• Nenhum resultado encontrado

Governo deve um mês de salário a 540 vogais da zona sul

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Governo deve um mês de salário a 540 vogais da zona sul"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

www.canalmoz.co.mz | ano 7 | número 1503 | Maputo, Terça-Feira 21 de Julho de 2015

Director: Fernando Veloso | Editor: Matias Guente | Propriedade da Canal i, lda Sede: Av. Samora Machel n.º 11 - Prédio Fonte Azul, 2º Andar , Porta 4, Maputo

Registo: 18/GABINFO-DEC/2009

e-mail: graficocanalmoz@gmail.com | mtsgnt@gmail.com Telefones: 823672025 - 823053185

Corretores de Seguros

Insurance Brokers

Contacto: Tel: 21 30 37 01 Cell: (+258) 84 30 07 843 Fax: 21 30 37 02

Corretores de Seguros

Insurance Brokers

Contacto: Tel: 21 30 37 01 Cell: (+258) 84 30 07 843 Fax: 21 30 37 02

Eleições gerais e provinciais de 2014

Governo deve um mês de salário a

540 vogais da zona sul

Maputo (Canalmoz) – O Gover-no está a dever um mês de salário a 540 vogais que trabalharam nas eleições de Outubro de 2014 nas províncias de Inhambane e Gaza na cidade de Maputo. O salário é referente ao mês de Janeiro. A de-núncia é de um grupo de vogais da cidade de Maputo. As comissões provinciais e distritais de eleições eram compostas por 15 vogais. Cada vogal auferiria um salário de 13.500,00 (treze mil e quinhentos) meticais por mês. Contactámos o director do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral da cida-de cida-de Maputo, Dionísio Chambale. Ouvimos Também o director-geral do STAE, Felisberto Naife. Ambos confirmam a dívida e dizem que há movimentações junto do Ministério da Economia e Finanças, com vista ao pagamento da dívida aos vogais.

Em declarações ao ,

não honrou os seus compromissos devido à falta de verbas. Diz tam-bém que há uma má interpretação da Lei Eleitoral, houve demora na proclamação dos resultados elei-torais e houve a incineração do material. Segundo Chambale, nos termos da lei os vogais deviam cessar as funções 30 dias depois da divulgação dos resultados das eleições. Explicou que decorrem acções para saldar a dívida com os vogais. Dionísio Chambale disse também que o caso é do conhe-cimento do STAE central e da Di-recção Nacional de Orçamento do Ministério da Economia e Finanças.

Por seu turno, Felisberto Naife disse que o caso está entregue ao Ministério da Economia e Finanças, que prometeu desembolsar a verba para pagamento, mas não indicou datas. Naife disse que a questão foi levantada e esclarecida na recente

semanas em Chidenguele, distrito de Manjacaze, província de Gaza.

Segundo Naife, o problema afec-tava todos os vogais do país, mas nas outras províncias o problema foi ultrapassado. Na cidade de Ma-puto, há dívida aos 15 vogais do STAE provincial e a igual número em cada um dos distritos, nomea-damente Ka MPfumo, Ndlambaku-lo, Ka Maxakene, Ka Mavota, Ka Mubukuana, Ka Tembe e Ka Nha-ca. Na província de Gaza, para além dos vogais provinciais, há dívida aos vogais dos distritos do Bilene, Macia, Chibuto, Chicua-lacuala, Chigubo, Chókwè, Guijá, Mabalane, Manjacaze, Massange-na, Massingir e Xai-Xai. Na pro-víncia de Inhambane, além dos provinciais, ainda não foram pa-gos os dos distritos de Funhalouro, Govuro, Homoíne, Inhambane, Inharrime, Jangamo, Mabote,

(2)

Mas-Maputo (Canalmoz) – A Assem-bleia da República adiou para uma data a anunciar a eleição dos membros do Conselho de Es-tado inicialmente agendada para

hoje, terça-feira. O sabe

que há um impasse em relação a quantos membros que a Rena-mo e o Movimento DeRena-mocrático de Moçambique devem propor para o Conselho de Estado. A Constituição da República deter-mina que a Assembleia da Repú-blica elege “sete personalidades de reconhecido mérito” para in-tegrarem o Conselho de Estado, segundo o critério de representa-tividade proporcional. A presiden-te da Assembleia da República, Verónica Macamo, fez um ofício, na semana passada, para as ban-cadas parlamentares, informando que podiam apresentar candida-turas, sendo quatro da Frelimo, duas da Renamo e uma do MDM.

