Tribunal de Contas do Distrito Federal
Missão
“Exercer o controle externo da administração dos recursos
públicos do Distrito Federal, em auxílio à Câmara
Legislativa, zelando pela legalidade, legitimidade, efetividade,
eficácia, eficiência e economicidade na gestão desses
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL COMPOSIÇÃO EM 2014
Conselheiros
Inácio Magalhães Filho – Presidente
Anilcéia Luzia Machado – Vice-Presidente
Manoel Paulo de Andrade Neto
Antônio Renato Alves Rainha
Paulo Tadeu
José Roberto de Paiva Martins
Ministério Público
Demóstenes Tres Albuquerque – Procurador-Geral
Márcia Ferreira Cunha Farias
Cláudia Fernanda de Oliveira Pereira
Marcos Felipe Pinheiro Lima
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AUDITORIA OPERACIONAL QUALIDADE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE MACROAVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA
Secretário de Macroavaliação da Gestão Pública: Luiz Genédio Mendes Jorge
DIVISÃO DE AUDITORIA DE PROGRAMAS E DE RECURSOS EXTERNOS
Diretor: Henirdes Batista Borges
EQUIPE DE AUDITORIA
Henirdes Batista Borges (coordenador) Alexandre Pochyly da Costa
Fabrício Bianco Abreu Helder Silvério Borba
Joana d’Arc Lázaro José Higino de Souza
Marcelo Magalhães Silva de Sousa Maria Angélica Gonçalves Reis
DADOS PARA CONTATO
Tribunal de Contas do Distrito Federal
Praça do Buriti – Ed. Palácio Costa e Silva (Anexo) Secretaria de Macroavaliação da Gestão Pública– 7º andar
Brasília – DF – CEP: 70.075-901 Fone: (61) 3314-2266
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RELATÓRIO DE AUDITORIA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS
INSTALAÇÕES FÍSICAS DAS ESCOLAS DA
REDE PÚBLICA DE ENSINO DO DISTRITO
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RESUMO
O Relatório em tela trata de Auditoria Operacional com o objetivo de reavaliar as condições das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal, de modo a fazer o acompanhamento da evolução da situação dessas instalações, por meio de uma série histórica iniciada em 2007. A avaliação teve por base parâmetros utilizados nas cinco auditorias concluídas sobre o tema e utilizou a mesma metodologia dos trabalhos anteriores para a realização de: vistorias padronizadas em unidades de ensino selecionadas por amostragem aleatória sistemática, registro fotográfico das dependências das escolas em tomadas pré-definidas e análises de documentos encaminhados pela SEDF. Os resultados demonstraram que mais de 80% das unidades de ensino carecem de reparos moderados ou grandes. A situação das instalações físicas melhorou em relação ao ano de 2011, mas ainda está pior do que a encontrada em 2010, considerada insatisfatória.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ... 7
1.1 ANTECEDENTES ... 7
1.2 IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO DA AUDITORIA ... 7
1.3 OBJETIVO E ESCOPO DA AUDITORIA ... 7
1.4 RECURSOS ENVOLVIDOS ... 7
2 METODOLOGIA ... 9
2.1 PESQUISA ESTATÍSTICA ... 9
2.2 CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DAS ESCOLAS ... 10
3 RESULTADOS ... 13
3.1 SITUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO DISTRITO FEDERAL ... 13
4 CONCLUSÃO ... 17
5 PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO ... 18
6 ANEXO – RELATÓRIO FOTOGRÁFICO...19
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1 INTRODUÇÃO
1.1 A
NTECEDENTESEm face da relevância do tema, o TCDF entendeu necessário conhecer a real situação das instalações físicas das escolas públicas do DF e os problemas afetos à atividade de manutenção e reforma das unidades de ensino da rede pública. Com esse objetivo, realizou-se Auditoria Operacional no ano de 2007, constante do Processo nº 37.711/06.
2. Seguindo os mesmos critérios e a mesma metodologia da auditoria supra, foram realizadas quatro outras auditorias, 2008, 2009, 2010 e 2011, com o fito de examinar os avanços ocorridos após a primeira auditoria. Os resultados foram apresentados nos Processos nº 2.380/08, nº 3.080/09, nº 3239/10, e nº 1.630/11 respectivamente. Os dois primeiros e o processo nº 37.711/06 encontram-se arquivados, enquanto que o terceiro foi apensado ao Processo nº 1.630/11.
3. O presente trabalho consiste, pois, no sexto exame das instalações físicas das escolas públicas do Distrito Federal, também seguindo metodologia e critérios idênticos aos utilizados nos trabalhos anteriores, possibilitando fazer o acompanhamento da evolução da situação dessas instalações, por meio de uma série histórica iniciada em 2007.
1.2 I
DENTIFICAÇÃO DOO
BJETO DAA
UDITORIA4. O objeto deste trabalho são as instalações físicas das unidades de ensino da rede pública, além de alguns aspectos dos serviços de manutenção e reforma das escolas da Secretaria de Educação do Distrito Federal - SEDF.
