pt, para e sobre

ela serem formuladas, por escrito, perante o Presidente da Câmara Municipal, as

observações tidas por convenientes, após o que será presente, para confirmação ao

respectivo órgão municipal competente.

Para constar e devidos efeitos, se publica o presente edital e outros de igual teor, que vai

ser enviado para publicação no

Diário da Repúb

lica e afixado nos lugares públicos do

costume.

18 de Março de 2010. — O Presidente da Câmara,

Paulo Jorge Simões Júlio.

REGULAMENTO GERAL E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS

Preâmbulo

A Lei 53-E/2006, de 29 de Dezembro, procedeu a uma profunda alteração das relações

jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias locais,

estabelecendo princípios e critérios específicos e impondo certos elementos como

determinantes da validade dos Regulamentos que estabelecem as taxas municipais.

Outras alterações legislativas, a um nível mais específico, introduziram modificações que urge

considerar nos regulamentos que prevêem estes tributos.

A aplicação do anterior diploma ao longo dos anos, permitiu também aperceber algumas

dificuldades que convém sanear.

(2)

Penela.

Os valores estipulados, de acordo com os princípios da equivalência jurídica, da justa

repartição dos encargos públicos e da publicidade, resultam, em geral, da prestação de

utilidades aos munícipes ou da realização de investimentos com repercussão nas suas

actividades.

De acordo com o disposto na Lei 53-E/2006, procedeu-se à fundamentação

económico-financeira do valor das taxas, considerando os custos directos e indirectos, os

encargos financeiros, amortizações e investimentos realizados ou a realizar pela autarquia

local, em conformidade com o princípio da proporcionalidade, mas sem prejuízo da

intervenção de critérios de incentivo e de desincentivo à prática de determinados actos ou

actividades, tudo conforme explicitado no respectivo Relatório, cuja versão sumária consta do

Anexo II do Regulamento e pode ser consultado na íntegra na página electrónica do

Município.

Garantiu-se ainda a fundamentação das isenções previstas, quer no Regulamento em si, quer

na Tabela, essencialmente relacionadas com a qualidade do sujeito passivo e o interesse das

actividades que exerce para o desenvolvimento social, cultural e económico, com a promoção

do desenvolvimento sustentável, da simplificação administrativa e das novas tecnologias.

Nestes termos, e ao abrigo do artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, dos

artigos 114º a 119º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei

442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 6/96, de 31 de

Janeiro, dos artigos 10, 15º e 16º da Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei 2/2007, de

15 de Janeiro, do Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais, aprovado pela Lei

53-E/2006, de 29 de Dezembro e das alíneas a) e e) do n.º 2 do artigo 53º da Lei 169/99, de

18 de Setembro, alterada pela Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro, procede-se à elaboração do

novo Regulamento Geral e Tabela de Taxas do Município de Penela.

CAPITULO I

Disposições gerais

Artigo 1º

Objecto e incidência

1– O presente Regulamento contém as disposições aplicáveis à liquidação e cobrança de

taxas e outras receitas municipais determinadas na tabela constante do anexo I.

2 - É sujeito activo da relação jurídico-tributária o Município de Penela, e sujeito passivo a

pessoa singular ou colectiva e outras entidades legalmente equiparadas que solicitem os

serviços abrangidos na tabela em anexo.

3 - As taxas municipais incidem sobre utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela

actividade dos municípios, designadamente:

a) Pela concessão de licenças, prática de actos administrativos e satisfação administrativa de

outras pretensões de carácter particular;

(3)

c) Pela gestão de tráfego e de áreas de estacionamento;

d) Pela gestão de equipamentos públicos de utilização colectiva;

e) Pela prestação de serviços no domínio da prevenção de riscos e da protecção civil;

f) Pelas actividades de promoção de finalidades sociais e de qualificação urbanística territorial

e ambiental;

g) Pelas actividades de promoção do desenvolvimento e competitividade local e regional.

h) Pela realização de operações urbanísticas.,

Artigo 2.º

Actualização

1 – Os valores das taxas previstas na tabela anexa são actualizados:

a) Anualmente, por previsão orçamental, de acordo com a taxa de variação média dos

últimos 12 meses do índice de preços ao consumidor publicada pelo Instituto Nacional de

Estatística.

b) Automaticamente, com a entrada em vigor de disposição legal que determine o seu

quantitativo

2 – Independentemente da actualização referida, poderá a Câmara Municipal, sempre que o

achar justificável, propor à Assembleia Municipal a actualização extraordinária e/ou a

alteração da tabela.

CAPÍTULO II

Da emissão, renovação e caducidade das licenças

Artigo 3.º

Emissão de licenças

As licenças e respectivos alvarás só podem ser emitidos após liquidação e pagamento das

taxas respectivas.

Artigo 4.º

Renovação de licenças

1 – As licenças renováveis consideram-se emitidas nas condições em que foram concedidas

as correspondentes licenças iniciais.

2 – Salvo determinação de vontade em contrário, as licenças com carácter periódico e regular

consideram-se automaticamente renovadas por mera declaração verbal e pagamento das

respectivas taxas, pressupondo-se a inalterabilidade dos termos e condições do

licenciamento.

3 – A falta de interesse na renovação implica pedido expresso e tem como consequência o

(4)

Artigo 5.º

Averbamentos de licenças

1 – Os pedidos de averbamento de titular de licença devem ser apresentados no prazo de 30

dias a contar da verificação dos factos que o justifiquem, sob pena de caducidade da licença.

2 – Presume-se que as pessoas singulares ou colectivas que transfiram a propriedade, as

instalações, ou cedam exploração, autorizam o averbamento das licenças a favor das

pessoas a quem fizeram as transmissões.

Artigo 6.º

Caducidade das licenças

As licenças emitidas pela Câmara Municipal de Penela caducam nas seguintes condições:

a) Quando os respectivos titulares das licenças renováveis tenham solicitado o seu

cancelamento, antes de expirado o respectivo prazo;

b) Por decisão da Câmara, nos casos de incumprimento das condições do licenciamento;

c) Por ter expirado o respectivo prazo, no caso de licenças não renováveis automaticamente.

CAPITULO III

Da Liquidação

Artigo 7.º

Liquidação

1 – A liquidação das taxas e outras receitas municipais consiste na determinação do montante

a pagar e será efectuada nos termos e condições da tabela anexa e de acordo com os

elementos fornecidos pelos interessados.

2 – Os valores determinados serão arredondados por excesso, para a segunda casa decimal.

3 - Os valores previstos na Tabela anexa são acrescidos de Imposto de Valor Acrescentado

(IVA) e de Imposto de Selo, quando legalmente devidos.

Artigo 8.º

Procedimentos de liquidação

1 – A liquidação e o pagamento serão efectuados, sempre que possível, aquando da

apresentação do pedido de licença/autorização ou do acto pretendido.

2 – Sem prejuízo do disposto no número anterior, as taxas devem ser liquidadas antes da

concessão dos alvarás de licenças iniciais e antes de praticados ou verificados os actos a que

respeitam.

3 – A liquidação das taxas não precedida de processo, far-se-á nos respectivos documentos

de cobrança.

4 - O funcionário responsável pela tramitação dos processos em que é feita a liquidação deve

(5)

Artigo 9.º

Revisão da liquidação

1 – Verificando-se que, na liquidação de taxas e demais receitas municipais se cometeram

erros ou omissões, dos quais tenham resultado prejuízos para o município, sem prejuízo de

procedimento por contra-ordenação, quando tal se justifique, promover-se-á, de imediato a

liquidação adicional, desde que ainda não decorrido o respectivo prazo de caducidade.

2 – O devedor será notificado dos fundamentos da liquidação adicional e do montante a pagar

no prazo de quinze dias sob pena de, não o fazendo, se proceder à cobrança coerciva através

de processo de execução fiscal.

3 – Quando se haja liquidado quantia superior à devida, deverão os serviços promover

oficiosamente a sua restituição ao interessado, independentemente de reclamação, desde

que não tenha decorrido o prazo de impugnação judicial legalmente previsto.

4 – Não se procederá a liquidação adicional ou restituição oficiosa se o seu quantitativo for

igual ou inferior a 2.50 €.

