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O Comandante da Componente Aérea e o Centro de Operações Aéreas

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(1)

1

Cor/Pilav João Vicente

Chefe do Centro de Operações Aéreas Comando Aéreo

10/28/2016

O Comandante da Componente Aérea

e o Centro de Operações Aéreas

CPOS-FA 25 OUT 18

(2)

2

No final desta sessão, os discentes estarão aptos a

articular algumas das responsabilidades, desafios e

preocupações do Comandante da Componente Aérea

(JFACC) no emprego do poder aéreo.

No final desta sessão, os discentes serão capazes de

identificar e distinguir a missão e organização do Centro

de Operações Aéreas assim como a sua função crucial

no desenvolvimento e execução das operações aéreas

(3)

3

• Poder Aéreo

• Lições Identificadas

• Joint Force Air Component (JFAC)

– Responsabilidades, necessidades e preocupações

• Centro de Operações Aéreas

– Missão

– Organização

– Desenvolvimento e Execução das operações aéreas

• Aplicação Nacional

(4)

4

4

Poder Aéreo

is the ability to coordinate, control, and exploit the air

domain in the pursuit of Alliance objectives

”.

Publicada 26JUN18, https://www.nato.int/cps/en/natohq/official_texts_156374.htm

Efeito desejado

Obtenção do controlo do espaço aéreo, num tempo, local e

magnitude necessários, por forma a permitir a sua exploração

para a consecução das operações militares

NATO’s Joint Air Power Strategy

“aptidão” = desenvolver capacidades essenciais para operacionalizar as

diversas funções aéreas.

“coordenação” = crescente interligação entre os domínios operacionais

“controlo” = obter o domínio aéreo no local, tempo e grau desejados.

“exploração” = aproveitar os benefícios resultantes para obter os efeitos

desejados num ambiente multidimensional.

(5)

5

Altura, Velocidade e Alcance

Componente Terrestre

Componente Aérea

Distância Tática

Metros a Km

NMx100

Tempo de

Envolvimento

Dias

Períodos curtos

Focalização

Área de Operações

Terrestre

Teatro de

Operações

Prioridades

Espaço de Batalha

da Brigada

Transversais à

campanha

(6)

6

Perceções sobre o Poder Aéreo

Componente

Terrestre

Componente

Naval

Componente Aérea

Aviação orgânica

otimizada para

apoio à manobra,

apoio de fogo

tático e ISR ao

nível tático e

operacional

Aviação

orgânica atua

como extensão

da frota,

primariamente

para proteção

de ataque

Contribuir diretamente

para operações de

superfície, enquanto, de

forma simultânea

conduz operações

estratégicas,

independentes,

transversais ao Teatro

(7)

7

Perceções sobre o Poder Aéreo

Permite que uma capacidade militar responda a

múltiplos desafios

Aplicação

geográfica

Utilidade

operacional

Efeitos

Flexibilidade

(8)

Estratégias Aéreas de Coação

Controlo

do Ar

RISCO

-Vietnam War 1965-68

-Kosovo 1999

Graduar o aumento de risco de destruição

– obrigar o oponente a abdicar para evitar

destruição futura

DECAPITAÇÃO

-Desert Storm 1991

-Iraqi Freedom 2003

Alvos de Liderança e C2 para obrigar uma

alteração na liderança – paralisia

NEGAÇÃO

-Desert Storm 1991

-Líbia 2011?

Ênfase na capacidade militar –

vulnerabilidade ao ataque/negação dos

objectivos operacionais e estratégicos

PUNIÇÃO

-1ª Guerra Mundial

-2ª Guerra Mundial

Infligir sofrimento na população – causar

revolta contra governo

(9)

“Being ´seen and heard´ was often the right move.

On other occasions, however, it was important for the air

component to be seen, heard, and felt.”

Rebecca Grant - The War of 9/11, p. 36.

