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Tribunal de Contas do Distrito Federal Missão

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Tribunal de Contas do Distrito Federal

Missão

“Exercer o controle externo da administração dos recursos

públicos do Distrito Federal, em auxílio à Câmara

Legislativa, zelando pela legalidade, legitimidade, efetividade,

eficácia, eficiência e economicidade na gestão desses

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TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL COMPOSIÇÃO EM 2014

Conselheiros

Inácio Magalhães Filho – Presidente

Anilcéia Luzia Machado – Vice-Presidente

Manoel Paulo de Andrade Neto

Antônio Renato Alves Rainha

Paulo Tadeu

José Roberto de Paiva Martins

Ministério Público

Demóstenes Tres Albuquerque – Procurador-Geral

Márcia Ferreira Cunha Farias

Cláudia Fernanda de Oliveira Pereira

Marcos Felipe Pinheiro Lima

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TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL

AUDITORIA OPERACIONAL QUALIDADE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE MACROAVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA

Secretário de Macroavaliação da Gestão Pública: Luiz Genédio Mendes Jorge

DIVISÃO DE AUDITORIA DE PROGRAMAS E DE RECURSOS EXTERNOS

Diretor: Henirdes Batista Borges

EQUIPE DE AUDITORIA

Henirdes Batista Borges (coordenador) Alexandre Pochyly da Costa

Fabrício Bianco Abreu Helder Silvério Borba

Joana d’Arc Lázaro José Higino de Souza

Marcelo Magalhães Silva de Sousa Maria Angélica Gonçalves Reis

DADOS PARA CONTATO

Tribunal de Contas do Distrito Federal

Praça do Buriti – Ed. Palácio Costa e Silva (Anexo) Secretaria de Macroavaliação da Gestão Pública– 7º andar

Brasília – DF – CEP: 70.075-901 Fone: (61) 3314-2266

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DIVISÃO DE AUDITORIA DE PROGRAMAS E DE RECURSOS EXTERNOS

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RELATÓRIO DE AUDITORIA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS

INSTALAÇÕES FÍSICAS DAS ESCOLAS DA

REDE PÚBLICA DE ENSINO DO DISTRITO

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RESUMO

O Relatório em tela trata de Auditoria Operacional com o objetivo de reavaliar as condições das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal, de modo a fazer o acompanhamento da evolução da situação dessas instalações, por meio de uma série histórica iniciada em 2007. A avaliação teve por base parâmetros utilizados nas cinco auditorias concluídas sobre o tema e utilizou a mesma metodologia dos trabalhos anteriores para a realização de: vistorias padronizadas em unidades de ensino selecionadas por amostragem aleatória sistemática, registro fotográfico das dependências das escolas em tomadas pré-definidas e análises de documentos encaminhados pela SEDF. Os resultados demonstraram que mais de 80% das unidades de ensino carecem de reparos moderados ou grandes. A situação das instalações físicas melhorou em relação ao ano de 2011, mas ainda está pior do que a encontrada em 2010, considerada insatisfatória.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 7

1.1 ANTECEDENTES ... 7

1.2 IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO DA AUDITORIA ... 7

1.3 OBJETIVO E ESCOPO DA AUDITORIA ... 7

1.4 RECURSOS ENVOLVIDOS ... 7

2 METODOLOGIA ... 9

2.1 PESQUISA ESTATÍSTICA ... 9

2.2 CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DAS ESCOLAS ... 10

3 RESULTADOS ... 13

3.1 SITUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO DISTRITO FEDERAL ... 13

4 CONCLUSÃO ... 17

5 PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO ... 18

6 ANEXO – RELATÓRIO FOTOGRÁFICO...19

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7

1 INTRODUÇÃO

1.1 A

NTECEDENTES

Em face da relevância do tema, o TCDF entendeu necessário conhecer a real situação das instalações físicas das escolas públicas do DF e os problemas afetos à atividade de manutenção e reforma das unidades de ensino da rede pública. Com esse objetivo, realizou-se Auditoria Operacional no ano de 2007, constante do Processo nº 37.711/06.

2. Seguindo os mesmos critérios e a mesma metodologia da auditoria supra, foram realizadas quatro outras auditorias, 2008, 2009, 2010 e 2011, com o fito de examinar os avanços ocorridos após a primeira auditoria. Os resultados foram apresentados nos Processos nº 2.380/08, nº 3.080/09, nº 3239/10, e nº 1.630/11 respectivamente. Os dois primeiros e o processo nº 37.711/06 encontram-se arquivados, enquanto que o terceiro foi apensado ao Processo nº 1.630/11.

3. O presente trabalho consiste, pois, no sexto exame das instalações físicas das escolas públicas do Distrito Federal, também seguindo metodologia e critérios idênticos aos utilizados nos trabalhos anteriores, possibilitando fazer o acompanhamento da evolução da situação dessas instalações, por meio de uma série histórica iniciada em 2007.

