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ÁCAROS FITÓFAGOS ASSOCIADOS A CULTIVARES DE SOJA NA DEPRESSÃO CENTRAL DO RS 1

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ÁCAROS FITÓFAGOS ASSOCIADOS A CULTIVARES DE SOJA NA

DEPRESSÃO CENTRAL DO RS

1

ARNEMANN, Jonas André

2

; GUEDES, Jerson V. Carús

3

; STORCK, Lindolfo

4

;

FIORIN, Rubens Alex

2

; PERINI, Clérison Régis

5

; BOSCHETTI, Moisés Joel

5

;

TOMAZI, Bruno

5

; HUTH, Caroline

5

.

1

Trabalho de Pesquisa _Universidade Federal de Santa Maria.

2

Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

3

Prof. Dr. em Entomologia, Departamento de Defesa Fitossanitária da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

4

Prof. Dr, Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

5

Acadêmico do Curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

E-mail: jonasarnemann@gmail.com; jerson.guedes@gmail.com; lindolfostorck@gmail.com;

rubensfiorin@yahoo.com.br; periniagro@gmail.com; moisesagronomia@hotmail.com; brunortomazi@hotmail.com; carol.huth@hotmail.com;

RESUMO

Este estudo teve por objetivo avaliar a ocorrência e a densidade populacional de ácaros fitófagos em cultivares de soja cultivadas no Rio Grande do Sul, Brasil. Em campo, 6 cultivares comerciais de soja foram amostradas, em dois momentos, durante a fase reprodutiva da cultura. Foram coletados 20 folíolos/parcela e estes foram vistoriados em laboratório quando foi quantificada e registrada a densidade de ovos, ácaros imaturos e adultos. Mononychellus planki foi a espécie de ácaro fitófago predominante, enquanto Tetranychus sp. ocorreu em menor intensidade, além da

espécie de ácaro predador Neoseiulus californicus. As cultivares ‘Syn 1059 RR’ e ‘Syn 3358 RR’

apresentaram as maiores médias de indivíduos, nas duas avaliações, indicando serem mais

suscetíveis ao ataque de M. planki e ‘Fundacep 62 RR’, ‘Bmx Apolo RR’ são cultivares com as

menores médias considerando as duas avaliações, indicando serem estas menos suscetíveis.

Palavras-chave: Glycine max; Mononychellus planki; Tetranychus sp; níveis de resistência.

1. INTRODUÇÃO

O Brasil é o segundo maior produtor e maior exportador mundial de grãos de soja, tendo associado ao seu cultivo diferentes problemas fitossanitários, como competição de plantas daninhas, ocorrência de doenças e pragas.

(2)

No Brasil na cultura da soja é relatada a ocorrência do ácaro-branco, Polyphagotarsonemus latus (Banks), da família Tarsonemidae, e de cinco espécies de ácaros da família Tetranychidae: o ácaro-rajado Tetranychus urticae (Koch), o ácaro-verde Mononychelus planki (McGregor) e os ácaros vermelhos T. desertorum Banks, T. ludeni Zacher e T. gigas Pritchard & Baker (NÁVIA & FLECHTMANN, 2004; GUEDES et al., 2007; ROGGIA et al., 2008).

Os ácaros geralmente infestam a parte abaxial dos folíolos de soja e alimentam-se através da perfuração das células do tecido vegetal, prejudicando a atividade fotossintética. Um estudo de microscopia eletrônica demonstrou que as duas quilíferas se justapõe formando um tubo, indicando que os ácaros sugam o conteúdo celular diretamente do tecido da planta (MARTINEZ-FERRER et al., 2006).

