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CONTROLE BIOLÓGICO. BioAssay 6:2 (2011)

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CONTROLE BIOLÓGICO

Sociedade Entomológica do Brasil www.bioassay.org.br 1

Efeito de Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorok. e Beauveria

bassiana (Bals.) Vuill. Sobre o Ácaro Predador Iphiseiodes zuluagai

Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae)

RODRIGO SOARES BARRETO1,EDMILSON JACINTO MARQUES1,MANOEL GUEDES CORRÊA GONDIM JUNIOR1,JOSÉ

VARGAS DE OLIVEIRA1,HUGO JOSÉ GONÇALVES DOS SANTOS JUNIOR2,JOSINÉLIA FERNANDES FERREIRA1

1

DEPA/Fitossanidade/UFRPE. Av. Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos 52171-900, Recife, PE.

rodrigo.rsb.@bol.com.br;

2

DPV/UFES. Alto Universitário s/nº, Caixa Postal 16, 29.500-000, Alegre, ES

.

BioAssay 6:2 (2011)

Effect of Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorok. and Beauveria bassiana (Bals.) Vuill. on predatory mite

Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae)

ABSTRACT – The association of natural enemies is an alternative for the management of pests. The aim of the study

to evaluate the effect of entomopathogenic fungi on the females of Iphiseiodes zuluagai. For this, we used the isolates 645 of Beauveria bassiana and CG 321 Metarhizium anisopliae, in the concentration of 108 conidia/mL. The treatments consisted of leaf disks of Canavalia ensiformes immersed in their suspensions. To feed the predators were used eggs of Tetranychus urticae and pollen of castor bean. The results demonstrate the viability of the association of natural enemies, since the isolates caused mortality of less than 36% of I. zuluagai.

KEYWORDS –Entomopathogenic fungus, mite, Phytoseiidae, selectivity.

RESUMO – A associação de inimigos naturais é uma alternativa para o manejo fitossanitário de pragas. Dessa forma,

objetivou-se avaliar o efeito de fungos entomopatogênicos sobre fêmeas de Iphiseiodes zuluagai. Para isso, foram utilizados os isolados 645 de Beauveria bassiana e CG 321 de Metarhizium anisopliae na concentração de 108 conídios/mL. Os tratamentos foram constituídos por discos foliares de Canavalia ensiformes imersos nas respectivas suspensões. Para alimentação dos predadores foram utilizados ovos de Tetranychus urticae e pólen de mamoneira. Os resultados demonstram a viabilidade da associação dos inimigos naturais, uma vez que os isolados causaram mortalidade inferior a 36% de I. zuluagai.

PALAVRAS-CHAVE – Fungos entomopatogênicos, ácaro fitoseídeo, seletividade.

Os ácaros predadores são considerados excelentes inimigos naturais no controle de ácaros fitófagos, entre estes agentes naturais, as espécies pertencentes à família Phytoseiidae merecem destaque por apresentarem resultados promissores em diversos sistemas de produção, estando ainda distribuídos em todas as regiões do país (Moraes, 1992; Sato et al., 1994; Gouvea et al., 2007). Uma das características mais importantes destes predadores é o baixo requerimento alimentar, apresentando boa sobrevivência quando a densidade da presa é baixa, além de utilizar na dieta outros alimentos, como pólen e excreções de insetos (Moraes, 1991).

No Brasil, entre os fitoseídeos as espécies Euseius

concordis Chant, Euseius citrifolius Denmark & Muma, e

Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma, merecem

destaque devido ao elevado potencial biótico como inimigos naturais (Sato et al., 1994; Ott et al., 2007). Dentre estes, a espécie I. zuluagai é relatada em diversas culturas, tais como: café, citros, mandioca, seringueira e erva-mate (Pallini Filho et al., 1992; Bellotti et al., 1987; Rodrigues et al., 1996; Reis et al., 2000; Feres et al., 2002; Gouvea et al., 2007), tendo como principais presas os ácaros fitófagos de diferentes famílias como Tenuipalpidae, Eriophyidae (Gravena, 1993) e Tetranychidae (Bellotti et al., 1987).

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1996; Gondim Jr e Moraes, 2002); seletividade de agroquímicos (Santos & Gravena, 1995; Santos & Gravena, 1997; Reis et al.,1998; Reis & Souza, 2001) e estudos populacionais (Reis et al., 2000; Ott et al., 2007).

Apesar do potencial de I. zuluagai no âmbito do controle biológico nota-se a necessidade da realização de pesquisas para avaliar o potencial destes inimigos naturais com outros agentes de controle biológico, tais como os fungos entomopatogênicos, os quais têm sido relatados infectando ácaros da subordem Mesostigmata (Chandler et al., 2000).

