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Conformes sim, qualificados talvez Q

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Órgão de Divulgação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio 03 04 06

I n f o r m a t i v o

edição

sumário

84

Ano XII - 2009 Jul/Ago/Set

Conformes sim, qualifi cados talvez

Palestra AFEAL

Procel Edifi ca e a caixilharia Resíduos, o que fazer

Q

uando o governo federal anun-ciou o programa habitacional ‘Minha Casa, Minha Vida’, abriu-se a pers-pectiva para as empresas participan-tes dos Programas Setoriais da Qua-lidade de um volume de fornecimento sem precedentes. Três meses depois, dados da Caixa Econômica Federal re-velam que, em todo o país, apenas 19 empreendimentos, num total de 4.727 unidades, foram aprovados para a fai-xa de zero a três salários mínimos. Já no segmento que vai de três a dez, foram contratados 115 empreendi-mentos, com 10.523 unidades (veja o quadro na pág. 02). Em entrevista ao

INFORMATIVO AFEAL, Inês Magalhães,

Secretária Nacional da Habitação, ór-gão do Ministério das Cidades, admite que os obstáculos para o sucesso do programa na baixa renda continuam os mesmos da época do seu lançamento, especialmente a falta de terrenos. E reafi rma que é contratual o uso de pro-dutos conformes. No entanto, não há a exigência de uso de materiais produ-zidos por empresas qualifi cadas junto ao PBQP-H.

IA - O programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ prioriza o uso de ma-teriais produzidos por empresas qualifi cadas no PBQP-H?

O PBQP-H é uma exigência do pro-grama habitacional, tanto do ponto de vista das construtoras como dos ma-teriais. Dentro da Medida Provisória que criou o programa, há uma linha de fi nanciamento que visa dar condições para que as empresas qualifi quem seus materiais. O programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ exige que a constru-tora participe do PBQP-H para realizar as obras, caso contrário, ela deve ade-rir. Sempre defendemos que o progra-ma deve ter um caráter de inclusão, de aumento da base de construtoras e de indústrias fornecedoras de materiais.

IA - Jorge Hereda, vice-presiden-te da CAIXA, vice-presiden-tem dito que obrigar as construtoras a adquirirem

ma-teriais qualifi cados seria ‘reserva de mercado’. É isso mesmo?

Exigimos que os materiais estejam em conformidade com as normas téc-nicas. Isto é cláusula contratual para participar da obras do programa de ha-bitação. É feita a fi scalização da exe-cução da obra, mas não testamos os materiais.

IA - Os construtores entendem que fi cariam nas mãos de um pe-queno número de empresas, o que se traduziria em preços elevados...

A nossa exigência é da conformida-de. Uma boa parte dos materiais obtém sua conformidade por meio da adesão ao programa. E, principalmente agora, com a linha de fi nanciamento do BNDES que se abriu para a produção de mate-riais conformes.

IA Os PSQs podem fazer a verifi -cação de conformidade nas obras?

Isto não depende de autorização. Os PSQs podem ter uma ação efetiva. Na verdade, todo o princípio do programa é de adesão e estímulo. Se uma cadeia produtiva quiser fazer essa fi scalização,

não tem porque não fazer. Em caso de encontrarem produtos não-conformes, os PSQs podem denunciar à CAIXA.

IA - Com o ‘Minha Casa, Minha Vida’, o futuro do PBQP-H se am-plia?

Em qualquer hipótese, ele se am-plia. O PBQP-H se consolida como ins-trumento importante. E o fato de ter a preocupação de, no programa, fi nan-ciar ações de melhoria da qualidade, equipamentos, softwares, abre outra perspectiva.

IA - Há risco de se repetir no Bra-sil o modelo de construção para baixa renda do México, de qualida-de questionável?

A natureza das críticas que se tem em relação à produção habitacional do México é mais de caráter urbanístico do que da edifi cação. Ou seja, a pro-dução em larga escala, sem a garan-tia da infraestrutura dos equipamentos sociais, emprego, transporte. Por outro lado, nem é a questão de fazer uma comparação. O Brasil está num outro momento, vive outra realidade e tem Instituto do Mundo Árabe, Paris

Foto: Geor

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Capa

Editorial

Fragilizado pela crise econômica internacional, o capitalismo mundial volta seu gordo olhar para os paí-ses em desenvolvimento. O Brasil, que já mostra sinais de recupera-ção, de tão observado pelos países mais ricos, providencia seu ‘galinho de arruda’ – proteção indispensável ao que é nosso, capital e patrimônio. Deixamos para trás a imagem de país ‘terceiromundista’ invisível, pobre e violento. Entre tantos índices, ve-mos surgir uma nova classe média – como diz Inês Magalhães, Secretária Nacional da Habitação, em entrevista ao INFORMATIVO AFEAL. As faixas sociais ‘C’ e ‘D’, consumidoras de au-tomóveis, eletroeletrônicos e mora-dias, representam o novo fi lão para a construção civil, em substituição à dos edifícios de alto padrão, explora-dos à exaustão nos últimos anos.

O programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, com seu vasto crédito, interes-sa sobremaneira às construtoras e a nós, fabricantes de esquadrias de alumínio. No entanto, causa preocu-pação constatar que o governo não pretende impor às construtoras o uso prioritário dos materiais de empre-sas qualifi cadas no PBQP-H. Indaga-da com insistência sobre a questão, a entrevistada garantiu que o uso de materiais conformes é exigência contratual para o fi nanciamento dos empreendimentos. Em recentes de-clarações públicas, o vice-presidente da CAIXA, Jorge Hereda, justifi cou dizendo que “não podemos ter reser-va de mercado e exigir o PBQP-H”.