1.2 I

DENTIFICAÇÃO DO

O

BJETO DA

A

UDITORIA

4. O objeto deste trabalho são as instalações físicas das unidades de ensino da rede pública, além de alguns aspectos dos serviços de manutenção e reforma das escolas da Secretaria de Educação do Distrito Federal - SEDF.

1.3 O

BJETIVO E

E

SCOPO DA

A

UDITORIA

5. O objetivo desta auditoria é avaliar as condições das instalações físicas das escolas da rede pública do DF. Sua consecução foi orientada pela seguinte questão de auditoria:

a) Qual é a situação das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal?

6. A avaliação das condições das instalações físicas das escolas públicas do Distrito federal abrangeu novamente todas as escolas da rede pública, de todos os níveis e modalidades de ensino, cuja conservação e manutenção estão a cargo da SEDF.

7. Quanto aos serviços de manutenção e de reforma das escolas, houve levantamento dos dados da execução orçamentário-financeira dos exercícios de 2010 a 2013.

1.4 R

ECURSOS

E

NVOLVIDOS

8. A falta de condições adequadas nas escolas e o constante problema de envelhecimento das instalações físicas decorrem da precária manutenção dessas instituições. Apesar do aumento das despesas realizadas pela SEDF e pelo

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FUNDEB destinadas a obras e instalações, que passou de 0,76%, em 2010, para 1,93%, em 2013, a destinação de recursos para reformas continua muito aquém da necessidade de reparos e adaptações das unidades de ensino. A tabela a seguir mostra a evolução das despesas em obras e instalações de 2010 a 2013 (PT08).

R$ 1.000,00

TIPO DE OBRA 2010 2011 2012 2013

Reforma/Ampliação de Unidades de Ensino 2.564 22.477 5.514 6.046 Reconstrução de Unidades de Ensino 1.221 3.358 29.496 11.000 Construção de Novas Unidades de Ensino 22.005 15.227 12.685 56.933

TOTAL 25.791 41.062 47.695 73.978 PERCENTUAL SOBRE O TOTAL DE GASTOS 0,76% 1,13% 1,34% 1,93%

Fonte: Siggo.

Valores corrigidos para 2013 pelo IPCA - médio.

DESPESA REALIZADA PELA SEDF E FUNDEF/FUNDEB NO ELEMENTO DE DESPESA 51 - OBRAS E INSTALAÇÕES

9. De se notar que a parcela mais expressiva dessas despesas se refere à construção de novas unidades de ensino, necessidade advinda do imperativo aumento do número de creches e de pré-escolas. Na Educação, a maior parte dos recursos para obras e instalações no PLOA/2013 referia-se à construção dos centros de educação de 1ª infância/CEPIS previstos no PAC, conforme informações prestadas pelo secretário da pasta em questão no processo nº 1630/2011, Ofício 1428/2013-GAB/SE. Já as despesas com reformas em 2013 não apresentaram variação significativa em relação a 2012 e ficaram muito aquém da realizada em 2011. Diante do número de escolas com instalações precárias, o nível de gasto com reformas de unidades de ensino é insignificante.

10. Quanto aos recursos descentralizados para as escolas no exercício de 2013, foram repassados recursos federais pelo Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE e recursos distritais por meio do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira – PDAF. Os valores relativos ao PDDE foram distribuídos conforme especificados a seguir (PT06):

R$ 1,00

CUSTEIO CAPITAL TOTAL

13.836.893,00 4.148.777,33 17.985.670,33

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA - PDDE

Fonte: SEDF.

11. No quadro abaixo, apresentam-se os valores totais repassados, no exercício de 2013, à conta do PDAF (PT07):

R$ 1,00

CUSTEIO CAPITAL TOTAL

23.293.641,65 1.531.278,00 24.824.919,65 PROGRAMA DE DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E

FINANCEIRA - PDAF

Fonte: SEDF.

12. Parte desses recursos descentralizados para as escolas pode ser destinada a pequenos reparos, mas os problemas estruturais, que demandam maiores recursos, são de responsabilidade da SEDF, que deve manter as escolas com instalações em condições adequadas.

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2 METODOLOGIA

2.1 P

ESQUISA

E

STATÍSTICA

13. Aplicaram-se técnicas estatísticas com vistas à avaliação da situação das instalações físicas do universo das escolas, a partir da avaliação de amostra representativa. Foram excluídas do objeto da auditoria as escolas conveniadas, por não depender da ação da SEDF para manutenção das instalações.

14. Na preparação do plano amostral, utilizaram-se informações da auditoria anterior, Processo nº 1.630/11. Considerando que o universo de escolas totalizava 641 unidades (excluídas as conveniadas), segundo os dados apresentados pela SEDF, calculou-se o número de escolas necessárias para garantir o Nível de Confiança de 95%, a partir dos dados da avaliação anterior. Assim, o campo amostral utilizado foi de 46 elementos em um universo de 641 escolas.

