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81.(FGV) Considere o mapa apresentado a seguir para responder I à questão.

Maiores portos exportadores do Brasil - 1990 (bilhões de dólares)

Assinale a alternativa que explica as diferenças registradas entre os valores das exportações do Sul e do Sudeste do Brasil.

a)Paranaguá e Rio Grande aproximam-se em valor da produção porque escoam apenas os produtos agrícolas da hinterlândia dos respectivos estados.

b)Rio de Janeiro e Vitória apresentam valor de exportação semelhante porque são portos especializados em minérios de ferro.

c) Santos é o maior em valor da produção porque exporta produtos industrializados e agrícolas de São Paulo e estados vizinhos.

d)Santos é o maior em valor da produção porque exporta álcool e cana-de-açúcar para outras regiões do país e para o exterior . e) Rio Grande e Vitória apresentam valores aproximados, em razão do tabelamento dos produtos primários que exportam, a exemplo do carvão.

82.(MACKENZIE) No Brasil, o desenvolvimento dos projetos de mineração exigiu a construção de ferrovias e o aparelhamento de portos. Assinale a alternativa que justifica estas medidas.

a)Na área dos projetos, o relevo impediu a construção de rodovias, restando como única alternativa a construção de ferrovias.

b)As ferrovias foram construídas para facilitar o acesso de mão- de-obra às áreas de mineração.

c)Os projetos minerais localizam-se em áreas urbanas de alta densidade demográfica, carentes de transportes públicos.

d)As ferrovias foram utilizadas no transporte de equipamen¬tos necessários à implantação dos projetos e, em seguida, desativadas.

e) Os projetos desenvolvem-se no interior do país, região carente de meios de transportes, e as ferrovias escoam a produção até os portos.

GEOGRAFIA DO PARANÁ

Em 19 de Dezembro, de 1853,foi instalada a Província do Paraná, desmembrada da Província de São Paulo , com a Proclamação da República as províncias passaram a ser denominadas estados.

Área - 199.554km² Limites:

• Norte: São Paulo;

• Sul: Santa Catarina;

• Leste: Oceano Atlântico;

• Oeste: República do Paraguai;

• Sudoeste: República Argentina;

• Noroeste: Mato Grosso do Sul.

Localização e limites do Paraná

O território paranaense é atravessado pelo Trópico de Capricórnio, na porção Norte, passando por Londrina e Maringá e outros 32 municípios, o que resulta uma situação geográfica favorável à diversidade agrícola, pois permite o cultivo de plantas tropicais e também de clima subtropical e temperado.

O Estado do Paraná está localizado no 2º fuso horário brasileiro,

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Pontos Extremos:

• Norte: As corredeiras de Saran-Grande (rio Paranapanema), município de Jardim Olinda (SP);

• Sul: do Rio Jangada, município de General Carneiro (SC);

• Leste: Barra (foz) do Rio Ararapira,município de Guaraqueçaba (SP);

• Oeste: Porto de Itaoquité, município de Foz do Iguaçu (atualmente o porto está encoberto pelas águas da Barragem de Itaipu (Paraguai)).

Relevo:

Predomínio de planaltos cristalinos (Curitiba) e com cobertura sedimentar paleozóica (Ponta Grossa) e como derrames vulcânicos, intercalados com arenitos mesozóicos (Guarapuava).

As maiores altitudes estão localizados na Serra do Mar, Pico do Paraná com 1.877 metros, ponto culminante do relevo do sul do Brasil.

Foto: Rafael Nogarolli – Ponto Culminante do relevo do sul do Brasil

A Serra do Mar é formada por rochas cristalinas pré- cambrianas que sofreram intenso trabalho erosivo. (A Serra do Mar é uma escarpa de planalto), recebe nomes locais como:- Serra Negra; Serra da Graciosa, Do Marumbi; Do Prata; entre outros.

Divisão do Relevo:

Litoral: O Estado do Paraná, apresenta um litoral de pequena extensão, que do seu ponto extremo norte, na Barra do Ararapira, (município de Guaraqueçaba) no limite com São Paulo, até o extremo sul, na Barra do Saí-guaçu, limite com Santa Catarina, tem uma extensão em linha reta de 90 km, mas apresenta duas baías, a de Paranaguá e a de Guaratuba, perfazendo um perímetro total de 330 km.

