FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL
PFFFORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL
PFFFUNDAMENTOS ECONÔMICOS DA OCUPAÇÃO
TERRITORIAL
1500-1600
Expansão Comercial
Êxito da colonização portuguesa
Fatores do êxito da empresa agrícola
Comercio do açúcar (expansão do mercado)
As colônias de povoamento do hemisfério norte
Antilhas inglesas e francesas
O açúcar das Antilhas
Industria concorrente, de grande escala.
Ao brasil cabia o monopólio da produção açucareira.
Poderosos grupos financeiros (ingleses e franceses)
ECONOMIA ESCRAVISTA DE AGRICULTURA
TROPICAL
1600-1700
Nível de renda na colônia açucareira
Fortemente concentrada: proprietários de engenho
Enorme ganho com a exportação do açúcar
Grandes engenhos instalados
Mão-de-obra
Homens brancos (poucos e com funções de supervisão)
Indígena: segunda classe
Escravos africanos: substituição aos índios brasileiros
Bem durável de consumo
Desorganização do mercado do açúcar: ataques holandeses, franceses e ingleses
Pecuária: criação de gado
Ocupação do interior brasileiro
ECONOMIA ESCRAVISTA MINEIRA
1700-1800
Indústria Pecuária
no Sul, não era economicamente expressiva;
no Nordeste, estava em decadência tendo em vista a crise da indústria do açúcar.
Industria da Mineração
Apogeu da economia mineiraPopulação livre aumenta: escravos comparam a liberdade
Renda menos concentrada
Surgi uma população urbana e semiurbana
O ouro do Brasil teve um efeito positivo na economia europeia
Declínio da produção do ouro
ECONOMIA DE TRANSIÇÃO PARA O TRABALHO
ASSALARIADO
1800-1900
Passivo Colonial e Crise Financeira
Gestão da economia cafeeira
Oferta interna potencial
A imigração europeia
Eliminação do trabalho escravo
Trabalho assalariado
ECONOMIA DE TRANSIÇÃO PARA UM SISTEMA
INDUSTRIAL
1900-1950
Proclamação da República Brasileira (1889)
A crise da economia cafeeira
Desvalorização cambial
Preservação do nível de emprego
Socialização de perdas
Exportações do café
Concorrência (outras regiões do mundo)
Crise de superprodução
Valorização do café
Crise de 1929
Necessidade de crescimento do mercado interno
II Guerra Mundial
Expansão do processo de industrialização
ECONOMIA BRASILEIRA APÓS O SISTEMA
INDUSTRIAL
1930 - atual
Era Vargas (1930-1945)
O período constitucional de Getúlio Vargas
O Estado Novo
República Nova (1945-1964)
Regime Militar (1964-1985)
1985: Termina o regime militar brasileiro.
1989: Acontece a primeira eleição direta para presidente da república em 30 anos. O eleito é Fernando Collor de Mello.
1992: O presidente Fernando Collor de Mello sofre um processo de Impeachment. Itamar Franco assume a presidência da República.
2002: Luíz Inácio Lula da Silva vence as eleições para presidente e se torna o primeiro operário a ocupar o governo do país. Lula conseguiu se reeleger em 2006.
2010: A economista Dilma Rousseff é eleita presidente do Brasil. Ela se torna a primeira mulher a ocupar a presidência do país.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA
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Administração Pública no Brasil:
Na área pública nada é permitido, somente o que a legislação autoriza.
Na área privada tudo é permitido, exceto o que a lei proíbe.
Reformas Administrativas
Dimensões estruturais:
organizacional (Administração Pública (letra maiúscula): os órgãos e entidades públicas no geral); e
funcional (administração pública (minúscula): atividade administrativa concretas e imediatas.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA
Repartição do Poder
Administração Direta:
Executivo; Legislativo; e Judiciário. Ministério Público
Administração Indireta:
Conjunto de entes vinculados a cada ministério.
Criada para dar maior eficiência à gestão governamental.
Ex. Fundação Universidade de Brasília – FUB;
Empresas Públicas, Autarquias, Sociedades de Economia Mista, Agências Executivas (IMETRO)
e Reguladoras (ANTT)
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA
As Reformas Administrativas no Brasil
Administração Pública Burocrática versus Gerencial
Decreto-Lei 200/67 (pós governos militares).
Antes: Administração Pública Burocrática;
Centralização de poder.
Depois: Nova Administração Pública Gerencial.
Reengenharia Organizacional;
Descentralização, planejamento, delegação de autoridade, coordenação de ações e controle.
A reforma administrativa democrática
Constituição Federal de 1988
Controle do Poder Executivo pelo Legislativo e Sociedade;
Descentralização de recursos orçamentários;
Execução de serviços públicos a partir de Estados e Municípios
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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA
Entidades do Terceiro Setor
Serviços sociais autônomos:
instruídas por Lei, tem personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, mantidos por contribuições parafiscais.
Ex. SESI, SESC, SENAI E SEBRAE.
Organização Social de Interesse Público:
organizações privadas, nos moldes das organizações sociais, mas neste caso o vinculo com o governo se dá por meio de termo de parceria (PPP). As atividades são consideradas de utilidade pública.
Organizações Sociais:
pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, instituídas por iniciativa particular. Por intermédio de contrato de gestão o governo repassa recursos e controle os resultados.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA
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Governança Pública
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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA
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Controle da Administração Pública
CONTROLE INSTITUCIONAL
Controle Externo
Pelo Legislativo, com auxílio dos TCs
Controle Interno
Em cada poder
CONTROLE SOCIAL
Portais de transparência
Participação em audiências públicas
Ouvidorias
Acesso à informação
Ativa – associado a LRF
ACESSO À INFORMAÇÃO
GOVERNAMENTAL
ACESSO À INFORMAÇÃO GOVERNAMENTAL
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The Open Government Partnership (OGP) –
Parceria para Governo Aberto
Compromissos concretos de governos nas áreas:
Promoção da Transparência Global; Luta contra a corrupção; Participação social;
Fomento ao desenvolvimento de novas tecnologias, de maneira a tornar os governos mais abertos, efetivos e responsáveis.
ACESSO À INFORMAÇÃO GOVERNAMENTAL
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Lei de Acesso à Informação Pública
12.527/11
Assegurar o direito de acesso e dever do Estado de garantia do acesso.
Se for negada, pode entrar com recurso.
Se o servidor público recusar-se a prestar a informação, a ele recaem sanções administrativas.
Estabelece regras para classificação da informação;
Por grau de sigilo
Estabelece prazos máximos para o sigilo das informações;
Ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos;
Secreta: 15 (quinze) anos; e
O BRASIL E A ECONOMIA MUNDIAL
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Economia Mundial
Mercosul: Integração latino-americana
(comércio);
livre comércio intrazona e política comercial comum
Organização Mundial do Comércio
(OMC);
Redução de subsídios e tarifas sobre produtos
Banco Mundial (Bird);
Fundo Monetário Internacional (FMI).
BRASIL
Abertura da economia brasileira
(1980);
Acordos Bilaterais;
Participação mais ativa nas negociações
da OMC;
Investimentos estratégicos;
Necessidade de estabilização do
REFERÊNCIAS
MATÍAS-PEREIRA, José. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. Capítulos 6, 7, 8 e 9.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Formação Econômica do Brasil: uma obra-prima do estruturalismo cepalino. Revista da Economia Política, v.9, n. 4, out-dez, 1989.