Dos 26 PSQs – Programas Seto-riais da Qualidade – ativos, a maioria apresenta índice médio de conformi-dade superior a 70%. São centenas de empresas fabricantes de materiais de construção que, cumprindo sua obrigação, investem há anos na con-formidade de seus produtos. Enten-demos que, se houver vontade políti-ca de fortalecer o PBQP-H e garantir materiais qualifi cados, o governo en-contrará critérios para evitar a tal reserva de mercado. A atitude atual, esquiva, equivale a ‘um tiro no pé’.

Boa leitura! Roberto Papaiz

Diretor-presidente AFEAL

seus próprios marcos jurídicos. Temos a preocupação, sim, de garantir a qua-lidade do empreendimento, do ponto de vista urbanístico e da infraestrutura necessária, e as medidas estão sendo tomadas em relação a tudo isso.

IA - Alguns construtores dizem que a margem para obras de baixa renda é pequena e, se não usarem materiais conformes, a assistência técnica será inviável...

O uso da conformidade vai além da questão fi nanceira. Hoje, as constru-toras já consideram aspectos como a imagem da empresa, o seu histórico de trabalho e consolidação no merca-do como variáveis, quanmerca-do utilizam um produto não-conforme.

IA - Qual o balanço que a Secre-taria da Habitação faz do ‘Minha Casa, Minha Vida’, três meses após seu lançamento?

É muito positivo. A execução dos fi -nanciamentos acima de três salários mínimos é boa. O grande desafi o está na modelagem dos empreendimentos até três salários mínimos. Estava cla-ro que nessa faixa o pcla-rograma cla- roda-ria num ritmo mais lento, porque não havia atores produzindo para essa po-pulação. É natural que os projetos te-nham um tempo maior de maturação. Os desafi os continuam em cima da mesa, ou seja, produzir para essa faixa de renda dentro dos valores que estão

defi nidos, que as construções sejam feitas em áreas adequadas, que nós consigamos sensibilizar, também, as prefeituras para estabelecer um ‘mo-dus operandi’ para dar rapidez e sejam parceiras nesse processo. Os desafi os são os mesmos do dia do lançamento.

IA - A questão inicial da falta de terrenos nas grandes cidades foi equacionada?

O problema da terra não é próprio do programa, mas do frágil planejamen-to urbano das cidades brasileiras. É preciso que os Planos Diretores das cidades estabeleçam a habitação de interesse social como um uso de ex-pressão compatível com o número de moradias necessárias para essa faixa de renda. Verifi camos que em muitas cidades que têm até 70% da população de baixa renda, os Planos Diretores destinam menos de 5% do território a habitações de interesse social.

IA - O que motiva essa distorção?

Resulta da disputa no estabelecimen-to de regras de uso e ocupação do solo nas cidades. O que me anima é que já há uma visão dos incorporadores da importância de se estabelecer zonas especiais de interesse social, porque esse é um mercado importante para a construção civil. O país tem, hoje, mais de 50 milhões de domicílios. Até 2023, a projeção da demanda futura é do incremento de 27 milhões, sendo que 60% estão no segmento que chama-mos de nova classe média (‘C’ e ‘D’), que ganha até R$ 2,9 mil. Isto colo-ca o desafi o de ter terra nas cidades disponíveis para a construção dessas moradias.

IA - Qual nível de comprometi-mento das prefeituras com o pla-nejamento urbano?

Por ocasião da exigência dos Planos Diretores, o Ministério das Cidades fi -nanciou um volume signifi cativo deles. Hoje, nós estamos fi nanciando os Pla-nos de Habitação e um dos conteúdos é o levantamento da necessidade de terra para execução das obras. Esta-mos preparando uma linha de fi nancia-mento para regulamentação das zonas especiais de interesse social.

Sobre o

reconhecimento

Dados fornecidos pela Caixa Econômica Federal Inês Magalhães

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Sustentabilidade

Resíduos, o que fazer

Responsabiliadade Social

Projeto

‘Violência é uma

Droga’

Daniel Ohnuma

A partir desta edição, o INFORMATIVO

AFEAL passa a publicar iniciativas

vo-luntárias de empresas associadas ou de seus diretores, individualmente, em defesa da qualidade de vida e de uma

sociedade mais justa.

Músicas e personagens impressos em mídias como CD-Rom, cartilhas e, agora, um livro, foram criados por Eduardo Lopes, diretor da InoxPar. So-bre parafusos? Não, soSo-bre violência e sua relação com o uso de drogas para o projeto social intitulado ‘Violência é uma Droga’. Apresentado ao Ministério da Cultura, o projeto ganhou o direito a investimentos de empresas pela Lei Rouanet de benefício fi scal de incenti-vo à cultura. Neste momento, aguarda parecer do Governo do Estado de São Paulo para sua inserção nas escolas pú-blicas. “Tudo começou há cerca de 15 anos. Comecei a estudar a questão da violência na sociedade, não só brasilei-ra, como mundial. E identifi quei que o uso de drogas pelos jovens é a princi-pal causa do problema”, relata. A partir daí, desenvolveu em parceria com um grupo de artistas os primeiros perso-nagens, apresentados em colégios no formato de teatro de fantoches.

“O projeto fi cou adormecido por al-guns anos, após a dissolução do grupo. Com o retorno de Guido Beabá – nome artístico –, retomamos o livro “O Amar-go AlAmar-godão Doce”, em que relato essa trajetória”, explica Eduardo. O projeto abrange, ainda, a cartilha – ‘Beabá da Informação’, impressa em papel para permitir a interatividade dos vídeos com a criança, que é levada a identifi -car vilões, como a personagem ‘Maca-conha’ e os super heróis da trama.