1.3 O
BJETIVO EE
SCOPO DAA
UDITORIA5. O objetivo desta auditoria é avaliar as condições das instalações físicas das escolas da rede pública do DF. Sua consecução foi orientada pela seguinte questão de auditoria:
a) Qual é a situação das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal?
6. A avaliação das condições das instalações físicas das escolas públicas do Distrito federal abrangeu novamente todas as escolas da rede pública, de todos os níveis e modalidades de ensino, cuja conservação e manutenção estão a cargo da SEDF.
7. Quanto aos serviços de manutenção e de reforma das escolas, houve levantamento dos dados da execução orçamentário-financeira dos exercícios de 2010 a 2013.
1.4 R
ECURSOSE
NVOLVIDOS8. A falta de condições adequadas nas escolas e o constante problema de envelhecimento das instalações físicas decorrem da precária manutenção dessas instituições. Apesar do aumento das despesas realizadas pela SEDF e pelo
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FUNDEB destinadas a obras e instalações, que passou de 0,76%, em 2010, para 1,93%, em 2013, a destinação de recursos para reformas continua muito aquém da necessidade de reparos e adaptações das unidades de ensino. A tabela a seguir mostra a evolução das despesas em obras e instalações de 2010 a 2013 (PT08).
R$ 1.000,00
TIPO DE OBRA 2010 2011 2012 2013
Reforma/Ampliação de Unidades de Ensino 2.564 22.477 5.514 6.046 Reconstrução de Unidades de Ensino 1.221 3.358 29.496 11.000 Construção de Novas Unidades de Ensino 22.005 15.227 12.685 56.933
TOTAL 25.791 41.062 47.695 73.978 PERCENTUAL SOBRE O TOTAL DE GASTOS 0,76% 1,13% 1,34% 1,93%
Fonte: Siggo.
Valores corrigidos para 2013 pelo IPCA - médio.
DESPESA REALIZADA PELA SEDF E FUNDEF/FUNDEB NO ELEMENTO DE DESPESA 51 - OBRAS E INSTALAÇÕES
9. De se notar que a parcela mais expressiva dessas despesas se refere à construção de novas unidades de ensino, necessidade advinda do imperativo aumento do número de creches e de pré-escolas. Na Educação, a maior parte dos recursos para obras e instalações no PLOA/2013 referia-se à construção dos centros de educação de 1ª infância/CEPIS previstos no PAC, conforme informações prestadas pelo secretário da pasta em questão no processo nº 1630/2011, Ofício 1428/2013-GAB/SE. Já as despesas com reformas em 2013 não apresentaram variação significativa em relação a 2012 e ficaram muito aquém da realizada em 2011. Diante do número de escolas com instalações precárias, o nível de gasto com reformas de unidades de ensino é insignificante.
10. Quanto aos recursos descentralizados para as escolas no exercício de 2013, foram repassados recursos federais pelo Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE e recursos distritais por meio do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira – PDAF. Os valores relativos ao PDDE foram distribuídos conforme especificados a seguir (PT06):
R$ 1,00
CUSTEIO CAPITAL TOTAL
13.836.893,00 4.148.777,33 17.985.670,33
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA - PDDE
Fonte: SEDF.
11. No quadro abaixo, apresentam-se os valores totais repassados, no exercício de 2013, à conta do PDAF (PT07):
R$ 1,00
CUSTEIO CAPITAL TOTAL
23.293.641,65 1.531.278,00 24.824.919,65 PROGRAMA DE DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E
FINANCEIRA - PDAF
Fonte: SEDF.
12. Parte desses recursos descentralizados para as escolas pode ser destinada a pequenos reparos, mas os problemas estruturais, que demandam maiores recursos, são de responsabilidade da SEDF, que deve manter as escolas com instalações em condições adequadas.
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2 METODOLOGIA
2.1 P
ESQUISAE
STATÍSTICA13. Aplicaram-se técnicas estatísticas com vistas à avaliação da situação das instalações físicas do universo das escolas, a partir da avaliação de amostra representativa. Foram excluídas do objeto da auditoria as escolas conveniadas, por não depender da ação da SEDF para manutenção das instalações.
14. Na preparação do plano amostral, utilizaram-se informações da auditoria anterior, Processo nº 1.630/11. Considerando que o universo de escolas totalizava 641 unidades (excluídas as conveniadas), segundo os dados apresentados pela SEDF, calculou-se o número de escolas necessárias para garantir o Nível de Confiança de 95%, a partir dos dados da avaliação anterior. Assim, o campo amostral utilizado foi de 46 elementos em um universo de 641 escolas.