GBU-27

2000 lbs

Aplicação graduada do Poder Aéreo

Letalidade do Uso da Força

Degradar

Destruir/Aniquilar

Efeito Desejado

Show of Presence

Fornecer

confiança à

população

Show of Force

Dissuadir Ataque

Encorajar

obediência

Canhão

GBU-39B

250 lbs

GBU-12

500 lbs

(10)

ATAQUE

Atacar alvos em qualquer parte do globo

MOBILIDADE

Transportar rapidamente pessoas e

equipamento para qualquer parte do globo

ISR

Fornecer Intelligence, Surveillance &

Reconnaissance persistente

LUTA AÉREA

Obter o Controlo do Ar

FUNÇÕES

OPERACIONAIS

SISTEMA

INTEGRADO

COMANDO E

CONTROLO

(11)

- Pessoas, Processos e Tecnologia

- Treino e exercício (individual/componente)

- Interoperabilidade procedimentos, cultural, técnica

- Resiliência, redundância, rede federada, automatização análise (acelerar OODA)

- Sincronizar e coordenar esforços de um leque variado de entidades para garantir

unidade de commando

- Facilitar coordenação próxima com autoridades civis de aviação (paz/crise/conflito)

- ISR multi-domínio como tarefa permanente – recolher, processar, explorar e

disseminar produtos JISR a entidades multi-nacionais

- Partilha de informação de forma atempada

- Explorar o uso de tecnologias com elevado custo/benefício

Sistema de C2 Aéreo

(12)

Lições identificadas

C2 Aéreo

• Vietname –

C2 descentralizado

– Execução descentralizada

➢ Duas guerras aéreas - Marinha e Força Aérea desenvolviam operações aéreas separadas em áreas distintas.

➢ Alvos aprovados ao nível politico

Desert Storm 1991 –

C2 Centralizado

– Execução descentralizada

➢ Colocado em prática o conceito de uma entidade única de C2 para as operações aéreas.

➢ Campanha aérea definida por uma ATO que incluía meios aéreos de quatro ramos e cinco parceiros de coligação.

➢ Desconflito do espaço aéreo sobre território inimigo e amigo; mais de 900 frequências radio atribuídas a grupos de aeronaves em cada ATO diária para evitar jamming inadvertido.

➢ Discussão entre components pelo controlo das saidas constantes da ATO ➢ JFC tinha de aprovar previamente todos os alvos do JFAC.

(13)

Operação Allied Force 1999

1

3

• Desafios ao emprego do Poder Aéreo

– Condições ambientais (meteo/geografia) – Eficácia do Targeting

• Ação adversária – Utilização escudos humanos • ROE restritivas – intervenção política e LEGAD

• Lista de alvos autorizada ao nível político (demora/caveats) • Mitigação de danos colaterais

– Diferentes agendas políticas

– Estratégia aérea gradual – reduzida intensidade – Eficácia das funções aéreas

• SEAD ineficaz (caveats) – atrito SAM

– Estrutura de C2

• Complexa e paralela – aeronaves estratégicas C2 USAF • Dimensão e preparação elementos CAOC

• Partilha de informação

– Divergências entre JFAC e JFC acerca da Estratégia Aérea - micro-gestão

“…a mais sombria relação de comando que se poderia arranjar.”

(14)

• Nas CRO não há risco de segurança nacional, logo existe pouco

comprometimento dos países;

• “…there was no single target whose elimination might have won the

war, but there was a profusion of targets that could potentially have

lost the war had they been struck

Gen Ronald Keys. USAF

• “It is the politics of the moment that will dictate what we can do… If

the limits of that consensus mean gradualism, then we are going to

have to find a way to deal with a phased campaign. Efficiency may

be second

Gen John P. Jumper, USAF

“No NATO boots on the ground”

“Gratificação sem comprometimento”

(15)

Treino: necessidade de melhorar o treino para conduzir operações

aéreas cinéticas de alta intensidade e targeting dinâmico

Intelligence: dificuldade em implementar uma divisão ISR capaz de

desenvolver o processamento, exploração e disseminação de informação e apoiar o ciclo da ATO numa operação dinâmica/letal

Pessoal: insuficiência de recursos humanos e treino

Capacidades: Enablers (AAR, SEAD, AEA, ISR…) foram críticos

para o sucesso – lacunas de capacidades europeias…

Organização: Integração de elementos nacionais foi crítica para o

sucesso

Operações não letais: sem capacidade para gerar e avaliar os

efeitos não-cinéticos

“no NATO boots on the ground…part 2”

Operação Unified Protector

(16)

16

Necessidade de um JFAC

• Operações conjuntas e combinadas

• Exploração eficiente das capacidades e caraterísticas do

Poder Aéreo

• Duplicação de meios e fratricídio

• Rápida resposta e reajustamento às prioridades da

campanha aérea

• Aceleração do processo de decisão (OODA)

• Priorização do esforço aéreo conjunto

• Recomendação do Apportionment ao JFC

• Princípio estratégia-tarefa – correlação dos efeitos da

missão à estratégia/objetivos

• Conhecimento aprofundado e capacidade para explicar ao

JFC/Staffs o valor do Poder Aéreo

Unidade de esforço

Planeamento, Coordenação e Controlo centralizados

Execução descentralizada

Air Tasking Order

“Air Power is indivisible. If you split it up into compartments, you merely pull it to pieces and destroy its greatest asset – its flexibility.”