“Estamos bancando o projeto ‘Vio-lência é uma Droga’, que tem um custo total de R$ 3,8 milhões, sem qualquer aporte fi nanceiro externo. Caso venha a ser validado pelo governo estadual, a aquisição do material nos dará fôlego para levar as músicas para a mídia”, diz, acrescentando que as empresas que investirem serão benefi ciadas pela renúncia fi scal equivalente a 20% do valor investido.

A introdução no país das certifi ca-ções de impacto ambiental, especial-mente o LEED, do GBC – Green Buil-ding Council -, trouxe uma série de exigências a todos os atores da cadeia produtiva. Extrusores e fabricantes de caixilhos e fachadas devem estar aten-tos aos procedimenaten-tos. Daniel Ohnu-ma, gerente geral de Obras Sustentá-veis da Unidade de Sustentabilidade do CTE – Centro de Tecnologia de Edifi ca-ções – explica que “sem ser requisito obrigatório, mas para a obtenção de pontos e garantia de um desempenho ambiental satisfatório do processo de montagem e instalação de caixilhos de alumínio em fachadas, pedimos alguns documentos e acompanhamos, em obra, o cumprimento das exigências ambientais”. Ele se refere à auto de-claração feita pelos extrusores infor-mando sobre o conteúdo reciclado do perfi l de alumínio empregado na obra; a distância da obra em relação ao lo-cal de onde foi extraída e processada a bauxita – e só ganha pontos se estiver dentro de um raio de 800 km da obra -; e o volume de resíduo encaminha-do para reciclagem. “Já os fabricantes dos caixilhos são chamados a preparar uma declaração de destinação dos re-síduos, que normalmente são doados para a construtora ou devolvidos para a fábrica. Eles respondem, também, pelo vidro – material de difícil recicla-gem e que permanece na natureza por cerca de 4 mil anos”, diz Ohnuma.

Ele lembra que uma parte dos re-síduos provenientes do processo de montagem e instalação dos caixilhos no canteiro abrange os adesivos e

se-lantes, que normalmente são utilizados pelas empresas instaladoras e que ge-ralmente são entregues em bisnagas plásticas ou em tambores metálicos. Essas embalagens são classifi cadas pela Resolução do Conama 307 como ‘Classe B’, ou seja, são recicláveis, po-dendo ser descartadas e encaminha-das para reciclagem, desde que este-jam completamente vazias. No caso de sobra do silicone ou adesivos nas em-balagens, cabe ao fabricante das es-quadrias responsabilizar-se pelo des-carte, podendo envolver a necessidade de ensaios para caracterização do re-síduo, segundo a NBR 1004, antes da destinação fi nal. “Por conter produtos reativos ou químicos, é preciso classi-fi cá-lo em inerte, não inerte ou como resíduo perigoso. Neste último caso, é necessário pedir uma licença ao órgão ambiental responsável - em São Paulo, a CETESB -, que emite o Cadastro de Destinação de Resíduo Industrial para, em seguida, ser encaminhado para um aterro industrial”, orienta.

A certifi cação do GBC estabelece li-mites para o COV – Composto Orgâni-co Volátil - dos materiais utilizados na obra. Os principais são: adesivos para instalação de materiais na estrutura de vidro, de 100 gramas de COV por litro; substrato para colagem de superfícies metálicas, de 30 g/l; selantes arqui-tetônicos, 250 g/l. Para esses casos, também deve ser exigida a Declaração Ambiental dos fabricantes de adesivos e selantes, para verifi cação dos limites de COV (em g/l). Daniel Ohnuma con-clui sugerindo que “uma boa prática que deve ser adotada pelos fabricantes de caixilhos e seus instaladores é a de utilizar apenas adesivos e selantes que atendam a esses limites de COV”.

“Cabe ao fabricante das

esquadrias

responsabilizar-se pelo descarte do silicone e

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Palestras

Atualizando conhecimentos

Sustentabilidade na construção civil, gestão empresarial, marketing, tecno-logia e qualidade de produtos. Esses e muitos outros temas que enriquecem o cotidiano de empresários e profi ssionais do setor de esquadrias fazem parte da programação mensal de palestras pro-movida pela AFEAL. O tema inaugural foi ‘Sustentabilidade e as Esquadrias de Alumínio’, abordado pela diretora-geral da ANAB Brasil – Associação Nacional de Arquitetura Bioecológica, em 27 de maio último. Em junho, a convidada foi Pilar Aznar, diretora da Forward Coa-ching, que falou sobre ‘Coaching Orga-nizacional: Ferramenta para o Desen-volvimento Empresarial’. A iniciativa faz parte das diretrizes estabelecidas pela revi-são do Pla-nejamento Estratégi-co da as-s o c ia ç ã o, em fase de f i n a l i z a -ção.

“A programação de palestras é a pri-meira das muitas ações que a recém-eleita gestão 2009-2011 da AFEAL co-loca em prática. A meta é oferecer aos associados, conhecimento amplo em áreas diversas”, afi rma Roberto Papaiz, presidente do novo Conselho Delibera-tivo. A revisão do Planejamento Estra-tégico da associação aconteceu 11 anos após sua formulação, em 48 horas de reuniões realizadas em três fi nais de semana, sob a coordenação de José Luis Basso, da Basso’s & Associados.