Divide-se em três partes:

Litoral Norte - Desde o limite com São Paulo (Barra do Ararapira, no município de Guaraqueçaba, até Pontal do Paraná, onde se encontra a Baía de Paranaguá, subdividida em Baía de Antonina, Dos Pinheiros e Das Laranjeiras, aí estão situadas várias ilhas onde se destacam a do Superagüi (maior do estado), a conhecida Ilha do Mel, da Cotinga, (primeiro local ocupado no Paraná), a Ilha das Peças, entre outras.O extremo norte do litoral do Paraná é pouco povoado e quase desconhecido. Devido à falta de ligação rodoviária, por isto , conservou suas características naturais e onde se encontra o Complexo Estuarino do Superagüi, o terceiro maior do mundo, formado por praias, manguezais, estuários de rios e ainda isentos de poluição.

Os habitantes destas áreas vivem de pesca artesanal, da exploração ilegal do palmito (Euterpe edulis) e da agricultura de subsistência (mandioca, banana, cará).

Litoral Central – De Pontal do Paraná, até o município de Matinhos (ao norte da Baía de Guaratuba) onde se localizam a maioria dos balneários do estado.

Litoral Sul – Da Baía de Guaratuba, até a Foz (barra) do Saí-guaçu

• Primeiro Planalto: Também chamado Planalto de Curitiba, está situado entre a Serra do Mar e a Escarpa Devoniana (cuesta), também chamada de Serra de São Luiz do Purunã; sua altitude média varia entre 850 e 950 metros.

Na sua porção norte-ocidental são registradas as ocorrências de importantes jazidas de calcário e talco, nos municípios de Ponta Grossa e Castro.

Nas demais áreas predominam granitos e gnaisses, com cobertura sedimentar cenozóica, que forma a Bacia Sedimentar de Curitiba.

Na classificação de Jurandir Ross, corresponde aos Planaltos e Serras do Atlântico Leste e Sudeste.

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• Segundo Planalto: É chamado Planalto de Ponta Grossa, limitado a leste com o Planalto de Curitiba, através da Escarpa Devoniana do Purunã e a Oeste com o Planalto de Guarapuava, através de Escarpa Mesozóica.

Nesta área do relevo, encontram-se rochas sedimentares de origem Glacial Paleozóica, marinha, (no período devoniano) e fluvial, além de relevo de origem calcária (furnas), destacam-se os arenitos Vila Velha e Furnas, o folhelho pirobetuminoso, da Formação Irati, explorado pela Petrobrás, em São Mateus do Sul. Sua origem geológica é paleozóica, formado por rochas sedimentares, (arenitos) e metamórficas (quartzitos) e rochas sedimentares de origem orgânica, como as jazidas de carvão mineral, na Bacia do Rio do Peixe, municípios de Curiúva, Figueira, Sapopema.

Localização das jazidas de xisto

Na classificação do relevo de Aziz Ab’Sáber, estas áreas são uma subdivisão do Planalto Meridional denominada Depressão Periférica, chamada por Jurandir Ross, de Depressão Periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná.

• Terceiro Planalto: É chamado de Planalto de Guarapuava, seu limite leste é a Escarpa Triássica-Jurássica (Serra Geral).

Sua estrutura geológica é formada por basaltos resultantes dos derrames vulcânicos da era Mesozóica (Trapp) e arenitos eólicos (clima árido).Está unidade do relevo, ocupa a maior parte do território paranaense e se estende através do norte, nordeste, oeste, sudoeste, além do centro-sul paranaense.

No início da era Mesozoica, reinava nesta área, clima árido (deserto mesozoico de Botucatu) que deu origem a ocorrência de arenito eólico, mais tarde ainda, na Era Mesozoica, durante os períodos Triássico e Jurássico, ocorreram gigantescos derrames vulcânicos (pluma vulcânica) que também originou o Planalto do Decã, na Índia, formando o basalto e o diabásio, cuja decomposição deu origem a Terra-Roxa, um dos solos mais férteis do Planeta.