A Renamo não apresentou os seus candidatos. A bancada da Renamo contesta a forma como Verónica Macamo distribui as candidaturas. A Renamo diz que, à luz do critério de proporciona-lidade definido no Regimento da Assembleia da República, não pode propor candidatos para o Conselho de Estado. Oficialmen-te, a Renamo não quer falar sobre o assunto, o qual está a ser tratado pela Comissão dos Assuntos Cons-titucionais Direitos Humanos e de

Legalidade, a Primeira Comissão. O MDM, através do seu porta-voz, Fernando Bismarque, diz que está tranquilo, pois entende que, “à luz do critério de representativi-dade parlamentar”, tem condições para ter um membro no Conse-lho de Estado. Verónica Macamo nega a existência de impasses. Se-gundo Verónica Macamo, o que está a acontecer é que a Primei-ra Comissão ainda está a tPrimei-raba- traba-lhar na elaboração dos pareceres.

O que diz a lei?

O analisou a lei e fez

os cálculos. À luz do critério de representatividade parlamentar estabelecido na alínea g), do n.o 2 do Artigo 164 da Constituição da República, sobre a definição e composição do Conselho de Esta-do – que determina que integram o órgão “sete personalidades de reconhecido mérito, eleitas pela Assembleia da República, pelo período da legislatura, de harmo-nia com a representatividade par-lamentar”, – há uma ideia de que as três bancadas podem propor candidatos. O critério da propor-cionalidade só está estabelecido no Regimento da Assembleia da República. Na base deste critério, a proporcionalidade incide sobre o total dos deputados (250), o nú-mero de membros a indicar (sete) e o número total dos deputados

que cada bancada tem. Ou seja, multiplica-se o número de depu-tados de cada bancada por sete (número de membros do Con-selho de Estado que são eleitos pela Assembleia da República). A seguir, divide-se o resultado pelo número total dos deputados (250).

A Frelimo tem 144 deputados [144x7:250 = 4,032]. A Frelimo designa quatro candidatos para o Conselho de Estado.

A Renamo tem 89 deputados [89x7:250 = 2,492]. Designa dois candidatos.

O MDM tem 17 deputados [17x7:250 = 0,476]. Só arredon-dando o resultado por exces-so é que o MDM tem direito a designar um candidato para o Conselho de Estado. A Renamo diz que o MDM não tem direi-to de indicar qualquer membro.

A Frelimo apresentou como candidatos Deolinda Guezi-mane, Dom Dinis Sengulane, o “sheik” Saide Abibo e Luí-sa MasLuí-samba. O candidato do MDM é António Frangoulis. Os candidatos propostos pela Freli-mo e pelo MDM foram ouvidos ontem pela Primeira Comissão.

O Conselho de Estado é presidi-do pelo Presidente da República e dele fazem parte o presidente da Assembleia da República, o primeiro-ministro, o presidente do Conselho Constitucional, o Prove-dor de Justiça, os ex-Presidentes

Indicação dos membros do Conselho de Estado

Renamo e MDM em guerra de números

(3)

A PGR tem tanta fruta nas mãos, que precisa de ajuda urgente.

da Assembleia da República,

qua-tro “personalidades de reconheci-do mérito” designadas pelo

Presi-Beira (Canalmoz) – Mas quase todos os moçambicanos não acre-ditam que esta PGR mexa “alguma palha” sobre os assuntos de índo-le diversa que tem entre as mãos. A PGR encontra-se virtualmente amarrada, acorrentada e amordaça-da. As “cordas” estão sob o controle do partido no poder e do Executivo.