A palestra da arquiteta Silvia Man-fredi sobre sustentabilidade, realizada no hotel Braston, atraiu cerca de 40 empresários e profi ssionais do setor. O evento foi complementado pelo enge-nheiro Luca Papaiz, da italiana Pellini, que em palestra técnica abordou as ‘Soluções para Proteção Solar nas Fa-chadas’, detalhadas em estudos quan-to às várias ferramentas disponíveis e destacando o uso de persianas entre vidros insulados. O ciclo se encerrou com a fala de Sérgio Paiva, diretor da Somfy, que abordou as ‘Fachadas

Biocli-máticas’ e o papel da automação dos caixilhos e das pro-teções so-lares. “ C o a -ching Or-ganizacional: Ferramenta para o De-senvolvimento Empresarial”, assunto inédito entre os associados, até por se tratar de prática recente em todo o mundo, foi apresentado por Pilar Aznar. Na sua defi nição, o profi ssio-nal, ou seja, o Coach, atua junto ao empresário, ajudando-o a focar, de-senhar a empresa ideal, resolver e esclarecer confl itos, desenvolver ha-bilidades, estabelecer metas e traçar planos de ação bem defi nidos para al-cançar seus objetivos. “O empresário consegue ter uma visão mais clara e veraz de sua empresa e dos seus ob-jetivos, assim como do gerenciamen-to e de novas possibilidades de negó-cios”, afi rmou.

Notícia

ITEC está acreditado pelo INMETRO

Passados três anos de sua fundação, período em que realizou mais de 500 ensaios, o ITEC – Instituto Tecnológico da Construção Civil, obteve sua acredi-tação pelo INMETRO sob o número CRL 0356. O processo envolveu a implanta-ção do sistema de gestão da qualida-de conforme norma técnica ABNT NBR ISO/IEC 17025: 2005. Desde o dia 04 de maio último, quando foi formaliza-da a acreditação, o ITEC apresenta em seus laudos a logomarca de laboratório acreditado para os ensaios em portas externas, janelas, fachadas-cortina e guarda-corpos de todos os tipos de materiais, pelas normas:

• NBR 6485:2000 de verifi cação da penetração de ar;

• NBR 6486:2000 de verifi cação da estanqueidade a água;

• NBR 6487:2000 de comportamen-to sob cargas uniformemente distribu-ídas;

• NBR 10821:2000 – Anexo A - en-saios de resistência a operações de manuseio para portas e janelas exter-nas;

• NBR 14718:2008 - ensaios de Guarda-corpos.

“A acreditação do INMETRO nivela o ITEC com os principais laboratórios do país. Essa conquista encurta o caminho

para a ampliação dos nossos serviços ao mercado”, comemora o presidente do laboratório, Lage Mourão Gozzi. Ele acrescenta que o selo oferece confi a-bilidade aos serviços que o laboratório realiza. Segundo Michele Gleice, dire-tora técnica do ITEC, a meta foi esta-belecida desde o início das atividades do instituto, em 2006. “Implantamos as determinações da ABNT NBR ISO/ IEC 17025: 2005 - Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração, norma que espe-cifi ca aos laboratórios as exigências gerais para a competência em realizar ensaios. O sistema foi implementado com a consultoria da engenheira Lucia Alves e Silva, profi ssional de larga ex-periência na área”, relata a diretora.

O ITEC fez a solicitação formal ao INMETRO em outubro de 2008.

Nes-se período, o órgão realizou a análi-se da documentação e sua equipe de avaliação visitou as instalações do laboratório no fi nal de março último. “Os avaliadores verifi caram e confi r-maram que os ensaios são feitos de acordo com as normas a que o ITEC se propôs, considerando todas as operações, desde a análise crítica da solicitação do cliente, até a execução dos testes e emissão do relatório”, ex-plica Michele Gleice.

O presidente do ITEC faz planos para o futuro próximo: “Existe uma série de ensaios que podemos ofere-cer dentro deste segmento. O vidro é o próximo item, pois está diretamen-te vinculado ao caixilho – elemento construtivo que dominamos hoje. Fe-charemos a cadeia de produção das esquadrias equipando o laboratório para ensaios dos componentes”. Mou-rão aproveita para lembrar que “en-tramos no mercado de ‘peito aberto’ e convidamos as empresas para obser-varem os serviços do ITEC e partici-parem, inclusive, do desenvolvimento de novos serviços”.

O escopo detalhado da acreditação do ITEC pode ser consultado no site

http://www.inmetro.gov.br/laborato-rios/rble.

Palestra: Sustentabilidade

Palestra: Coaching

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Procel Edifi ca e a caixilharia

Matéria Técnica

O recém lançado PROCEL EDIFICA, programa que passa a ser obrigatório dentro de cinco anos, traz ao merca-do parâmetros de efi ciência energética para as edifi cações, estabelecendo a classifi cação por nível para as envol-tórias, os sistemas de iluminação e os sistemas de condicionamento de ar. O sistema de classifi cação, que varia de ‘A’ até ‘E’, sendo o ‘A’ o mais efi cien-te, possibilita aos empreendedores, arquitetos e construtores associarem o desempenho dos edifícios a um nível maior ou menor de efi ciência. Segundo o Procel, até 10% de redução da carga térmica dos edifícios decorre das fa-chadas empregadas.

“A caixilharia tem papel decisivo na efi ciência energética do edifício”, diz David Douek, diretor da OTEC – Otimi-zação Energética para a Construção – empresa especializada em consultoria de sustentabilidade. “Ao estabelecer base de desempenho, o Procel Edifi ca gera demanda por sistemas mais efi -cientes de caixilharia, com maior exi-gência em relação à engenharia das fa-chadas. As propostas de soluções vão depender dos projetistas e arquitetos. Os empreendimentos, por sua vez, vão buscar o nível ‘A’ de etiquetagem e, portanto, será preciso se cercar de todos os recursos possíveis, sem abrir mão do apelo estético e de mercado. Há margem para buscar novas solu-ções, independente do atual movimen-to pela redução da área envidraçada. Assim, será preciso integrar o projeto do caixilho à solução estética do prédio para trazer todo o benefício técnico de redução do consumo de energia”, ana-lisa.

