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ARTIGO DE REVISÃO. Palavras-Chave: oclusão de fluxo sanguíneo; hipertrofia; baixa intensidade; exercício; força ABSTRACT

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ISSN: 2178-7514 Vol. 8| Nº. 2 | Ano 2016

BREVE REVISÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA COM RESTRIÇÃO VASCULAR NAS ADAPTAÇÕES MUSCULARES DE

FORÇA E HIPERTROFIA

Brief review of the blood vascular restriction during the resistance training on strength and hypertrophy

Daniel Alves Corrêa1,2, Guilherme Florenzano Rizatto3,

Paulo Henrique Marchetti1,5, Charles Ricardo Lopes1,4

RESUMO

O treinamento de força combinado com restrição do fluxo sanguíneo, também conhecido como treinamento KAATSU, é um método de treino desenvolvido com a finalidade de aumentar a massa muscular e força com a utilização de baixa intensidade no exercício. Portanto, o objetivo do presente estudo foi realizar uma breve revisão de literatura cientifica quanto aos efeitos do treinamento de força associado à restrição do fluxo sanguíneo com baixa intensidade na performance neuromuscular. Foram selecionados, dentre os artigos nacionais e internacionais, aqueles publicados entre os anos de 2000 e 2014. O método de treino com restrição de fluxo sanguíneo parece afetar no desempenho da força muscular e hipertrofia observado na maioria dos estudos, sendo este método realizado mais comumente com pressão variando entre 110 até 160 mmHg e intensidades entre 20% e 30% de 1RM concêntrico. Assim, os protocolos do treinamento de força com restrição do fluxo sanguíneo dos sujeitos avaliados podem influenciar na performance neuromuscular.

Palavras-Chave: oclusão de fluxo sanguíneo; hipertrofia; baixa intensidade; exercício; força ABSTRACT

The training combined force restriction of blood flow also known as KAATSU training, training is a method developed for the purpose of increasing muscle mass and strength with the use of low intensity exercising. Therefore, the aim of this study was a brief scientific literature review on the effects of strength training associated with blood flow restriction with low intensity of neuromuscular performance. Were selected from the national and international papers, those published between 2000 and 2014. The training method with blood flow restriction seems to affect the performance of muscular strength and hypertrophy observed in most studies, this method being performed most commonly with a pressure ranging from 110 to 160 mmHg and intensities between 20% and 30% 1RM concentric. Thus, strength training protocols with restriction of blood flow of the subjects may influence the neuromuscular performance.

Keywords: blood flow occlusion; hypertrophy; low intensity; exercise; strength Autor de correspondência

Charles R. Lopes

Universidade Metodista de Piracicaba. Rod. do Açúcar Km 156, Bloco 7, Sala 41, Taquaral. 13400-911 - Piracicaba, SP – Brasil

1- Grupo de Pesquisa em Performance Humana, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, Faculdade de Ciências da Saúde (FACIS), Unimep, Piracicaba, SP, Brasil. 2- Faculdade Integradas do Vale do Ribeira, FVR, Registro, São Paulo, Brasil

(2)

1 INTRODUÇÃO

O tecido muscular esquelético apresenta alta plasticidade podendo sofrer dois processos distintos chamados de hipertrofia e atrofia (1,2).

O treinamento de força (TF) é uma estratégia eficiente em proporcionar o processo de hipertrofia do tecido muscular, bem como o ganho de força (3). De forma convencional, o

TF consiste na realização de exercícios em que é necessário realizar força contra uma sobrecarga externa, podendo ser pesos livres, máquinas ou até mesmo o peso do próprio corpo3. Adicionalmente,

os resultados de hipertrofia e ganho de força muscular também podem ser observados com a aplicação do TF associado ao método de restrição do fluxo sanguíneo (RFS) (4,5), conhecido como

método “KAATSU TRAINING”. O TF com RFS consiste na combinação de treinamento de força de baixa intensidade com a utilização de um manguito de pressão nas extremidades proximais dos membros superiores e/ou inferiores (5,6).

Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo realizar uma breve revisão da literatura científica quanto aos efeitos do treinamento de força associado à restrição do fluxo sanguíneo com baixa intensidade na performance

neuromuscular.