Os municípios de Londrina, Umuarama, Cascavel, Foz do Iguaçu, Cianorte, Paranavaí, Francisco Beltrão e Pato Branco,

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Clima:

Nos planaltos de Curitiba (1º), de Ponta Grossa (2º) e no de Guarapuava (3º), predomina clima subtropical do tipo Cfb (Köppen) com ocorrência de geadas mais intensas na região de Guarapuava e Palmas, onde também ocorre esporadicamente precipitação de neve.

No litoral, o clima é do tipo tropical superúmido, onde as chuvas são regulares o ano todo e as temperaturas são elevadas.

No norte do estado possui clima tropical( de altitude) com temperaturas médias acima de 20°C chegando ser inferior a 14°C durante o inverno, ocorrendo geadas periodicamente.

O estado do Paraná está sujeito à influência das seguintes massas de ar:

• mTc – Tropical Continental, originária do Pantanal;

É responsável pelas temperaturas elevadas e secas no extremo oeste, ocasiona chuvas fortes esporadicamente;

• mTa –Tropical Atlântica – atua o ano todo, com maior intensidade durante o verão e responsável pelas altas temperaturas e umidade na vertente oriental da Serra do Mar (chuva orográfica);

• mPa – Massa Polar Atlântica – É responsável pelas baixas temperaturas no outono e inverno com formação de geadas e às vezes, neve, além da formação das chuvas ciclonais.

A) Arenito eólico B) Basalto vulcânico 1) Planície Costeira 2) Serra do Mar 3) Planalto de Curitiba 4) Planalto de Ponta Grossa 5) Planalto de Guarapuava

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C - mesotermico úmido f - sem estação seca a - verão quente b - verão brando

Cobertura Vegetal:

A cobertura vegetal reflete as características climáticas e pedológicas, o que explica a diversidade da vegetação paranaense.

Encontramos no Paraná os seguintes tipos de vegetação:

Litoral:

• Os manguezais, nas baías de Paranaguá e Guaratuba;

Foto: Rafael Nogarolli – Mangue

• Floresta Atlântica, (tropical úmida), na planície costeira e sopé da Serra do Mar (grande biodiversidade, lianas, epífitas);

Foto: Rafael Nogarolli – Floresta Atlântica

• Floresta Subtropical com Araucárias, sua área de ocorrência se verifica nas maiores altitudes dos três planaltos, com a presença da Araucária angustifólia (Pinheiro do Paraná), a imbuia, o cedro, a canela sassafrás, a erva-mate (Ilex paraguaienses), a exploração do pinho e da erva-mate formaram dois ciclos econômicos importantes do estado.

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• Os Campos Gerais, formados pela presença contínua de vegetação rasteira, (gramíneas) com matas de galerias nos fundos de vales, ocorrem no 2º planalto, municípios de Ponta Grossa, Palmeira, Castro, Piraí do Sul, Jaguaraíva.

No 3º planalto, região de Guarapuava, Palmas e no Planalto de Curitiba, região de Pinhais, São José dos Pinhais e na parte sul do município de Curitiba (bairros do Xaxim e Boqueirão), hoje já tomados pela mancha urbana.

Foto: Rafael Nogarolli – Campos

• Floresta Tropical ocorre no baixo Iguaçu e Vale do Rio Paraná e afluentes principais, hoje quase extinta resta apenas o Parque Nacional do Iguaçu

Hidrografia:

Predominam rios de planalto, com destaque para os da Bacia do Paraná com drenagem para oeste, são os mais extensos e com maior potencial hidráulico.

Os da Bacia do sudeste correm para o litoral, são de pequena extensão e com grande variação de volume d’água, entre eles podemos destacar:

• O Ribeira de Iguape,cujas as nascentes estão em Ponta Grossa, deságua no litoral sul de São Paulo, Cachoeira, Nhundiaquara, Guaraguaçu e o Saí-guaçu, na Bacia do Atlântico(sudeste).

• O Rio Paraná, no limite oeste do estado, nele está localizada a hidrelétrica de Itaipu, a maior geradora de eletricidade do mundo, seus afluentes mais importantes são o Paranapanema, no limite com o estado de São Paulo, o Ivaí, o maior rio genuinamente paranaense, com 658km.