CAPITULO IV

Do pagamento

Artigo 10.º

Pagamento

1 – Sem prejuízo do disposto no artigo seguinte, as taxas devidas deverão ser pagas no

próprio dia da liquidação, antes da prática ou verificação dos actos ou factos a que respeitam.

2 – Quando a liquidação dependa de organização de processo especial ou de prévia

informação de serviços oficiais, e salvo disposição em contrário, o pagamento das taxas

deverá ser efectuado no prazo de oito dias, a contar da data do aviso que comunica o

deferimento do pedido.

3 – O pagamento pode ser efectuado pelos meios admitidos na lei, considerando-se a

prestação tributária extinta quando confirmada a boa cobrança.

4 – O pagamento pode ser efectuado directamente nos serviços municipais de atendimento

ou por transferência bancária, devendo neste caso, o sujeito passivo remeter à autarquia

comprovativo da mesma.

5 - Excepto no caso de dedução de reclamação ou impugnação e prestação de garantia

idónea, nos termos da lei, a prática de acto ou utilização de facto sem o prévio pagamento das

taxas respectivas constitui facto contra-ordenacional, punível nos termos do artigo 18º.

Artigo 11.º

Pagamento em prestações

1 - O Presidente da Câmara pode autorizar o pagamento em prestações, até ao máximo de 6,

(6)

da situação económica do requerente que não lhe permite o pagamento integral da dívida de

uma só vez, no prazo estabelecido para pagamento voluntário.

2 - Os pedidos de pagamento em prestações devem conter a identificação do requerente, a

natureza da dívida e o número de prestações pretendidas, bem como os motivos que

fundamentam o pedido.

3 - No caso do deferimento do pedido ao valor de cada prestação acrescem os juros legais,

contados sobre o respectivo montante desde o termo do prazo para pagamento voluntário até

à data do pagamento efectivo de cada uma das prestações.

4 - A falta de pagamento de qualquer prestação implica o vencimento imediato das seguintes,

assegurando-se a execução fiscal da dívida remanescente mediante a extracção da

respectiva certidão de dívida.

Artigo 12.º

Prazos de pagamento das licenças renováveis

O pagamento das licenças renováveis deverá fazer-se nos seguintes prazos:

a) De ocupação da via pública, publicidade e outras, anuais, de 1 de Fevereiro a 31 de Março;

b) De ocupação de via pública e publicidade e outras, mensais, até ao dia 10 de cada mês.

Artigo 13.º

Consequências do não pagamento

1 – São devidos juros de mora pelo cumprimento extemporâneo da obrigação de pagamento

das taxas e outras receitas municipais liquidadas.

2 – As taxas e outras receitas em dívida, para além de implicar a aplicação da coima prevista

no artigo 18.º, serão objecto de cobrança coerciva através de execução fiscal.

CAPITULO V

Isenções

Artigo 14.º

Fundamentação

As isenções previstas no presente Regulamento e tabela foram ponderadas em função da

relevância da actividade desenvolvida pelos respectivos sujeitos passivos e do seu reflexo no

interesse público municipal, das atribuições e competências municipais que se pretendem

fomentar, do desenvolvimento sustentável, da promoção de procedimentos de simplificação

administrativa, da implementação de utilização de novos meios de comunicação, dos

princípios gerais do direito administrativo e das preocupações sociais de protecção e apoio

aos estratos sociais mais desfavorecidos.

(7)

1 – Sem prejuízo do previsto em legislação específica, a Câmara Municipal poderá isentar do

pagamento de taxas, total ou parcialmente:

a) As associações legalmente constituídas, que desempenhem na área do município

actividades de relevante interesse municipal ou participem em eventos de iniciativa da

autarquia, pelas taxas respeitantes aos mesmos;

b) As instituições particulares de solidariedade social, legalmente existentes, pelas

actividades que se destinem, directamente, à realização dos seus fins estatutários;

c) Particulares em situação comprovada de insuficiência económica, com base no referido no

artigo 11.º do Código de Procedimento Administrativo.

d) As pessoas constituídas na ordem jurídica canónica relativamente aos factos ou actos

directa e imediatamente destinados à realização de fins de solidariedade social e culto.

2 - O disposto na alínea d) do número anterior aplica-se às diversas confissões religiosas que

não a católica, desde que reconhecidas, nos termos da Lei da Liberdade Religiosa.

Artigo 16.º

Isenções Objectivas

As isenções objectivas encontram-se assinaladas na Tabela anexa e respeitam

essencialmente às actividades que se visam promover pelo seu interesse para o

desenvolvimento económico sustentável.

Artigo 17º

Procedimento

1 - As isenções referidas no artigo anterior serão conferidas por deliberação da Câmara

Municipal, a requerimento do interessado, acompanhado dos documentos comprovativos das

situações invocadas e não desobrigam, em caso algum, da emissão das respectivas licenças.

2 - A competência referida no número anterior pode ser delegada no Presidente da Câmara,

com faculdade de subdelegação nos Vereadores.

3 - Previamente à decisão ou deliberação de isenção ou de redução deverão os serviços

competentes, no respectivo processo, informar fundamentadamente o pedido.

CAPITULO VI

Disposições finais

Artigo 18.º

Contra-ordenações

1 – Sem prejuízo do previsto em legislação especial ou regulamento municipal aplicável,

constituem contra-ordenações:

a) A prática ou utilização de acto ou facto sem o prévio pagamento das taxas e outras receitas

municipais, salvo nos casos expressamente permitidos;

b) A inexactidão ou falsidade dos elementos fornecidos pelos interessados para liquidação

(8)

2 - As contra -ordenações previstas no número anterior são puníveis com coima a graduar

entre € 50,00 e € 2500,00.

3 – É competente para determinar a instrução dos processos de contra-ordenação e para

aplicação das coimas o Presidente da Câmara ou o Vereador em quem este delegar.

Artigo 19.º

Integração de lacunas

Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos por aplicação das normas do

Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais e da demais legislação estipulada no mesmo,

com as necessárias adaptações.

Artigo 20.º

Norma revogatória

É revogado o Regulamento de Taxas e Licenças em vigor no Município de Penela, bem como

todas as disposições contrárias às constantes do presente Regulamento.

Artigo 21.º

Entrada em vigor

(9)

Descrição Proposta

PARTE I Taxas Administrativas

CAPÍTULO I

SERVIÇOS DIVERSOS E COMUNS Artigo 1º

Prestação de serviços e concessão de documentos 1.1. Afixação de editais relativos a pretensões que não sejam de interesse público.

3,76 € 1.2.

Alvarás não especialmente contemplados na presente tabela (excepto de nomeação exoneração) - cada 8,30 €

1.3. Atestados ou documentos análogos e suas confirmações, cada 8,30 €

1.4. Certidões:

1.4.1. Certidões de Teor:

1.4.1.1. Não excedendo uma lauda 7,31 €

1.4.1.2. Por cada lauda além da primeira ainda que incompleta 1,82 €

1.4.2. Certidões narrativas: cada lauda ainda que incompleta 10,78 €

1.5. Buscas, por cada ano, excepto, o corrente, aparecendo ou não o objecto 5,20 € 1.6. Fotocópias autenticadas de documentos arquivados:

1.6.1. Não excedendo uma lauda ou face (formato A4) 3,39 €

1.6.2. Por cada lauda, ainda que incompleta, além da primeira (formato A4) 1,00 €

1.6.3. Outros formatos – por m2 24,47 €

1.7. Fornecimento, a pedido dos interessados, de segunda via de documentos necessários à substituição de outros que tenham sido extraviados ou estejam em mau estado de conservação, cada

10,65 € 1.8. Fotocópias não autenticadas, quando devidamente autorizadas:

1.8.1. Por cada lauda ou face (formato A4) 0,95 €

1.8.2. Por cada lauda ou face (formato A4) a cores 1,05 €

1.8.3. Por cada lauda ou face (formato A3) 1,00 €

1.8.4. Por cada lauda ou face (formato A3) a cores 1,22 €

1.9. Fornecimento de cópias ou de outras reproduções de processos relativos a empreitadas e fornecimentos, quando não especificado no aviso de abertura:

1.9.1. Fotocópia formato A4 — cada 0,85 €

1.9.2. Fotocópia formato A3 — cada 0,91 €

1.9.3. Peças desenhadas em papel heliografico ou papel normal — cada m 2 4,36 €

1.9.3.1. À taxa administrativa do nº anterior acresce o preço a pagar ao prestador externo dos serviço de cópia