Ele cita o ‘case’ da fachada do edifício do Instituto do Mundo Árabe, em Paris, projetada pelo arquiteto Jean Nouvel, como exemplo de refi namento tecno-lógico. Nela são usados diafragmas

metálicos, como os de uma câmera fo-tográfi ca, com aberturas em diversos tamanhos e formas geométricas que se abrem e se fecham, de acordo com as condições externas de luz. Esses dia-fragmas são controlados mecanicamen-te através de células fotossensíveis e o efeito fi nal é de um ambiente interno com uma luz fi ltrada. “Não é possível pensar numa solução como essa, sem que a caixilharia seja especialmente desenhada”, destaca e acrescenta que “não é preciso atingir soluções extre-mas como essa, extre-mas, projetar a esqua-dria para a obtenção de uma efi ciência térmica maior – questão simples, prá-tica e objetiva”.

A começar pela qualidade que se tra-duz na boa vedação. Caso contrário, o ar vaza para o exterior, forçando o sistema de condicionamento. Por fres-tas mínimas entram também os ruídos, comprometendo o conforto acústico”, observa. A concepção do sistema caixi-lho/vidros tem impacto direto sobre os ganhos térmicos e lumínicos, gerando condições diferenciadas para o projeto luminotécnico e de sistemas de con-dicionamento de ar mais efi cientes. O consultor propõe que a otimização da fachada se componha com soluções de projeto, como as prateleiras de luz, vidros com diferentes níveis de trans-missão térmica e luminosa num mes-mo caixilho, ou os brises externos que atuam como facilitadores da efi ciência energética.

David Douek explica que a prateleira de luz, bastante difundida no exterior, é produzida com material opaco ou com boa capacidade de refl exão, inserida na face interna do ambiente. Integrada ou não ao caixilho, faz com que a ilumi-nação natural refl ita no teto e se dis-tribua no ambiente. “É desejável que seja estruturada de forma integrada ao caixilho”, pontua Douek, que considera ideal compor a solução com um vidro dotado de índice de transmitância lu-minosa mais elevada na parte superior e, outro, com menor índice de absorção térmica na parte inferior do caixilho.

Segundo Douek, não há regras quan-to ao número de prateleiras, mas é preciso garantir que sejam instaladas a cerca de 2,10 m de altura, acima do campo visual e localizada numa posição ideal que permita a refl exão da luz na-tural no forro. “Esse dimensionamento,

envolvendo ainda a profundidade do ambiente e o pé direito do pavimen-to, é feito por simulação através de software de efi ciência energética”, co-menta. As prateleiras de luz colaboram com a redução no consumo de energia da iluminação artifi cial, ao restringir seu uso. Atuando em conjunto com o projeto luminotécnico, permitem seto-rizar a iluminação, dispensando a luz

artifi cial por longo período do dia na área próxima à fachada. E podem ser combinadas com sensores de ilumina-ção natural que dimerizam a artifi cial.

Outra opção sugerida por ele é a ‘li-ght louver’: um conjunto de lâminas de proteção interna, à semelhança de persianas convencionais, instalado na área superior do caixilho. Suas aletas convexas têm a função de distribuir a iluminação para o interior do ambiente através da refl exão. “A prateleira de luz e a ‘light louver’ cumprem papéis semelhantes, porém, exigem que o caixilho deve ser projetado para rece-ber esse tipo de elemento. Envolvem o cálculo de altura e de distribuição dos vidros, caso contrário, a efi ciência dessas soluções será reduzida”, reco-menda.

Para ele, o potencial de interferên-cia dos caixilhos é intensifi cado atra-vés do tratamento multidisciplinar das soluções integradas de fachadas. Os recursos mencionados dependem muito da solução dada ao caixilho. “A redução de consumo de energia não pode ser desprezada, quando se coloca a opção por um investimento inicialmente mais alto. O recente lan-çamento da Etiquetagem para o Nível de Efi ciência Energética do Procel, que deve tornar-se obrigatório em cinco anos, abre as portas para a amplia-ção da oferta de soluções técnicas a custos mais acessíveis, em função do acréscimo de demanda, permitindo que eventuais soluções, ainda consi-deradas proibitivas, sejam largamente empregadas”, preconiza Douek. Davi Douek

Matéria Técnica

A caixilharia tem papael

decisivo na efi ciência

energética do edifício

Prateleira de luz no Environmental Protection Agency, Colorado (EUA)

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Curtas

Roberto Papaiz, presidente da AFEAL, está entre os 51 membros do

recém-criado CONSIC – Conselho Superior da Indústria da Construção, ór-gão consultivo da presidência da FIESP. “O CONSIC tem o caráter de fórum máximo do setor da construção civil. Nele, os principais atores da cadeia produtiva e a academia têm a oportunidade de dialogar com o governo e ins-tituições fi nanceiras ofi ciais, transferindo conhecimento técnico e induzindo a defi nição de políticas públicas para o setor”, comenta. Papaiz considera um orgulho para a associação ter assento nesse organismo da FIESP. “É o reconhecimento da indústria da construção civil do valor das esquadrias de alumínio nas edifi cações”, destaca.