• O Rio Piquiri com foz próximo à cidade de Guaíra e o Rio Iguaçu, com aproximadamente 1300 km de extensão, com nascentes na Serra do Mar, nos municípios de Piraquara e Quatro Barras, atravessa o Paraná de leste a oeste, entre seus maiores afluentes estão o Chopim e o Rio da Areia.

• Ainda podemos destacar o Tibagi tem suas nascentes no município de Ponta Grossa é afluente do Paranapanema, forma uma área diamantífera em seu curso médio na região

Principais rios do Paraná

Aspectos Humanos:

A ocupação do território paranaense remonta a mais de 7 mil anos, quando indígenas traçaram uma rede de caminhos, chamados Peabiru, também os sambaquis no litoral, atestam a antiguidade da presença humana no território paranaense.

A ocupação europeia inicia com o descobrimento do Brasil e alguns por acidente como o alemão Hans Staden (1549), sobrevivente de um naufrágio na região do Superagüi, que ao retornar à Alemanha escreveu um livro relatando suas aventuras nas terras do futuro Paraná, referindo-se a antropofagia dos nativos e a presença de portugueses na região de São Vicente e Cananéia, SP.

Em 1541, Alvar Nuñes Cabeza de Vaca, notável explorador espanhol, desembarcou em São Francisco do Sul, chegou a região de Tindiquera, no atual município de Araucária (região metropolitana de Curitiba), segue rumo oeste seguindo o curso do rio Iguaçu, foi o primeiro europeu a avistar as Cataratas do Iguaçu, em 1585, Jerônimo Leitão, percorre a Baía de Paranaguá e a parte nordeste do Paraná.

Ocorreu também a presença espanhola no oeste, onde fundaram os povoados de Ciudad Real Del Guayra, 1557 na Foz do Rio Piquiri e a Villa Rica Del Espiritu Santo em

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Com a mineração e a descoberta do ouro na região de Paranaguá (1648), aumenta o interesse pelo povoamento da região, em 1668, já havia notícias da presença de europeus na região de Curitiba. As minas de Paranaguá forneceram o primeiro ouro descoberto no Brasil.

No Planalto de Ponta Grossa a abertura do Caminho do Viamão, 1731, fazia a ligação do sul com São Paulo, fazendo surgir povoados ao longo dos Campos Gerais nas pousadas de tropeiros, fazendas e invernadas, surgindo as atuais cidades de Palmeira, Ponta Grossa, Castro, Piraí do Sul, Jaguariaíva e a mais tradicional de todas, a Lapa, esta fase do povoamento está ligada à pecuária.

No século XIX, a exploração da erva-mate, inicia um novo ciclo da economia, quando o Paraná passa a exportador do produto para os países platinos, o que permitiu o crescimento da cidade de Curitiba, em função de grandes engenhos de beneficiamento de erva-mate .

A exploração da madeira, também formou um dos importantes ciclos econômicos a partir do século XIX, com destaque para a madeira de pinho, cuja exploração avança dos arredores de Curitiba com a instalação da Cia.

Florestal do Paraná, às margens da estrada da Graciosa.

Segue em direção oeste pelo Vale do Iguaçu, navegável de Porto Amazonas a Porto Vitória, próxima a União da Vitória.

A construção da Estrada de Ferro Curitiba, Morretes - Paranaguá, 1885, impulsionou as exportações da madeira.

A porção setentrional foi ocupada no final do século XIX, com a expansão da fronteira agrícola com o cultivo de café por paulistas, mineiros, nordestinos que seguindo o avanço do café chegaram à região, fundando os municípios do norte pioneiro, Jacarezinho, Cornélio Procópio, Bandeirantes entre outros. Nos anos 1930, a Cia. Melhoramentos Norte do Paraná, formada por capitais ingleses inicia o loteamento

Mais tarde, imigrantes espanhóis e ainda japoneses, entre outros chegaram a região. Até os dias atuais, o norte do estado do Paraná ainda é influenciado por São Paulo, em função do processo de colonização.