2. METODOLOGIA

Este trabalho foi realizado a partir de uma revisão bibliográfica. Para a elaboração do texto, foram selecionados artigos nacionais e internacionais retirados das bases de dados: Google Acadêmico, Medline, SciELO, PUBMED e Lilacs; os artigos e livros apresentados foram publicados entre os anos de 2000 a 2014. Os termos-chave utilizados no idioma inglês foram: blood flow restriction, vascular occlusion and strength training, exercise and hypertrophy. Os termos foram utilizados em português e inglês, de forma individual e em combinações.

Foram considerados como critérios de inclusão, estudos que investigaram os efeitos da RFS combinado com TF no desempenho da força muscular e hipertrofia em indivíduos saudáveis, de ambos os gêneros, sendo estes jovens, adultos e idosos com ou sem experiência no TF, e como critério de exclusão, foram estudos que realizaram a análise em exercício aeróbio e patologias, além de trabalhos de conclusão de curso (TCC, Dissertações e Teses).

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restrição do fluxo sanguíneo (RFS) demonstram principalmente resultados positivos para hipertrofia e força muscular em intensidades inferiores as recomendadas em TF de alta intensidade tradicionais

(7,8,9). Quanto a aptidão física dos indivíduos, o TF

com RFS mostrou ser responsivo aos sujeitos em diversos níveis de treinamento. Possivelmente, por se tratar de uma nova metodologia de treino para tais sujeitos, estes apresentaram respostas positivas quando comparados ao TF tradicional.

Quando comparado o TF com RFS ao TF tradicional, a literatura científica tem apresentado resultados semelhantes no aumento de força e hipertrofia. O estudo de Karabulut et al.

(10) comparou os efeitos de dois protocolos de

treinamento de força sobre adaptação da força muscular em 37 homens idosos ativos, durante seis semanas. Os indivíduos foram divididos em três grupos: alta intensidade sem RFS com três séries de oito repetições a 80% 1RM; baixa intensidade com RFS (pressão inícial de 160 mmHg, registrando o máximo de 240 mmHg durante o fnal da periodização) a 30 reptições seguidas de duas séries de 15 repetições a 20% 1RM e um grupo controle sem exercício. Com a realização de três exercícios para membros superiores (puxada na frente, desenvolvimento de ombros e rosca direta) e dois para membros inferiores (leg press e extensão de joelhos), foi observado aumento na força dos extensores do joelho no protocolo de TF de intensidade (20% de 1RM) com RFS, sendo quase tão eficaz quanto o protocolo sem RFS com intensidade de 80% de 1RM, a não ser pela

melhora da função neuromuscular. Na mesma linha de raciocínio, Martin-Hernández et al.(11) verificaram

aumento da força e volume muscular após cinco semanas de TF com RFS, independentes do volume de treino. Os resultados mostraram que não houve relação entre os volumes de treinos nas adaptações neuromusculares, e que a força de 1 RM no extensor de perna pode ser alcançado independente do volume de treino.

O estudo de Yasuda et al.(12), verificou

o efeito da combinação do TF tradicional com treinamento com RFS em 40 homens jovens recreacionalmente ativos, pelo período de seis semanas. Ao final do estudo, foi observado melhora no teste de 1RM de 15,3% e aumento na área da secção transversa do tríceps braquial foi de 7,2%, o que indica que os parâmetros de força e hipertrofia pode ser potencializados quando utilizados as duas formas de TF em conjunto.

Um fator fundamental quanto ao método de RFS são os mecanismos celulares envolvidos, entretanto, estes não completamente entendidos, mas é sugerido pela literatura científica que o efeito hipertrófico possa estar relacionado ao aumento do fator de crescimento semelhante à insulina (IGF), testosterona, maior recrutamento das fibras de contração rápida, aumento da síntese de proteínas através do alvo da rapamicina em mamíferos (mTOR) e diminuição da expressão da miostatina13. Dentre os artigos analisados

somente Laurentino et al.(9) investigaram os

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(3-4 séries de (15 repetições com intensidade de 20% de 1RM) com o TF tradicional (3 séries de 8 repetições a 80% de 1RM) em indivíduos fisicamente ativos. Os resultados indicaram diminuição da na expressão do RNA mensageiro da miostatina, bem como aumento na expressão de microRNAs de isoformas da folistatina, GASP-1 e SMAD-7 envolvidos no mecanismo de feedback negativo da ação da miotastina, respostas estas observadas em ambos os treinamentos, porém com maior magnitude no TF tradicional.