EXPEDIENTE

O “Informativo AFEAL” é uma publicação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio, AFEAL, dirigida aos associados e entidades do setor da construção civil. Está disponível no site da AFEAL.

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente - Roberto Papaiz Vice-presidente - Harry Wottrich Diretor Tesoureiro - Waldir Trózo Diretor Secretário - Antonio M. Spina Secretário-Executivo - Fernando Rosa

R. Dr. Elias Chaves, 122, Campos Elíseos CEP 01205-010, São Paulo - SP F: (11) 3221-7144

afeal@afeal.com.br - www.afeal.com.br Editora Responsável: Hosana Pedroso (MTb 11.656)

Diagramação: Fernanda Santos Impressão: NeoBand

Tiragem: 12.000 exemplares Periodicidade: Trimestral

Distribuição Gratuita

A visita a Fortaleza feita por Edson Fernandes, gerente nacional do PSQ, e a

enge-nheira Karina Rago, da Beltrame Engenharia, rendeu ótimo resultado, com a adesão de dez empresas fabricantes de caixilhos especiais ao PSQ - Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio. As reuniões aconteceram nos escritórios dos sistemistas Alcoa, Belmetal e CBA com os fabricantes locais. Com as novas adesões, sobe para 13 o número de empresas cearenses no PSQ. Fernandes e Rago fi zeram, ainda, visitas técnicas a fabricantes já participantes.

São cerca de 40 expositores, entre eles, grandes empresas que vão mostrar desde máquinas e equipamentos para a pro-dução de esquadrias de alumínio, até perfi s e componentes, na 4ª edição do Saie Brasil – Salão Itinerante de Esquadrias, em Olinda. O setor produtivo regional se mobiliza em torno da feira de três dias – de 25 a 27 de agosto – que atrai um público de 3,5 mil visitantes. “O Sebraser – Seminário Brasileiro de Serralheria –

normalmente tem o auditório lotado, pelo interesse nos temas técnicos apresenta-dos por expositores. Ali, os fabricantes e profi ssionais se atualizam sobre assuntos como tecnologia de informática aplicada à gestão de custos”, diz César Tavares, realizador do evento. Este ano, o Saie Brasil acontece no Centro de Convenções de Pernambuco e apresenta as mostras paralelas, a XI Exposerralheria e Fenavid, respectivamente, produtos para indústrias e vidros.

S

F

C

Errata: O nome do gerente da JAP é José Bonifácio e não Aparecido Bonifácio como foi publicado na edição 83.

A primeira edição do curso ‘Métodos e Processos em Esquadrias de Alumínio”,

pro-movido e realizado pela AFEAL foi um sucesso, com turma lotada e fi la de espera. A idéia é oferecer conhecimentos básicos de métodos e processos em projetos, fabrica-ção e instalafabrica-ção de esquadrias de alumínio, criando pré-requisitos para capacitafabrica-ção dos cursos específi cos nas escolas Senai. São 40 hs de aulas ministradas por Luis Cláudio Viesti, do Departamento Técnico da associação, além de palestras proferidas por convidados e visitas técnicas a indústrias do setor. Em breve será anunciada nova turma para este ano.

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Mercado

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9001:2000, a Boltinox é especilizada no

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Quatro novas opções

de conchas

Sucesso em seu pré-lançamento na últi-ma FESQUA, a Linha Armoni apresenta as novas conchas com design exclusivo, oferecendo qualidade e sofi sticação com a melhor relação custo-benefício. São quatro novos modelos produzidos em alumínio que atendem a todas as linhas do mercado e estão disponíveis nos ta-manhos 160 mm e 192 mm, com ou sem chaves, e nos acabamentos pintado, ano-dizado ou inox (sob consulta).

Fermax, líder em soluções e sempre presente na sua vida. Consulte: 0800 724 22 00 www.fermax.com.br fermax@fermax.com.br

UDINESE lança

Caixa 50 Smart

A linha de telas mosquiteiras PAPAIZ, a mais completa do mercado - produzida e comercializada pela UDINESE -, amplia ainda mais seu portfólio com o lançamen-to da Caixa 50 Smart. A UDINESE garan-te, com o novo produto, menor esforço no acionamento da corrente, tecido mais esticado por meio de um sistema de trava, maior facilidade de instalação e uma ex-celente relação custo-benefício. As telas mosquiteiras PAPAIZ oferecem modelos específi cos para atender a cada necessi-dade: enrolar, recolher, sobrepor, correr e de giro. Disponíveis com acabamento em quatro cores: bronze, prata, preto e branco.

Porque assim como você, seu projeto é único.

Consulte: 0800 701 44 43 www.udinese.com.br

Parceria FISE e

LA FONTE

A FISE assinou acordo de distribuição exclu-siva dos produtos LA FONTE para o mercado de esquadrias de alumínio. Agora, a melhor solução em sistemas de movimentação e tra-vamento para esquadrias está completa. Todo o portfólio de fechaduras, travas e sistemas de segurança está disponível através dos agentes comerciais FISE em todo o território nacional. Tanto os fabricantes de esquadrias de alumínio, quanto os revendedores, têm a possibilidade de compra de todo o pacote de componentes num único pedido. As áreas de desenvolvimento de produtos da FISE e da LA FONTE irão atuar em conjunto, para oferecer ao mercado as melhores soluções para es-quadrias de alumínio.