(17)

Poder Aéreo é um instrumento com

efeitos transversais ao T.O., aos níveis da

Guerra, e às fases da campanha…

Incluir o

Poder Aéreo

desde as

fases iniciais

Planeamento

Conjunto

Comando e

controlo

centralizado

no CJFACC

Execução

Lições Aprendidas

(18)

Qual o uso que será dado a uma imagem de ISR?

Qual a sua resolução?

Quem necessita dela? Para quando?

Qual o efeito desejado?

Destruir, neutralizar, deter, dissuadir, etc.

Negar o acesso a um bunker ou destruir o seu interior?

O CJFACC(AOC) determina qual a capacidade

adequada para alcançar o efeito desejado!

“Let us know what effects you need…

when and where”

(19)

19

• O Joint Force Air Component é responsável pelo

Planeamento

,

Integração

,

Sincronização

,

Comando e Controlo

do Poder Aéreo numa

campanha de Força Conjunta

• Traduz-se numa estrutura única de C2 eficaz

para o emprego de uma Componente Aérea

JFAC

A essência do conceito de JFAC é o desenvolvimento unificado

de uma estrutura de operações aéreas em apoio a um plano

(20)

20

• Num JFAC o objetivo principal da estrutura

de AIR C2 é conseguir projetar o poder

aéreo e empregar os meios aéreos de

modo a cumprir a campanha aérea:

– No local certo

– No momento certo

– Com o armamento adequado

– De acordo com as limitações impostas

Objetivo de um JFAC

(21)

21

• O Joint Force Air Component Commander

(JFACC) é normalmente o Comandante da

Componente Aérea, que detém a autoridade para

planear, efetuar o

“tasking” e controlar as “Joint

Air Operations”

• O JFACC é também:

– Airspace Control Authority (ACA)

– Air Defence Commander (ADC)

(22)

SHAPE

AJHQ Naples AJHQ Brunssum MARITIME COMD HQ Northwood LAND COMD HQ Izmir AIR COMD HQ Ramstein CAOC Uedem DACCC P.Renatico CAOC Torrejon Mons PRT: CRC / QRA(I) LISBON

SADC - Static Air Defence Centre – responsável pela missão do Policiamento Aéreo D-AOC - Deployable Air Operations Centre

DARS - Deployable Air Control Centre, Recognized Air Picture Production Centre/Sensor Fusion Post DSS - Deployable Sensor Section

SADC D-AOC SADC D-AOC DARS/DSS D-AOC

(23)
(24)
(25)

COMMON

OPERATIONAL

PICTURE

RAP

NAEW

UNIT

UNIT

ATO / SPINS CRC CAOCs AOD / PTL / ACO ACO ACO

JCO/

JPTL

LCC

ACC

MCC

Political

Strategic

Targets

Intel

National

Forces

Enemy

Situation

Legal

JFC

(26)

26

Organização Genérica C2 Aéreo

(27)
(28)

28

• O ciclo de C2 no JFAC tem como objetivo o emprego

eficiente e efetivo das capacidades aéreas conjuntas

disponíveis

• É um processo repetitivo para:

– Planeamento, Coordenação, “Allocation”, “Tasking”, Execução,

Reporte e Avaliação

– Tem início com os objetivos do JFC

– Incorpora diretivas recebidas durante a coordenação com JFC e

componentes

– Termina com a avaliação das ações

• Acomoda alterações dinâmicas (flexibilidade) devido a:

– Alterações da situação tática

– Novas diretivas e orientações do JFC/JFACC

– Pedidos de apoio e suporte das outras componentes

(29)