1.10. Averbamentos não especificados nesta tabela, cada 3,47 €

1.11. Processos de arranque de eucaliptos acácias ou outras árvores - Cada 59,20 €

1.12 Registos de exploração de pedreiras ou saibreiras, cada 28,63 €

1.13 Por cada confiança de processo, requerido para fins judiciais ou outros aceitáveis:

1.13.1 Por período até 48 horas 4,94 €

1.13.2. Por cada período de 24 horas para além do referido na alínea anterior, até ao limite de 4 dias.

14,83 € 1.14. Termo de entrega de documentos juntos aos autos, cuja restituição tenha sido autorizada

10,41 € 1.15 Conferir e autenticar documentos apresentados por particulares, cada folha

(10)

1.16. Outros processos administrativos e outros serviços ou actos não especialmente previstos nesta Tabela

ou legislação especial 26,62 €

1.17. Emissão de horário de funcionamento de estabelecimento comercial 14,19 €

1.18. Restituição de documentos junto a processo, quando autorizada – cada 12,76 €

1.19 Taxa devida pela emissão de pareceres de compropriedades

1.19.1. Emissão de parecer de Compropriedade para prédios rústicos 37,53 €

1.19.2. Aquando da apresentação de documentos fora de prazo, acresce à taxa anterior

18,83 €

1.20. Certidões de propriedade horizontal, por cada fracção 36,68 €

1.20.1. Acresce por cada fracção 8,35 €

1.21. Certidões de destaque, cada 41,22 €

1.22. Certidões sobre se terrenos estão ou não sujeitos a alvará de loteamento 45,40 € 1.23. Pela cobrança de taxas devidas pela emissão de pareceres emitidos por outras entidades, como por

exemplo o Instituto da Conservação da Natureza 10 % do valor do parecer cobrado

1.24. Cartografia de localização, em qualquer escala, por folha:

1.24.1 Formato A4 9,74 € 1.24.2. Formato A3 10,52 € 1.24.3. Formato A2 12,05 € 1.24.4. Formato A1 13,59 € 1.24.5. Formato A0 15,91 € 1.24.6. Grandes formatos (m 2 ) 17,82 €

1.25. Fornecimento de documentos em formato digital

1.25.1. A reprodução em formato PDF e o envio da documentação em suporte digital (CD, DVD ou correio electónico) importa as seguintes reduções do valor da respectiva taxa:

1.25.2. Inferior ou igual a 5 MB de informação - Redução em 50 % do valor indicado para cada formato. 1.25.3. De 6 MB a 10 MB - Redução em 40 % do valor indicado para cada formato.

1.25.4. De 11MB até 20MB - Redução em 20 % do valor indicado para cada formato. 1.25.5. De 20MB até 30MB - Redução em 10 % do valor indicado para cada formato.

Artigo 2º Controlo Metrológico 2.1 Controle metrológico e instrumentos de medição

2.1.1. As taxas devidas pelo controle metrológico de instrumentos de medição, a cobrar pela Câmara Municipal são as estipuladas no Decreto -Lei n.º 291/90 de 20 de Setembro, regulamentado pela Portaria n.º 962/90 de 9 de Setembro, e demais legislação em vigor aplicável.

Artigo 3º Veículos Abandonados 3.1. Remoção e depósito de veículos abandonados

3.1.1. Remoção de veículo abandonado, por cada um 25,68 €

3.1.2 Acresce à taxa administrativa do nº anterior o reembolso da despesa a realizar com a remoção.

3.2. Depósito de um veiculo, por dia

3.2.1. ligeiro 6,00 €

3.2.2. pesado 9,00 €

Artigo 4º Vendedor Ambulante

4.1. Emissão de cartão de Vendedor Ambulante 16,10 €

4.2. Renovação:

4.2.1. Dentro do prazo 8,67 €

(11)

4.3. Segunda via do cartão 10,40 €

4.4. Outras licenças/cartões não especificadas 16,10 €

Artigo 5º Feirantes

5.1. Emissão inicial, renovação ou 2ª via de cartão de Feirante 5,43 €

Artigo 6º Armeiros 6.1. Concessão de alvará 34,33 € 6.2. Renovação de alvará 24,67 € CAPÍTULO II Licenciamentos diversos Artigo 7º Ruído 7.1. Licença especial de ruído para actividades ruidosas temporárias:

7.1.1. Dias úteis, por dia . . . 25,98 €

7.1.2. Sábados, Domingos e Feriados, por dia . . . 19,98 €

7.2. Medições de ruído

7.2.1. Por cada operação de medição de ruído 34,36 €

7.2.2. Acrescem os honorários com a empresa prestadora de serviço Artigo 8º Condução de veículos

8.1. Emissão de licença de condução de ciclomotores e de motociclos de cilindrada não superior a 50 cm 3 e

de veículos agrícolas 14,93 €

8.2. Segundas vias de licenças de condução ou averbamentos 8,30 €

8.3. Revalidação das licenças de condução de ciclomotores e de motociclos de cilindrada não superior a 50

cm 3 e de veículos agrícolas 8,30 €

Artigo 9º

Recintos improvisados, itinerantes, acidentais e outros, integrados ou não em feiras e romarias 9.1.

Circos, pistas de carros de diversão, carrosséis, outros divertimentos mecanizados e outras ocupações 9.1.1. Licença de funcionamento de circos, pistas de carros de diversão, carrosséis, outros divertimentos

mecanizados e outras ocupações 47,27 €

9.1.2. Acresce por m2 e por dia 2,00 €

Artigo 10º Guarda-Nocturno

10.1. Emissão da licença, por um ano ou fracção 15,20 €

10.2. Renovação da licença, por um ano ou fracção 11,80 €

Artigo 11º

Venda Ambulante de Lotarias

11.1. Emissão da licença 5,63 €

11.2. por mês ou fracção 2,00 €

Artigo 12º Acampamentos ocasionais 12.1. Realização de acampamentos ocasionais

12.1.1. até 5 dias 13,72 €

12.1.2. Acresce por cada dia além do quinto 3,00 €

(12)

Utilização das vias públicas de actividades de carácter desportivo, festivo ou outras:

13.1. Provas desportivas, até 5 dias 20,25 €

13.1.1. Acresce por cada dia além do quinto 5,00 €

13.2. Arraiais, romarias, bailes e outros divertimentos públicos, até 5 dias 18,74 €

13.2.1. Acresce por cada dia além do quinto 4,00 €

13.3. Fogueiras populares (Santos Populares) . . .

10,10 €

Artigo 14º

Venda de bilhetes para espectáculos ou divertimentos públicos em agências ou postos de venda:

14.1. Emissão inicial da licença 9,79 €

14.2. Renovação 6,63 €

Artigo 15º Queimadas e fogueiras

15.1. Realização de fogueiras para queima de sobrantes agrícolas Grátis

15.2. Realização de queimadas 15,65 €

Artigo 16º Leilões 16.1. Realização de leilões:

16.1.1. com fins lucrativos 13,04 €

16.1.2. sem fins lucrativos 5,03 €

Artigo 17º Fogo de Artifício 17.1. Autorização de lançamento de fogo de artifício, por cada . . . .

Artigo 18º Máquinas de Diversão

18.1. Registo de máquinas, por unidade 72,37 €

18.2 Segunda via do título de registo 35,01 €

18.3. Averbamento por transferência de propriedade, por unidade 43,31 €

18.4. Licença de Exploração:

18.4.1. Anual 85,44 €

18.4.2. Semestral 55,53 €

18.5. Vistoria ao estabelecimento

18.5.1. Por cada máquina até 3 27,49 €

18.5.2. Por cada máquina além da terceira 11,33 €

Artigo 19º Arrumador de Automóveis

19.1. Licença para actividades de arrumador de automóveis-por mês ou fracção 5,39 € Artigo 20º

Transporte de Aluguer em automóveis ligeiros de passageiros

16.1. Licença inicial 164,69 €

16.2. Averbamentos 20,99 €

16.3. Alteração das características do veículo 47,57 €

CAPÍTULO III Ascensores

Artigo 21º

(13)

17.1. Inspecções Periódicas e Reinspecções às instalações, por equipamento 24,25 €

17.2. Inspecções Extraordinárias a pedido dos interessados 24,25 €

17.3. Às taxas anteriores acresce o valor a pagar à entidade responsável pela realização da Inspecção.