O início da injúria se caracteriza pela perda de coloração em pequenas pontuações na face superior dos folíolos. Com o aumento da densidade populacional dos ácaros, o ataque produz pequenas pontuações esbranquiçadas, que correspondem às células danificadas pelos ácaros. Estas pontuações são vulgarmente conhecidas como mosqueamento. Na face superior das folhas, forma-se uma grande mancha clorótica e com a continuidade do ataque as folhas ficam totalmente cloróticas e as plantas ganham coloração mais clara e chegam a perder folhas. Na lavoura, essas reboleiras com plantas atacadas passam da coloração verde normal para verde claro e, dependendo do rigor e do tempo de ataque, ficam necrosadas e perdem folhas (CARLSON, et al., 1979; GUEDES et al., 2008).

Existem indicações de que a intensidade de ataque de ácaros esteja relacionada a fatores do clima, sendo favorecidos pela estiagem, ao manejo fitossanitário e uso de determinados agrotóxicos (KLUBERTANZ et al., 1990; KLUBERTANZ et al., 1991; GUEDES et al., 2007; ROGGIA, 2007). O aumento do número de casos de ataque de ácaros em soja coincidiu com o avanço da área cultivada com soja transgênica, no entanto, estudos em campo (ROGGIA, 2007) e laboratório (ROGGIA, 2010) indicam que as plantas transgênicas não diferem das não-transgênicas em relação ao desenvolvimento dos ácaros.

(3)

na base genética das plantas podem interferir no nível de suscetibilidade ao ataque de ácaros.

Alguns estudos apontam haver diferenças significativas na densidade populacional e nível de resistência a ácaros entre cultivares (SEDARATIAN et al., 2008; SEDARATIAN et al., 2009; DEHGHAN et al., 2009; RAZMJOU et al., 2009). Diferentes cultivares apresentam características morfológicas de superfície de folha variáveis (ELDEN, 1997), aliado a uma produção de compostos voláteis que atuam na repelência ou atração de organismos fitófagos (ALI, 1999). A planta hospedeira através da produção de compostos de defesa e alterações na qualidade nutricional do tecido vegetal também pode afetar a adaptação e o desenvolvimento da população de ácaros (BROWN et al., 1991; SEDARATIAN et al., 2009), Algumas pesquisas referentes à ocorrência e suscetibilidade de cultivares de soja aos ácaros vêm sendo realizadas, como as desenvolvidas no Irãn por SEDARATIAN et al. (2008), SEDARATIAN et al. (2009), DEHGHAN et al. (2009) e RAZMJOU et al. (2009), estudando aspectos relacionados à densidade e parâmetros de crescimento da população de ácaros, encontrando diferenças significativas entre cultivares de soja, assim como nos EUA onde CARLSON et al. (1979) e BROWN et al. (1991) avaliaram a densidade populacional e fatores de resistência em diferentes matérias genéticos de soja.

Outro fator importante na ocorrência de ácaros em soja refere-se aos mecanismos de resistência das plantas, os quais podem ser expressados através de antixenose, antibiose, tolerância ou a combinações destes mecanismos. Dentre estes mecanismos, a antibiose é o mais importante, o qual tem uma direta influencia nos parâmetros biológicos dos ácaros. Através da comparação de parâmetros biológicos da praga em diferentes cultivares pode-se realizar a seleção de materiais mais resistentes (LI et al., 2004; SEDARATIAN et al., 2009). Segundo GALLO et al. (2002) as avaliações iniciais sobre os parâmetros que visam à seleção de cultivares resistentes a insetos pode ser feita em condições de campo, quando existem poucas informações relacionadas, visando selecionar os materiais mais promissores. Deste modo, o objetivo do trabalho foi avaliar seis cultivares comerciais de soja em relação à densidade populacional de ácaros.

2. METODOLOGIA

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‘Fundacep 62 RR’, (2) ‘BMX Apolo RR’, (3) ‘BMX Potência RR’, (4) ‘Nidera 4725 RR’, (5) ‘Syn 3358 RR’ e (6) ‘Syn 1059 RR’, todas com hábito de crescimento indeterminado.