Afigura-se praticamente impossível que a PGR tenha “tomates” para acu-sar ou iniciar qualquer processo judi-cial que tenha em vista repor a verda-de e justiça sobre toda uma série verda-de assuntos identificados ou arrolados.

Comecemos pelo Conselho Cons-titucional, que, através de uma mar-gem muito curta, conseguiu homolo-gar todo o “dossier” eleitoral, dando vitória à Frelimo e ao seu candidato nas últimas eleições gerais e presi-denciais. Numa situação normal e num Estado de Direito digno desse nome, veríamos demandas dos parti-dos exigindo que a questão parti-dos edi-tais fosse aprofundada. Eventualmen-te, teríamos resultados confirmando

do seu mandato, sete “persona-lidades de reconhecido mérito” eleitas pela Assembleia da

Repú-que sem editais não pode haver lugar a homologação de resultados eleito-rais. Mas no actual quadro orgânico e de hierarquia distorcida, em que um simples telefonema pode travar uma acção judicial, seria utópico ver-mos algo semelhante acontecendo.

De maneira simples, como sói dizer-se, estamos numa encruzi-lhada não só judicial, mas política. Quem construiu um edifício le-gal pretendendo proteger-se de tudo e mais alguma coisa, aca-ba verificando que há fissuras que crescem todos os dias. Corre a proteger-se, mas novas fissuras se abrem, ou novos “indícios de ilíci-tos antes secreilíci-tos” são anunciados. A herança de Filipe Jacinto Nyu-si enquanto PR reconhecido por todos os partidos políticos do país é pesada e complexa. Ele terá que ser um exímio político e sobretudo pessoa de personalidade, verticali-dade e honestiverticali-dade para contornar as dificuldades de hoje em abordar e tratar tanta podridão identificada

votado para o cargo de Presidente da República no processo eleito-ral antecedente. (André Mulungo)

nos meandros políticos e judiciais. Se ele não fosse o candidato esco-lhido pelo seu partido, outro herdaria tal fardo. Mas manda a verdade di-zer que alguém quis livrar-se de um “fardo tóxico”, mas mantendo-se por perto e controlando o desenrolar dos acontecimentos, por via das dúvidas.

Décadas de impunidade em tudo o que fosse relacionado com os poderosos criaram uma cultura de permeabilidade e corrupção insti-tucional que teve como subproduto a aceitação da fraude e de crimes como algo normal, desde que fos-sem cometidos por determinadas pessoas previamente identificadas. Vivia-se a era dos generais e dos majores-generais, que punham e dis-punham em virtude de seu estatuto. Por outro lado, navegavam os coro-néis e os senhores chefes de depar-tamentos no partido ou nos serviços segurança do partido e do Estado.

Hoje, como pode FJN ou a PGR de-liberar acusar e submeter a julgamen-to figuras de proa do partido Frelimo,

A “bola não está do lado do outro” mas

do lado de todos nós

por Noé Nhantumbo

(4)

identificadas como proprietárias de empresas que fazem negócios pri-vilegiados e sem transparência com empresas públicas? Hoje, como se pode contrariar a cultura do “’Empo-deramento’ Económico Negro” ilíci-to? E o outro “empoderamento” eco-nómico que nem é assim tão negro? Hoje, como se pode reque-rer com êxito uma sindicân-cia geral às empresas públicas? Hoje, como se pode questio-nar e investigar com êxito os contratos dos megaprojectos?