29

ATO

DATE DAY A B C D

12 D- 3 AOD

13 D- 2 MAOP 1 NEW AOD?

14 D- 1 ATO PROD 1 MAOP 2 NEW AOD?

15 D EXEC 1 ATO PROD 2 MAOP 3 NEW AOD?

16 D+ 1 ANALYSIS 1 EXEC 2 ATO PROD 3 MAOP 4

17 D+ 2 ANALYSIS 2 EXEC 3 ATO PROD 4

18 D+ 3 ANALYSIS 3 EXEC 4 19 D+ 4 ANALYSIS 4

E

E+1

E-1

E-2

E-3

• OPLAN • JAOP • JCO • JPTL JTFC & JFACC D&G • AOD • TNL • ACP STRAT

DIV PLANS DIV MAOP

•ATO •ACO PLANS DIV EXEC COMBAT OPS DIV • ASSESS. • ANALYSIS STRAT DIV

Ciclo de Tasking

(30)

A ATO normalmente contém instruções especiais, e todos

os detalhes necessários, para que a unidade recetora

possa executar a sua parte específica de um plano geral

(pode durar até um máximo de 24H).

Uma ATO é o resultado de um complexo processo de

seleção de alvos e atribuição de meios cobrindo grande

variedade de tipos de missões aéreas.

A ATO é o instrumento administrativo utilizado pelo

Comando da Componente Aérea (através do Centro de

Operações Aéreas - COA) para disseminar as ordens de

missão às unidades aéreas e agências de comando e

controlo.

(31)

AOD

PTL ACO

Integrated Command & Control

A T O

Software de Apoio ao CAOC Planeamento Tasking Execução - Software Operacional - Interface Gráfico - Módulos de Planeamento - Capacidade de E-mail - Replay da Missão Meios

SEGURO

(32)

32

(33)

33

Simulação e

Treino da

Batalha Aérea

Capacidade

de Simulação

da ATO

(34)

34

Densidade de Tráfego Aéreo

(35)

35

(36)

36

(37)

37 Plataforma Continental Busca & Salvamento Aéreo Defesa Aérea Vigilância Fiscalização

Território Nacional » 0,09 Milhões de Km2

ZEE + Águas territoriais » 1,7 Milhões de Km2

FIRs Lisboa + Sta Maria » 4,9 Milhões de Km2

(38)

38

O Teatro de Operações Permanente

SRR S. MARIA

(39)

39

(40)

40

EUNAVFORMED (SOPHIA) - Mediterrâneo P-3C

MINUSCA - RCA 1 equipa FAC

NATO Assurance Measures - Lituânia P-3C

Sea Guardian P-3C

NATO Baltic Air Policing - Lituânia F-16

eNRF 19 F-16/P-3C

Operação FRONTEX C-295M

Golfo da Guiné - Obangame Express P-3C

CTM S. Tomé e Cabo Verde P-3C

Golfo da Guiné - Africa Maritime Law Enforcement

Partnership (AMLEP) P-3C

2018

UAV – EMSA – Croácia – em curso

(41)

Vigilância e Controlo

do Espaço Aéreo

Patrulhamento e

Fiscalização

Segurança

Cooperativa

Segurança

Humana

Áreas de Missão

(42)

42

C2, Policiamento Aéreo

Defesa Aérea

ASW, ASU, ISR, SAR (LR, VLR, ELR)

Busca e Salvamento, MEDEVAC

Transporte Aéreo, Ops Aerotransportadas, Controlo das

Pescas, Controlo Poluição, Vigilância ZEE, Apoio autoridades

(ANPC, PJ, SEF, Min Saúde, etc.)

Formação – Pilotagem e Navegação

(43)

600

Militares Empenhados

24

7

365

(44)

PORTO COIMBRA LISBOA ÉVORA FARO PAÇOS DE FERREIRA MONTEJUNTO FOIA BA5 AM1 BA6 BA11 BA1 AT1 CT

MADEIRA

COA + CRCMONSANTO

1 EH-101 1 C-295M

DEFESA AÉREA

SAR

MEDEVAC

1 x EQUIPA CBRN 1 x EQUIPA EOD 2 EH-101 1 C-295M 1 AL III 1 P-3C CUP+ 1 AL III 2 F-16AM AM3 BA4 1 EH-101 1 C-130H 1 C-295M ER4

AÇORES

DISPOSITIVO EM ALERTA PERMANENTE

(45)

45

CONCEITOS:

Defesa Aérea:

Em

tempo

de

paz,

preservar

a

integridade

do

espaço

aéreo,

salvaguardando as nações e as suas forças de um ataque.