15. Para garantir a participação de todas as regionais na proporção do seu número de escolas, efetuou-se amostragem aleatória sistemática, que consiste em selecionar, ao acaso, um dos primeiros elementos de uma lista da população, movendo-se sistematicamente através dessa lista por um fator fixo de deslocamento (ex.: de 4 em 4; 8 em 8; 10 em 10; 15 em 15...).
16. A tabela seguinte apresenta a distribuição das escolas visitadas, por CRE.
CRE Nº escolas visitadas
Brazlândia 2 Ceilândia 7 Gama 3 Guará 2 N. Bandeirante 2 P. Piloto/Cruzeiro 7 Paranoá 3 Planaltina 4
Recanto das Emas 2
Samambaia 3 Santa Maria 2 São Sebastião 1 Sobradinho 4 Taguatinga 4 TOTAL 46
COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA SELECIONADA
17. As 46 escolas que compuseram a amostragem foram visitadas no período de 27.1.2014 a 31.1.2014, semana que antecedeu o início das aulas.
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2.2 C
RITÉRIOSU
TILIZADOS PARAA
VALIAÇÃO DASI
NSTALAÇÕES DASE
SCOLAS18. Para minimizar a subjetividade desse tipo de avaliação, adotaram-se os mesmos critérios utilizados nas auditorias anteriores. Utilizou-se planilha que contempla vários itens e/ou aspectos presentes num estabelecimento escolar, tais como: muros, pátio, quadra de esporte, instalações elétricas e hidráulicas, banheiros, pisos e paredes, pintura e os componentes das salas de aula (portas, janelas, pontos de iluminação, mesas/carteiras e lousa).
19. Os itens foram divididos em áreas ou setores da escola, e a avaliação consistiu em atribuir percentuais de avarias ou inadequações para cada item verificado. Assim, se o item não apresentasse qualquer avaria em todas as dependências examinadas, o percentual seria 0%; se o item apresentasse avaliação negativa (avaria ou inadequação) na metade das dependências, o percentual seria 50%; e assim por diante.
20. A título de ilustração do procedimento descrito no parágrafo anterior, consideremos a avaliação dos revestimentos de quatro banheiros de uma escola hipotética. Digamos que um deles esteja em condições ruins e os outros três, em boas condições. Então, para o item revestimentos dos banheiros teríamos um percentual de avarias (avaliação negativa) de ¼, ou 25%.
21. O percentual de avaliação negativa de cada item foi, então, multiplicado por um peso atribuído a ele, de modo a acentuar a contribuição de itens mais importantes e amenizar os menos graves. Ao final, os percentuais de todos os itens avaliados negativamente, já multiplicados pelos respectivos pesos, foram somados. Esse número foi dividido pelo somatório de todos os pesos, resultando em um número entre zero e um, chamado pela equipe de auditoria de Percentual Ponderado de Itens Avaliados Negativamente (PPIAN). A seguir, apresenta-se exemplo da planilha contendo todos os itens avaliados, com os pesos utilizados para a obtenção do PPIAN de um elemento ilustrativo:
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11 ITEM AVALIADO % de AVALIAÇÕES NEGATIVAS (A) Peso do Item (B) % PONDERADO (A) x (B) Área Interditada 4,17%
Infiltrações em áreas em utilização 4,17% 5,00 0,208333333
Goteiras em áreas em utilização 4,17% 4,00 0,166666667
Problemas com Tomadas 0,00% 1,00 0
Fios Desencapados 0,00% 2,00 0
Iluminação Insuficiente (<70%) 0,00% 5,00 0
Pisos da Sala (Bom) 100,00% 0,00 0
Pisos da Sala (Regular) 0,00% 2,50 0
Pisos da Sala (Ruim) 0,00% 5,00 0
Pintura e Estrutura da Sala (Bom) 41,67% 0,00 0
Pintura e Estrutura da Sala (Regular) 58,33% 2,50 1,458333333
Pintura e Estrutura da Sala (Ruim) 0,00% 5,00 0
Salas sem fechaduras nas portas 0,00% 1,00 0
Salas com janelas sem fecho 0,00% 1,00 0
Salas com vidros danificados 58,33% 3,00 1,75
Mesas, cadeiras e carteiras (Bom) 91,67% 0,00 0