15. Para garantir a participação de todas as regionais na proporção do seu número de escolas, efetuou-se amostragem aleatória sistemática, que consiste em selecionar, ao acaso, um dos primeiros elementos de uma lista da população, movendo-se sistematicamente através dessa lista por um fator fixo de deslocamento (ex.: de 4 em 4; 8 em 8; 10 em 10; 15 em 15...).

16. A tabela seguinte apresenta a distribuição das escolas visitadas, por CRE.

CRE Nº escolas visitadas

Brazlândia 2 Ceilândia 7 Gama 3 Guará 2 N. Bandeirante 2 P. Piloto/Cruzeiro 7 Paranoá 3 Planaltina 4

Recanto das Emas 2

Samambaia 3 Santa Maria 2 São Sebastião 1 Sobradinho 4 Taguatinga 4 TOTAL 46

COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA SELECIONADA

17. As 46 escolas que compuseram a amostragem foram visitadas no período de 27.1.2014 a 31.1.2014, semana que antecedeu o início das aulas.

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2.2 C

RITÉRIOS

U

TILIZADOS PARA

A

VALIAÇÃO DAS

I

NSTALAÇÕES DAS

E

SCOLAS

18. Para minimizar a subjetividade desse tipo de avaliação, adotaram-se os mesmos critérios utilizados nas auditorias anteriores. Utilizou-se planilha que contempla vários itens e/ou aspectos presentes num estabelecimento escolar, tais como: muros, pátio, quadra de esporte, instalações elétricas e hidráulicas, banheiros, pisos e paredes, pintura e os componentes das salas de aula (portas, janelas, pontos de iluminação, mesas/carteiras e lousa).

19. Os itens foram divididos em áreas ou setores da escola, e a avaliação consistiu em atribuir percentuais de avarias ou inadequações para cada item verificado. Assim, se o item não apresentasse qualquer avaria em todas as dependências examinadas, o percentual seria 0%; se o item apresentasse avaliação negativa (avaria ou inadequação) na metade das dependências, o percentual seria 50%; e assim por diante.

20. A título de ilustração do procedimento descrito no parágrafo anterior, consideremos a avaliação dos revestimentos de quatro banheiros de uma escola hipotética. Digamos que um deles esteja em condições ruins e os outros três, em boas condições. Então, para o item revestimentos dos banheiros teríamos um percentual de avarias (avaliação negativa) de ¼, ou 25%.

21. O percentual de avaliação negativa de cada item foi, então, multiplicado por um peso atribuído a ele, de modo a acentuar a contribuição de itens mais importantes e amenizar os menos graves. Ao final, os percentuais de todos os itens avaliados negativamente, já multiplicados pelos respectivos pesos, foram somados. Esse número foi dividido pelo somatório de todos os pesos, resultando em um número entre zero e um, chamado pela equipe de auditoria de Percentual Ponderado de Itens Avaliados Negativamente (PPIAN). A seguir, apresenta-se exemplo da planilha contendo todos os itens avaliados, com os pesos utilizados para a obtenção do PPIAN de um elemento ilustrativo:

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11 ITEM AVALIADO % de AVALIAÇÕES NEGATIVAS (A) Peso do Item (B) % PONDERADO (A) x (B) Área Interditada 4,17%