Policiamento Aéreo:

…“a função que engloba a utilização dos sistemas de vigilância do

espaço aéreo, da estrutura de comando e controlo e o emprego de

aeronaves militares com a finalidade de garantir o exercício da

autoridade do Estado no espaço aéreo e marítimo do espaço

estratégico de interesse nacional permanente”.

Sistema de Defesa Aérea

(46)

1. Vigilância e produção da Recognized Air Picture (RAP)

2. Sistema de C2 efetivo

3. Operações aéreas em todas as condições meteorológicas

4. Aeródromos adequados de operação/apoio

5. Conetividade voz e dados com

-

Unidades subordinadas

- Agências ATC

- Entidades NATO adjacentes

- COA e Autoridade Nacional em caso de Renegade

(47)

47

AIR COM

CRC ALT Beja

Pilar Montejunto Fóia

SACEUR

ESTRUTURA da DEFESA AÉREA DA NATO

Pico do Arieiro

(48)

290 MN

SDA/SPA – ESTRUTURA C2

Pilar Montejunto Fóia

GEN CEMGFA GEN CEMFA TGEN CA AAN TGEN CA

SDA

SPA

Pico do Arieiro 110 MN CRC ALT Beja COA COA CRC ALT Beja

NGA

(49)

49

Comando e Controlo

POACCS “Portuguese Air Command and Control System”

“Control and Reporting Center” (CRC)

“Air Control Centre, Rap Production Centres and Sensor Fusion Post”

ARS Monsanto

Dispositivo Defesa Aérea e

Policiamento Aéreo

(50)

50 MADEIRA BA5 BA11 ER2 ER3 ER1 ER4 AÇORES CA ER 1 - Fóia ER 2 - Paços de Ferreira ER 4 – Pico do Arieiro 50 AM3 ER 3 - Montejunto NÃO CLASSIFICADO CRC- Monsanto SOF - Beja

Dispositivo Defesa Aérea e

Policiamento Aéreo

(51)

51

(52)

Órgãos

Operações

Aéreas

EMOP

COA

OAO

(53)

53

Centro de Operações Aéreas

MISSÃO:

“Planear, dirigir e controlar a atividade aérea da Força Aérea e a defesa aérea

do espaço nacional.”

COMPETÊNCIAS:

• Planear, dirigir e controlar a atividade aérea da Força Aérea;

• Supervisionar ou controlar, quando necessário, toda a atividade aérea militar que decorra no espaço aéreo nacional ou que tenha apoio em território nacional;

• Elaborar e disseminar os planos diários de execução da atividade aérea operacional da Força Aérea; • Tomar as medidas adequadas às mudanças de situação aérea, incluindo os decorrentes das alterações

dos estados de alerta;

• Gerir a informação necessária à conduta da atividade aérea;

• Planear e conduzir o treino do pessoal necessário para a operação do sistema de comando e controlo aéreo;

• Estabelecer a ligação com os comandos navais e terrestres para efeito de coordenação das operações aéreas com as ações navais e terrestres;

• Coordenar a atividade aérea com os organismos civis envolvidos, no âmbito das outras missões de interesse público que forem consignadas à Força Aérea;

• Planear, coordenar o transporte de passageiros e de carga em aeronaves da Força Aérea, em apoio dos outros ramos e entidades externas;

• Analisar a conduta das operações e produzir recomendações para a introdução de eventuais melhorias aos desempenhos;

• Acionar mecanismos perante infrações cometidas por aeronaves estrangeiras, em articulação com as outras entidades competentes.

(54)

COA Planos de Combate Diretor Operações Aéreas Dir EM OPS A1-A8 ARS Monsanto Operações de Combate Mobilidade e

Transporte CeRVI RCC Lisboa

RCC Lajes Comandante Aéreo Planear e elaborar as Ordens de Execução Cumprimento, acompanhamento e reporte das Ordens de Execução Planear e controlar as missões de transporte aéreo Planear, acompanhar, controlar e coordenar todas as missões de ISR ou MPA Iniciar, conduzir, controlar e coordenar operações SAR relativas a acidentes com aeronaves (Lisboa)

(55)

A CC F RI A C C F R I A D J. F ORCE PROT . L OG CI S EXC ON

Sala de Operações

(56)