Mesas, cadeiras e carteiras (Regular) 8,33% 2,50 0,208333333
Mesas, cadeiras e carteiras (Ruim) 0,00% 5,00 0
Lousa (Bom) 100,00% 0,00 0
Lousa (Regular) 0,00% 1,50 0
Lousa (Ruim) 0,00% 3,00 0
Pisos do Patio Interno e Corredores (Bom) 100,00% 0,00 0
Pisos do Patio Interno e Corredores (Regular) 0,00% 0,67 0
Pisos do Patio Interno e Corredores (Ruim) 0,00% 1,33 0
Paredes do Patio Interno (Bom) 80,00% 0,00 0
Paredes do Patio Interno (Regular) 20,00% 0,67 0,133333333
Paredes do Patio Interno (Ruim) 0,00% 1,33 0
Tetos do Patio Interno (Bom) 80,00% 0,00 0
Tetos do Patio Interno (Regular) 20,00% 0,67 0,133333333
Tetos do Patio Interno (Ruim) 0,00% 1,33 0
Mictórios (Ruins) 0,00% 2,00 0
Vasos (Ruins) 0,00% 3,00 0
Torneiras (Ruins) 0,00% 1,00 0
Pias (Ruins) 0,00% 1,00 0
Revestimentos dos Banheiros(Bom) 100,00% 0,00 0
Revestimentos dos Banheiros(Regular) 0,00% 1,50 0
Revestimentos Banheiros(Ruim) 0,00% 3,00 0
Bebedouros (Bom) 100,00% 0,00 0
Bebedouros (Regular) 0,00% 1,00 0
Bebedouros (Ruim) 0,00% 2,00 0
Caixa d'água em más condições 100,00% 2,00 2
Vazamentos hidráulicos 0,00% 2,00 0
Vazamentos de esgoto 100,00% 1,00 1
Entupimento de esgoto 0,00% 1,00 0
Pintura externa (0=Boa; 0,5=Regular; e 1=Ruim) 0,00% 1,00 0
Muro ou Alambrado(0=Boa; 0,5=Regular; e 1=Ruim) 0,00% 2,00 0
Iluminação externa(0=Boa; 0,5=Regular; e 1=Ruim) 100,00% 1,00 1
Tabelas e traves da quadra(0=Boa; 0,5=Regular; e 1=Ruim) 50,00% 2,00 1
Cercas e alambrados da quadra(0=Boa; 0,5= Regular; e 1=Ruim) 50,00% 1,00 0,5
Piso da quadra(0=Boa; 0,5=Regular; e 1=Ruim) 50,00% 2,00 1
Linhas e demarcação da quadra 100,00% 1,00 1
Iluminação da quadra 100,00% 2,00 2
Mato e vegetação invasiva na escola 25,00% 1,00 0,25
Lixo e entulhos na escola 50,00% 1,00 0,5
Ocorrencia de Inundação quando chove 0,00% 1,00 0
Grelhas de escoamento 0,00% 1,00 0
Parque de recreação(danificado = de 0 a 1 ; e inexistente=1) 100,00% 5,00 5
SOMATÓRIOS 74,00 19,308333
PPIAN = 100 * (19,308333/74,00)+ 4,17 = 30,26%
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22. Impende relatar que as infiltrações e as goteiras em áreas em utilização tiveram ponderação de cinco e quatro pontos, respectivamente, mas estes pontos não foram considerados no somatório dos pesos dos itens. Isso aumenta a distância entre escolas que apresentam e as que não apresentam essas ocorrências. Também, no cálculo final do PPIAN, o percentual de dependências interditadas é acrescido ao somatório dos percentuais de avaliações negativas. Considerou-se que a interdição de uma área acarreta necessidade de reparo na escola proporcional ao percentual de dependências interditadas.
23. O PPIAN é diretamente proporcional à necessidade de reparos que a escola apresenta. Dessa forma, a escola que não apresentasse avaria alguma nos respectivos itens avaliados, ficaria com o PPIAN mínimo (0%). Observe-se que o princípio avaliativo consistiu em pontuar as avarias ou inadequações encontradas, proporcionalmente à extensão e à gravidade.
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3 RESULTADOS
3.1 S
ITUAÇÃO DASI
NSTALAÇÕESF
ÍSICAS DASE
SCOLAS DAR
EDEP
ÚBLICA DEE
NSINO DOD
ISTRITOF
EDERALAs condições das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal no início de 2014 continuam insatisfatórias, pois mais de 80% das unidades de ensino carecem de reparos moderados ou grandes, em função da insuficiência dos serviços de manutenção ofertados pelo governo.
24. As condições das instalações físicas das escolas foram avaliadas objetivamente, por atribuição de pontos proporcionais às avarias identificadas em vistoria padronizada (PT09). A equipe de auditoria também gerou registro fotográfico das dependências de todas as escolas visitadas (ANEXO I).
25.