Infiltrações em áreas em utilização 4,17% 5,00 0,208333333

Goteiras em áreas em utilização 4,17% 4,00 0,166666667

Problemas com Tomadas 0,00% 1,00 0

Fios Desencapados 0,00% 2,00 0

Iluminação Insuficiente (<70%) 0,00% 5,00 0

Pisos da Sala (Bom) 100,00% 0,00 0

Pisos da Sala (Regular) 0,00% 2,50 0

Pisos da Sala (Ruim) 0,00% 5,00 0

Pintura e Estrutura da Sala (Bom) 41,67% 0,00 0

Pintura e Estrutura da Sala (Regular) 58,33% 2,50 1,458333333

Pintura e Estrutura da Sala (Ruim) 0,00% 5,00 0

Salas sem fechaduras nas portas 0,00% 1,00 0

Salas com janelas sem fecho 0,00% 1,00 0

Salas com vidros danificados 58,33% 3,00 1,75

Mesas, cadeiras e carteiras (Bom) 91,67% 0,00 0

Mesas, cadeiras e carteiras (Regular) 8,33% 2,50 0,208333333

Mesas, cadeiras e carteiras (Ruim) 0,00% 5,00 0

Lousa (Bom) 100,00% 0,00 0

Lousa (Regular) 0,00% 1,50 0

Lousa (Ruim) 0,00% 3,00 0

Pisos do Patio Interno e Corredores (Bom) 100,00% 0,00 0

Pisos do Patio Interno e Corredores (Regular) 0,00% 0,67 0

Pisos do Patio Interno e Corredores (Ruim) 0,00% 1,33 0

Paredes do Patio Interno (Bom) 80,00% 0,00 0

Paredes do Patio Interno (Regular) 20,00% 0,67 0,133333333

Paredes do Patio Interno (Ruim) 0,00% 1,33 0

Tetos do Patio Interno (Bom) 80,00% 0,00 0

Tetos do Patio Interno (Regular) 20,00% 0,67 0,133333333

Tetos do Patio Interno (Ruim) 0,00% 1,33 0

Mictórios (Ruins) 0,00% 2,00 0

Vasos (Ruins) 0,00% 3,00 0

Torneiras (Ruins) 0,00% 1,00 0

Pias (Ruins) 0,00% 1,00 0

Revestimentos dos Banheiros(Bom) 100,00% 0,00 0

Revestimentos dos Banheiros(Regular) 0,00% 1,50 0

Revestimentos Banheiros(Ruim) 0,00% 3,00 0

Bebedouros (Bom) 100,00% 0,00 0

Bebedouros (Regular) 0,00% 1,00 0

Bebedouros (Ruim) 0,00% 2,00 0

Caixa d'água em más condições 100,00% 2,00 2

Vazamentos hidráulicos 0,00% 2,00 0

Vazamentos de esgoto 100,00% 1,00 1

Entupimento de esgoto 0,00% 1,00 0

Pintura externa (0=Boa; 0,5=Regular; e 1=Ruim) 0,00% 1,00 0

Muro ou Alambrado(0=Boa; 0,5=Regular; e 1=Ruim) 0,00% 2,00 0

Iluminação externa(0=Boa; 0,5=Regular; e 1=Ruim) 100,00% 1,00 1

Tabelas e traves da quadra(0=Boa; 0,5=Regular; e 1=Ruim) 50,00% 2,00 1

Cercas e alambrados da quadra(0=Boa; 0,5= Regular; e 1=Ruim) 50,00% 1,00 0,5

Piso da quadra(0=Boa; 0,5=Regular; e 1=Ruim) 50,00% 2,00 1

Linhas e demarcação da quadra 100,00% 1,00 1

Iluminação da quadra 100,00% 2,00 2

Mato e vegetação invasiva na escola 25,00% 1,00 0,25

Lixo e entulhos na escola 50,00% 1,00 0,5

Ocorrencia de Inundação quando chove 0,00% 1,00 0

Grelhas de escoamento 0,00% 1,00 0

Parque de recreação(danificado = de 0 a 1 ; e inexistente=1) 100,00% 5,00 5

SOMATÓRIOS 74,00 19,308333

PPIAN = 100 * (19,308333/74,00)+ 4,17 = 30,26%

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22. Impende relatar que as infiltrações e as goteiras em áreas em utilização tiveram ponderação de cinco e quatro pontos, respectivamente, mas estes pontos não foram considerados no somatório dos pesos dos itens. Isso aumenta a distância entre escolas que apresentam e as que não apresentam essas ocorrências. Também, no cálculo final do PPIAN, o percentual de dependências interditadas é acrescido ao somatório dos percentuais de avaliações negativas. Considerou-se que a interdição de uma área acarreta necessidade de reparo na escola proporcional ao percentual de dependências interditadas.

23. O PPIAN é diretamente proporcional à necessidade de reparos que a escola apresenta. Dessa forma, a escola que não apresentasse avaria alguma nos respectivos itens avaliados, ficaria com o PPIAN mínimo (0%). Observe-se que o princípio avaliativo consistiu em pontuar as avarias ou inadequações encontradas, proporcionalmente à extensão e à gravidade.

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3 RESULTADOS

3.1 S

ITUAÇÃO DAS

I

NSTALAÇÕES

F

ÍSICAS DAS

E

SCOLAS DA

R

EDE

P

ÚBLICA DE

E

NSINO DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

As condições das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal no início de 2014 continuam insatisfatórias, pois mais de 80% das unidades de ensino carecem de reparos moderados ou grandes, em função da insuficiência dos serviços de manutenção ofertados pelo governo.

24. As condições das instalações físicas das escolas foram avaliadas objetivamente, por atribuição de pontos proporcionais às avarias identificadas em vistoria padronizada (PT09). A equipe de auditoria também gerou registro fotográfico das dependências de todas as escolas visitadas (ANEXO I).

25.