A adubação, manejo das plantas invasoras e de doenças foram realizadas seguindo as recomendações técnicas da cultura para a região. Para o controle de lagartas

desfolhadoras foram utilizados inseticidas inibidores da síntese de quitina

(benzoilfeniluréias).

Para a determinação da densidade populacional de ácaros foram realizadas amostragens dos ácaros, por meio de coleta aleatória de 20 folíolos apicais completamente expandidos de cada cultivar. Esta amostragem foi realizada em 22/03/2011 e 09/04/2011, entre os estádios R5.2 e R7, de acordo com cada cultivar. Os folíolos foram acondicionados em sacos plásticos e transportados em caixa térmica com gelo até o Laboratório de Manejo Integrado de Pragas da Universidade Federal de Santa Maria. As amostras foram mantidas em geladeira (aproximadamente 80C) até o processamento.

Em cada folíolo foi vistoriada a área de 28 cm2 (4x7cm) (STORCK et al., 2011, no prelo) utilizando microscópio estereoscópico de 40x de aumento, registrando-se o número de imaturos e adultos presentes. Para identificação das espécies, ácaros representativos das amostras foram montados em lâminas de microscopia em meio de Hoyer e analisados sob microscópio óptico com contraste de fases.

Para os dados (imaturos+adultos) de contagem de cada folíolo e cultivar foram estimadas a média (m) e a variância (s2) entre os 20 folíolos vistoriados. Considerando que os 40 valores das médias (m), em geral, não seguem uma distribuição de probabilidade conhecida, foi adotada a metodologia da reamostragem bootstrap (CONFALONIERI et al., 2006; FERREIRA, 2009; STORCK, 2011) para a estimação da média por ponto e por intervalo.

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Os cálculos foram realizados pelo Prof. Dr Lindolfo Storck, utilizando o aplicativo SAEG (2007), a planilha Excel e um aplicativo elaborado em linguagem Pascal.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A espécie de ácaro fitófago predominante foi M. planki, seguida por Tetranychus sp., além da espécie de predador N. californicus.

Na primeira amostragem as cultivares ‘Nidera A 4725 RG’ e ‘Syn 3358 RR’ apresentaram as maiores médias de ácaros (M. Planki + Tetranychus sp,) não diferindo significativamente entre si, pelo procedimento bootstrap, em que as estimativas por intervalo não se sobrepõe, com 5% de probabilidade de erro (Tabela 1). ‘Fundacep 62 RR’ e ‘Bmx Apolo RR’ foram as cultivares com os menores médias de imaturos+adultos nesta avaliação, não diferindo significativamente entre si.

Tabela 1 – Densidade de imaturos+adultos de ácaros tetraniquídeos em seis cultivares de soja. São Sepé,

Safra 2010/11.

Estimativas Estimativas bootstrap

Cultivar Estádio Média DP1 CV2 P0253 MB

4 P9755 Ampl6 22/03/2011 Syn 3358 RR R5.3 34,45 38,73 112,42 19,10 34,20 52,35 33,25 Syn 1059 RR R5.3 11,10 9,17 82,62 7,45 11,12 15,10 7,65 Nidera A 4725 RG R5.4 85,20 114,97 134,94 40,60 84,99 137,55 96,95 Fundacep 62 RR R5.4 2,60 3,72 143,04 1,15 2,60 4,35 3,20 Bmx Apolo RR R5.3 3,10 2,88 92,96 2,00 3,10 4,40 2,40 Bmx Potência RR R5.2 10,55 14,67 139,09 4,95 10,48 17,55 12,60 09/04/2011 Syn 3358 RR R6 6,90 6,79 98,40 4,15 6,92 10,10 5,95 Syn 1059 RR R5.5 15,60 15,69 100,59 9,45 15,55 23,05 13,60 Nidera A 4725 RG R7 0,85 1,50 176,06 0,30 0,86 1,55 1,25 Fundacep 62 RR R6 2,00 4,12 205,84 0,40 2,02 4,00 3,60 BMX Apolo RR R5.5 1,95 2,82 144,55 0,85 1,96 3,30 2,45 BMX Potência RR R5.5 4,70 5,30 112,82 2,60 4,71 7,15 4,55 1

DP: desvio padrão. 2CV: coeficiente de variação. 3P025: percentis 2,5% do intervalo de confiança.