CAPÍTULO IV Publicidade

Artigo 22º Publicidade sonora

22.1 Publicidade sonora ou em estabelecimentos — aparelhos de rádio ou televisão, altifalantes ou outros aparelhos sonoros que emitam mensagens publicitárias na praça ou via pública:

22.1.1. Por dia 8,66 €

Artigo 23º Telas, painéis, mupis 23.1. Telas, painéis, mupis e semelhantes, por m 2 ou fracção:

23.1.1. Pela emissão da licença 10,84 €

23.1.1.1. Acresce por m2 ou fracção e por mês até ao máximo de 12 2,00 €

Artigo 24º Toldos 23.1. Toldos, por metro quadrado ou fracção, por ano

23.1.1. Pela emissão da licença 10,84 €

23.1.1.1. Acresce por m2 ou fracção e por ano ou fracção 2,00 €

Artigo 25º

Anúncios luminosos e semelhantes 25.1. Anúncios luminosos, iluminados, electrónicos e semelhantes, por m2

25.1.1. Pela emissão da licença 18,45 €

25.1.2. Acresce por m2 ou fracção e por ano ou fracção 2,00 €

Artigo 26º

Outros suportes publicitários

26.1. Nos casos de meios de suporte de afixação, inscrição ou difusão de mensagens em que seja apenas mensurável em medidas lineares, por metro linear ou fracção:

26.1.1. Pela emissão da licença 10,84 €

26.1.2. Acresce por metro linear ou fracção e por ano ou fracção 2,00 €

26.2. Nos casos de meios ou suporte de afixação, inscrição ou difusão de mensagens publicitárias não mensuráveis por qualquer das formas referidas nos artigos anteriores e no número anterior:

26.2.1. Pela emissão da licença 10,84 €

26.2.2. Acresce por m2 ou fracção e por ano ou fracção 2,00 €

26.3. As Chapas, Placas, Tabuletas, Letras Soltas ou Símbolos e outros, por m2 ou fracção de um poligono retangular envolvente da superficie do suporte públicitário considerado na sua globalidade e por ano:

26.3.1. Pela emissão da licença 10,84 €

26.3.2. Acresce por m2 ou fracção e por ano ou fracção 2,00 €

Artigo 27º Publicidade móvel 27.1. Unidades móveis publicitárias

27.1.1. Pela emissão da licença 10,84 €

27.1.2. Acresce por m2 ou fracção e por mês 2,00 €

(14)

Diversos

28.1. Averbamento de substituição do titular de licenciamento de publicidade ou outros

6,79 € 28.2. A renovação dá lugar ao pagamento das taxas estipuladas neste capítulo com uma redução de 20% na

parcela relativa à emissão da licença

CAPÍTULO V Ocupação da via pública

Artigo 29º

Alpendres, toldos e similares

29.1 Alpendres fixos ou articulados, toldos, e similares, não integrados nos edifícios.

26.2.1. Pela emissão da licença 11,62 €

26.2.2. Acresce por m2 ou fracção e por ano ou fracção 2,00 €

Artigo 30º Fita anunciadora 30.1. Fita anunciadora,

30.2.1. Pela emissão da licença 8,37 €

30.2.2. Acresce por m2 ou fracção e por ano ou fracção 3,00 €

Artigo 31º Bancas e similares 31.1. Bancas destinadas à venda de jornais ou revistas, por m 2 ou fracção:

31.1.1. Pela emissão da licença 13,05 €

31.1.2. Acresce por m2 ou fracção e por ano ou fracção 3,00 €

Artigo 32º Esplanadas e similares 32.1. Esplanadas, mesas, cadeiras, guarda-sois e outros, por m2 ou fracção

32.1.1. Pela emissão da licença 13,24 €

32.1.2. Acresce por m2 ou fracção e por ano ou fracção 2,00 €

37.2. Esplanadas fechadas, fixas ou amovíveis não integradas nos edifícios, por m2 ou fracção

32.1.1. Pela emissão da licença 23,41 €

32.1.2. Acresce por m2 ou fracção e por ano ou fracção 3,00 €

Artigo 33º Quiosques e similares 33.1. Pavilhões, quiosques e similares, por m2 ou fracção

33.1.1. Pela emissão da licença 23,41 €

33.1.2. Acresce por m2 ou fracção e por ano ou fracção 2,00 €

Artigo 34º Equipamentos diversos

34.1. Arcas congeladoras ou de conservação de gelados, máquinas de tiragem de gelados, tabacos e semelhantes, máquinas de diversão e outras, sendo a ocupação por m 2

34.1.1. Mensal 9,38 €

34.1.2. Anual 1,00 €

34.2. Armários com garrafas de gás, por m 3 e por ano 9,38 €

34.3. Depósitos apoiados no solo, por m 3 ou fracção e por ano 19,14 €

34.4. Outras ocupações da via pública, por m 2 ou fracção e por ano 24,81 €

(15)

Estacionamento

35.1. Estacionamento de veículos em parques ou outros locais a esse fim destinados

35.1.1. Por cada hora, em dias úteis, das 8.00 às 18.00 horas 0,20 €

35.1.2. - Mínimo - 15 minutos 0,05 €

35.2. Estacionamento excepcional para veículos afectos a estabelecimentos comerciais/serviços, confinantes com as zonas de estacionamento de duração limitada e onerosa: Por ano

29,73 € 35.3. Acresce ao nº anterior:

35.3.1. Só nos dias úteis 500,00 €

35.3.2. Todos os dias 750,00 €

Observações:

1ª - Quando as condições o permitem e seja de presumir a existência de mais de um interessado, poderá a Câmara Municipal promover a arrematação em hasta pública do direito à ocupação. A base de licitação será neste caso equivalente ao previsto na presente tabela.

2ª - O produto da arrematação será liquidado no prazo determinado pela Câmara Municipal salvo se o arrematante declarar que deseja efectuar o pagamento em prestações, devendo nesse caso, pagar a importância em prestações mensais seguidas, não superiores a seis.

3ª - Em caso de nova arrematação terá direito de preferência, em igualdade de licitação, o anterior concessionário quando a ocupação seja continua.

Artigo 36º

Ocupação diversa do subsolo

36.1. Tubos, condutas, cabos condutores e semelhantes, por metro linear e por ano, com excepção de redes públicas de abastecimento público de água, drenagem de águas residuais e drenagem de águas pluviais

36.1.1. Pela emissão da licença 29,02 €

36.1.2. Acresce por metro linear ou fracção e por ano:

36.1.2. Com diâmetro até 20 cm 0,55 €

36.1.3. Com diâmetro superior a 20 cm . . . 0,80 €

36.2. Depósitos subterrâneos, com excepção dos destinados a bombas abastecedoras, por m 3 ou fracção e

por ano 30,00 €

36.3. Outras construções no solo e subsolo: por m2 e por ano 20,00 €

36.4 Averbamento de novo titular do licenciamento das ocupações de domínio público previsto nesta secção

9,16 €

Artigo 37º

Instalações abastecedoras de carburantes, de ar ou de água

37.1. Bombas ou aparelhos abastecedores de carburantes, instalados ou abastecendo na via pública: cada

-por ano ou fracção 61,34 €

37.2. Bombas aparelhos ou tomadas abastecedoras de ar ou de água instalados ou abastecendo na via

pública: cada - por ano ou fracção 31,85 €

Observações

1ª - Quando seja de presumir a existência de mais de um interessado na ocupação da via pública para instalação de bombas poderá a Câmara Municipal promover a arrematação em hasta pública do direito à ocupação.

(16)

3ª - O produto da arrematação será liquidado no prazo determinado pela Câmara Municipal, salvo se o arrematante declarar que deseja efectuar o pagamento em prestações devendo nesse caso, satisfazer a importância correspondente a metade do seu valor. O valor será dividido em prestações mensais seguidas, não superiores a seis. Tratando-se de bombas a instalar, na via pública mas junto a garagens ou estações de serviço, terão preferência, na arrematação, os respectivos proprietários, quando em igualdade de licitação.

4ª - O trespasse das bombas fixas instaladas na via pública depende da autorização Municipal.