26. Os PPIAN calculados para as escolas que compuseram a amostra são apresentados a seguir:

ESCOLA PPIAN ESCOLA PPIAN

REC - EC 401 3,58% GAM - EC 16 19,27%

PP/CRUZ - EC 01 LAGO SUL 5,08% TAG - EC 18 19,99%

SSB - CEI 01 6,08% SOB - EC 14 SOBRADINHO II 20,27%

SOB - CED FERCAL 6,88% REC - CEF 206 21,61%

SOB - EC 11 7,12% CEI - CED 11 21,86%

BRAZ - EC INCRA 06 7,36% SAM - CEI 307 23,79%

PLAN - EC ALTAMIR 7,50% CEI - EC 65 24,77%

BRAZ - CED 04 7,58% PP/CRUZ - EC 209 SUL 25,18%

GAM - CEF 03 8,30% CEI - EC 06 25,79%

PAR - CED DARCY RIBEIRO 8,53% CEI - EC 43 26,05%

STM - CEI 416 11,17% NB - EC 04 26,88%

PP/CRUZ - JI 312 NORTE 11,19% PP/CRUZ - EC 403 NORTE 27,28%

PP/CRUZ - CEM SETOR LESTE 12,66% CEI - EC 24 29,27%

GAM - CIL DO GAMA 13,08% GUA - CED 04 29,40%

PAR - EC 02 ITAPOÃ 13,82% PP/CRUZ - ESCOLA PARQUE 303/304 NORTE 29,69%

PLA - CEF RIO PRETO 15,07% PLA - EC VALE VERDE 31,53%

PAR - EC LAMARÃO 15,30% TAG - CEF 12 34,50%

PP/CRUZ - CEF 03 15,43% GUA - EC 06 36,08%

NB - CED 01 RF-II 15,54% CEI - CEF 16 36,75%

SOB - EC BOA VISTA 16,28% CEI - CEF 30 39,63%

STM - CED 416 17,05% SAM - CAIC AYRTON SENNA 46,75%

PLA - EC PARANÁ 18,76% SAM - EC 415 52,75%

TAG - CEM Ave Bra nca 19,03% TAG - CAICProf. Walter José De Moura 53,11% Obs.: 1) CED - Centro Educacional; CEF - Centro de Ensino Fundamental; CEM - Centro de Ensino Médio; EC - Escola Classe; JI - Jardim de Infância; CAIC – Centro de Atendimento Integrado da Criança; CEE – Centro de Ensino Especial; CIL –

Centro Interescolar de Línguas; CEI – Centro de Ensino Infantil.

2) Regionais: PAR = Paranoá; PP /CRUZ= Plano Piloto/Cruzeiro; PLA = Planaltina; SOB = Sobradinho; GUA=Guará; GAM = Gama; BRAZ = Brazlândia; CEI = Ceilândia; TAG = Taguatinga; STM = Santa Maria; REC = Recanto das Emas; NB = Núcleo Bandeirante; SAM = Samambaia; SSB = São Sebastião.

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27. A partir dos dados obtidos nas vistorias das escolas (PT09), consolidados no quadro anterior, calcularam-se a média, o erro amostral e o desvio padrão. Assim, a amostra apresentou Média dos PPIAN de 20,97%, um Desvio

Padrão de 12,28% e Margem de Erro de ±3,50% (PT14). A média permanece no

mesmo patamar da auditoria anterior (21,41%), mas a dispersão foi maior.

28. De modo a manter os parâmetros utilizados nas auditorias passadas, foram consideradas em boas condições as escolas que apresentaram PPIAN inferior a 10%. As que tiveram o percentual maior que 10% e menor ou igual a 25% foram consideradas com necessidade moderada de reparos. No intervalo acima de 25% até 40%, em condições ruins. Por fim, as que obtiveram PPIAN acima de 40% foram consideradas em péssimas condições.

29. Considerando a distribuição amostral dos PPIAN uma distribuição normal, calcularam-se as probabilidades de encontrar escolas em cada faixa de pontuação atribuída no parágrafo anterior.

30. Os resultados obtidos foram os seguintes (PT15):

18,6% das escolas estavam em boas condições (PPIAN≤ 10%);

44,3% apresentavam necessidade moderada de reparos (10%<PPIAN≤ 25%);  31,1% estavam em condições ruins (25% <PPIAN≤ 40%); e

6,1% estavam em péssimas condições (PPIAN>40%).

31. Assim, infere-se que, antes do início das aulas, em 2014, na rede pública de ensino do Distrito Federal, 81,5% das escolas estavam com instalações físicas carentes de manutenção, em condições insatisfatórias para receber os alunos. Esse percentual equivale ao total de escolas com instalações físicas em condições moderadas, ruins ou péssimas.

32. Cotejando esses resultados com os das auditorias anteriores, conclui-se que a situação encontrada no início de 2007 permaneceu praticamente inalterada até o início de 2008, apresentou leve melhora no início de 2009, piora no início de 2010, piora ainda maior no mesmo período em 2011 e pequena melhora em 2014 relativamente a 2011, mas pior que 2010.

33. Os gráficos a seguir (PT15) apresentam os resultados das avaliações das instalações físicas das escolas públicas do DF, empreendidas nos inícios de 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2014.

