• Nenhum resultado encontrado

IABAS Instituto Atenção Básica e Avançada a Saúde. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "IABAS Instituto Atenção Básica e Avançada a Saúde. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO"

Copied!
64
0
0

Texto

(1)

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO

Seleção para a escolha de entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualifi-cada como Organização Social na área de atuação de Hospital Geral com perfil de alta complexidade, para celebrar contrato de gestão, operacionalização e exe-cução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes.

HEAPN / DUQUE DE CAXIAS

11/2017

B

A

S

I

n

s

ti

tu

to

A

te

n

ç

ã

o

B

á

s

ic

a

e

A

v

a

n

ç

a

d

a

a

S

a

ú

d

e

.

(2)

2 RELATÓRIO DE DESEMPENHO

CONTRATANTE: SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE: LUIZ ANTÔNIO DE SOUZA TEIXEIRA. CONTRATADA: IABAS INSTITUTO DE ATENÇÃO BÁSICA E AVANÇADA À SAÚDE DIRETOR EXECUTIVO/HOSPITALAR: MANOEL DE ALMEIDA MOREIRA FILHO DIRETOR TÉCNICO: JUPIRACY GOMES DAMASCENO

GERENTE MÉDICA: MAYLA MARÇAL PORTELA

ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES CNPJ: 09.652.823/0005-08

(3)

3 O IABAS

Fundado em 2008, o Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde - IABAS é uma Organi-zação Social de Saúde (OSS) de direito privado, sem fins lucrativos, habilitado a atuar na administra-ção de projetos e prestaadministra-ção de serviços na área de saúde por intermédio de convênios e contratos vem demonstrar os resultados de Janeiro 2017 referente ao contrato de gestão nº 004/2016, celebra-do junto à Secretaria de Saúde celebra-do Estacelebra-do celebra-do Rio de Janeiro, cujo objetivo é a operacionalização da gestão dos serviços do Hospital Adão Pereira Nunes.

Este relatório demonstra a atuação da IABAS no desenvolvimento de ações de melhoria dos processos técnicos e administrativos, valorizando a qualidade e a segurança assistencial, bem como a satisfação dos usuários. Esse conjunto de ações encontra – se estreitamente alinhado ao planeja-mento estratégico do HEAPN e ao cumpriplaneja-mento de seu contrato de gestão.

(4)

4 1. ANÁLISE GLOBAL DO HOSPITAL

2. INDICADOR DE PRODUÇÃO HOSPITALAR

Metas

nov/17

666

436

197

154

408

231

199

205

33

3

58

61

177

237

46

33

21

12

58

63

31

34

1.894

1.469

Metas

nov/17

10.560

4.126

10.560

4.126

Metas

nov/17

1.608

0

100

0

3. Tomografia Computadorizada (TC)

2.412

2.050

4.120

2.050

PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR

PRODUÇÃO ASSISTENCIAL AMBULATORIAL

PRODUÇÃO ASSISTENCIAL SADT

1 Obstetrícia

Total

1. Ressonância magnética (RM)

2. Ressonância (RM) sob sedação

11 UTI Pós Operatório

Total

Consultas ambulatoriais

Total

SADT

ATIVIDADES HOSPITALARES

7 Ortopedia

8 UTI Neonatal

9 UTI Pediátrica

2 Pediatria

3 Clinico

4 Cirúrgico adulto

5 Cirúrgia pediátrico

6 Neurocirurgia

10 UTI Adulto

ATIVIDADES HOSPITALARES

INTERNAÇÕES

(5)

5

2.1. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

- Esta meta não corresponde a série histórica, o número máximo de internações na Clínica de Obstetrícia do HEAPN ao longo do tempo, contagem iniciada em 2014, nunca ultrapassou 474 internações alcançado em maio de 2015, neste ano a média de internações ficou em 433 pacientes.

A média de 2016 foram 354 pacientes com pico de 437 gestantes em fevereiro, nesta ótica a produção se equipara a obtida nos anos anteriores.

Novembro/2017- Mantemos uma média de número 12 partos/dia, atingindo 353 partos mês, com 1.825 atendimentos no Centro Obstétrico.

Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 2014 tivemos em média 361 internações.

No ano de 2015 tivemos em média 433 internações. No ano de 2016 tivemos em média 354 internações.

Atividades Hospitalares Internações Obstetrícia

666 666 666 666 666 666 666 666 666 666 666 666 417 369 433 447 462 414 446 430 372 394 436 0 100 200 300 400 500 600 700

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(6)

6

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

- Para adequação da quantidade de leitos do edital foram reduzidos de 35 para 25 leitos o que acarreta me-nor número de internações na Clínica, no desde de fevereiro vem ocorrendo um aumento das internações em relação à Janeiro.0020No mês de Novembro/2017 ainda podemos constatar um aumento no número de atendimentos SPA Pediátrico 1.526 e nas internações de Emergência Pediátrica 139.

Estamos nos aproximando da meta proposta com maior rotação dos leitos disponibilizados, ressaltamos que devido a sazonalidade das doenças respiratórias, poderemos experimentar diminuição desta rotação.

Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 2014 tivemos em média 141 internações.

No ano de 2015 tivemos em média 182 internações. No ano de 2016 tivemos em média 199 internações.

Atividades Hospitalares Internações Pediatria

197 197 197 197 197 197 197 197 197 197 197 197 108 121 151 171 162 185 164 148 123 142 154 0 50 100 150 200 250

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(7)

7

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

- Redução dos leitos hospitalares e a cronicidade de alguns pacientes fazem com que menor número de paci-entes sejam internados na clínica. A dedicação ao trauma e as atividades do SPA atendendo fundamental-mente os pacientes de classificação vermelha e amarela reduz o número de pacientes com doenças clinicas admitidos na unidade.

Série histórica do indicador deste ano, com média fixa.

Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 2014 tivemos em média 370 internações.

