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Academic year: 2021

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PERFIL DE EXTRATO DE PLANTAS SOBRE STAPHYLOCOCCUS AUREUS ISOLADO DE MASTITE BOVINA.

Andréia Vieira Pereira1; Onaldo Guedes Rodrigues2; Tatiane Kelly Barbosa de Azevêdo1

;

Denise Aline Casimiro Bezerra1; Ednaldo Queiroga de Lima2; Maria do Socorro Vieira Pereira2

RESUMO

A mastite é um processo infeccioso da glândula mamária que envolve uma série de microrganismos. Um dos principais agentes infecciosos são bactérias do gênero Staphylococcus e comumente apresentam resistência aos antibióticos utilizados no tratamento. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade antimicrobiana in vitro da Mimosa tenuiflora (Wild) Poiret, Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. e Punica granatum L. sobre Staphylococcus

aureus isolado de casos de mastite bovina. Os testes de sensibilidade in vitro foram realizados

utilizando o método de difusão em meio sólido. Em seguida foram inoculados 50µL do extrato nas seguintes diluições 1:1; 1:2; 1:4; 1:8; 1:16; 1:32. As placas foram incubadas a 37°C, por um período de 24 a 48 horas. Observou-se halos de inibição de 30mm de diâmetro. A sensibilidade antimicrobiana in vitro das amostras testadas foi melhor observada com o extrato de M. tenuiflora, inclusive quando comparada à atividade dos extratos de P. granatum e C. ferrea.

Unitermos: fitoterápicos, atividade antimicrobiana, infecção da glândula mamária. PROFILE OF BIOLOGICAL ACTIVITY OF EXTRACT OF PLANTS ON ISOLATED STAPHYLOCOCCUS AUREUS OF BOVINE MASTITE IN HALF THE

BARREN PARAIBANO ABSTRACT

The mastitis is an infectious process of the mammary gland that includes a succession of microorganisms. Staphylococcus are the main infectious agents and usually it’s show resistance to antibiotics used in the treatment. This study aimed to evaluate the in vitro antimicrobial activity of the Mimosa tenuiflora (Wild) Poiret, Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. and Punica granatum L.on Staphylococcus aureus isolated of mastitis in bovine females. The sensitivity in vitro tests were carried using the agar difusion method. After that, they had been inoculated 50µL of the extract in following dilutions: 1:1; 1:2; 1:4; 1:8; 1:16; 1:32. the plates were incubated at 37°C during 24 and 48 hours. Haloes of inhibition of 30mm were observed. The in vitro antimicrobial sensitivity of the tested samples was better observed with the M. tenuiflora extracts, inclusively when compared to P. granatum e C. ferrea activity of extracts.

1 Aluno(a) do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia pela UFCG. Av. Universitária, s/n, Bairro Santa Cecília, CEP: 58708-110., Patos-PB. E-mail: andreiavet@hotmail.com

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Uniterms:: phytoterapics, antimicrobial activity, mammary gland infection INTRODUÇÃO

Em medicina veterinária o gênero Staphylococcus é o prevalente agente causador de mastites. Houve um grande emprego de antibióticos no tratamento das mastites, resultando em seleção de cepas resistentes aos mesmos, aumentando o número de casos provocados por outros germes não habitualmente ligados a esses processos (Costa et al., 1985). Além dos altos custos com o tratamento, há uma preocupação crescente com a presença de resíduos de antibióticos no leite, estimulando uma busca de métodos alternativos para a abordagem clássica dos antibióticos (Costa et al., 1985).

Atualmente, 95% das cepas de Staphylococcus aureus, de todo o mundo, são resistentes à penicilina, ampicilina e penicilina antipseudomonas. A indústria farmacêutica respondeu a esta crise com a síntese da methicilina (penicilina semi-sintética). Mas desde 1980 tem-se notado o aumento da resistência de S.aureus a este antibiótico em vários hospitais do mundo (Neu, 1992). Os riscos da transmissão de bactérias resistentes para o homem é extremamente efetivo através da alimentação (Mota,et. al., 2005).

As plantas têm sido valorizadas como produtos naturais importantes para a manutenção da saúde humana, especialmente na ultima década, com a realização de muitos estudos sobre terapias naturais (Corrêa et al., 2008). As propriedades terapêuticas dos princípios e medicamentos fitoterápicos começam a ganhar cada vez mais espaço no tratamento veterinário, profissionais adeptos da fitoterapia revelam alta freqüência de sucessos em tratamento de parasitoses e enfermidades infecciosas, inclusive em tratamentos de mastites (Costa, et.al.,1985).