4

MB: média boostrap.

5

P975: percentis 97,5% do intervalo de confiança. 6Ampl: amplitude do IC95%.

Na segunda avaliação, as maiores médias de imaturos+adultos de ácaros foram encontradas nas cultivares ‘Syn 1059 RR’ e ‘Syn 3358’, que não diferiram significativamente entre si. Por sua vez, nessa avaliação, ‘Nidera A 4725 RG’, ‘BMX Apolo RR’ e ‘Fundacep 62 RR’ tiveram as menores médias populacionais, não diferindo significativamente entre si.

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ácaros tetraniquídeos por folíolo de soja, indicando que possivelmente os ácaros encontraram melhores condições de desenvolvimento nestes materiais em relação aos demais nas condições do ensaio. Dentre os fatores que possivelmente estejam envolvidos com essa maior densidade populacional de ácaros, nessas cultivares, podem ser relacionadas diferenças em relação à densidade de tricomas, menor resistência do tecido da folha e a não existência de mecanismos de resistência (antixenose e antibiose, ou a combinações destes) (GALLO et al., 2002).

A cultivar ‘Nidera A 4725 RG’, a mesma apresenta a maior média de

imaturos+adultos na primeira avaliação, e a menor média na segunda data de estudo. Esse resultado indica que possivelmente ocorreu um decréscimo na qualidade do alimento ofertado aos ácaros ao longo do ciclo de desenvolvimento (estádio R5.4 na primeira amostragem e R7 na segunda), influenciando significativamente a dinâmica populacional dos ácaros nesse material. Como a aceitação do alimento pelo ácaro é determinada pelas características físicas e químicas do substrato vegetal, e a qualidade dos produtos ingeridos afeta diretamente sua biologia e comportamento (MORAES & FLECHTMANN, 2008), a idade e qualidade do tecido vegetal dos folíolos no estádio avaliado (R7 na segunda avaliação) pode ter influenciado na dinâmica populacional dos ácaros.

Em avaliação da resistência de 17 genótipos de soja a Tetranychus arabicus no Egito, SAWIRES et al. (1990) também encontraram diferenças nos níveis de ocorrência e resistência entre os materiais analisados. Diferenças significativas relacionadas ao tempo de desenvolvimento de T. urticae e diferentes níveis de resistência em 14 genótipos de soja também foram relatadas por SEDARATIAN et al. (2009).

SEDARATIAN et al. (2008) avaliando a densidade populacional de T. urticae durante o ciclo da soja em 7 cultivares e um genótipo, também encontraram diferenças significativas em relação à densidade populacional desta praga. TAKACHI et al. (2010) avaliaram a dinâmica populacional do ácaro verde M. planki em duas cultivares de soja (Dowling e IAC 100) no Paraná, não encontraram diferenças estatísticas significativas, porém citam que nas últimas avaliações a densidade de imaturos e adultos foi maior em IAC 100 de que em Dowling, sendo a primeira cultivar resistente à outras pragas.

(7)

densidades populacionais de ácaros como ‘Fundacep 62 RR’, ‘Bmx Apolo RR’, por exemplo, podem ter diferentes mecanismos de resistência (antixenose, antibiose e tolerância).

5. CONCLUSÃO

‘Syn 1059 RR’ e ‘Syn 3358 RR’ apresentam maiores densidades populacionais de ácaros tetraniquídeos nas duas avaliações indicando serem mais suscetíveis ao ataque de M. planki e Tetranychus sp. enquanto ‘Fundacep 62 RR’, ‘BMX Apolo RR’ apresentam menor população, indicando serem estas menos suscetíveis.

REFERÊNCIAS

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