No ano de 2015 tivemos em média 404 internações. No ano de 2016 tivemos em média 353 internações.

Atividades Hospitalares Internações Clinico

408 408 408 408 408 408 408 408 408 408 408 408 271 188 203 193 217 193 195 188 191 191 231 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(8)

8

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida no edital. Comentário:

- A adequação das equipes de cirurgia, anestesia, cirurgiões e outros profissionais, justifica a obtenção da me-ta. Do mesmo modo podemos acrescentar a ocorrência de maior número de pacientes de trauma o que ense-ja, por sua natureza, maior número de internações cirúrgicas. Principalmente cirurgias ortopédicas.

Temos observado, por atraso no repasse financeiro, a diminuição da aquisição de insumos que impacta dire-tamente na produção cirúrgica, reduzindo as cirurgias programadas sendo atendidas de imediato somente as emergências vermelhas e as amarelas com risco de se transformarem em vermelhas.

Novembro/2017 – Maior parte dos leitos ocupados pelas clinicas medicas e ortopédicas e maior restrição para pacientes de baixa complexidade.

Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 2014 tivemos em média 270 internações.

No ano de 2015 tivemos em média 202 internações. No ano de 2016 tivemos em média 195 internações.

Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico Adulto

199 199 199 199 199 199 199 199 199 199 199 199 199 208 210 210 194 184 167 163 146 149 205 0 50 100 150 200 250

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(9)

9

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

- O indicador mostrava internações por demanda espontânea, porém apresentamos em média cerca de 58 cirurgias registradas no Centro Cirúrgico pela Clínica de Cirurgia Pediátrica, esta dicotomia se prende a ativi-dade realizada em crianças já internadas no hospital na Clínica de Pediatria.

O mesmo raciocínio se faz para o presente mês com a realização de 63 cirurgias no mês de Novembro/2017;.

A grande maioria oriundos da clínica de pediatria em detrimento das internações diretas que foram 6. Produção do mês de Novembro/2017:

Também apresenta outros procedimentos cirúrgicos: 49

Unidade de Terapia Intensiva: 14 Pareceres/ 103 visitas/ 14 cirurgias Unidade de Terapia Neonatal: 16 Pareceres/ 84 visitas/ 05 cirurgias Emergência: 302 pareceres/ 50 visitas/ 60 cirurgias

Enfermaria: 14 pareceres/ 50 visitas/ 04 cirurgias Ambulatório: 35 pareceres

Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 2015 tivemos em média 06 internações.

No ano de 2016 tivemos em média 17 internações.

Como se vê a produção da clínica não está atrelada ao número de internações diretas, podendo ser atendidas crianças internadas em outras clinicas, como é o caso.

Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico pediátrica

33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 22 26 21 28 27 15 17 6 3 6 3 0 5 10 15 20 25 30 35

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(10)

10

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida no edital. Comentário:

- No mês novembro/2017, com 31 cirurgias realizadas no Centro Cirúrgico. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos anos: No ano de 2015 tivemos em média 29 internações.

No ano de 2016 tivemos em média 34 internações.

Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico Neurocirurgia

58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 92 61 52 76 65 57 69 68 88 66 61 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(11)

11

Análise do Resultado:

- Indicador se encontra acima da meta estabelecida. Comentário:

- Continuamos a estar acima da meta estabelecida Hospital de trauma com 275 cirurgias mês apresentadas no Centro Cirúrgico.

Convém lembrar que o movimento cirúrgico independe do número de pacientes internados. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos:

No ano de 2014 tivemos em média 139 internações. No ano de 2015 tivemos em média 181 internações. No ano de 2016 tivemos em média 205 internações.

Atividades Hospitalares Internações Ortopedia

177 177 177 177 177 177 177 177 177 177 177 177 349 241 245 242 261 214 269 179 247 203 237 0 50 100 150 200 250 300 350 400

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(12)

12

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

- O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo de permanência e na taxa de mor-talidade.

Novembro/2017 - Convém realçar que a maternidade do HEAPN é de alto risco com crianças muito críticas o que contribui para menor rotação dos leitos.

Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 2014 tivemos em média 32 internações.

No ano de 2015 tivemos em média 39 internações. No ano de 2016 tivemos em média 35 internações.

Atividades Hospitalares Internações UTI Neonatal

46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 35 36 38 33 42 31 38 32 30 34 33 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(13)

13

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017 - O CTI pediátrico mantém internado uma criança de longa permanência, a saber: Dois anos. Este paciente encontra se regulado no CER e até o momento sem definição de vaga. Gerando diminuição da rotação dos leitos e aumento do tempo de permanência global.

Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 2014 tivemos em média 7 internações.

No ano de 2015 tivemos em média 4 internações. No ano de 2016 tivemos em média 4 internações.

Atividades Hospitalares Internações UTI Pediátrica

21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 15 17 11 16 22 20 15 13 8 12 0 5 10 15 20 25

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(14)

14

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida. Comentário:

Novembro/2017 - O mês apresenta um número elevado de pacientes grandes queimados nesta unidade e a enorme carência de insumos que temos passado inclusive necessitando buscar alternativas de antibióticos para manter tratamentos.

Atividades Hospitalares Internações UTI Adulto

58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 69 49 53 62 58 48 64 55 59 71 63 0 10 20 30 40 50 60 70 80

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(15)

15

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida no edital. Comentário:

- A destinação correta da unidade fechada, pós operatório, com a retirada dos pacientes clinicas e a interna-ção exclusiva de pacientes cirúrgicos, faz com que o tempo de permanência diminua e assim o número de internações aumente.

Novembro/2017 – Observem que houve uma elevação de internações, fato gerado pelo provável maior nú-mero de cirurgias no mês 596.