5ª - As taxas de licenças de bombas ou aparelhos, de tipo monobloco, para abastecimento de mais de um produto ou suas espécies serão aumentadas em 75%.

6ª - A substituição de bombas ou tomadas abastecedoras de ar ou água por outras da mesma espécie não justifica cobrança de novas taxas.

7ª - Quando os depósitos ou outros elementos acessórios das bombas ou aparelhos abastecedores se acham instalados no solo ou subsolo da via pública serão devidas, conforme os casos, as licenças previstas no capitulo anterior.

CAPÍTULO VI Vistorias e Inspecções

Artigo 38º Vistorias diversas 38.1. Vistorias, incluindo deslocação

38.1.1. Por cada vistoria não especialmente prevista nesta tabela 90,04 €

38.1.2. Acresce à taxa anterior o valor da remuneração a pagar aos peritos externos.

Artigo 39º Higiene e salubridade

39.1. Inspecção higio/sanitária em veículos de transporte de carne, peixe, pão e animais vivos, bem como

outras legalmente previstas 12,19 €

CAPÍTULO VII

Canil Municipal e Medicina Veterinária Artigo 40º

Canil Municipal

40.1. Manutenção de animais, por animal e por cada período de 24h 5,00 €

Artigo 41º Serviços Veterinários

41.1. Emissão de parecer pelo médico veterinário municipal 15,00 €

41.2. Abate de animais a pedido dos proprietários, por cada um 5,00 €

41.3. Abate de animais a pedido dos proprietários, por cada um e com recolha 10,00 € 41.4 Abate de animais potencialmente perigosos a pedido dos proprietários, por cada um 20,00 € 41.5. Abate de animais potencialmente perigosos a pedido dos proprietários, por cada um incluindo recolha

20,00 € 41,6 Captura de animais extraviados a pedido dos proprietários, por cada um 40,00 €

CAPÍTULO VIII Venda de Bens

(17)

Os valores de outras receitas municipais, produto da venda directa de bens próprios ou adquiridos, nomeadamente medalhas, galhardetes, monografias e outros, serão fixados, caso a caso, por deliberação da Câmara Municipal, não estando sujeitos à actualização anual a que se refere o artigo 4.º do Regulamento.

CAPÍTULO IX Acções de arborização

Artigo 43º

Para plantação de outras árvores, que não sejam de crescimento rápido (vg. pinheiro, pinheiro bravo, cedro), por cada prédio

43.1. Licenciamento ou autorização de acções de destruição do revestimento vegetal que não tenham fins agrícolas e de aterro ou de escavação, que conduzam a alteração do relevo vegetal natural e das camadas do solo arável (arborização ou rearborização florestal):

43.1.1. Para plantação de árvores de rápido crescimento (vg. eucalipto), por cada prédio:

43.1.1.1. Com área total até 1.000 m2 60,00 €

43.1.1.2. Com área total de 1.001 a 5.000 m2 90,00 €

43.1.1.3. Com área total de 5.001 a 10.000 m2, 60,00 €

43.1.1.3.1. acresce por cada m2 0,01 €

43.1.1.4. Com área total superior a 10.000 m2, acresce por cada m2 60,00 €

43.1.1.4.1. acresce por cada m2 0,02 €

43.1.2. Para plantação de outras árvores, que não sejam de crescimento rápido (vg. pinheiro, pinheiro bravo, cedro), por cada prédio

43.1.2.1. Com área total até 1.000 m2 50,00 €

43.1.2.2. Com área total de 1.001 a 5.000 m2 70,00 €

43.1.2.3. Com área total de 5.001 a 10.000 m2, 100,00 €

43.1.2.4. Com área total superior a 10.000 m2, acresce por cada m2 50,00 €

43.1.2.4.1. acresce por cada m2 0,01 €

43.1.2. Para plantação de espécies autoctones (vg. sobreiro, carvalho cerquinho, castanheiro), por cada prédio

43.1.2.1. Com área total até 1.000 m2 0,00 €

43.1.2.2. Com área total de 1.001 a 5.000 m2 0,00 €

43.1.2.3. Com área total de 5.001 a 10.000 m2, 50,00 €

43.1.2.4. Com área total superior a 10.000 m2, acresce por cada m2 90,00 €

Artigo 44º Arborização

44.1. Autorização ou emissão de pareceres para arborização com espécies de rápido crescimento (vg. eucalipto) que não envolvam acções de mobilização de solos, de aterro ou de escavação

44.1.1.1. Com área total até 1.000 m2 60,00 €

44.1.1.2. Com área total de 1.001 a 5.000 m2 90,00 €

44.1.1.3. Com área total de 5.001 a 10.000 m2, 60,00 €

43.1.1.3.1. acresce por cada m2 0,01 €

43.1.1.4. Com área total superior a 10.000 m2, acresce por cada m2 60,00 €

43.1.1.4.1. acresce por cada m2 0,02 €

CAPÍTULO X Outros serviços

Artigo 45º Topografia

45.1. Verificação topográfica em terrenos confinantes com a via pública, ou outros (marcação de alinhamentos, nivelamentos, etc), por cada 15 m de frente

29,28 €

(18)

Artigo 46º

Atribuição de número de polícia

46.1. Atribuição de numeração de Polícia, incluindo o fornecimento da placa — por cada número

15,54 €

Artigo 47º Ficha técnica de habitação 47.1. Depósito da ficha técnica de habitação, por cada prédio ou fracção

47.1.1. Para processo com prazo de um ano 18,90 €

47.1.2. Para processo com prazo superior a um ano 22,68 €

47.2. Emissão da 2.º via de Ficha Técnica de Habitação 23,60 €

47.2.1. Acresce por cada folha A4 0,95 €

CAPÍTULO XI

Recursos naturais não renováveis Artigo 48º

Exploração de pedreiras 48.1. Actividades ligadas à exploração de pedreiras ou outros materiais inertes

48.1.1. Por licenciamento, quando aplicável 250,00 €

48.1.2 por m3 ou fracção de materiais a explorar e por ano 0,16 €

Nota: Para calcular o volume de materiais a explorar considera-se o plano de lavra base.

A taxa paga referente ao volume da exploração pode ser corrigida no ano económico seguinte, mediante vistoria, havendo lugar a reembolso ou reforço da taxa no prazo de 30 dias após notificação do resultado da vistoria efectuada por comissão constituida por no mínimo dois técnicos municiais a nomear pelo PResidente da Câmara e um terceiro nomeado pela entidade exploradora.

CAPÍTULO XII Cemitérios

Artigo 49º Inumação

49.1. Em sepultura

49.1.1. a) Temporárias ou campa rasa, cada . . . 50,00 €

49.1.2. b) Perpétuas, cada . . . 50,00 €

49.2. Em jazigo particular, cada . . . 40,00 €

49.3 Sobre-taxa fora do horário 15,00 €

49.4 Remoção e recolocação de cobertura (a) 25,00 €

Artigo 50º Exumação 50.1. Exumação e inumação dentro do cemitério

50.1.1. Exumação e inumação, incluindo limpeza e transporte dentro do cemitério — cada ossada

75,00 € Artigo 51º Transladação 51.1. Transladação 75,00 € Artigo 52º Concessão e ocupação

52.1. Concessão para sepultura perpétua 1.200,00 €

52.2. Concessão para jazigo:

52.2.1. Os primeiros 4 m 2 . . . 3.000,00 €

52.2.2. Cada m2 ou fracção a mais . . . 750,00 €

(19)

52.4 Ocupação de ossário:

52.4.1. Por cada ano ou fracção 15,00 €

Artigo 53º Averbamento de novo titular 53.1 Averbamentos em alvarás de concessão de terreno

53.1.1 Para classes sucessíveis (artº 2133, a) a d), do Código Civil) 53.1.1.1. jazigos

53.1.1.2. sepulturas perpétuas 53.1.1.3. ossários

53.1.2. Para terceiras pessoas 53.1.2.1. jazigos

53.1.2.2. sepulturas perpétuas 43.1.2.3. ossários

43.1.3. Por permuta de sepulturas

CAPÍTULO XIII Mercado Municipal de Penela

Artigo 54º Bancas 54.1. Bancas, ocupação permanente, por trimestre

54.1.1. 1 100,00 € 54.1.2. 3 a 18 30,00 € 54.1.3. 19 a 21 30,00 € 54.1.4. 22 a 23 15,00 € 54.1.5. 24 a 25 15,00 € 54.1.6. 26 a 27 15,00 € 54.1.7. 28 a 29 - € 54.1.8. 30 a 33 - € 54.1.9. 34 a 35 - € 54.1.10. 36 20,00 € 54.1.11. 37 a 38 20,00 € 54.1.12. 39 20,00 € 54.1.13. 40 a 41 15,00 € 54.1.14. 42 a 43 15,00 € 54.1.15. 44 a 45 15,00 € 54.1.16. 46 a 48 30,00 €