Consulte: 55 11 5545 2680 www.fi se.com.br

All Metal amplia linha

de produtos

A All Metal, ao longo dos anos, tem in-tensifi cado sua atuação no mercado da construção civil, oferecendo produtos que agregam valor aos mais diversos ti-pos de edifi cações. Entre esses produtos estão as telas mosquiteiras, chapas de policarbonato, revestimento em alumínio composto (ACM) para utilização em fa-chadas e na comunicação visual, além de silicones para vedação, chapas e perfi s de alumínio e braços de inox. Atualmen-te, a All Metal também distribui produtos da Reddiplex Group, empresa sediada na Inglaterra, fabricante de produtos para proteção passiva contra incêndio e reco-nhecida internacionalmente nesse seg-mento com a marca Pyroplex.

All Metal, distribuindo qualidade.

Consulte: 55 11 2918 2557 www.allmetal.com.br

ACM BELMETAL,

a escolha certa

Quando você escolhe o ACM Belmetal, está unindo a tradição de uma empresa com 47 anos de mercado com produtos de alta qualidade. As marcas METALBOND (pintura poliéster) e ALUCOAT (pintura KYNAR) são registradas pela Belmetal, ou seja, a empresa responde por estas marcas, sendo de sua responsabilidade a garantia dada. O ACM Belmetal já está fazendo parte de inúmeros projetos, tan-to na área de imagem corporativa (Claro, Petrobras, Toyota, etc), como de grandes projetos de arquitetura. Temos equipe técnica para dar assessoria a projetos, para especifi cação de produtos e dar su-porte a toda e qualquer necessidade refe-rente a melhor utilização do produto.

Consulte: 55 11 3879 3246 www.belmetal.com.br

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Associados AFEAL

Mato Grosso do Sul

AGAEFE ESQUAD. DE ALUMÍNIO E FERRO LTDA.

Paraíba

GUERRAL IND. E COM. REPRESENTAÇÃO LTDA.

Pernambuco

IANE IND. E COM. LTDA. PÓRTICO ESQUADRIAS LTDA.

Paraná

ENGEVIDROS ENG. E COM. DE VIDROS LTDA. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ALUPAR LTDA. MANNALA ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA PROJETALL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA.

Rio Grande do Sul

REFLEXO IND.DE ESQUADR E COM VIDROS LTDA.

Rio de Janeiro

ESQUADRIA E VIDRAÇARIA GERPOL LTDA. SÁ MARTINS ESQUADRIAS

Santa Catarina

ALUMONTA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA DURIARTE ARTEFATOS DE METAIS METAL IND. E COM. DE ALUMÍNIO LTDA.

Minas Gerais

MGM PRODUTOS SIDERÚRGICOS LTDA.

São Paulo

ANGULAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.-ME ATLÂNTICA DIV. ESQUAD. ALUM. PADR. LTDA. EBEL EMPRESA BRASILEIRA DE ESQ. LTDA. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO VENEZIA LTDA IBRAL IND.BRAS. DE ARTEF. DE ALUMÍNIO LTDA. INTEGRAL S.A. IND. E COMÉRCIO

JAP JANELAS DE ALUMÍNIO PADR. LTDA. SASAZAKI IND. E COM. LTDA. TRIFEL IND. E COM. LTDA.

Santa Catarina

IBRAP – IND. BRAS. DE ALUMÍNIO E PLÁST. SA

Esquadrias Especiais - Fabricante

Esquadrias Padronizadas - Fabricante

São Paulo

A.G. ALUMÍNIO LTDA.

ADALUME ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. ALGRAD ESQUADRIAS E FACHADAS ESP. LTDA ALUMINY ESQUAD. DE ALUMÍNIO LTDA.- ME ALUS ALUMINIUM COMERCIAL LTDA.-ME ALUTINGA IND.E COM. DE CAIX. DE ALUM. LTDA. ARMEL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ARTALUM ARTES EM ALUMÍNIO LTDA. ARTEAL ARTEFATOS DE ALUMÍNIO LTDA. ATENUA SOM IND. E COM. LTDA. AXIWIL ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. BIMETAL ENG. ESQUADRIAS E VIDROS LTDA. COELHO METAL IND. E COM. DE ESQUADRIAS LTDA. COSBIEM PROJ.SERV. VID,CRISTAIS E CAIXILHOS ERG’S ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ESQUADRALUM IND. E COM. DE ESQUAD. LTDA. ESQUADRIMAX - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. FAMEM FABR. MONT MANUT. DE ESQ. LTDA. GATTERA ALUMÍNIO LTDA.

GLAFCON IND.E COM.DE ARTEF. DE METAIS LTDA. IGÊ ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA.

INDEX VIDROS E ALÚMINIOS DO BRASIL LTDA. INOVAÇÃO IND. EXP. E IMPORTAÇÃO LTDA. INOVATTA IND.E COM.DE ESQUAD. ESPEC. LTDA. ITEFAL IND.TECN.DE ESQ. DE FERRO E ALUM. J. GIANINI ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. LUXALUM ESQ. DE ALUMÍNIO IND. E COM. LTDA. ORCA IND. DE ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. PERFBOX IND. E COM. DE ESQ. DE ALUM. LTDA. PRISMATECH ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA PRODAL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. REINSTAL ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. S. NALDI IND. COMÉRCIO DE ESQUADRIAS LTDA. TÉCNICA ESQUADRIAS ESPECIAIS LTDA. TECNOFEAL IND. E COM. LTDA.

TECNOSYSTEM TEC. EM SIST. CONSTRUTIVOS UNIBOX ESQUADRIAS E DECORAÇÕES LTDA. YKK DO BRASIL LTDA.

ZELOART ESQUADRIAS LTDA.

Alagoas

ALUMA ALUMÍNIO COM. REPR. E SERVIÇOS LTDA. SOCITEC SOC. TÉCNICA COM. E REPR. LTDA.