Atividades Hospitalares Internações Pós Operatório

31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 27 36 23 34 36 26 35 37 13 27 34 0 5 10 15 20 25 30 35 40

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(16)

16

Análise do Resultado:

- Indicador abaixo da meta estabelecido. Comentário:

Novembro/2017 - A diminuição do número de leitos para adequar ao edital fez com que o número de inter-nações também diminuísse.

Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 2014 tivemos em média total 1.281 internações.

No ano de 2015 tivemos em média total 1.447 internações. No ano de 2016 tivemos em média total 1.357 internações.

Atividades Hospitalares Total de Internações

1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.610 1.350 1.446 1.507 1.540 1.389 1.484 1.321 1.285 1.291 1.469 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(17)

17

2.2. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL AMBULATORIAL

Análise do Resultado:

- Indicador abaixo da meta estabelecida. Comentário:

- No mês de novembro foram realizados 2043 atendimentos médicos e equipe multiprofissional. Houve uma diminuição do número total de atendimentos em relação ao mês anterior, que reflete os problemas de abas-tecimento de insumos. Neste mês houveram 3 feriados em dias úteis (2\11, 15\11 e 20\11), contribuindo também para a queda do número total de atendimentos.

Na Pediatria houve um aumento percentual em relação ao mês anterior, o indicador ficou em 68,36%. Neste mês estivemos com 2 profissionais do follow-up clínico de licença.

Na Ortopedia registramos uma diminuição no número total de atendimentos, e o indicador ficou em 81,32%. Na Clínica Cirúrgica o indicador teve um aumento em relação ao mês anterior, ficou em 97,93%, provavel-mente por conta da diminuição das cirurgias eletivas devido aos insumos.

Na Obstetrícia também tivemos um pequeno aumento percentual do indicador em relação ao mês anterior, ficou em 68,75%, ainda mantemos um número elevado de faltas às consultas pós natal, pela dificuldade soci-al de nossas puérperas, 1 profissionsoci-al estatutária do pós natsoci-al em férias neste período.

O indicador da equipe multiprofissional obteve uma diminuição percentual em relação ao mês anterior, ficou em 69,53%. Essa diminuição se deve à ausência do T.O durante 1 semana. A fonoaudiologia permaneceu sem atendimento por 2 semanas devido a licença médica da profissional, além dos dias de feriados.

Internações:

Cirurgia geral: 32; Ortopedia:04; Cirurgia Pediátrica: 04; Reimplante: 09; BMF: 04 e Neurocirurgia:1

Atividades Hospitalares Consultas ambulatoriais

10.56010.56010.56010.56010.56010.56010.56010.56010.56010.56010.56010.560 3.784 3.432 4.178 3.238 4.795 3.964 3.722 4.583 3.674 4.470 4.126 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(18)

18

2.3. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL SADT

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida. Comentário:

Novembro/2017 - Aparelho com defeito espontâneo com parada da realização dos exames. Já está sendo avaliado pela Siemens que elaborou plano de trabalho, para recuperação do sistema.

Produção Assistencial SADT Ressonância Magnética

1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 0 0 0 0 0 0 0 0 57 75 0 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(19)

19

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida. Comentário:

Novembro/2017 - Aparelho com defeito espontâneo com parada da realização dos exames. Já está sendo avaliado pela Siemens que elaborou plano de trabalho, para recuperação do sistema.

Produção Assistencial SADT Ressonância Magnética sob sedação

100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 0 0 0 0 0 0 0 0 5 3 0 0 20 40 60 80 100 120

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(20)

20

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida. Comentário:

Novembro/2017 - Tomógrafo Siemens – Instalado, funcionando, realizado o “Aplication” pela Siemens aos técnicos da tomografia e encerrado em 11/10/2017 (período de uma semana) e iniciado os exames de rotina em 12/10/2017.

Indicador apresenta um crescimento ao longo dos meses sendo apresentado no gráfico acima, cerca de 85% de exames realizados em relação a meta prevista no edital.

Produção Assistencial SADT Tomgrafia Computadoriza

2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 586 675 776 816 813 860 855 813 953 1.487 2.050 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(21)

21 3. INDICADORES DE DESEMPENHO

EDITAL DE SELEÇÃO Nº 004/2016 UNIDADE GERENCIADA: Hospital Estadual Adão Pereira Nunes

OS RESPONSÁVEL: IABAS-Instituto Atenção Básica e Avançada a Saúde. CRONOGRAMA/ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO

Indicadores Metas Mémoria de Cálculo Meta Qtde % Pontos /mês

Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter Vascular Central -

UTI Adulto 1

Número de cateter - dia UTI Adulto *

1000 279

Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter Vascular Central -

UTI Pediátrica 0

Número de cateter - dia UTI Pediátrica

* 1000 226

Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter Vascular Central -

UTI Neonatal 2

Número de cateter - dia UTI Neonatal *

1000 272

Número de cateter - dia UTI Adulto 279

Número de pacientes - dia UTI Adulto

*100 484

Número de cateter - dia UTI Pediátrica 226

Número de pacientes - dia UTI

Pediátrica *100 339

Número de cateter - dia UTI Neonatal 272

Número de pacientes - dia UTI Neonatal

*100 544 nov/17 1 Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto

4,5

Máximo de 4,5/1000 (Laboratorial) e 2,5/1000 (Clínica) - Indicação de redução de 30% da incidência de infecção primária de corrente sanguínea em pacientes com

cateter venoso central, ao final de 3 (três) anos, em comparação com os dados dos três (3) primeiros meses de

vigilância. INDICADORES DE DESEMPENHO ATIVIDADES 3 3,58 0,00 3 1.2 Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso

central (CVC) na UTI Neonatal

11,6

Máximo de 11,6/1000 (Laboratorial) e 16,7/1000 (Clínica) - Indicação de redução de 30% da incidência de infecção

primária de corrente sanguínea em pacientes com cateter venoso central, ao

final de 3 (três) anos, em comparação com os dados dos três (3) primeiros

meses de vigilância. 1.1

Taxa de densidade de incidência de infecção de

corrente sanguínea associada a cateter venoso

central (CVC) na UTI Pediátrica

4,5

Máximo de 4,5/1000 (Laboratorial) e 3,0/1000 (Clínica) - Indicação de redução de 30% da incidência de infecção primária de corrente sanguínea em pacientes com

cateter venoso central, ao final de 3 (três) anos, em comparação com os dados dos três (3) primeiros meses de

vigilância.