54.2 Bancas, ocupação ocasional, por dia ou fracção - €

54.2.1. 1 10,75 € 54.2.2. 3 a 18 3,25 € 54.2.3. 19 a 21 3,25 € 54.2.4. 22 a 23 1,65 € 54.2.5. 24 a 25 1,65 € 54.2.6. 26 a 27 1,65 € 54.2.7. 28 a 29 - € 54.2.8. 30 a 33 - € 54.2.9. 34 a 35 - € 54.2.10. 36 2,30 € 54.2.11. 37 a 38 2,30 € 54.2.12. 39 2,30 € 54.2.13. 40 a 41 1,65 € 54.2.14. 42 a 43 1,65 € 54.2.15. 44 a 45 1,65 € 54.2.16. 46 a 48 3,25 € Observações:

(20)

O produto da arrematação será liquidado no prazo fixado pela Câmara salvo se o arrematante declarar que deseja efectuar o pagamento em prestações, devendo nesse caso, satisfazer a importância correspondente a metade do seu valor. O restante será dividido em prestações mensais seguidas, não superiores a seis. Em caso de nova arrematação, terá direito de preferência, em igualdade de licitação, o anterior concessionário.

2ª - Nos casos em que se use faculdade de proceder à arrematação em hasta pública, do direito à ocupação poderá a Câmara estabelecer desde logo um prazo, não inferior a cinco anos, findo o qual cessara obrigatoriamente a ocupação e se procederá a nova arrematação.

3ª - As taxas desta secção poderão ser escalonadas segundo a categoria do mercado ou feira, a natureza dos géneros a expor à venda, a espécie de instalação ou de ocupação e a sua localização e finalidade. 4ª - Sempre que as lojas disponham de comunicação para o exterior do mercado ou por qualquer outra forma possibilitem o exercício das actividades que nelas sejam praticadas, para além do horário normal de funcionamento do mercado, as respectivas taxas de ocupação não ficam sujeitas aos limites fixados na presente tabela.

5ª - O direito à ocupação dos mercados, feiras, peixarias ou frigoríficos é, por natureza, precário.

Artigo 55º Terrados

55.1. Ocupação de espaço público para venda de produtos nos mercados semanais, bem como nas demais

feiras e romarias 0,05 €

PARTE II Utilização de Bens Públicos

CAPÍTULO XIV Equipamentos municipais

Artigo 56º Biblioteca Municipal 56.1. Taxa devida pela emissão do Cartão de Leitor:

56.1.1. 1.º cartão 0,00 €

56.1.2. 2.ª via do cartão 5,51 €

56.1.3. 3.ª via 7,51 €

56.1.4. 4.ª via e seguintes 10,02 €

56.2. Taxa devida pelo atraso na devolução de obras

56.2.1. Por cada dia de atraso 0,50 €

Artigo 57º

Auditório da Biblioteca Municipal:

57.1. Taxa devida pela utilização do Auditório Municipal

57.1.1. Durante o horário de funcionamento, por hora 10,00 €

57.1.2. Fora do horário de funcionamento, por hora 15,00 €

57.1.3. Durante o fim-de-semana e feriados, por hora 20,00 €

Artigo 58º Cinema 58.1. Bilhetes simples:

58.1.1. Utilizadores com idade inferior a 12 anos 1,00 €

58.1.2. Utilizadores com mais de 12 anos 2,00 €

Artigo 59º

Espaço-Museu da Villa Romana do Rabaçal e sítio arqueológico: 59.1. Visitas ao Museu

(21)

12.4.2. Estudante/Sénior/Cartão Jovem/Deficiente 1,00 €

12.4.3. Grupos Organizados 1,50 €

12.4.5. Criança até 12 anos de idade Grátis

Artigo 60º

Centro de Interpretação do Sistema Espeleológico do Dueça (CISED) 60.1. Visita ao CISED com percurso pedestre

60.1.1. Grupo Organizado até 25 pessoas, com mínimo de 75€, por pessoa 5,00 €

60.1.2. Grupo Organizado de Escolas até 25 pessoas, com mínimo de 25€, por pessoa 1,00 € 60.2. Visita ao CISED, grutas e com percurso pedestre

60.2.1. Grupo Organizado até 16 pessoas, com mínimo de 200€, por pessoa 25,00 €

60.3 Utilização do espaço, por pessoa e por dia 7,50 €

Artigo 61º

Parque Desportivo de S. Jorge 61.1. Utilização do Campo S. Jorge

61.1.1. Por hora diurna 12,50 €

61.1.2. Por hora nocturna 37,50 €

61.1.3. Pela utilização dos balneários, acresce à modalidade anterior, por cada utilização

25,00 €

Artigo 62º Pavilhão Multiusos 62.1. Utilização do Pavilhão Multiusos

62.1.1. Instituições do Concelho, por hora 10,00 €

62.1.2. Instituições de fora do Concelho, por hora 20,00 €

Artigo 63º Piscina Municipal de Penela 63.1. Utilização da Piscina Municipal

63.1.1. a) Adulto 2,00 €

63.1.2. b) Criança de 6-12 anos de idade 1,00 €

63.1.3. c) Criança até 6 anos de idade Grátis

63.1.4. d) Grupo escolar Grátis

PARTE III

Venda de Bens e Prestação de Serviços CAPÍTULO XV

Água Artigo 64º Fornecimento de Água 64.1. Consumidores domésticos (por m3 e por mês)

64.1.1. 1º Escalão - 0 a 5 m3 0,41 € 64.1.2. 2º Escalão - 6 a 10 m3 0,70 € 64.1.3. 3º Escalão - 11 a 15 m3 1,12 € 64.1.4. 4º Escalão - 16 a 20 m3 1,70 € 64.1.5. 5º Escalão - 21 a 30 m3 2,60 € 64.1.6. 6º Escalão - > 30 m3 3,80 €

64.2. Indústria, Comércio, Serviços, Unidades Agropecuárias e Obras

64.2.1. 1º Escalão - 0 a 10 m3 0,85 €

64.2.2. 2º Escalão - 11 a 20 m3 1,00 €

(22)

64.3.

Serviços Públicos, Repartições, Serviços da Administração Central e Regional

64.3.1 Escalão único 1,00 €

64.4. Instituições Particulares de Solidariedade Social, Associações Culturais, Desportivas e Recreativas e Misericórdias 64.4.1. 1º Escalão - 0 a 20 m3 0,43 € 64.4.2. 2º Escalão - >20 m3 0,64 € 64.5. Juntas de Freguesia 64.5.1. Escalão único 0,70 € Artigo 65º Prestação de Serviços 65.1. Construção de ramal particular de água

65.1.1. Até 7 m 290,00 €

65.1.1.1. Acresce por cada metro a mais 25,00 €

65.1.1.2. Acresce por cada fracção de prédio em propriedade horizontal 135,00 €

65.2. Reparação da conduta ou baixada por rotura provocada por terceiro 300,00 €

65.3. taxa de ligacao, de restabelecimento e de corte 15,61 €

65.4. reestabelecimento após corte 50,00 €

65.5. aferição do contador 15,61 €

65.5.1. Acresce o preço a pagar à entidade certificadora

65.6. alteração da localização do contador 23,43 €

65.6.1. Acresce por cada metro de alteração 25,00 €

65.8

CAPÍTULO XVI Águas Residuais

Artigo 66º

Tratamento de Águas Residuais 66.1.