Face à relutância em transformar as discussões políticas decorrendo no Centro de Conferências “Joa-quim Chissano” numa oportunida-de soberana para “lavar roupa suja internamente” e tomar decisões vinculativas que promovam a sepa-ração dos poderes democráticos, ao mesmo tempo que fortificam os alicerces da paz e estabilidade, ve-mos o país caminhando atabalhoa-damente com rumo desconhecido. Tem de haver políticos com cora-gem para tomar decisões que sal-vaguardem os interesses do país. O primeiro passo talvez seja jun-tar os factores que nos unem e eli-minar as causas da desconfiança que partidariza as forças militares e po-liciais. De nada vale sugerir que os problemas não existem, ou passar o tempo a referir que temos proble-mas com listas de forças residuais da Renamo. Há que reconhecer que as FADM, depois de 1994, foram paulatinamente transformando-se em FPLM. E a PRM jamais deixou

de ser PRM, obediente e ao serviço da Frelimo. Com ampla abertura e transparência no aparato de defesa e segurança, veremos uma convergên-cia construída e moçambicanos de-pondo as armas e concentrando-se numa agenda nacional consensual.

Amnistia geral para crimes polí-ticos e financeiros determinando um recomeço dariam garantias aos que agora se mostram contrários a um entendimento sem reticências entre os interlocutores no CCJC.

Despartidarização do aparelho de Estado, acompanhada de uma re-modelação profunda dos quadros que superintendem a máquina da Justiça, dará lugar a um sistema de Justiça baseado na competência e no rigor, longe das órbitas partidárias. A lei acima de todos e servindo a to-dos tornar-se-á realidade verificável. Os discursos que se ouvem na pra-ça política são “forpra-çados”, na medida em que se recusam a reconhecer que algo está muito mal encaminhado.

O PR, Filipe Jacinto Nyusi, precisa de libertar-se de assessores que pa-rece que lhe foram impostos pelos detentores do poder no seio do seu partido, pois estão mostrando muita incoerência e contra-sensos, se for-mos a avaliar o que tem sido dito a partir da Presidência da República.

Reconhecer erros de avaliação e de actuação não significa fraqueza, mas, sim, lucidez, franqueza e vontade de entrar em entendimentos abrangentes.

Talvez já seja tarde para o estabe-lecimento de uma “comissão nacio-nal da verdade e reconciliação”, mas nunca é tarde para se fazer

exacta-mente o que uma comissão desse tipo e natureza tem como prerrogativas. De maneira informal, eminentemen-te política, exiseminentemen-tem mecanismos para levar a que irmãos desavindos se sen-tem à mesma mesa e discutam de ma-neira profícua os problemas do país. Mas é preciso ter a coragem de retirar a superioridade “intrínseca” da mesa. Os tabus que envolvem certas pessoas e que as colocam num patamar de inacessibilidade jo-gam contra a paz e a concórdia. Nenhum acordo político será vin-culativo e estabilizador se não con-templar formas práticas e efectivas de reabilitação oficial dos heróis dos outros. Podem aumentar os inquili-nos da praça dos heróis nacionais, mas, sem que os heróis dos outros sejam lá depositados, continuaremos vendo adiada uma simples ques-tão de perdoar para ser perdoado. Libertar a PGR da Procurado-ra GeProcurado-ral da República talvez seja um primeiro passo que tem de ser dado, pois o tipo de tarefas que tem mantém-na entorpecida e inoperan-te. A sua forma de chegada àquele cargo tira-lhe a independência ne-cessária, se não quisermos mentir. Com objectividade negocial e espí-rito prático, mas também patriótico, é possível encontrar caminhos que le-vem à solução dos problemas actuais. Moçambique precisa de ver a duali-dade de critérios diluída e a responsa-bilização ganhando pernas e forças. De nada vale esconder o que aca-ba sendo do conhecimento público. Não há quem seja superior a

(5)

crer. Essa é a doutrina daqueles que eram antes intocáveis, que agora, vendo-se descobertos, procuram por todos os meios afastar de si qual-quer menção de procedimento in-correcto ou criminoso da sua parte. Nenhuma muralha de segu-rança cria a estabilidade pre-tendida, como se pode verificar um pouco por todo o mundo.