7,35 3

2 cateter venoso central Taxa de utilização de

(CVC) na UTI Adulto 61,0% Menor ou igual a 61,0% 57,64 3

66,67 0

2.2 cateter venoso central Taxa de utilização de

(CVC) na UTI Neonatal 41,5% Menor ou igual a 41,5% 50,00 0

2.1 cateter venoso central Taxa de utilização de

(CVC) na UTI Pediátrica 47,5% Menor ou igual a 47,5%

3 Implantação de diretrizes e protocolos clínicos

Implantar Protocolo de

IAM,AVCI e SEPSE

Apresentar protocolo e algarítimo do protocolo de IAM e/ou AVCI e/ou SEPSE comunitário, implantado no mínino há 1

mês.

Protocolo de IAM, AVCI e SEPSE

(22)

22

Número de óbitos > ou = 24hs 84

Número Saídas hospitalares *100 1.357

Número de óbitos cirúrgicos (óbitos até 7 dias após procedimento cirúrgico no

mesma internação) 0

Número de pacientes submetidos a

procedimentos cirúrgicos *100 708

Número de óbitos RN vivos com peso ao

nascer < 1500 g 3

Número de RN < 1500g *100 13

Número de óbitos de RN com peso ao

nascer => 1500g e < 2500g 2

Número RN com peso ao nascer =>

1500 e 2500 g* 100 59

Número de óbitos maternos 0

Número RN vivos *1000 348

Número Pacientes- dia geral 9.770

Leitos- dia operacionias geral * 100 9.330

Número Pacientes- dia clinicos 977

Leitos- dia operacionias clinicos * 100 960

Número Pacientes- dia clinicos 744

Leitos- dia operacionias pediátricos *

100 750 4 Taxa de Mortalidade Institucional 1,2 a 2,0 ANAHP - CQH - 2,6 - Depende do perfil do hospital SUS (2002): Taxa de Mortalidade Hospitalar no Brasil apresenta uma média

de 2,63%, com variação de 0,8% a 4,05%. 4,05% Menor ou igual a 4,05% 6,19 0 4.1 Taxa de mortalidade cirúrgica ( inclusive cesária ) 0,1 a 0,5 0,50 Menor ou igual a 0,5 2

4.2 neonatal RN < Menor 1500g Taxa de mortalidade 41,0% Menor ou igual a 41,0%

0,00 23,08 2 4.3 Taxa de mortalidade neonatal RN 1500g e 2500g 3,1% Menor ou igual a 3,1% 3,39 0 4.4 Taxa de mortalidade Materno SUS (2001): 0,24 ( Taxa de mortalidade hospitalar em partos) 0,24 Menor ou igual a 0,24 101,77 2 5

Taxa de ocupação geral (Taxa de ocupação média

mensa da unidade de, no mínino, 85%)

85% Maior ou igual a 85%

0,00

1 104,72 1

5.1 Taxa de ocupação Leitos Clinicos >= 85% 85% Maior ou igual a 85% 1 5.2 Taxa de ocupação operacional Leitos Pediátricos >= 85% 85% Maior ou igual a 85% 99,20

(23)

23

Número Pacientes- dia clinicos 837

Leitos- dia operacionias operacionais

cirúrgicos * 100 990

Número Pacientes- dia cirúrgicos

ortopédicos 1.338

Leitos- dia operacionias cirúrgicos

ortopédicos * 100 1.230

Número Pacientes- dia neurocirúrgicos 622

Leitos- dia operacionias operacionais

neurocirúrgicos * 100 690

Número Pacientes- dia Maternidade 1.103

Leitos- dia operacionias Maternidade *

100 1.200

Número Pacientes- dia UTI Adulto 491

Leitos- dia operacionias operacionais

UTI Adulto * 100 510

Número Pacientes- dia UTI Pós

operatório 206

Leitos- dia operacionias operacionais

UTI Pós operatório * 100 240

Número Pacientes- dia UTI Pediátrica 311

Leitos- dia operacionias operacionais

UTI Pediátrica * 100 330

Número Pacientes- dia UTI Neonatal 585

Leitos- dia operacionias operacionais

UTI Neonatal * 100 600

85% Maior ou igual a 85% 84,55 1

5.4

Taxa de ocupação operacional Leitos cirúrgicos

ortopedicos >= 85%

85% Maior ou igual a 85%

5.3 operacional Leitos cirúrgicos Taxa de ocupação Leitos >= 85%

108,78 1

5.5

Taxa de ocupação Leitos operacional Leitos cirúrgicos

Neurocirúrgia >= 85%

85% Maior ou igual a 85% 1

Taxa de ocupação operacional Leitos cirúrgicos

Maternidade >= 85% 85% Maior ou igual a 85% 90,14 91,92 0 1

5.7 Taxa de ocupação Leitos operacional UTI adulto >= 90% 90% Maior ou igual a 90% 5.6 94,24 96,27 1 5.8

Taxa de ocupação Leitos operacional UTI Pós

operatório >= 90%

90% Maior ou igual a 90% 85,83

1

5.10 operacional UTI Neonatal Taxa de ocupação Leitos

>= 90% 90% Maior ou igual a 90%

5.9 operacional UTI Pediátrica Taxa de ocupação Leitos

>= 90% 90% Maior ou igual a 90%

(24)

24

Número Pacientes- dia Geral 9.770

Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas)

Geral

1.357

Número de Pacientes - dia leitos clinicos 977

Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas)

Geral 129

Número Pacientes - dia leitos

Pediátricos 744

Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas)