Segundo estudo de Abe et al.(8) o RFS

pode ser caracterizado pela rápida recuperação entre sessões e também uma maior frequência no treinamento devido à ausência de elevação dos marcadores de dano muscular. Através de um estudo de caso Abe et al.(8), avaliaram a força

muscular e hipertrofia no TF com RFS em um homem com experiência prévia após um período de três meses de inatividade. Os resultados mostraram aumento da força máxima e volume muscular no período de uma semana, sem a elevação de indicadores de dano do músculo e inflamação. Com isso, possivelmente, devido à baixa intensidade do TF com RFS foi possível realizar outra sessão de treinamento com um intervalo de tempo menor quando comparado ao

TF tradicional. Estudo realizado por Fujita et al.14

investigou-se o efeito na frequência do treinamento com RFS realizado duas vezes ao dia (com sessões de manhã e tarde, com intervalo de quatro horas entre as sessões), durante seis dias, num total de 12 sessões. Como resultado, foi possível observar ganhos significativos na força máxima e hipertrofia, no qual foi dividido o percentual de mudança do tamanho do músculo pelas sessões do treinamento, com um valor médio de 0,3% por sessão. Estes resultados são semelhantes ao treinamento de alta intensidade realizado de maneira tradicional.

Os resultados encontrados, após a realização do período de TF com RFS, descrevem a obtenção de ganhos na força muscular e da área secção transversa da musculatura exercitada. Esses dados vão de encontro com o estudo de Yasuda et al. (15) o qual observou aumento de 27% no volume

muscular e hipertrofia nas fibras do tipo IIX e 6% no tipo I. Além disso, os resultados se repetiram independentemente da idade, gênero e membro submetido ao método. Adicionalmente, o estudo de Patterson e Ferguson (16) verificou que o TF

(5)

Na mesma linha de raciocínio, Takarada et al. (17) observaram que os exercícios de baixa

intensidade (10-20% de 1RM) associados com RFS mostraram aumentar a foça muscular, velocidade de movimento e hipertrofia em 18 homens ativos a longo prazo. Yasuda et al. (18)

relataram aumento da área da secção transversa da coxa, na região do quadríceps, adutores e glúteo máximo, melhora no teste de 1RM no extensor de joelho e leg press (26,1% e 33,4%) e desempenho no teste de capacidade funcional de sentar e levantar pelo período de 30 segundos em idosos saudáveis com idade entre 61 a 84 anos. Esses dados mostram a eficiência do TF com RFS em diferentes tipos de populações.

Quanto ao tipo de ação muscular realizada, Yasuda et al. (19) investigaram o efeito

agudo e crônico do TF de baixa intensidade com RFS na fase concêntrica (CON) e excêntrica (EXC) no exercício rosca direta com halteres durante seis semanas utilizando 10 homens jovens sem experiência prévia. Os resultados baseados nos efeitos agudos mostraram que a atividade muscular aumentou progressivamente na fase CON e foi maior em relação à EXC da primeira a última série. O aumento do volume muscular ocorreu em ambas às ações CON e EXC, mas a

ação CON foi maior (11,7%) em comparação a EXC (3,9%). O efeito crônico na área da secção transversa do bíceps braquial, volume muscular e força isométrica máxima foram maiores na ação CON em relação à EXC. Esses resultados demostraram que o TF com RFS na ação muscular CON apresenta maiores ganhos na força, além de maiores estímulo nas respostas hipertróficas em relação à EXC. Por outro lado, este estudo avaliou a força EXC utilizando uma carga baseada no percentual de RM concêntrico (intensidade de 30% de 1RM da ação ) podendo ser equivalente a uma menor intensidade durante as ações EXC.

Por outro lado, como a técnica de treinamento com RFS inclui reperfusão do sangue seguida à oclusão, alguns aspectos devem ser considerados na segurança dos praticantes. Com isso, Nakajima et al. (20) recomendam que este

tipo de treinamento deve ser evitado em pessoas que apresentem doenças cardiovasculares, ou que sejam hemodinamicamente instáveis, que possuam histórico ou tendência a trombose venosa, síndrome antifosfolípide e gestantes nos últimos meses de gestação.