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15 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 2007 2008 2009 2010 2011 2014

Situação das Instalações das Escolas no Tempo

Boas Moderadas Ruins Péssimas 1 6 ,8 % 4 8 ,0 % 3 0 ,9 % 4 ,3 % 2 0 ,1 % 44 ,8 % 2 9 ,6 % 5 ,4 % 2 7 ,4 % 4 4 ,2 % 2 4 ,3 % 4, 0% 2 3 ,5 % 4 3 ,7 % 2 7 ,5 % 5 ,4 % 1 2 ,6 % 5 1 ,4 % 3 2 ,8 % 3 ,1 % 18,6% 44,3% 31, 1% 6,1%

Boas Moderadas Ruins Péssimas

Condições das Instalações Físicas das Escolas

2007 2008 2009 2010 2011 2014

Fonte: Processos – TCDF nºs 37711/06, 2380/08, 3080/09, 3239/10, 1630/11 e 1173/14.

34. As condições insatisfatórias das instalações físicas das escolas públicas do Distrito Federal têm como causa o já apontado nas auditorias passadas: manutenção insuficiente das edificações.

35. A respeito dessa questão, o próprio Secretário de Estado de Educação, no Ofício nº 1428/2013-GAB/SE, de 16/08/13, no processo nº 1630/11, que trata da auditoria anterior, reconhece que a melhora do quadro geral exige, além do diagnóstico mais amplo e indicação da real necessidade das obras e serviços de manutenção das escolas da rede, a priorização e fortalecimento das atividades de

(16)

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE MACROAVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA

DIVISÃO DE AUDITORIA DE PROGRAMAS E DE RECURSOS EXTERNOS

16

planejamento da Secretaria. Acrescenta que é sabido que a situação retratada na auditoria anterior é resultante de décadas de displicência com o planejamento anual de ações voltadas para as atividades de manutenção e reforma da estrutura física da rede pública de ensino.

36. No mesmo Ofício, em resposta à determinação contida na Decisão nº 543/2013, foi encaminhado o plano de implementação de ações voltadas à ampliação da rede, bem como a recuperação, adequação e conservação das edificações. Esse plano, intitulado “Programa de recuperação, adequação e conservação das instalações físicas das escolas da rede pública do Distrito Federal”, resultou da seleção das escolas cujo estado geral apresentassem condições aquém dos parâmetros recomendados para atendimento aos alunos usuários das modalidades de ensino que integram o programa de Educação Básica do DF (educação infantil, ensinos fundamental e médio).

37. Para articulação das ações orçamentárias com a programação anual de obras, foi considerado o período complementar de vigência do atual Plano Plurianual, de 2013 até 2015, como horizonte temporal do Programa.

38. Contudo, apesar das ações orçamentárias previstas e programação para a realização de serviços de manutenção para o ano de 2013, as despesas com reformas em 2013 não apresentaram variação significativa em relação a 2012 e ficaram muito aquém da realizada em 2011, conforme já apontado.

39. Como consequências da manutenção insuficiente dos prédios das escolas tem-se o favorecimento da diminuição da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, do desestímulo profissional do corpo docente e, por conseguinte, da queda do desempenho escolar dos alunos.

40. Urge que a SEDF passe a prestar os serviços de manutenção e reforma às escolas de forma célere e tempestiva, seguindo o planejamento das ações para cada exercício.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE MACROAVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA

DIVISÃO DE AUDITORIA DE PROGRAMAS E DE RECURSOS EXTERNOS

17

4 CONCLUSÃO

41. A análise dos resultados apresentados, junto com os das auditorias anteriores, demonstra que a situação encontrada no início de 2007 permaneceu praticamente inalterada até a avaliação do início de 2008, apresentou leve melhora em 2009, piora no início de 2010, piora ainda maior no mesmo período em 2011 e leve melhora em 2014 em relação a 2011. Mas, apesar dessa melhora da situação atual verificada, as condições das instalações das escolas ainda são piores do que as constatadas em 2010, consideradas insatisfatórias. Mais de 80% das unidades de ensino carecem de reparos moderados ou grandes, em função da insuficiência dos serviços de manutenção ofertados pelo governo. Isso permite afirmar que, nos últimos oito anos, nenhuma alteração significativa ocorreu na qualidade das instalações das escolas públicas do Distrito Federal. Durante os últimos anos não foram empreendidas as medidas necessárias para tanto, o que levou a permanência da situação das instalações físicas, já considerada desde 2007, como insatisfatória. 42. Os gastos do governo com manutenção e reforma de escolas não sofreram alterações significativas nesse período. Observa-se, portanto, que continua o descompasso entre os gastos e a necessidade de conservação das instalações físicas das escolas públicas no DF, haja vista a destinação de recursos inferiores à necessidade real de reparos e adaptações das unidades de ensino.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE MACROAVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA

DIVISÃO DE AUDITORIA DE PROGRAMAS E DE RECURSOS EXTERNOS

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5 PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO

43. Os resultados desta auditoria serviram para alimentar a série histórica da avaliação das condições das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal e para acompanhar os resultados das ações do gestor demandadas nos processos das auditorias anteriores. Eles demonstram que as instalações das unidades de ensino continuam insatisfatórias, situação que não difere substancialmente do averiguado nas outras auditorias sobre o mesmo tema, apresentadas por meio dos Processos nºs 37.711/06, 2380/08, 3080/09, 3239/10, e 1630/11. Nesse último, o Tribunal acompanha o andamento das sugestões e determinações tenentes à solução das inadequações apontadas ao longo desses anos de avaliação dessa matéria.