Geral 103

Número Pacientes - dia leitos cirúrgicos 837

Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas)

Geral 129

Número Pacientes - dia leitos Cirúrgicos

Ortopédicos 1.338

Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas)

Geral 122

Número Pacientes - dia leitos

neurocirúrgicos 622

Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas)

Geral 32

Número Pacientes - dia leitos

Maternidade 1.103

Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas)

Geral 396

Número Pacientes - dia UTI Adulto 491

Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI

Adulto

60

Número Pacientes - dia UTI Pós

Operatório 206

Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI

Pós Operatório

38

6 Média de permanência Geral SUS (2015) : < = 5,6 dias 5,6 Menor ou igual a 5,6 dias 0

Média de permanência Leito

Clinico menor < = 7,6 7,6 Menor ou igual a 7,6 dias

7,20

7,57 1

6.2 Média de permanência Leito pediátrico menor < = 5,5 5,5 Menor ou igual a 5,5 dias

6.1

7,22 0

6.3 Média de permanência Leito cirúrgico menor < = 6,5 6,5 Menor ou igual a 6,5 dias 6,49 1

6.4 Média de permanência Leito Cirúrgico Ortopédicos menor

< = 7,0 7,0 Menor ou igual a 7 dias 10,97 0

6.6 Média de permanência Leito Maternidade 2,4 a 3,1 3,1 Menor ou igual a 3,1 dias

6.5 Média de permanência Leito Neurocirurgia menor < =

10.2 10,2 Menor ou igual a 10,2 dias

2,79 1

6.8 Média de permanência UTI Pós Operatório < = 7,1 7,1 Menor ou igual a 7,1 dias

6.7 Média de permanência UTI Adulto < = 8,0 8,0 Menor ou igual a 8,0 dias 8,18 0

5,42 1

(25)

25

Número Pacientes - dia UTI Pediátrica 311

Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+

óbitos+ transferência externas) UTI Pediátrica

13

Número Pacientes - dia UTI Neonatal 585

Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+

óbitos+ transferência externas) UTI Neonatal

33

69.310

8.636

Número de pacinentes admintidos no Pronto Atendimento com classificação

de risco realizada 6.031

Número de pacientes admitidos no

Pronto Atendimento *100 6.031

0

0

Total de manifestações resolvidas 9

Total de reclamações, solicitações e

denúncias *100 9

72 Total

10 0 6.9 Média de permanência UTI Pediátrica < = 14,1 14,1 Menor ou igual a 14,1 dias

17,73

7 Alimentação do SAI/ SUS e SIH/ SUS 100%

Número de AIH apresentada no mês / Número de Internações realizadas na Unidade no mês *100; Número de BPA e APACs apresentados/ Número de atendimentos ambulatoriais realizados

*100.

100% 802,57

23,92 0

6.10 Média de permanência UTI Neonatal < = 11,9 11,9 Menor ou igual a 11,9 dias

9

Tempo de espera da Urgência e Emergência Padrões de acordo com classificação de risco. Maior risco imediato, risco médio 5 a 15 minutos e menor risco 15 e 30 minutos.

Somatório de tempo de espera ( em minutos) para o atendimento inicial dos

pacientes admitidos no Pronto Atendimento / Número de pacientes

admitidos no Pronto Atendimento

Maior ou igual a 85%

8 classificação de risco Acolhimento com 100% 100% 100,00 10

0 10 Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões > = 90% de resolubilidade 90% Maior ou igual a 90% 0,00 100,00 10

(26)

26

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017- Redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a um cateter venoso central (CVC), de 3,9% para 3,3% com ligeiro aumento da taxa de utilização de CVC para torno de 57,6%, alcançando a meta estabelecida.

Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto

4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,00 0,00 5,80 0,00 0,00 3,80 0,00 0,00 8,03 3,94 3,60 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(27)

27

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017- Redução significativa da taxa global de infecção hospital, de 12,2 para 5,9%, sendo obser-vado no setor apenas 1 PAV e 1 ITU não associada a CVD. Redução da densidade de utilização de CVC e VM. Indicador do contrato de gestão- Redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente san-guínea associada a CVC, com 0, com redução da taxa de utilização de CVC de 82% para 66,7%.

Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 6,00 5,00 7,41 5,00 0,00 0,00 4,41 7,50 9,80 3,68 0,00 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(28)

28

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017 - Observamos no período analisado redução da colonização por bactérias multirresistentes. No indicador do contrato de gestão, houve um aumento na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a CVC, de 5% para 7,4% com redução da taxa de utilização de CVC para 50%, o que significa alta criticidade de pacientes observado no período analisando, dependentes de dispositivos in-vasivos.

Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 3,38 7,78 8,97 5,62 0,00 3,08 10,05 0,00 13,64 5,83 7,40 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(29)

29

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017 - Indicador do contrato de gestão, houve uma redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a um cateter venoso central (CVC), de 3,9% para 3,3% com ligei-ro aumento da taxa de utilização de CVC para torno de 57,6%, alcançando a meta estabelecida.

Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto

61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 48,85 57,52 69,00 62,47 35,04 54,70 60,67 63,10 50,82 51,73 57,60 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(30)

30

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017 - Redução significativa da taxa global de infecção hospital, de 12,2 para 5,9%, sendo obser-vado no setor apenas 1 PAV e 1 ITU não associada a CVD. Redução da densidade de utilização de CVC e VM. Indicador do contrato de gestão- Redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente san-guínea associada a CVC, com 0, com redução da taxa de utilização de CVC de 82% para 66,7%.

Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica

47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 53,61 73,51 84,64 57,74 77,81 81,50 71,16 79,50 63,35 82,93 66,70 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(31)

31

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

- Novembro/2017 - Indicadores do contrato de gestão – aumento na taxa de densidade de incidência de in-fecção de corrente sanguínea associada a CVC, de 5% para 7,4% com redução da taxa de utilização de CVC para 50%, o que significa alta criticidade de pacientes observado no período analisando, dependentes de dis-positivos invasivos.

Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal

41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 55,85 55,39 35,23 29,67 47,82 48,80 32,60 35,20 44,62 60,07 50,00 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(32)

32

Análise do Resultado:

- Indicador dentro da meta estabelecida. Comentário:

- No mês de novembro/2017, rastreados 11 casos de SPES nas unidade CTI adultos e Emergência Adulto .

Implantação de diretrizes e protocolos clínicos

0 0 0 0 0 0 8 10 11 17 11 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(33)

33

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida. Comentário:

Novembro/2017- Pacientes graves e instáveis, em novembro/2017- 71 a 80 anos 20 óbitos; 61 a 70 anos 18 óbitos; 81 a 90 anos 18 óbitos; 51 a 60 anos 13 óbitos.

Taxa de mortalidade institucional

4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 5,70 5,61 6,99 6,75 5,71 7,16 8,66 8,21 7,22 6,95 6,19 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(34)

34

Análise do Resultado:

- Indicador se encontra na meta estabelecida no edital. Comentário:

- No mês novembro/2017, não houve óbito caucionado por cirurgias.

Taxa de mortalidade cirúrgica (inclusive cesárea)

0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 1,29 1,02 0,49 2,07 1,39 0,15 0,29 0,15 0,00 0,16 0,00 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(35)

35

Análise do Resultado:

- Indicador dentro da meta estabelecida.

Comentário: Novembro/2016 - Houve aumento na taxa de mortalidade nos RN < 1500 gramas, devido a três óbitos nesse extrato (dois recém-nascidos com menos de 1000 gramas e outro, gravíssimo, que sobreviveu por apenas 25 horas).

Taxa de mortalidade neonatal RN< 1500g

41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 25,00 60,00 14,29 0,00 14,29 9,09 21,43 40,00 0,00 30,00 30,00 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(36)

36

Análise do Resultado:

- Indicador dentro da estabelecida no edital.

Comentários: Novembro/2017 - Houve redução da mortalidade nos RN 1500 - 2500 gramas, sendo o único óbito derivado

de recém-nascido portador de malformação congênita (gastrosquise). Vale a pena ressaltar que a taxa de ocupação da UTI Neonatal no mês de outubro apresentou tendência de

aumento no último mês, aproximando-se cada vez mais de 100%.

Taxa de mortalidade neonatal RN 1500-2500g

3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 15,38 0,00 4,76 3,51 0,00 0,00 4,55 2,30 3,85 2,27 3,39 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(37)

37

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida. Comentário:

Novembro/2017- No mês não houve óbito materno.

Taxa de mortalidade materna

0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,00 0,00 6,73 3,14 0,00 3,40 3,13 10,50 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(38)

38

Análise do Resultado:

- Evidenciado que o indicador superou a meta. Comentário:

- Novembro/2017- A diminuição dos leitos hospitalares acarreta o aumento na Taxa de Ocupação Geral.

Taxa de Ocupação Operacional Geral

85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 105,83102,16111,74 112,68 115,10 117,51 111,17 91,90 96,42 94,70 104,72 0 20 40 60 80 100 120 140

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(39)

39

Análise do Resultado:

- Evidenciado que o indicador superou a meta. Comentário:

Novembro/2017 – Ultrapassamos a meta estabelecida pela SES no mês. Isso decorrer da diminuição dos lei-tos que acarretam no aumento na Taxa de Ocupação.

Taxa de Ocupação Operacional Leitos Clinicos

85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 130,34 124,89 127,72 124,38 137,30 130,21 99,70 92,50 86,35 90,52 101,77 0 20 40 60 80 100 120 140 160

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(40)

40

Análise do Resultado:

- Evidenciado indicador na meta estabelecida. Comentário:

Novembro/2017- Indicador encontra se na meta estabelecida, devido a diminuição dos leitos hospitalares acarretou no aumento na Taxa de Ocupação

Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos

85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 127,27 115,78 129,03 130,20 132,55 132,83 93,55 81,40 86,77 88,66 84,55 0 20 40 60 80 100 120 140

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(41)

41

Análise do Resultado:

- Evidenciado que o indicador superou a meta. Comentário:

Novembro/2017 - Indicador dependente da sazonalidade, observa-se que a série histórica do Adão mostra redução das taxas de ocupação devido a redução do número de doenças respiratórias comum nesta época do ano, e a partir do mês de junho se intensificam aumentando assim o número de internações no decorrer dos meses.

Taxa de Ocupação Operacional Leitos Pediátricos

85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 93,55 74,83 91,87 96,80 93,42 116,93 116,13 93,80 102,67 103,3599,20 0 20 40 60 80 100 120 140

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(42)

42

Análise do Resultado:

- Evidenciado que o indicador superou a meta. Comentário:

Novembro/2017- Comportamento esperado para hospital dedicado ao trauma, com ocorrência maior de pacientes ortopédicos principalmente por acidente com motos.

Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos Ortopédicos

85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 119,0 119,7 125,26 125,69 125,65 125,93 125,89 95,80 102,00 105,74 108,78 0 20 40 60 80 100 120 140

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(43)

43

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida. Comentário:

Novembro/2017- Comportamento esperado para hospital dedicado ao trauma, com ocorrência maior de pacientes ortopédicos principalmente por acidente com motos.

Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos Neurocirurgia

85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 98,45 94,62 99,61 99,47 98,58 99,20 98,74 84,20 94,64 76,30 90,14 0 20 40 60 80 100 120

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(44)

44

Análise do Resultado:

- Indicador dentro da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017 - O hospital tem a única maternidade de alto risco na área programática e acorrendo a ele todas as gestantes enquadradas neste perfil. Neste perfil, observamos o aparecimento de patologias perina-tais graves que demandam maior tempo de internação o que acarreta piora na taxa operacional, neste exemplo citaremos as sífilis congênita que é endêmica nesta região.