A jurema preta pertence à família Leguminosae e subfamília Mimosoidae, característica da Caatinga, e apresenta grande potencial de produção de forragem constituindo, na maioria das vezes, a principal fonte de alimentação animal nesta região (Pinto, et.al.,2006). É também utilizada como madeira e carvão, bem como na medicina caseira, em tratamentos de queimaduras, acne e problemas de pele (Maia, 2004). Da casca da

M. tenuiflora (Willd.) Poiret, foram isoladas várias substâncias de atividade biológica que

vêm sendo estudadas nos últimos anos, dando cada vez mais destaque à espécie nos avanços do conhecimento farmacológico. A abundância de taninos e flavonóides detectados no extrato acetato de etila de M. tenuiflora são os prováveis responsáveis pela atividade antimicrobiana da planta (Meckes- Lozoya et al, 1990).

A Caesalpinia férrea ex Tul., árvore robusta que ocorre na caatinga nordestina. (Carvalho et. al., 1996) testaram a atividade analgésica de seu extrato alcoólico em camundongos. (Nakamura et. al.,2002) testaram o extrato desta espécie contra câncer de pele em camundongos observando em vários estágios da carcinogênese. Estudos químicos com extratos obtidos de Punica granatum L. tem revelado a presença de compostos polifenólicos, glicosideos flavonóides e taninos (1,2,4-tri-O-galloyl-fl-glucopyranose e 1,3,4-tri-O-galloyl-fl-glucopyrano) (Hussein,et. al., 1997).

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Diante do potencial antimicrobiano destas plantas este estudo teve como objetivo avaliar a sensibilidade do S. aureus isolado de casos de mastite clínica e subclínica em bovinos aos extrato de M. tenuiflora, C. ferrea e P. granatum.

MATERIAL E MÉTODOS Confecção dos Extratos

O experimento foi conduzido nos laboratórios de Ciências Químicas e Biológicas da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG do Centro de Saúde e Tecnologia Rural-CSTR, e laboratório de Biologia Molecular, Cidade Universitária – João Pessoa – PB- UFPB. As amostras vegetais foram coletadas na fazenda NUPEÁRIDO (Núcleo de Pesquisa para o Desenvolvimento do Semi-árido), pertencente à UFCG, no município de Patos – PB, em seguida colocadas em estufa a 40 °C para secagem. As cascas foram moídas em moinhos de navalha até uma granulometria de 20 mm. Em seguida, as amostras foram pesadas e submetidas à extração etanólica. O etanol foi eliminado por evaporação num rotaevaporador rotativo MA 120, com o banho a uma temperatura de 60°C e em seguida estocado em recipientes adequados à temperatura de 0 a 20°C até seu uso.

Determinação da Atividade Antimicrobiana

A atividade antimicrobiana em placas foi determinada pelo método de difusão em meio sólido para determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM). A CIM foi considerada a menor concentração das substâncias que inibiu visivelmente o crescimento bacteriano. Utilizou-se orifícios de 6 mm de diâmetro os quais foram preenchidos com 50µL da solução dos extratos diluídos em água destilada, com a solução estoque diluída a 5 % para as concentrações 1:2, 1:4, 1:8, 1:16 e 1:32, pré-estabelecidas a partir do extrato padrão de cada amostra de concentração de 2-0.03 mg.mL-1 (Eloff, 1998). Os ensaios foram realizados em triplicata, acompanhados de controle positivo com os antibióticos, Penicilina (10µg) e azitromicina (15 µg) e controle negativo com etanol P.A.

Leitura das Placas

A leitura das placas levou em consideração a presença ou ausência de halos em volta dos discos. Os halos foram medidos em milímetros (mm) em relação ao seu diâmetro e a concentração inibitória mínima (CIM), de acordo com a metodologia de Catão et al, (2006).Apresentou maior atividade antimicrobiana, quem apresentou halo superior a 11 mm. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A análise dos dados mostrou que os extratos usados neste modelo apresentaram atividade antimicrobiana Staphylococcus aureus isolado de casos de mastite bovina (Tabela

1), obtendo maior atividade antimicrobiana, o halo foi superior a 11 mm (Catão et al., 2006). Tabela 01 – Atividade antimicrobiana de extratos etanólicos de Mimosa tenuiflora (Wild) Poiret (casca do caule), Punica granatum L. (cascas do fruto) e Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. (casca) sobre as linhagens bacterianas de Staphylococus aureus (Cepas -102 U, 316U e 311U).