Ainda não temos grupos de

terroris-Maputo (Canalmoz) – Pelo me-nos 800 postos de trabalho fo-ram criados no sector do Turismo ao longo do primeiro semestre do ano em curso. Os dados fo-ram revelados recentemente pelo ministro da Cultura e Turismo, Silva Dunduro, durante uma vi-sita a vários estabelecimentos hoteleiros na cidade de Maputo.

Segundo aquele governante, os 800 postos de trabalho foram cria-dos graças à entrada em funcio-namento de diversos

estabeleci-como é noticiado de outros países. Mas esquecer que temos conflitos de natureza militar localizada não con-duzirá a um cessar-fogo duradouro. É obrigação dos políticos li-dar com os assuntos políticos de hoje de uma forma que ultrapas-se os ultrapas-seus interesultrapas-ses estomacais. Alguns passos inéditos estão sendo dados ao nível do parlamento, e isso augura um bom futuro para o país.

mentos hoteleiros construídos em diversas regiões do território na-cional, no âmbito dos investimen-tos nacionais e estrangeiros que estão a ser mobilizados. Silva Dun-duro fez saber ainda que, durante o primeiro semestre, o sector do Turismo registou investimentos na ordem de dois biliões de meticais.

Trata-se de um valor que está a ser aplicado na construção de di-versas infra-estruturas turísticas, nomeadamente hotéis, restauran-tes e “lodges”. O Ministro da

Cul-das as empresas públicas do país, sua forma de gestão, suas contas reais, seus contratos com terceiros, proce-dimentos de acesso a emprego nelas e formas de progressão na carreira é de interesse público e não coisa privada que tenha de ser mantida em segredo.

Moçambique sem tabus e semi--deuses é de tal urgência que não se pode perder nem mais um dia. (Noé Nhantumbo)

tura e Turismo disse que uma das tarefas do seu sector, neste mo-mento, é a promoção de grandes eventos culturais, como forma de dinamizar o sector do Turismo.

Em Moçambique, o turismo é considerado como base de de-senvolvimento da economia na-cional, porque permite a arre-cadação de divisas através de turistas estrangeiros que anual-mente visitam o país e é uma das áreas que cria mais postos de trabalho. (Raimundo Moiane)

No primeiro semestre do ano em curso

Criados 800 postos de trabalho no

sector do Turismo

Tipo de Assinante

(a) Pessoa Singular

(b) Empresas e Associações de Direito Moçambicano (c) Órgãos e Instituições do Estado

(d) Embaixadas e Consulados em Moçambique e Organismos Internacionais

(USD) Contratos Mensais (i)

20 40

50 60

(USD) Contratos Anuais (12 Meses) (ii) 15 usd x 12 meses = 180 usd

30 x 12 = 360 40 x 12 = 480 Preçário de Assinaturas | Distribuição diária por e-mail | 20 edições mensais

Referências

Documentos relacionados

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

O presente trabalho foi realizado em duas regiões da bacia do Rio Cubango, Cusseque e Caiúndo, no âmbito do projeto TFO (The Future Okavango 2010-2015, TFO 2010) e

patula inibe a multiplicação do DENV-3 nas células, (Figura 4), além disso, nas análises microscópicas não foi observado efeito citotóxico do extrato sobre as

Como parte de uma composição musi- cal integral, o recorte pode ser feito de modo a ser reconheci- do como parte da composição (por exemplo, quando a trilha apresenta um intérprete

segunda guerra, que ficou marcada pela exigência de um posicionamento político e social diante de dois contextos: a permanência de regimes totalitários, no mundo, e o

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

Ao invés de fazer uma pesquisa e gerar um ou dois artigos publicados em revistas bem classificadas no Qualis, os estudantes do MNPEF devem gerar um Produto

Portanto, mesmo percebendo a presença da música em diferentes situações no ambiente de educação infantil, percebe-se que as atividades relacionadas ao fazer musical ainda são