Taxa de Ocupação Operacional Leitos Maternidade

85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 93,32 99,68 100,45 98,37 98,80 84,26 97,98 90,70 86,67 85,56 91,92 75 80 85 90 95 100 105

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(45)

45

Análise do Resultado:

- Evidenciado que o indicador superou a meta. Comentário:

Novembro/2017- O número de internações poderiam ser maiores caso a saída dos pacientes fluíssem melhor (27% saem após 24h de alta e 43% levam até 24h). Apesar desta mortalidade temos uma Taxa de mortalida-de Padronizada (SMR) abaixo mortalida-de 1 o que mortalida-demonstra ser a mortalidamortalida-de pela gravidamortalida-de e não falha mortalida-de assistên-cia.

Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Adulto

90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 93,55 92,70 96,77 96,86 96,96 96,47 96,39 93,20 96,27 94,50 96,27 86 88 90 92 94 96 98

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta Resultado

Melhor Sentido

(46)

46

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017- Por ser unidade específica, pós operatório, depende da comorbidade e complicações de-correntes das lesões. Ressalto ainda que as cirurgias em sua maioria são de urgência, assim como de grande porte, o que contribui para maior gravidade e por conseguinte maior tempo de permanência.

Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Pós operatório

90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 91,13 87,07 87,5090,42 80,24 78,75 70,16 84,30 97,08 90,73 85,83 0 20 40 60 80 100 120

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(47)

47

Análise do Resultado:

- Evidenciado que o indicador superou a meta. Comentário:

Novembro/2017 - O CTI pediátrico mantém internado duas crianças de longa permanência. Isto gera diminui-ção da rotadiminui-ção dos leitos e aumento do tempo de permanência global e taxa de ocupadiminui-ção.

Nos meses de Março a Novembro/2017, houve um aumento no atendimentos de Pediátrico no SPA que proporcionou um no número de internações.

Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Pediátrica

90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 93,26 86,52 93,84 96,36 97,36 96,06 97,36 97,70 97,27 96,19 94,24 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 100

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(48)

48

Análise do Resultado:

- Evidenciado que o indicador se encontra na meta.

Comentário:

Novembro/2017 - Houve redução na taxa de mortalidade daqueles com peso de nascimento entre 1500 e 2500 gramas, contudo ainda fora da meta estabelecida. Verificou-se queda importante na mortalidade dos recém-nascidos com peso de nascimento menor do que 1500 gramas.

Vale a pena ressaltar que a taxa de ocupação da UTI Neonatal tem aumentado mês a mês, apesar do esforço para transferências e altas precoces.

Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Neonatal

90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 85,32 86,55 102,10 101,17 108,71 105,83 104,68 87,7090,00 94,68 97,50 0 20 40 60 80 100 120

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(49)

49

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017 – O indicador não vem apresentando um resultado positivo no decorrer dos meses. Devido ao aumento do número de pacientes crônicos com diversas comorbidades que não encontram referência na rede.

Média de permanência Geral

5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 8,43 8,47 8,65 8,25 8,57 8,82 8,21 7,50 7,93 8,14 7,20 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(50)

50

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida no edital. Comentário:

- Já referenciado em item anterior.

Média de permanência Leitos Clinico

7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 10,51 11,36 14,24 11,16 11,95 11,57 13,74 10,90 10,23 9,66 7,57 0 2 4 6 8 10 12 14 16

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(51)

51

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017- Depende diretamente da gravidade dos pacientes internados, pacientes com múltiplas le-sões ou poli traumatizados demandam maior tempo de internação.

Média de permanência Leitos Cirúrgico

6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 10,17 9,08 10,31 9,62 10,51 11,43 7,78 7,90 8,26 10,08 6,49 0 2 4 6 8 10 12 14

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(52)

52

Análise do Resultado:

- Indicador encontra fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017 - Índice maior de patologias respiratórias que demandam maior tempo de internação.

Média de permanência Leitos Pediátrico

5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 7,80 6,35 6,25 5,54 6,96 7,02 7,56 6,70 9,51 8,43 7,22 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(53)

53

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017- Quantidade de pacientes com fraturas expostas fora do tempo cirúrgico, mais de 6 horas de lesão, idade e comorbidade em pacientes principalmente com fratura de colo do fêmur e pacientes com lesões complexas elevam o tempo de permanência internados.

Média de permanência Leitos Cirúrgico Ortopédico

7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 14,55 14,67 17,69 16,45 16,64 21,51 12,21 9,30 9,95 14,93 10,97 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(54)

54

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017 - Observamos queda gradual do tempo de permanência destes pacientes, permanece a ob-servação sobre a gravidade dos problemas médicos apresentados.

Média de permanência Leitos Cirúrgico Neurocirurgia

10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 23,12 20,79 26,74 24,06 25,47 25,66 18,06 17,60 18,66 16,48 19,44 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(55)

55

Análise do Resultado:

- Indicador dentro da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017- Observamos o aparecimento de patologias perinatais graves que demandam maior tempo de internação o que acarreta piora na taxa operacional, neste exemplo citaremos as sífilis congênita que é endêmica nesta região.

Média de permanência Leitos Maternidade

3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,28 3,90 3,34 3,21 3,14 2,80 3,07 2,90 0,77 3,01 2,79 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(56)

56

Análise do Resultado:

- Indicador na meta estabelecido no edital. Comentário:

Novembro/2017- Estamos variando em torno da meta pactuada. Como referido no item específico sobre in-ternações no CTI, obtivemos menor rotação dos leitos, como exemplo podemos citar paciente com pericardi-te adesiva, trombose de seio sagital, grande queimados, TRM e outros que impactam forpericardi-temenpericardi-te na taxa de ocupação e permanência.