Tratamento de águas residudais por indexação ao consumo de água por m3 e por mês

66.1.1. Tarifa fixa 0,60 €

66.1.2. Tarifa variável, por m3 0,25 €

66.2. Limpeza de fossas ou colectores particulares:

66.2.1. Cada pedido 15,00 €

66.2.2. Acresce por cada tanque até 6 m3 4,00 €

Artigo 67º Prestação de Serviços 67.1. Construção de ramal particular de águas residuais

67.1.1. Até 5 m 325,00 €

67.1.1.1. Acresce por cada metro a mais 38,00 €

67.1.1.2. Acresce por cada fracção de prédio em propriedade horizontal 130,00 €

CAPÍTULO XVII Resíduos Sólidos Urbanos

Artigo 68º

Recolha e tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU)

Como regra geral, o Preço de Resíduos Sólidos assenta no pressuposto da equivalência entre os consumos de água e os volumes de resíduos sólidos produzidos.

68.1. Consumidores domésticos

(23)

68.1.2. Tarifa variável (função dos m3 consumidos) 0,20 € 68.2. Consumidores não-domésticos

68.2.1. Industria, Hotelaria, Restauração e similares, Superfícies comerciais com área superior ou igual a 100 m2

10,00 € 68.2.2. Serviços, Cafés, Superfícies comerciais com área inferior a 100 m2 e outros estabelecimentos de bebidas

5,00 € 68.2.3. Administração central, empresas públicas e instituições financeiras 13,50 €

68.2.4. Administração local, colectividades e IPSS 5,00 €

CAPÍTULO XVIII Outras prestações de serviços

Artigo 69º

Prestações de serviços diversos

As reposições e revestimentos de pavimentos danificados pela acção directa de terceiros serão efectuadas, após elaboração de orçamento detalhado do respectivo custo, a expensas do terceiro identificado como responsável pelo dano.

PARTE IV Operações Urbanísticas

CAPÍTULO XIX

Loteamentos e Obras de Urbanização Artigo 70º

Licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanização

70.1. Análise do processo de licenciamento ou de comunicação prévia 100,00 €

70.2. Acresce ao montante referido no número anterior:

70.2.1. Por lote 15,02 €

70.2.2. Por fogo 15,02 €

70.2.3. Outras utilizações 10,02 €

Artigo 71º

Licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento

71.1. Análise do processo de licenciamento ou de comunicação prévia 70,00 €

71.2. Acresce ao montante referido no número anterior:

71.2.1. Por lote 10,02 €

71.2.2. Por fogo 10,02 €

71.2.3. Outras utilizações - por fracção 7,51 €

Artigo 72º

Licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização

72.1. Análise do processo de licenciamento ou de comunicação prévia 70,00 €

72.2. Acresce ao montante referido no número anterior: 72.2.1. Tipo de infra-estruturas:

72.2.1.1. Rede de esgotos 15,02 €

72.2.1.2. Rede de abastecimento de água 15,02 €

72.2.1.3. Outras 15,02 €

Artigo 73º

Licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento ou obras de urbanização

73.1. Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia 24,78 €

73.2. Acresce ao montante referido no número anterior:

73.2.1. Por lote 10,00 €

(24)

73.2.1.2. Outras utilizações 7,50 €

73.2.1.3. Prazo - por cada mês ou fracção 15,00 €

73.3. Aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia 63,81 €

73.4. Acresce ao montante referido no número anterior:

73.4.1. Por lote 15,02 €

73.4.2. Por fogo 15,02 €

73.4.3. Outras utilizações 15,02 €

73.4.4. Prazo - por cada mês ou fracção 15,00 €

Artigo 74º Remodelação de Terrenos 74.1. Emissão de alvará de trabalhos de remodelação dos terrenos

74.1.1. Até 1000 m2 37,43 €

74.1.2. De 1000 m2 a 5000 m2, por cada 1.000 m2 além dos primeiros 9,99 €

73.1.4. Superior a 5000 m2, por cada 1.000 m2 além dos primeiros 5.000 12,50 €

CAPÍTULO XX Obras de Edificação

Artigo 75º

Licença ou admissão de comunicação prévia para obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração

75.1. Análise do processo de licenciamento ou de comunicação prévia 99,52 €

75.2. Acresce ao número anterior:

75.2.1. Por cada fracção ou unidade de ocupação 30,00 €

75.2.2.

Por cada quarto, bar, restaurante ou outra utilização, nas unidades hoteleiras 20,00 €

Artigo 76º

Licença ou admissão de comunicação prévia para obras de edificação ligeiras, anexos, garagens, tanques, depósitos ou outras não consideradas de escassa relevância urbanistica

76.1. Análise do processo de licenciamento ou de comunicação prévia 33,52 €

Artigo 77º

Edificações inseridas na estrutura urbana consolidada dos aglomerados urbanos 77.1.

As operações de edificação que incidam na reabilitação de imóveis inseridos na estrutura urbana consolidada dos aglomerados beneficiam de uma redução de 50% nas respectivas taxas.

Artigo 78º

Alvará de licença ou admissão de comunicação prévia 78.1.

Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia em qualquer operação de edificação 29,71 € 78.2. Acresce ao montante referido no nº anterior:

78.2.1. Por metro quadrado de área de construção: 2,00 €

78.2.2. Prazo - por cada mês ou fracção 5,00 €

Artigo 79º Construção de muros

79.1. Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia para consturção de muros confinantes

com a via pública 31,54 €

79.2. Acresce ao nº anterior:

79.2.1. Por ml; 2,00 €

(25)

CAPÍTULO XXI Declaração prévia

Artigo 80º Construção de muros

Declaração prévia de instalação ou alteração de estabelecimentos industriais, comerciais e serviços

80.1. Aceitação de declaração prévia de instalação ou alteração. 52,68 €

CAPÍTULO XXII Combustíveis

Artigo 81º

Licenciamento de combustíveis 81.1.

Apreciação dos pedidos de aprovação dos projectos de construção e alteração 110,59 €

Artigo 82º Instalação

82.1. Recepção do processo de instalação 51,36 €

CAPÍTULO XXIII

Infra-estruturas de telecomunicações Artigo 83º

Instalação e alteração de infra-estruturas de telecomunicações

83.1. Apreciação dos pedidos de instalação ou de alteração 107,91 €

CAPÍTULO XXIV Casos especiais

Artigo 84º Demolições 84.1. Licença para demolição de edificios

84.1.1. Emissão do alvará de licença 29,66 €

84.1.2. Acresce ao nº anterior:

84.1.3.1. Por m2 de área de implantação 0,50 €

84.1.3.2 Por mês ou fracção 5,00 €

CAPÍTULO XXV Utilização de Edifícios

Artigo 85º

Licenças ou autorização de utilização ou suas alterações previstas em legislação específica 85.1. Emissão de licença ou autorização de utilização e suas alterações

85.1.1. Por cada edifício 57,83 €

85.1.3. Acresce por cada fracção ou unidade de ocupação 10,00 €

85.2.

Emissão de licença ou autorização de utilização e suas alterações, por cada estabelecimento hoteleiro e

meio complementar de alojamento turistico. 57,83 €

85.2.1.

Acresce por cada quarto ou área de exploração, designadamente bar, restaurante, etc. 7,50 €

(26)

Prorrogações de prazo

86.1. Prorrogações de prazo 14,73 €

86.1.1. Acresce por cada mês ou fracção 5,00 €

Artigo 87º Obras inacabadas

87.1. Emissão de licença para conclusão de obras inacabadas 14,73 €

87.1.1. Acresce por cada mês ou fracção 5,00 €

Artigo 88º Licença parcial 87.1.

Emissão de licença parcial para proceder ao início de obras, por mês ou fracção 35,71 €

87.1.1. Acresce por cada mês ou fracção 5,00 €

Artigo 89º Informação prévia 89.1.

Pedido de informação prévia relativa à possibilidade de realização de operação de loteamento 91,95 € 89.2.

Pedido de informação prévia sobre a possibilidade de realização de obras de edificação 66,87 €

Artigo 90º Operações de destaque

90.1. Pela análise do processo 57,83 €

Artigo 91º Inscrição de técnicos

91.1. Por inscrição, para assinar projectos de arquitectura, especialidades, loteamentos urbanos, obras de

urbanização e direcção de obras 57,83 €

91.2. Renovação anual 28,91 €

Artigo 92º

Recepção de obras de urbanização

92.1. Por auto de recepção provisória ou definitiva de obras de urbanização. 57,83 €

92.1.1. Por lote em acumulação com o número anterior 10,00 €

Artigo 93º Averbamentos diversos 93.1.