O extremo oeste e sudoeste tem sua ocupação iniciada na década de 1940, através de loteamentos e chegada de colonos gaúchos e catarinenses, formando cidades como Francisco Beltrão, Medianeira, Céu Azul, Cascavel, Matelândia, Toledo, entre outras.

A partir dos anos 1970, já não existem mais terras para ocupação agrícola, mas tem início a construção de diversas grandes hidroelétricas, atraindo mão-de-obra das mais diversas áreas do país. Tem início a migração de paranaenses em direção ao centro oeste MS, MT e para a região norte do país, RO.

Migrações Externas

Além do colonizador português, também a presença de negros africanos (litoral e norte) açorianos no litoral, também, chegaram ao Paraná imigrantes oriundos de vários países.

Entre os mais numerosos podemos citar:

Imigrantes Locais onde se estabeleceram Italianos Morretes, Curitiba, São José dos

Pinhais, Piraquara, Campo Largo Eslavos (russos

brancos, poloneses, ucranianos)

2º Planalto – Ponta Grossa, Palmeira, Rio Azul, São Mateus do Sul, Irati

1º Planalto – Curitiba, Araucária, Contenda, São José dos Pinhais Espanhóis Norte e noroeste

Sírio-libaneses Nas grandes cidades

Holandeses Castro

Japoneses Norte e noroeste

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População em números

A estimativa do IBGE no ano 2018 indica uma população total de 11.300.000 habitantes. A expectativa de vida em 2018, é de 77.66 anos coloca o estado na 7ª posição no país.

Em 2018, a densidade demográfica média do estado é de 56,87 hab./km².

Cidades

Principais No de habitantes

(est. 2018) Função urbana Curitiba 1.917.183 Metrópole regional

Londrina 563.943 Capital regional

Maringá 417.010 Capital regional

Ponta Grossa 348.043 Capital regional

Cascavel 324,476 Capital regional

IBGE estimativa 2018

A Região metropolitana de Curitiba é formada por 29 municípios com aproximadamente 3.572.326 habitantes.

*IBGE 2017

Atividades econômicas

Extrativismo Animal

A atividade pesqueira é reduzida, sendo predominantemente a pesca artesanal de baixo rendimento.

Extrativismo Mineral

É atividade econômica importante, devido à exploração de grande volume de recursos minerais, dos quais pode-se destacar:

Recurso Área de exploração Utilização Xisto

pirobetuminoso São Mateus do Sul,

Formação Irati Produção de óleo e derivados

Talco Itaiacoca, Ponta

Grossa Cerâmica branca,

inseticidas Carvão mineral Curiúva, Figueira,

Bacia do Rio do Peixe Fonte de energia Calcário Almirante Tamandaré,

Colombo, Rio Branco do Sul, Campo Largo, Castro, Bocaiúva do Sul, Campo Magro

Produção de cal e cimento, corretivo de solo, decoração, pavimentação

Extrativismo vegetal

Esta atividade já foi uma das mais importantes da economia estadual, atualmente, devido ao esgotamento dos recursos florestais e da necessidade de preservação do pouco que resta da vegetação nativa, a atividade está em declínio.

A exploração da erva-mate ainda se destaca, porém, a maior parte da produção provém de ervais cultivados, o que deixa de ser extrativismo passando a ser silvicultura.

Agricultura

O Paraná tem sido responsável pela produção de aproximadamente 25% dos grãos colhidos no país, com destaque para a soja, milho, feijão, trigo, algodão, café e batata.

O café recuperou parte da importância que teve nas décadas anteriores em função das novas técnicas de cultivo, com o adensamento.

O norte do Paraná foi a região de maior produção mundial de café até o início dos anos 1970 e Londrina era conhecida como a capital mundial do café. A elevada produtividade foi consequência da alta fertilidade do solo do tipo terra roxa.

As geadas que atingiram as plantações de café na década de 1970, favoreceram a diversificação agrícola do estado.

Pecuária

O principal rebanho paranaense é o bovino, concentrado no Noroeste (Paranavaí, Loanda, Umuarama, entre outros municípios) com destaque para o rebanho de corte.

Referências

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