Média de permanência Leitos UTI Adulto

8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 7,25 9,33 9,44 7,97 8,96 9,84 8,06 8,80 8,30 6,92 8,18 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(57)

57

Análise do Resultado:

- Indicador se encontra fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017- Indicador dependente do volume cirúrgico e de suas gravidades.

Média de permanência Leitos UTI Pós operatório

7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 8,07 5,77 9,04 6,58 5,38 7,27 4,97 8,40 16,64 9,00 5,42 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(58)

58

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital.

Novembro/2017- Com a redução para 1 paciente crônico (2 anos), estável no respirador aguardando transfe-rências.

Média de permanência Leitos UTI Pediátrica

14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 17,67 19,71 18,82 28,91 19,53 14,41 17,47 11,90 24,70 41,00 23,92 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(59)

59

Análise do Resultado:

- Indicador fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017- O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo de permanência e na taxa de mortalidade.

Média de permanência Leitos UTI Neonatal

11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 16,03 16,19 16,66 15,97 17,74 21,90 15,09 15,10 21,60 16,77 17,23 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(60)

60

Análise do Resultado:

- Indicador acima da meta estabelecido no edital. Comentário:

Novembro/2017- Informo que foram enviadas 1.384 aih’s na competência novembro/2017 e 69.310 proce-dimentos no faturamento por meio de BPA. (relatório de total de atendimento realizados por tipo).

Alimentação do SAI/SUS e SIH/SUS

100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 883,69 878,33 847,79 835,14 854,68 763,70 813,85 886,20 833,20 835,16 802,57 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resulta do

Melhor Sentido

(61)

61

Análise do Resultado:

- Indicador dentro da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017- Total de atendimento no mês de novembro/2017, com acolhimento 6.031, total de aten-dimento com acolhimentos no Centro obst., SPA adulto; SPA Pediatria; SPA Ortopedia = 6.031 Indicador im-portante para reorientar as portas de entrada do hospital.

Acolhimento com classificação de risco

100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 89,00 88,51 110,21 111,81 110,05 107,84 107,88 100,00 107,70 100,00 100,00 0 20 40 60 80 100 120

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(62)

62

Análise do Resultado:

- Indicador encontra se fora da meta estabelecida no edital. Comentário:

Novembro/2017- Ainda não houve a possibilidade da mensuração do tempo entre a classificação e o atendi-mento médico de cada paciente, porém já está em andaatendi-mento o processo para iniciar a contabilização desse indicador.

Este indicador possibilitará a avaliação plena entre classificação e atendimento a partir da implantação do prontuário eletrônico.

Tempo de esperar na Urgência e Emergência

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(63)

63

Análise do Resultado:

- Evidenciado que o indicador está dentro da meta estabelecida. Comentário:

- Prestação de contas do período Novembro/2017 ( base para cálculo 15/09/2017 à 14/10/2017)

- Reclamação 04 - Solicitação 04 - Denúncia 01 - Elogio 23

Totalizando 09 manifestações consideradas elegíveis para elaboração do número do indicador. Destas 09 manifestações, as 09 foram respondidas dentro do prazo estipulado.

( 09/ 09 = 100% )

- No que tange à prestação de contas e a avaliação da unidade hospitalar quanto ao alcance de planejamen-to, informamos que o indicador de Resolubilidade da Ouvidoria, que contempla as reclamações, denún-cias e solicitações abertas em nome desta unidade de saúde e respondidas dentro dos prazos estipulados de acordo com a CI SES/SJ/OU nº 0440/2017 oriunda da Ouvidoria Geral/SES, deixamos evidenciado que este superou a sua meta que está afixada ( >=90% de resolubilidade) observando o resultado de 100%. E é com apreço que reitero em nome de todos do setor de ouvidoria, a nossa estima em contribuição para o atingimento desta.

- Em acréscimo ao mês anterior (Outubro/2017) 01 manifestação não foi respondida até o fechamento do indicador e seu envio; mas gostaríamos de sinalizar que a mesma já está respondida, o que sinaliza 100% das notificações abertas naquele mês já resolvidas e informadas aos cidadãos.

- Sinalizamos como extremamente positiva a coleta por nós da Ouvidoria HEAPN de 23 Elogios originados por usuários, acompanhantes e cidadãos em geral, todos já cadastrados e encaminhados as áreas envolvi-das, para conhecimento do setor pela satisfação do cidadão aos serviços prestados em nossa unidade.

Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões

90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 94,12 90,91 95,65 100,00 94,12 90,9190,00 93,75 92,90 90,91 100,00 84 86 88 90 92 94 96 98 100 102

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Meta

Resultado

Melhor Sentido

(64)

Referências

Documentos relacionados

Eu XXXXXXXXX, declaro para devidos fins de comprovação que, o Senhor(a) XXXXXXXX residente no Município XXXXX/XX, endereço XXXX, CEP XXXXX, candidato(a) selecionado(a) para atuar

־ Uma relação de herança surge quando um objecto também é uma instância de uma outra classe mais geral (exemplo: “automóvel é um veículo”). ־ É sempre possível

Principais fontes de financiamento disponíveis: Autofinanciamento: (corresponde aos fundos Principais fontes de financiamento disponíveis: Autofinanciamento: (corresponde aos

TOMÉ — Nada mais; só preciso o bote de rapé.... ELISA — Um bote

São elas: desenvolver a consciência fonológica ao longo do período de alfabetização proporciona a aprendizagem da escrita de forma mais eficaz e esta, sendo

Apesar da longa distância dos grandes centros urbanos do país, Bonito destaca- se, regionalmente, como uma área promissora dentro do Estado de Mato Grosso do Sul. Bonito,

A análise mostrou a oportunidade de (i) adoção de uma estratégia de planejamento que reflita um modelo sustentável de desenvolvimento que inclua decisões sobre o futuro da Amazônia

The analysis found that there is an opportunity to (i) enact a planning strategy that reflects a sustainable development model and includes decisions about the future of the Amazon