26. Os PPIAN calculados para as escolas que compuseram a amostra são apresentados a seguir:
ESCOLA PPIAN ESCOLA PPIAN
REC - EC 401 3,58% GAM - EC 16 19,27%
PP/CRUZ - EC 01 LAGO SUL 5,08% TAG - EC 18 19,99%
SSB - CEI 01 6,08% SOB - EC 14 SOBRADINHO II 20,27%
SOB - CED FERCAL 6,88% REC - CEF 206 21,61%
SOB - EC 11 7,12% CEI - CED 11 21,86%
BRAZ - EC INCRA 06 7,36% SAM - CEI 307 23,79%
PLAN - EC ALTAMIR 7,50% CEI - EC 65 24,77%
BRAZ - CED 04 7,58% PP/CRUZ - EC 209 SUL 25,18%
GAM - CEF 03 8,30% CEI - EC 06 25,79%
PAR - CED DARCY RIBEIRO 8,53% CEI - EC 43 26,05%
STM - CEI 416 11,17% NB - EC 04 26,88%
PP/CRUZ - JI 312 NORTE 11,19% PP/CRUZ - EC 403 NORTE 27,28%
PP/CRUZ - CEM SETOR LESTE 12,66% CEI - EC 24 29,27%
GAM - CIL DO GAMA 13,08% GUA - CED 04 29,40%
PAR - EC 02 ITAPOÃ 13,82% PP/CRUZ - ESCOLA PARQUE 303/304 NORTE 29,69%
PLA - CEF RIO PRETO 15,07% PLA - EC VALE VERDE 31,53%
PAR - EC LAMARÃO 15,30% TAG - CEF 12 34,50%
PP/CRUZ - CEF 03 15,43% GUA - EC 06 36,08%
NB - CED 01 RF-II 15,54% CEI - CEF 16 36,75%
SOB - EC BOA VISTA 16,28% CEI - CEF 30 39,63%
STM - CED 416 17,05% SAM - CAIC AYRTON SENNA 46,75%
PLA - EC PARANÁ 18,76% SAM - EC 415 52,75%
TAG - CEM Ave Bra nca 19,03% TAG - CAICProf. Walter José De Moura 53,11% Obs.: 1) CED - Centro Educacional; CEF - Centro de Ensino Fundamental; CEM - Centro de Ensino Médio; EC - Escola Classe; JI - Jardim de Infância; CAIC – Centro de Atendimento Integrado da Criança; CEE – Centro de Ensino Especial; CIL –
Centro Interescolar de Línguas; CEI – Centro de Ensino Infantil.
2) Regionais: PAR = Paranoá; PP /CRUZ= Plano Piloto/Cruzeiro; PLA = Planaltina; SOB = Sobradinho; GUA=Guará; GAM = Gama; BRAZ = Brazlândia; CEI = Ceilândia; TAG = Taguatinga; STM = Santa Maria; REC = Recanto das Emas; NB = Núcleo Bandeirante; SAM = Samambaia; SSB = São Sebastião.
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27. A partir dos dados obtidos nas vistorias das escolas (PT09), consolidados no quadro anterior, calcularam-se a média, o erro amostral e o desvio padrão. Assim, a amostra apresentou Média dos PPIAN de 20,97%, um Desvio
Padrão de 12,28% e Margem de Erro de ±3,50% (PT14). A média permanece no
mesmo patamar da auditoria anterior (21,41%), mas a dispersão foi maior.
28. De modo a manter os parâmetros utilizados nas auditorias passadas, foram consideradas em boas condições as escolas que apresentaram PPIAN inferior a 10%. As que tiveram o percentual maior que 10% e menor ou igual a 25% foram consideradas com necessidade moderada de reparos. No intervalo acima de 25% até 40%, em condições ruins. Por fim, as que obtiveram PPIAN acima de 40% foram consideradas em péssimas condições.
29. Considerando a distribuição amostral dos PPIAN uma distribuição normal, calcularam-se as probabilidades de encontrar escolas em cada faixa de pontuação atribuída no parágrafo anterior.
30. Os resultados obtidos foram os seguintes (PT15):
18,6% das escolas estavam em boas condições (PPIAN≤ 10%);
44,3% apresentavam necessidade moderada de reparos (10%<PPIAN≤ 25%); 31,1% estavam em condições ruins (25% <PPIAN≤ 40%); e
6,1% estavam em péssimas condições (PPIAN>40%).
31. Assim, infere-se que, antes do início das aulas, em 2014, na rede pública de ensino do Distrito Federal, 81,5% das escolas estavam com instalações físicas carentes de manutenção, em condições insatisfatórias para receber os alunos. Esse percentual equivale ao total de escolas com instalações físicas em condições moderadas, ruins ou péssimas.
32. Cotejando esses resultados com os das auditorias anteriores, conclui-se que a situação encontrada no início de 2007 permaneceu praticamente inalterada até o início de 2008, apresentou leve melhora no início de 2009, piora no início de 2010, piora ainda maior no mesmo período em 2011 e pequena melhora em 2014 relativamente a 2011, mas pior que 2010.
33. Os gráficos a seguir (PT15) apresentam os resultados das avaliações das instalações físicas das escolas públicas do DF, empreendidas nos inícios de 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2014.
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15 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 2007 2008 2009 2010 2011 2014
Situação das Instalações das Escolas no Tempo
Boas Moderadas Ruins Péssimas 1 6 ,8 % 4 8 ,0 % 3 0 ,9 % 4 ,3 % 2 0 ,1 % 44 ,8 % 2 9 ,6 % 5 ,4 % 2 7 ,4 % 4 4 ,2 % 2 4 ,3 % 4, 0% 2 3 ,5 % 4 3 ,7 % 2 7 ,5 % 5 ,4 % 1 2 ,6 % 5 1 ,4 % 3 2 ,8 % 3 ,1 % 18,6% 44,3% 31, 1% 6,1%
Boas Moderadas Ruins Péssimas
Condições das Instalações Físicas das Escolas
2007 2008 2009 2010 2011 2014Fonte: Processos – TCDF nºs 37711/06, 2380/08, 3080/09, 3239/10, 1630/11 e 1173/14.