Nos últimos anos infecções de ácaros da família Phytoseiidae por fungos têm recebido considerável atenção (Van der Geest et al., 2000). Furtado et al. (1996) relataram pela primeira vez o fungo entomopatôgenico

Neozygites sp. sobre E. citrifolius, predador de Mononychellus tanajoa Bondar no Sul e Sudeste do

Brasil. O mesmo foi relatado por Elliot et al. (2000) que verificaram o impacto de Neozygites floridana Fisher, sobre populações do ácaro predador Neoseiulus idaeus Denmark & Muma. Hountondji et al. (2002) avaliaram o efeito do fungo N. floridana sobre E. concordis e E.

citrifolius na África, e não constataram patogenicidade

deste fungo para estas espécies de predadores.

Portanto estudos de seletividade aos inseticidas microbianos serão importantes, visto que, se conhece muito pouco sobre o assunto, e também devido à possibilidade de utilização de fungos entomopatogênicos no controle de ácaros fitófagos (Alves et al., 2002; Oliveira et al., 2002; Shi e Feng, 2004). Alves (1998) comentou que um maior entendimento do efeito do uso de inseticidas microbianos sobre os inimigos naturais, aumentará o êxito dos programas de manejo integrado de pragas. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos causados por isolados de B. bassiana e M.

anisopliae sobre I. zuluagai, em laboratório.

Material e Métodos

Os experimentos foram realizados no Laboratório de Patologia de Insetos da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Recife - PE. Durante os experimentos, a temperatura e a umidade relativa foram registrados em termohigrógrafo.

Criação do ácaro-rajado. Adultos de Tetranychus

urticae Koch foram criados em plantas de Canavalia ensiformes (L.) cultivadas em casa-de-vegetação. Após a

abertura completa do primeiro par de folhas cotiledonar, fez–se a infestação, com T. urticae oriundos da criação do laboratório. Dessa forma foi possível fornecer ovos do ácaro-rajado como alimento para I. zuluagai durante a realização dos experimentos.

Criação do ácaro predador. Adultos de I. zuluagai

foram obtidos no campo, em plantas de citros, e criados em laboratório conforme metodologia adaptada de Reis & Alves (1997). Foram confeccionadas arenas com disco plásticos, com 7 cm de diâmetro, flutuando em água em uma placa de Petri de 10 cm de diâmetro. Em cada arena

foi colocado um pedaço de lamínula sobre fios de algodão, para abrigo e local de postura e sobre outra lamínula foi colocado pólen de mamoneira Ricinus

commuris (Linn) como alimento, o qual foi trocado a

cada cinco dias. A criação foi mantida em B.O.D. a 26 ± 1º C e fotofase de 12 h.

Obtenção e produção dos isolados dos fungos.

Foram utilizados os isolados CG 321 de M. anisopliae e 645 de B. bassiana provenientes da coleção do Laboratório de Patologia de Insetos da Área de Fitossanidade da UFRPE, os quais foram selecionados devido à patogenicidade comprovada ao ácaro verde, M.

tanajoa (Barreto et al., 2004). Os isolados foram

revigorados em lagartas de terceiro ínstar de Diatraea

saccharalis (Fabricius). Por ocasião dos bioensaios,

foram repicados em BDA + A (Batata-dextrose-ágar + Sulfato de estreptomicina) e, após sete dias, multiplicados em BDA + A e incubados em câmara climatizada tipo B.O.D. a 26 ± 1°C e fotofase de 12h, onde permaneceram por um período de dez dias.

Viabilidade dos isolados de M. anisopliae e B.

bassiana. A viabilidade dos isolados foi avaliada por meio de duas placas de Petri contendo BDA + A, nas quais foram colocados 0,1 mL de suspensão contendo 108 conídios/mL, espalhando-se com alça de Drigaslky. As placas foram incubadas em câmara climatizada tipo B.O.D. a a 26 ± 1°C e fotofase de 12h por 24 horas. As leituras foram efetuadas em microscópio óptico, mediante a determinação do percentual de conídios germinados e não-germinados, contando-se 100 conídios por placa 24 horas após o plaqueamento, totalizando 200 conídios em cada avaliação.

Efeito dos isolados fúngicos sobre o ácaro. As

suspensões foram preparadas a partir de placas de Petri contendo meio de cultura com os entomopatógenos, adicionando-se 15ml de água destilada esterilizada mais espalhante adesivo Tween® 80 a 0,01% (ADE + E), sendo filtradas em gaze esterilizada, e aferidas mediante quantificação em câmara de Neubauer com auxilio de um microscópio óptico, e posteriormente ajustadas para 108 conídios/mL. A testemunha foi tratada com água destilada esterilizada contendo espalhante adesivo Twenn 80® a 0,01%.

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Efeito de Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana sobre Iphiseiodes zuluagai Barreto et al.