2017

ISR – 122/693:25 HV

Incêndios – 109/449:31 HV

(57)

ISR – 178/993:50 HV

Incêndios – 7/38:00 HV

24OUT18

(58)

58

Produto Operacional

Missões menos comuns

Missão SS Papa – maio 2017

86:50 Horas de Voo

34 Missões

(59)

59

Produto Operacional

Repatriamento de Cidadãos Portugueses

Furacão IRMA 11-14SET17

36:55 Horas de Voo

71 Pax 6032 Kg Carga

(60)

60

Produto Operacional

Transporte Militar Português ferido da

MINUSCA (RCA) 07JUL17

(61)

61

Produto Operacional

Transporte Féretro do Militar Português

da MINUSMA 20-21JUN17

(62)

62

Produto Operacional

Incêndio em Tondela

14JAN18

EH-101:TPT 04 Vítimas

EH-101:TPT 04 Vítimas

C-295M: TPT SEXA PR + Comitiva

1 C-295M Preparado Para Evacuação Para Espanha

1 C-130H Preparado Para Eventual Necessidade (Back Up)

10:35 Horas de Voo

(63)

63

Produto Operacional

• MOTIVO: 2 FLARES VERMELHOS AVISTADOS POR

NAVIO PARADISE

SAR 1100 NM Sul Lajes

9-13FEV18

(64)

15OUT18 RESCUE24 – P-3C CUP+ (LPBJ-ZOPS-LPBJ) FLIGHT TIME: 07:45 RESCUE23 – EH101 (LPMT-ZOPS-LPOV-ZOPS-LPMT) FLIGHT TIME: 05:15 RESCUE20 – C-295M (LPMT-ZOPS-LPMT) FLIGHT TIME: 04:15 17OUT18 RESCUE24 – P-3C CUP+ (LPBJ-ZOPS-LPBJ) FLIGHT TIME: 06:45 16OUT18 RESCUE23 – EH101 FLIGHT TIME: 03:50 RESCUE24 – P-3C CUP+ (LPBJ-ZOPS-LPBJ) FLIGHT TIME: 10:00 RESCUE20 – C-295M (LPMT-ZOPS-LPMT) FLIGHT TIME: 04:50

Produto Operacional

16OUT18

RESCUE25 - ALIII

(LPOV-ZOPS-LPOV) X 3 FLIGHT TIME: 06:30

SAR “Mestre Silva”

15-17OUT18

TOTAL FLIGHT TIME: 42:40

SAR Praias

(65)

A Génese de Produto Operacional Futuro

Croácia - Aeroporto Internacional da Ilha de BRAC

Vigilância Marítima / Busca e Salvamento

Classe I (Ogassa)

MTOW – 35 kg

Payload – 5/6 kg

Autonomia – 10 h

Gimble (EO, IR)

Recetor AIS

Transponder (A/C, ADS-B)

Recetor EPIRB

(66)

• Cumprimento da Missão atribuída vs Recursos disponíveis • Espaço Estratégico de Interesse Permanente/Conjuntural • Vastidão da Área de Operações

• Empenhamento operacional variado • Importância do aviso prévio

– Radares, RAP, Links, CIS

• Relações de comando e coordenação (CAOC Torrejon, MRCC, PJ, ….) • Interoperabilidade técnica e doutrinária

– Necessidade de atualização permanente

• Comunicação e estabelecimento de relacionamentos – interno e externo • Intelligence – Processamento, Exploração e Disseminação

– Volume, capacidades, entidades envolvidas

– Especificidade da missão e do trabalho realizado – ligações externas

• Ritmo de Batalha – H24

– Operações Correntes vs Planos

– Coordenação COA/DEMOP(A2/A3/A5/A6/A7)

– Preenchimento de módulo (inclui 3 escalas de 24H no COA + CeRVI) – Qualificações, treino e UNIF

• Alargamento da Missão (Fogos)

• Impacto operacional da alteração dispositivo (BA6)

(67)

Sugestões de Leitura

“O Poder Aéreo oferece vantagens únicas aos decisores, quer em termos de melhoria da consciência situacional, quer através de opções de resposta militar rápida e flexível, consoante a escala geopolítica de prioridades, adequada a todo o espetro de conflitualidade.”

(68)

68

“When you have to

kill a man, it costs

nothing to be polite

.”

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