34. As condições insatisfatórias das instalações físicas das escolas públicas do Distrito Federal têm como causa o já apontado nas auditorias passadas: manutenção insuficiente das edificações.
35. A respeito dessa questão, o próprio Secretário de Estado de Educação, no Ofício nº 1428/2013-GAB/SE, de 16/08/13, no processo nº 1630/11, que trata da auditoria anterior, reconhece que a melhora do quadro geral exige, além do diagnóstico mais amplo e indicação da real necessidade das obras e serviços de manutenção das escolas da rede, a priorização e fortalecimento das atividades de
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE MACROAVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA
DIVISÃO DE AUDITORIA DE PROGRAMAS E DE RECURSOS EXTERNOS
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planejamento da Secretaria. Acrescenta que é sabido que a situação retratada na auditoria anterior é resultante de décadas de displicência com o planejamento anual de ações voltadas para as atividades de manutenção e reforma da estrutura física da rede pública de ensino.
36. No mesmo Ofício, em resposta à determinação contida na Decisão nº 543/2013, foi encaminhado o plano de implementação de ações voltadas à ampliação da rede, bem como a recuperação, adequação e conservação das edificações. Esse plano, intitulado “Programa de recuperação, adequação e conservação das instalações físicas das escolas da rede pública do Distrito Federal”, resultou da seleção das escolas cujo estado geral apresentassem condições aquém dos parâmetros recomendados para atendimento aos alunos usuários das modalidades de ensino que integram o programa de Educação Básica do DF (educação infantil, ensinos fundamental e médio).
37. Para articulação das ações orçamentárias com a programação anual de obras, foi considerado o período complementar de vigência do atual Plano Plurianual, de 2013 até 2015, como horizonte temporal do Programa.
38. Contudo, apesar das ações orçamentárias previstas e programação para a realização de serviços de manutenção para o ano de 2013, as despesas com reformas em 2013 não apresentaram variação significativa em relação a 2012 e ficaram muito aquém da realizada em 2011, conforme já apontado.
39. Como consequências da manutenção insuficiente dos prédios das escolas tem-se o favorecimento da diminuição da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, do desestímulo profissional do corpo docente e, por conseguinte, da queda do desempenho escolar dos alunos.
40. Urge que a SEDF passe a prestar os serviços de manutenção e reforma às escolas de forma célere e tempestiva, seguindo o planejamento das ações para cada exercício.
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE MACROAVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA
DIVISÃO DE AUDITORIA DE PROGRAMAS E DE RECURSOS EXTERNOS
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4 CONCLUSÃO
41. A análise dos resultados apresentados, junto com os das auditorias anteriores, demonstra que a situação encontrada no início de 2007 permaneceu praticamente inalterada até a avaliação do início de 2008, apresentou leve melhora em 2009, piora no início de 2010, piora ainda maior no mesmo período em 2011 e leve melhora em 2014 em relação a 2011. Mas, apesar dessa melhora da situação atual verificada, as condições das instalações das escolas ainda são piores do que as constatadas em 2010, consideradas insatisfatórias. Mais de 80% das unidades de ensino carecem de reparos moderados ou grandes, em função da insuficiência dos serviços de manutenção ofertados pelo governo. Isso permite afirmar que, nos últimos oito anos, nenhuma alteração significativa ocorreu na qualidade das instalações das escolas públicas do Distrito Federal. Durante os últimos anos não foram empreendidas as medidas necessárias para tanto, o que levou a permanência da situação das instalações físicas, já considerada desde 2007, como insatisfatória. 42. Os gastos do governo com manutenção e reforma de escolas não sofreram alterações significativas nesse período. Observa-se, portanto, que continua o descompasso entre os gastos e a necessidade de conservação das instalações físicas das escolas públicas no DF, haja vista a destinação de recursos inferiores à necessidade real de reparos e adaptações das unidades de ensino.
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE MACROAVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA
DIVISÃO DE AUDITORIA DE PROGRAMAS E DE RECURSOS EXTERNOS
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5 PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO
43. Os resultados desta auditoria serviram para alimentar a série histórica da avaliação das condições das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal e para acompanhar os resultados das ações do gestor demandadas nos processos das auditorias anteriores. Eles demonstram que as instalações das unidades de ensino continuam insatisfatórias, situação que não difere substancialmente do averiguado nas outras auditorias sobre o mesmo tema, apresentadas por meio dos Processos nºs 37.711/06, 2380/08, 3080/09, 3239/10, e 1630/11. Nesse último, o Tribunal acompanha o andamento das sugestões e determinações tenentes à solução das inadequações apontadas ao longo desses anos de avaliação dessa matéria.