44. Ante todo o exposto, sugere-se ao egrégio Plenário que: I - tome conhecimento dos resultados da presente auditoria;

II - dê conhecimento do inteiro teor deste relatório ao Senhor Secretário de Estado de Educação do Distrito Federal, para as providências de sua alçada;

III - determine o apensamento desses autos ao Processo nº 1630/11, considerando que as providências exigidas para a melhoria das instalações das escolas públicas do distrito Federal já estão sendo acompanhadas por intermédio desse processo.

(19)

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIA

DE

M

ACROAVALIAÇÃO

DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

D

IVISÃO

DE

A

UDITORIA

DE

P

ROGRAMAS

E

DE

R

ECURSOS

E

XTERNOS

Auditoria Operacional:

Qualidade das instalações físicas das

escolas públicas do Distrito Federal

2014

- A

NEXO

I -

F

OTOS

DAS

E

SCOLAS

VISITADAS

D

ATA

DAS

VISITAS

: 27

A

31

DE

JANEIRO

DE

2014

(20)

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

D

IVISÃO DE

A

UDITORIADE

P

ROGRAMAS E DE

R

ECURSOS

E

XTERNOS

APRESENTAÇÃO:

A seqüência das escolas neste registro fotográfico obedeceu a ordem decrescente dos

percentuais ponderados de itens avaliados negativamente

– PPIAN (da pior avaliação

para a melhor). Cada escola visitada é mostrada em uma única página, com as fotos

dispostas conforme mapa que segue:

NOME DA ESCOLA – LOCALIDADE

FACHADA

PÁTIO INTERNO

SALA DE AULA

SANITÁRIO

DESTAQUE

QUADRA DE ESPORTES /

PARQUE DE RECREAÇÃO

(21)

PPIAN DAS ESCOLAS VISITADAS EM 2014

PPIAN – Percentual Ponderado de Itens Avaliados Negativamente

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

Q

UINTA

I

NSPETORIADE

C

ONTROLE

E

XTERNO

D

IVISÃO DE

A

UDITORIADE

P

ROGRAMAS E DE

R

ECURSOS

E

XTERNOS

ESCOLA PPIAN ESCOLA PPIAN

REC - EC 401 3,58% GAM - EC 16 19,27%

PP/CRUZ - EC 01 LAGO SUL 5,08% TAG - EC 18 19,99%

SSB - CEI 01 6,08% SOB - EC 14 SOBRADINHO II 20,27%

SOB - CED FERCAL 6,88% REC - CEF 206 21,61%

SOB - EC 11 7,12% CEI - CED 11 21,86%

BRAZ - EC INCRA 06 7,36% SAM - CEI 307 23,79%

PLAN - EC ALTAMIR 7,50% CEI - EC 65 24,77%

BRAZ - CED 04 7,58% PP/CRUZ - EC 209 SUL 25,18%

GAM - CEF 03 8,30% CEI - EC 06 25,79%

PAR - CED DARCY RIBEIRO 8,53% CEI - EC 43 26,05%

STM - CEI 416 11,17% NB - EC 04 26,88%

PP/CRUZ - JI 312 NORTE 11,19% PP/CRUZ - EC 403 NORTE 27,28%

PP/CRUZ - CEM SETOR LESTE 12,66% CEI - EC 24 29,27%

GAM - CIL DO GAMA 13,08% GUA - CED 04 29,40%

PAR - EC 02 ITAPOÃ 13,82% PP/CRUZ - ESCOLA PARQUE 303/304 NORTE 29,69%

PLA - CEF RIO PRETO 15,07% PLA - EC VALE VERDE 31,53%

PAR - EC LAMARÃO 15,30% TAG - CEF 12 34,50%

PP/CRUZ - CEF 03 15,43% GUA - EC 06 36,08%

NB - CED 01 RF-II 15,54% CEI - CEF 16 36,75%

SOB - EC BOA VISTA 16,28% CEI - CEF 30 39,63%

STM - CED 416 17,05% SAM - CAIC AYRTON SENNA 46,75%

PLA - EC PARANÁ 18,76% SAM - EC 415 52,75%

(22)

CAIC PROF. WALTER JOSÉ DE MOURA-

TAGUATINGA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(23)

ESCOLA CLASSE 415 – SAMAMBAIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(24)