(6)

Estudos Amostra Grupos Protocolo de treinamento Pressão aplicada Resultados Takarada, Tsuruta, Ishii17 (2004) n=18 homens, 21 anos, atletas TF-RV TF sem RV Somente RV

5 séries até a falha do movimento a 20% de 1RM, pausa 1 min. RV sem exercício. Média 218 mmHg, mantida na sessão do exercício. Aumento da AST do quadríceps e ganho de força. Abe et al. 8 (2005) n=1 idoso homem, 47 anos, ativo

TF com RV 3 séries de 15 reps a 20%

de 1RM, pausa de 30s Média de 160 mmHg inicial, aumento de 20 mmHg /dia até 220 mmHg Induziu rapidamente a força muscular e hipertrofia. Yasuda et

al.15 (2005) n=3 homens entre 23-47 anos ativos

TF-RV

TF sem RV 3 série até a falha a 20% 1RM, Pausa 30s entre as séries e exercícios Média de 160 mmHg inicial, aumento de 10 mmHg /dia até 240 mmHg aumento da força em 14,0% do 1RM com RV e 9,1% sem RV. Aumento AST do quadríceps com RV a 7,8% e sem RV a 1,8%. Fujita et al.14 (2008) n=16 homens 23 anos ativos TF-RV

TF sem RV 1série de 30 reps + 3 série de 15 reps a 20% de 1RM, pausa 30s Média de 160 mmHg inicial, aumento de 20 mmHg /dia até 220 mmHg Aumento na AST do quadríceps e força muscular. Patterson e Ferguson 16 (2010) n=16 mulheres 23 anos ativas TF-RV a: 25% 1RM 50% 1RM

3 séries até a falha do

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Yasuda et al.12 (2011) n=40 homens entre 22- 32 anos ativos TF (alta intensidade) TF-RV TF combinado Controle (sem exercício) 3 séries de 10 reps a 75% de 1RM, 2-3 min de pausa.

30 reps seguido de 3 séries de 15 reps a 30% de 1RM, pausa 30s Iniciou com 100 mmHg até 160 mmHg Aumento da força isométrica e dinâmica em combinação ao treino com RV e TF alta intensidade. Aumento da AST nos 3 grupos Laurentino et al.9 (2012) n=29 homens 21 anos Sedentários TF (alta intensidade) TF (baixa intensidade) TF-RV 3 séries de 8 reps a 80% de 1RM, pausa 60s. 3-4 séries de 15 reps a 20% 1RM, pausa 60s. 3-4 séries de 15 reps a 20% 1RM, pausa 60s e RV Média de 94,8 mmHg utilizada durante todo o protocolo Aumento na força máxima e AST do quadríceps. Yasuda et al.19 (2012) n=10 homens 22 anos Sedentários TF-RV (concêntrico) TF-RV (excêntrico)

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Em termos de pressão de oclusão empre-gada a Tabela 1 mostra uma variação 95 a 270 mmHg, sendo os valores de 110 até 160 mmHg os mais utilizados nos estudos.

Quanto ao volume de treinamento, os protocolos majoritariamente utilizaram de três a quatro séries, com o número de repetições sendo realizados de duas diferentes maneiras: através de 15 a 30 repetições, ou até a instalação da fadiga muscular local . A intensidade do treinamento empregada nestes estudos variou de 20% ou 30% de 1RM concêntrico, indicando uma intensidade baixa de esforço. Quanto a à duração da pausa entre as séries, os valores empregados foram de 30 ou 60 segundos.

Dos trabalhos revisados em sujeitos sau-dáveis, seis artigos (9,11,14,16,17,19) analisaram o TF

com RFS em jovens, três artigos (8,10,20) em idosos,

um artigo (15) em mulheres e dois artigos (12,15)

fizeram comparação entre jovens e adultos, sendo que a maioria dos estudos foi empre-gada em indivíduos fisicamente ativos. 4. CONCLUSÃO

Conclui-se a partir dos estudos revisados que o TF de baixa intensidade associado a RFS contribui no aumento da força muscular e hi-pertrofia. Sendo este realizado mais comumente com pressão variando entre 110 até 160 mmHg e intensidades entre 20% e 30% de 1RM concên-trico.

A prescrição supervisionada do treina-mento com RFS em indivíduos jovens e idosos

de ambos os gêneros foi eficiente em aumentar a área de secção transversa do grupo muscular que foi submetido, melhorar a performance quanto ao torque, pico de força isométrica e o percentual de 1RM.

5. REFERENCIAS

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