44. Ante todo o exposto, sugere-se ao egrégio Plenário que: I - tome conhecimento dos resultados da presente auditoria;
II - dê conhecimento do inteiro teor deste relatório ao Senhor Secretário de Estado de Educação do Distrito Federal, para as providências de sua alçada;
III - determine o apensamento desses autos ao Processo nº 1630/11, considerando que as providências exigidas para a melhoria das instalações das escolas públicas do distrito Federal já estão sendo acompanhadas por intermédio desse processo.
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DA
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IVISÃO
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ROGRAMAS
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DE
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ECURSOS
E
XTERNOS
Auditoria Operacional:
Qualidade das instalações físicas das
escolas públicas do Distrito Federal
2014
- A
NEXO
I -
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OTOS
DAS
E
SCOLAS
VISITADAS
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ATA
DAS
VISITAS
: 27
A
31
DE
JANEIRO
DE
2014
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RIBUNAL
DE
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ONTAS
DO
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ISTRITO
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAD
IVISÃO DEA
UDITORIADEP
ROGRAMAS E DER
ECURSOSE
XTERNOSAPRESENTAÇÃO:
A seqüência das escolas neste registro fotográfico obedeceu a ordem decrescente dos
percentuais ponderados de itens avaliados negativamente
– PPIAN (da pior avaliação
para a melhor). Cada escola visitada é mostrada em uma única página, com as fotos
dispostas conforme mapa que segue:
NOME DA ESCOLA – LOCALIDADE
FACHADA
PÁTIO INTERNO
SALA DE AULA
SANITÁRIO
DESTAQUE
QUADRA DE ESPORTES /
PARQUE DE RECREAÇÃO
PPIAN DAS ESCOLAS VISITADAS EM 2014
PPIAN – Percentual Ponderado de Itens Avaliados Negativamente
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Q
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NSPETORIADEC
ONTROLEE
XTERNOD
IVISÃO DEA
UDITORIADEP
ROGRAMAS E DER
ECURSOSE
XTERNOSESCOLA PPIAN ESCOLA PPIAN
REC - EC 401 3,58% GAM - EC 16 19,27%
PP/CRUZ - EC 01 LAGO SUL 5,08% TAG - EC 18 19,99%
SSB - CEI 01 6,08% SOB - EC 14 SOBRADINHO II 20,27%
SOB - CED FERCAL 6,88% REC - CEF 206 21,61%
SOB - EC 11 7,12% CEI - CED 11 21,86%
BRAZ - EC INCRA 06 7,36% SAM - CEI 307 23,79%
PLAN - EC ALTAMIR 7,50% CEI - EC 65 24,77%
BRAZ - CED 04 7,58% PP/CRUZ - EC 209 SUL 25,18%
GAM - CEF 03 8,30% CEI - EC 06 25,79%
PAR - CED DARCY RIBEIRO 8,53% CEI - EC 43 26,05%
STM - CEI 416 11,17% NB - EC 04 26,88%
PP/CRUZ - JI 312 NORTE 11,19% PP/CRUZ - EC 403 NORTE 27,28%
PP/CRUZ - CEM SETOR LESTE 12,66% CEI - EC 24 29,27%
GAM - CIL DO GAMA 13,08% GUA - CED 04 29,40%
PAR - EC 02 ITAPOÃ 13,82% PP/CRUZ - ESCOLA PARQUE 303/304 NORTE 29,69%
PLA - CEF RIO PRETO 15,07% PLA - EC VALE VERDE 31,53%
PAR - EC LAMARÃO 15,30% TAG - CEF 12 34,50%
PP/CRUZ - CEF 03 15,43% GUA - EC 06 36,08%
NB - CED 01 RF-II 15,54% CEI - CEF 16 36,75%
SOB - EC BOA VISTA 16,28% CEI - CEF 30 39,63%
STM - CED 416 17,05% SAM - CAIC AYRTON SENNA 46,75%
PLA - EC PARANÁ 18,76% SAM - EC 415 52,75%
CAIC PROF. WALTER JOSÉ DE MOURA-
TAGUATINGA
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE 415 – SAMAMBAIA
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EDERAL
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
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ÚBLICACAIC AYRTON SENNA - SAMAMBAIA
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICACEF 30 - CEILÂNDIA
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
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ÚBLICACEF 16 - CEILÂNDIA
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE 06 - GUARÁ
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAT
RIBUNAL
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAD
IVISÃO DEA
UDITORIADEP
ROGRAMAS E DER
ECURSOSE
XTERNOSESCOLA CLASSE VALE VERDE - PLANALTINA
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ISTRITO
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA PARQUE 303/304 NORTE – PP/CRUZ
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RIBUNAL
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ISTRITO
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EDERAL
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICACED 04 - GUARÁ
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RIBUNAL
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EDERAL
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE 24 - CEILÂNDIA
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RIBUNAL
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ISTRITO
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE 403 NORTE – PP/CRUZ
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ISTRITO
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE 04 – NÚCLEO BANDEIRANTE
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RIBUNAL
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ISTRITO
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE 43 – CEILÂNDIA
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RIBUNAL
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ISTRITO
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE 06 – CEILÂNDIA
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EDERAL
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
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ÚBLICAESCOLA CLASSE 209 SUL – PP/CRUZ
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE 65 - CEILÂNDIA
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICACEI 307 - SAMAMBAIA