Amazonas

ALUMÍNIO APLICADO LTDA

Bahia

BRIN METAL METALÚRGICA IND. E COM. LTDA. METALÚRGICA SQUADRILAR LTDA.

Ceará

ALPHA METALURG. J.SAMPAIO DE S. FILHO -ME ALUNOBRE IND. E COM .LTDA.

METAL LESTE LTDA.

METALÚRGICA BRASIL IND. E COM. LTDA. METALÚRGICA LCR LTDA.

PROSERV M. DE SOUZA LIMA ME. METALLOCK ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Distrito Federal

CRISTAL MAIS VIDROS E ESQUADRIAS.

Minas Gerais

ALUMINASA ESQ. DE ALUMÍNIO LTDA. (ALUBRÁS) ALUTEC ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ANOBEL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ARTE FERRO ESQUADRIAS LTDA.-EPP ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO DIPLOMATA LTDA.

Alumínio Composto e Chapas Anodização e Pintura

Acessórios e Componentes

Elastômeros e Vedantes

Silicones e Fitas Adesivas

Máquinas e Equipamentos

Parafusos e Fixadores

Sistemas Informatizados p/ Esquadrias

KIIR MANUT. DE ESQUAD. DE ALUMÍNIO LTDA. Cotia - SP

MANUTENCIONE ENG. E CONSERVAÇÃO LTDA São Paulo - SP

ALCOA ALUMÍNIO S.A. Santo André - SP ASA ALUMINIO S/A. Campinas - SP

BELMETAL IND. E COM. LTDA. São Paulo SP

COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO São Paulo - SP

HYDRO ALUMÍNIO ACRO S/A. São Paulo SP

SCHÜCO DO BRASIL LTDA. São Paulo - SP

ALL METAL COMÉRCIO DE IMP. E EXP. LTDA. São Paulo SP

ALUMETAL COM. DE ALUMÍNIO E METAIS LTDA São Paulo SP

ALUMIFIX COMÉRCIO DE FERRAGENS LTDA. Curitiba PR

ALUMIGON BRASILEIRA IND. E COM. LTDA. Santo André SP

EMPOL ALUMINIUM INDÚSTRIA E COM. LTDA. São Paulo SP

PEREIRA BRITO COMÉRCIO DE ALUMÍNIO LTDA. São Paulo SP

PERFIL COM. DE ALUMÍNIO E ACES. LTDA. Espiríto Santo

SELTA COMÉRCIO DE METAIS LTDA. São Paulo SP

Alumínio - Sistemista

Alumínio - Revenda Esquadrias - Manutenção

DAY BRASIL S/A.

São Paulo SP - Distribuidores

GUARICOR PINTURA ELETROSTÁTICA LTDA. São Paulo SP

OLGA COLOR PROT. E DECO DE ALUM. LTDA. São Paulo SP

PRODEC PROTEÇÃO E DECO. DE METAIS LTDA. Jandira SP

ZINCROMO GALVANOPLASTIA LTDA. Campinas SP

ALUMICONTE COMPONENTES DE ALUM. LTDA. Vila Flores RS

FISE FECHOPLAST IND. SIST. ESQUADRIAS LTDA São Paulo SP

FERMAX IND. COMPONENTES ESQUADRIAS LTDA. Colombo PR

G-U DO BRASIL IMP. E COM. FER FECHAD. LTDA São Paulo - SP

NAKRAM IND. E COM. LTDA. São Paulo SP

PROMEL PROD. METALÚRGICOS LTDA. São Paulo SP

SOMFY BRASIL LTDA. São Paulo SP

UDINESE METAIS LTDA. Diadema SP

BETA IND.COM.DE ARTEF. DE BORRACHAS LTDA Guararema - SP

DINAFLEX IND. DE ARTEF. DE BORRACHA LTDA. Guarulhos - SP

ICILEGEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO IBAITI LTDA. Ibaiti - PR

INDIANA ARTEFATOS DE BORRACHAS LTDA. Embu-Guaçu - SP

LUCIANE PRODUTOS PARA VEDAÇÃO LTDA. São Paulo - SP

NEOBOR IND. E COM. LTDA. Porto Feliz - SP

PROBOR BORRACHAS DO BRASIL LTDA. Embu-Guaçu - SP

SCHLEGEL AM. DO SUL VED. P/ CONST. CIVIL LTDA. São Paulo - SP

STAMP SPUMAS FITAS E PEÇAS TEC. ESPUMAS Campinas - SP

TREBOR IND.COM. ARTEF. DE BORRACHA LTDA. Várzea Paulista - SP

VBRASIL - VEDASIL VED, ESQUAD. E ANOD. Valinhos - SP

3M DO BRASIL LTDA. Sumaré - SP / Fitas Adesivas DOW CORNING DO BRASIL LTDA. São Paulo - SP / Silicones HENKEL LTDA.

Itapevi - SP / Silicones e Fitas Adesivas SIKA S.A

Osasco - SP / Silicones

ALUMISOFT INSTALAÇÃO E MANUT. S/C LTDA. Sorocaba - SP / Sistemas Informatizados EAGLE SOFTWARES E GESTÃO EMP. LTDA. Poá - SP / Sistemas de Gestão

ALU-SERVICE IND. E COM. LTDA. São Paulo - SP

ALUMICENTRO IMPORTAÇÃO E COM. LTDA. São Paulo - SP

METALÚRGICA CORTESA LTDA. Pinhais - PR

INOX PAR IND. E COM. LTDA. Guarulhos SP

BOLTINOX COM. REPRES. IMPOR E EXPOR. LTDA. São Paulo - SP

Referências

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