Averbamentos em procedimentos de licenciamento ou autorização, não previstos na presente tabela

93.1.1. Por cada averbamento 33,98 €

Artigo 94º

Suprimento de faltas e erros nos processos de operações urbanisticas 94.1. Entrega de documentos suplementares para suprimento de faltas e erros da responsailidade do

requerente ou do autor do projecto

94.1.1. Por cada entrega 15,00 €

Artigo 95º Reapreciação de projectos

(27)

CAPÍTULO XXVII Ocupação da via pública

Artigo 96º

Ocupação da via pública por motivo de obras

96.1. Ocupação da via pública por tapumes, resguardos, andaimes, materiais de construção e outras

ocupações 38,73 €

96.1.1. Acresce por cada m2 de área ocupada e por cada mês ou fracção 1,00 €

96.2.

(28)

Fundamentação económico financeira Nota Introdutória

As autarquias locais deparam -se, actualmente, com a necessidade de fundamentar, do ponto de vista económico e financeiro, as taxas praticadas, conforme previsto na Lei n.º 53 -E/2006, relativa ao Regime Geral de Taxas das Autarquias Locais (RGTAL). A inconformidade com as novas exigências legislativas implica a revogação dos regulamentos actualmente em vigor.

Assim, de acordo com o n.º 2 do artigo 8.º da mencionada lei, “o regulamento que crie taxas municipais ou taxas das freguesias contém obrigatoriamente, sob pena de nulidade: a) A indicação da base de incidência objectiva e subjectiva; b) O valor ou a fórmula de cálculo do valor das taxas a cobrar; c) A fundamentação económico-financeira relativa ao valor das taxas, designadamente os custos directos e indirectos, os encargos financeiros, amortizações e futuros investimentos realizados ou a realizar pela autarquia local”, entre outros aspectos. Corroborando o anterior normativo, o n.º 2 do artigo 15.º da nova Lei das Finanças Locais — Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro — refere que “a criação de taxas pelos municípios está subordinada aos princípios da equivalência, da justa repartição de encargos públicos e da publicidade incidindo sobre utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade dos municípios”. Deste modo, as taxas a praticar pelas autarquias locais devem atender ao princípio da proporcionalidade, ou seja, o valor a cobrar ao particular não deve ultrapassar o custo da actividade pública local ou o benefício auferido pelo próprio (n.º 1 artigo 4.º do RGTAL). Admite -se, contudo, que o valor estipulado para as taxas, respeitando a necessária proporcionalidade, possa ser fixado com base em critérios de desincentivo à prática de certos actos.

Perante esta nova realidade, as organizações têm que pensar, de forma realista, na criação de mecanismos que permitam justificar objectivamente os custos dos bens e serviços que dão origem à fixação das taxas.

Neste âmbito, foi realizado um estudo que visa a fundamentação económico-financeira das taxas praticadas pela Câmara Municipal de Penela. O referido estudo, realizou-se em duas etapas fundamentais. Na primeira fase, procedeu -se à recolha e análise da informação referente à Contabilidade do Município, agrupando-a em centros de responsabilidade. Posteriormente, numa segunda fase, foi efectuada a imputação dos custos apurados às taxas municipais.

O presente relatório descreve a metodologia adoptada e os resultados alcançados, e pretende servir de fundamentação económico-financeira para o regulamento de que faz parte como seu anexo.

Pressupostos teóricos gerais e limitações do estudo

Nos termos da lei, a fundamentação económico-financeira do valor das taxas das autarquias locais tornou -se uma obrigatoriedade, conferindo, assim, uma maior transparência à actividade pública local desenvolvida. O apuramento do custo real da actividade pública local revela -se um trabalho profundo e minucioso, implicando a participação activa de todos os serviços da Câmara Municipal de Penela (CMP) na recolha da informação.

No decorrer da recolha de informação, procedeu -se à definição dos centros de responsabilidade do município e à identificação daqueles que prestam directamente bens e serviços à comunidade. Assumiu -se, como pressuposto geral, que os custos reais fornecidos pelos Serviços da CMP, relativos a cada centro de responsabilidade directamente relacionado com a prestação de bens e serviços, eram fiáveis, constituindo a base do output deste documento. Nas situações em que os serviços colocaram dúvidas sobre a fiabilidade dos dados, os mesmos não foram considerados de modo a não enviesar os resultados.

A diversidade de taxas praticadas pelos municípios constitui uma limitação do estudo da fundamentação económico-financeira, uma vez que estas exigem diferentes abordagens, metodologias e referenciais a seguir na fixação dos valores a cobrar. Apesar da diversidade de taxas, estas possuem algumas características comuns, quer pela sua caracterização técnica, quer pelos processos e recursos que afectam, sendo possível seguir uma metodologia comum para cada tipo. Neste contexto, as taxas foram agrupadas por tipos da seguinte forma:

a) Taxas que implicam custos administrativos — os custos contemplados neste tipo de taxas decorrem apenas do processo administrativo subjacente e são apurados tendo por base os custos de um processo tipo, com prazos e dimensões médias;

b) Taxas que implicam custos administrativos e custos operacionais — este género de taxas, para além de integrar os custos descritos acima, contempla os custos com a actividade operacional, que decorre em paralelo com a actividade administrativa. Nestas situações terá de se obter o arrolamento do custo total, que será depois dividido em função da unidade de medida da taxa. Os custos previstos neste género de taxas são apurados também com base num processo tipo;

c) Taxas que implicam custos administrativos, custos operacionais e a utilização de bens públicos — As taxas definidas neste agrupamento, regra geral, contemplam a realização de processos administrativos e operacionais, assim como a utilização de um bem público. Deste modo, o custo total deste tipo de taxa resulta do somatório dos custos com o processo administrativo, a actividade operacional e a utilização de um bem público.

Estes são os três tipos de taxas praticadas pelo Município de Penela. Embora a fundamentação económico-financeira seja de suma relevância, o valor a fixar para as taxas não depende apenas dos resultados obtidos neste estudo, dado que, para além da componente económica, a determinação dos valores das taxas a praticar compreende uma componente política e social. É nesta componente que poderá haver uma maior arbitrariedade entre os vários municípios, já que estes têm realidades económicas, políticas e sociais distintas. Contudo, procurou-se fundamentar devidamente a utilização de outro referencial que não seja o custo.

Assim, apesar de se ter procedido ao cálculo do custo total subjacente aos serviços prestados, e este ser sempre o referencial de base utilizado, uma vez que é o mais objectivo, em determinadas taxas o referencial usado para a fixação dos valores foi o benefício auferido pelo particular ou mesmo externalidades negativas, ou preços de mercado para bens similares.

A influência da componente política e social na componente económica é variável em função da tipologia de taxas já referida. Por exemplo, a consideração do benefício auferido pelo particular é mais frequente nas taxas do tipo a) e b) por representarem operações onde, por vezes, o custo é uma parte insignificante do benefício (por exemplo a taxa devida pela emissão do alvará de licença de obras de edificação). Por outro lado, a influência da componente social tende a ser mais significativa nas taxas do tipo c) onde se pretende incentivar a utilização de determinados bens públicos (por exemplo as taxas devidas no mercado e feiras). Para todas as situações apresentadas explica -se o referencial utilizado para a determinação do valor a praticar, não existindo uma relação rígida entre o tipo de taxa e a influência da componente política e social na componente económica.

Face ao exposto, a fórmula de cálculo genérica utilizada será a seguinte: Custo da taxa = [Custo Apurado × (B + I + D + 1)] de onde,

B — beneficio — diz respeito ao benefício que o munícipe obtém com a utilização de determinado bem do domínio público, ou ao benefício que o mesmo pode obter com a remoção de um obstáculo jurídico por parte da Câmara Municipal. Relativamente a esta matéria, o RGTAL, no n.º 1 do artigo 4.º, refere que as taxas não podem ultrapassar “o custo da actividade pública local ou o benefício auferido pelo particular.”

No que diz respeito ao benefício, o valor que o munícipe suporta é sempre menor que o benefício que irá auferir. Segundo o artigo 3.º do RGTAL, este pode revestir uma das seguintes formas: “utilização privada de bens do domínio público das autarquias locais, ou na remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares”.

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