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cada disco de folha, através de um pincel. Os discos foliares foram acondicionados e centralizados em alfinete previamente fixado através de cola quente (silicone), em placas de polietileno com 9 cm de diâmetro e 1,5 cm de altura, contendo 30mL de água destilada que serviu como barreira física, para os ácaros e, manutenção da turgescência dos discos foliares, sendo o nível de água verificado diariamente. Em seguida, as arenas foram acondicionadas em câmara climatizada tipo B.O.D a 26 ± 1° C, 75 ± 5% de UR e 12 h de fotofase. No quinto dia de avaliação as folhas foram trocadas para garantir a qualidade do substrato. As avaliações foram feitas diariamente durante 8 dias, onde foi observada a porcentagem de mortalidade. Os ácaros mortos foram transferidos para câmaras úmidas e mantidos à temperatura de 26 ± 1° C, 75 ± 5% de UR e fotofase de 12h para confirmação do agente causal.

O experimento foi efetuado em delineamento inteiramente casualizado, constando de 3 tratamentos

com 8 repetições. Cada parcela foi composta por 8 ácaros (fêmeas), totalizando 64 ácaros por tratamento. Os dados foram submetidos à análise de variância empregando-se o programa SANEST versão 3.0, e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P=0,05).

Resultados e Discussão

Efeito dos isolados fúngicos sobre o ácaro. A

viabilidade de conídios para os isolados de B. bassiana e

M. anisopliae utilizados nos experimentos foram

superiores a 95%. O isolado 645 de B. bassiana proporcionou percentagem de mortalidade total de 35,94 % e porcentagem de mortalidade confirmada de 32,81 %. O isolado CG 321 de M. anisopliae apresentou percentagem de mortalidade total de 42,19 % e mortalidade confirmada de 35,94 % (Tabela 1).

Tabela 1. Mortalidade total e confirmada de fêmeas de I. zuluagai por isolados de M. anisopliae e B. bassiana. Temp.: 26,5 ± 0,6º C; U.R.: 78,4 ± 4,2%; Fotofase: 12h. Tratamentos Mortalidade (%)1 Total Confirmada M. anisopliae (CG 321) 42,19 ± 3,29 a 35,94 ± 2,83 a B. bassiana (645) 35,94 ± 4,98 a 32,81 ± 6,22 a Testemunha 0,00 ± 0,00 b 0,00 ± 0,00 b Coeficiente de variação 22,39% 29,61% 1

Médias (± EP) seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (P = 0,05). Esses resultados evidenciam que os isolados foram

patogênicos para I. zuluagai. Por outro lado, Silva (1980) constatou seletividade de Hirsutella thompsonii (Fischer) sobre o ácaro predador Iphiseiodes quadripilis (Banks) na cultura de citros, demonstrando que o fungo utilizado pode interagir beneficamente com I.

quadripilis. Jacobson et al. (2001) estudaram a

patogenicidade do produto Naturalis-L (Troy Biosciences Inc, USA) a base de B. bassiana sobre o fitoseídeo Amblyseius cucumeris Oudemans em laboratório e casa-de-vegetação, não constando efeito do micopesticida, deste modo, sugeriram sua utilização em programas de controle biológico de Frankliniella

occidentalis Pergande, em associação com o predador A. cucumeris. Moraes e Delalibera Jr. (1992) avaliaram

a patogenicidade de Neozygites sp. sobre os predadores

Amblyseius idaeus Denmark & Muma e Amblyseius limonicus Garman & McGregor e sobre o ácaro verde

da mandioca Mononychellus tanajoa Bondar, verificando que o fungo não afetou os ácaros predadores, apresentando mortalidade abaixo de 1,0%, enquanto a mortalidade de M. tanajoa variou de 70,0 a 81,0%.

O efeito de B. bassiana e M. anisopliae sobre outras famílias de ácaros também foi registrado por outros

autores. Kaaya et al. (1996) encontraram mortalidade de 30 e 37 %, trabalhando com M. anisopliae sobre adultos de Rhipicephalus appendiculatus Neumann e Amblyomma variegatum Fabricius. Resultados

semelhantes foram encontrados por Oliveira et al. (2002), com diferentes isolados de B. bassiana, na concentração 108 conídios/mL, sobre o ácaro vermelho

Oligonychus yothersi McGregor, obtendo índices de

mortalidade total, de 77 a 98% e mortalidade confirmada de 19 a 75%. Alves et al. (2002) trabalhando com o isolado 447 de B. bassiana na concentração 1 x 108 conídios/mL, e o ácaro T. urticae verificaram uma percentagem de mortalidade de 75%.

As mortalidades ocasionadas ao ácaro predador I.

zuluagai pelos isolados de M. anisopliae e B. bassiana

registradas nesse trabalho, foram menores do que aquelas constatadas para as espécies fitófagas O.

yothersi e T. urticae, por diversos autores, conforme

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interação destes inimigos naturais (ácaros predadores e fungos entomopatógenos) com as espécies de ácaros fitófagos.

Conclui-se que os isolados CG 321 de M. anisopliae e 645 de B. bassiana na concentração de 108 conídios/mL são patogênicos a I. zuluagai.

Literatura Citada

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