Table 01 – Antimicrobial activity of ethanolic extracts of Mimosa tenuiflora (Wild) Poiret (bark), Punica granatum L. (fruit peel) and Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. (bark) on bacterial strains of Staphylococus aureus (Cepas -102 U, 316U e 311U).

Inhibition haloes diameter

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Linhagens

Diâmetros dos halos de inibição (mm)/ Concentração dos extratos em mg/ Ml Extrato

Padrão Mimosa tenuiflora

5% 01:02 01:04 01:08 01:16 01:32 S. aureus 102U 30 30 23 15 10 3 S. aureus 316U 30 30 20 10 9 1 S. aureus 311U 30 30 20 9 5 - Caesalpinia ferrea S. aureus 102U 30 18 15 8 - - S. aureus 316U 30 15 14 7 - - S. aureus 311U 30 17 15 8 - - Punica granatum S. aureus 102U 30 4 2 - - - S. aureus 316U 30 5 1 - - - S. aureus 311U 30 3 1 - - -

Os resultados demonstraram a eficácia do extrato de M. tenuiflora em diferentes concentrações, sendo observado halos de inibição entre 6 e 30 mm em todas as concentrações testadas. Resultado superior ao apresentado pelos antibióticos penicilina e azitromicina, cujo os halos foram entre 5- 9mm. O extrato apresentou discreta atividade bactericida apenas sobre o microorganismo S.aureus. Em estudos utilizando extrato de M. tenuiflora. Heinrich et al. (1992) também verificaram a sua atividade antimicrobiana sobre cepas de Streptococcus spp., Staphylococcus apresentando também eficácia sobre Proteus mirabilis e Shigella sonnei. De Souza (2002) já havia encontrado efeito antimicrobiano em extratos desta planta frente a bactérias Gram positivas e Gram negativas, inibindo S. aureus à concentração de 107 UFC/mL. Meckes-Lozoya et al. (1990), identificarão na M. tenuiflora uma abundância taninos e flavonóides que provavelmente são responsáveis pela atividade antimicrobiana, sendo verificada em Staphylococcus epidermitis, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Micrococcus luteus e Acinetobacter calcoaceticus, além de fungos como Microsporum gypseum, M. canis, Thrichophyton mentagrophytes, T. rubus e Chaetomium indicum. O extrato de jucá (C. ferrea), apresentou halo superior à 17mm, frente à cepa de S.aureus,nas consenteções de 1:2 1:4 1:8 1:16 considerada uma ação antimicrobiana positiva, corroborando com dados relatados por Lima, et.al., 2006. Carvalho et al, 1996 afirma que a C. ferrea antibacteriana sobre S. aureus, como também sobre outros microorganismos. Os achados relacionados, corroboram com estudos realizados por Soares, et.al., 2006 onde testou o extrato etanóico da C. ferrea verificando que este apresenta uma significativa capacidade de inibir o crescimento bacteriano de S. aureus, S. mutans, S. sobrinus, S. sanguis e S. mitis, sendo o S. aureus a bactéria mais sensível, quando comparada a clorexidina.

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e Staphylococcus aureus (ATCC29213), a levedura Candida albicans (ATCC 10.231) e 11 bactérias resistentes a antibióticos isoladas em ambiente hospitalar: S. aureus numeradas como 8, 36, 68, 115; E. coli 6.2 e 1.9c; Proteus sp 6.3; P. aeruginosa 6.4 e Enterobacter sp 1.17b. A ação antimicrobiana do extrato de P. granatum, também foi demonstrada por Peres (1994) em bactérias e por Zhang et.al.,1994 contra o Herpes virus. Pereira, et al., (2006) utilizou o extrato hidroalcoólico da casca do fruto da romã sobre os microrganismos presentes no biofilme supragengival, observando excelente atividade antimicrobiana sobre Streptococcus mitis (ATCC 9811), Streptococcus mutans (ATCC 25175), Streptococcus sanguis (ATCC 10557), Streptococcus sobrinus (ATCC 27609) e Lactobacillus casei (ATCC 7469).

CONCLUSÕES

O estudo da atividade antimicrobiana de extrato etanólico de Mimosa tenuiflora (Wild) Poiret demostrou maior eficácia sobre os microorganismos Staphylococus aureus, comparando aos extratos etanólico de Punica granatum L. e Caesalpinia férrea Mart. ex Tul. Os Staphylococcus aureus representam um grave problema no que diz respeito a

multirresistência, fazendo-se necessários estudos mais amplos, empregando extratos naturais como forma de tratamento alternativo aos antibióticos tradicionais.

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