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RIBUNAL
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S
ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
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ÚBLICACED 11 - CEILÂNDIA
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ISTRITO
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ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICACEF 206 – RECANTO DAS EMAS
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ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE 14 – SOBRADINHO
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
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ÚBLICAESCOLA CLASSE 18 – TAGUATINGA
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ÚBLICAESCOLA CLASSE 16 - GAMA
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ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICACEM AVE BRANCA - TAGUATINGA
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RIBUNAL
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE PARANÁ - PLANALTINA
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ISTRITO
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ECRETARIADEM
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ESTÃOP
ÚBLICACED 416 – SANTA MARIA
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
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ÚBLICAESCOLA CLASSE BOA VISTA - SOBRADINHO
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ÚBLICACED 01 RF-II – NÚCLEO BANDEIRANTE
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ÚBLICACEF 03 – PP/CRUZ
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ÚBLICAESCOLA CLASSE LAMARÃO - PARANOÁ
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ECRETARIADEM
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ÚBLICACEF RIO PRETO - PLANALTINA
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
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ÚBLICAESCOLA CLASSE 02 ITAPOÃ – PARANOÁ
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EDERAL
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ACROAVALIAÇÃO DAG
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ÚBLICACIL DO GAMA - GAMA
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
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ÚBLICACEM SETOR LESTE – PP/CRUZ
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAJARDIM DE INFÂNCIA 312 NORTE – PP/CRUZ
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ÚBLICACEI 416 – SANTA MARIA
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ECRETARIADEM
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ESTÃOP
ÚBLICACEF DARCY RIBEIRO - PARANOÁ
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ECRETARIADEM
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ÚBLICACEF 03 - GAMA
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ÚBLICACED 04 - BRAZLÂNDIA
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
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ÚBLICAESCOLA CLASSE ALTAMIR - PLANALTINA
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ECRETARIADEM
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ÚBLICAESCOLA CLASSE INCRA 06 – BRAZLÂNDIA
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ÚBLICAEC 11 - SOBRADINHO
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ÚBLICACEF FERCAL - SOBRADINHO
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ACROAVALIAÇÃO DAG
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ÚBLICACEI 01 – SÃO SEBASTIÃO
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DO
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ISTRITO
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EDERAL
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE 01 LAGO SUL – PP/CRUZ
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RIBUNAL
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DO
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ISTRITO
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EDERAL
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICAESCOLA CLASSE 401 – RECANTO DAS EMAS
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ECRETARIADEM
ACROAVALIAÇÃO DAG
ESTÃOP
ÚBLICATRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DAS SESSÕES
SESSÃO ORDINÁRIA Nº 4707 de 31/07/2014
TCDF/Secretaria das Sessões Folha:... Processo: 1173/2014
Rubrica:...
PROCESSO Nº 1173/2014
RELATOR : CONSELHEIRO MANOEL PAULO DE ANDRADE NETO
EMENTA : Auditoria Operacional realizada com o objetivo de avaliar a qualidade das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal.
DECISÃO Nº 3673/2014
O Tribunal, por unanimidade, de acordo com o voto do Relator, decidiu: I – tomar conhecimento dos resultados da Auditoria para avaliação da qualidade das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal, relativa ao exercício de 2013; II – dar conhecimento do inteiro teor do Relatório ao Senhor Secretário de Estado de Educação do Distrito Federal, para as providências de sua alçada; III – determinar o apensamento dos autos em exame ao Processo TCDF n.º 1630/11, considerando que as providências exigidas para a melhoria das instalações das escolas públicas do distrito Federal já estão sendo acompanhadas por intermédio daquele feito.
Presidiu a sessão o Presidente, Conselheiro INÁCIO MAGALHÃES FILHO. Votaram os Conselheiros MANOEL DE ANDRADE, RENATO RAINHA, ANILCÉIA MACHADO, PAULO TADEU e PAIVA MARTINS. Participou o representante do MPjTCDF Procurador-Geral DEMÓSTENES TRES ALBUQUERQUE.
SALA DAS SESSÕES, 31 de Julho de 2014
José Valfrido da Silva Secretário das Sessões Substituto
Inácio Magalhães Filho Presidente
e-DOC F6034FE0 Proc 1173/2014