CAIC AYRTON SENNA - SAMAMBAIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(25)

CEF 30 - CEILÂNDIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(26)

CEF 16 - CEILÂNDIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(27)

ESCOLA CLASSE 06 - GUARÁ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(28)

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

D

IVISÃO DE

A

UDITORIADE

P

ROGRAMAS E DE

R

ECURSOS

E

XTERNOS

(29)

ESCOLA CLASSE VALE VERDE - PLANALTINA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(30)

ESCOLA PARQUE 303/304 NORTE – PP/CRUZ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(31)

CED 04 - GUARÁ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(32)

ESCOLA CLASSE 24 - CEILÂNDIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(33)

ESCOLA CLASSE 403 NORTE – PP/CRUZ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(34)

ESCOLA CLASSE 04 – NÚCLEO BANDEIRANTE

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(35)

ESCOLA CLASSE 43 – CEILÂNDIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(36)

ESCOLA CLASSE 06 – CEILÂNDIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(37)

ESCOLA CLASSE 209 SUL – PP/CRUZ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(38)

ESCOLA CLASSE 65 - CEILÂNDIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(39)

CEI 307 - SAMAMBAIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(40)

CED 11 - CEILÂNDIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(41)

CEF 206 – RECANTO DAS EMAS

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(42)

ESCOLA CLASSE 14 – SOBRADINHO

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(43)

ESCOLA CLASSE 18 – TAGUATINGA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(44)

ESCOLA CLASSE 16 - GAMA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(45)

CEM AVE BRANCA - TAGUATINGA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(46)

ESCOLA CLASSE PARANÁ - PLANALTINA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(47)

CED 416 – SANTA MARIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(48)

ESCOLA CLASSE BOA VISTA - SOBRADINHO

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(49)

CED 01 RF-II – NÚCLEO BANDEIRANTE

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(50)

CEF 03 – PP/CRUZ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(51)

ESCOLA CLASSE LAMARÃO - PARANOÁ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(52)

CEF RIO PRETO - PLANALTINA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(53)

ESCOLA CLASSE 02 ITAPOÃ – PARANOÁ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(54)

CIL DO GAMA - GAMA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(55)

CEM SETOR LESTE – PP/CRUZ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(56)

JARDIM DE INFÂNCIA 312 NORTE – PP/CRUZ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(57)

CEI 416 – SANTA MARIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(58)

CEF DARCY RIBEIRO - PARANOÁ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(59)

CEF 03 - GAMA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(60)

CED 04 - BRAZLÂNDIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(61)

ESCOLA CLASSE ALTAMIR - PLANALTINA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(62)

ESCOLA CLASSE INCRA 06 – BRAZLÂNDIA

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(63)

EC 11 - SOBRADINHO

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(64)

CEF FERCAL - SOBRADINHO

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(65)

CEI 01 – SÃO SEBASTIÃO

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(66)

ESCOLA CLASSE 01 LAGO SUL – PP/CRUZ

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(67)

ESCOLA CLASSE 401 – RECANTO DAS EMAS

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DO

D

ISTRITO

F

EDERAL

S

ECRETARIADE

M

ACROAVALIAÇÃO DA

G

ESTÃO

P

ÚBLICA

(68)

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DAS SESSÕES

SESSÃO ORDINÁRIA Nº 4707 de 31/07/2014

TCDF/Secretaria das Sessões Folha:... Processo: 1173/2014

Rubrica:...

PROCESSO Nº 1173/2014

RELATOR : CONSELHEIRO MANOEL PAULO DE ANDRADE NETO

EMENTA : Auditoria Operacional realizada com o objetivo de avaliar a qualidade das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal.

DECISÃO Nº 3673/2014

O Tribunal, por unanimidade, de acordo com o voto do Relator, decidiu: I – tomar conhecimento dos resultados da Auditoria para avaliação da qualidade das instalações físicas das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal, relativa ao exercício de 2013; II – dar conhecimento do inteiro teor do Relatório ao Senhor Secretário de Estado de Educação do Distrito Federal, para as providências de sua alçada; III – determinar o apensamento dos autos em exame ao Processo TCDF n.º 1630/11, considerando que as providências exigidas para a melhoria das instalações das escolas públicas do distrito Federal já estão sendo acompanhadas por intermédio daquele feito.

Presidiu a sessão o Presidente, Conselheiro INÁCIO MAGALHÃES FILHO. Votaram os Conselheiros MANOEL DE ANDRADE, RENATO RAINHA, ANILCÉIA MACHADO, PAULO TADEU e PAIVA MARTINS. Participou o representante do MPjTCDF Procurador-Geral DEMÓSTENES TRES ALBUQUERQUE.

SALA DAS SESSÕES, 31 de Julho de 2014

José Valfrido da Silva Secretário das Sessões Substituto

Inácio Magalhães Filho Presidente

e-DOC F6034FE0 Proc 1173/2014

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