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Programa Nacional de prevenção e

controlo das infecções associadas aos

cuidados de Saúde

João Gonçalves Pereira Coordenador UCI – Hospital

Vila Franca Xira Membro do Conselho Consultivo PPCIRA - DGS

(2)

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Hospital Mortality (32.2%)

P OR 95% CI

Septic shock (33.3%) <0.001 4.17 3.42-5.09

Infection on admission (43.9%) <0.001 1.63 1.42-1.87

ICU acquired infection (22.8%) <0.001 1.55 1.32-1.82

Both infections (10.1%) <0.001 2.16 1.74-2.67

Either infection (56.6%) <0.001 1.67 1.45-1.93

INFAUCI portuguese study

Is Infection in the hospital a real problem?

Infection was prevalent and significantly impacted mortality

(3)

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Prevalência de infeção hospitalar

1988-2012

(4)

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Doentes com IH

Portugal

UE

Homens

12,4%

7,2%

Mulheres

8,8%

5,4%

População global

10,5%

(IC 95% 10,1 11,0)

5,7%

(IC95% 4,5 7,4)

Infeção hospitalar (2012)

(5)

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Microrganismos isolados

% de resistência

Gram positivo

Staphylococcus aureus

MRSA

73,7

Enterococcus

VRE

22,1

Enterobacteriaceae

C3G-R

CARB-R

Escherichia coli

29,8

2,0

Klebsiella

spp.

46,3

6,7

Enterobacter

spp.

46,0

8,0

Proteus

spp.

15,2

8,5

Citrobacter

spp.

16,7

1,2

Serratia

spp.

8,3

1,2

Gram negativo não fermentadores

Pseudomonas aeruginosa

CARB-R : 27,5

Acinetobacter

spp.

CARB-R : 84,5

INQUÉRITO DE PREVALÊNCIA DE INFEÇÃO ADQUIRIDA NO HOSPITAL E DO USO DE

ANTIMICROBIANOS NOS HOSPITAIS PORTUGUESES 2012

RESISTÊNCIA A ANTIMICROBIANOS

(6)

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EARS-net

MRSA

no

Sangue e LCR

Evolução de 2003-2012

(7)

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EARS-net

E.faecium

e

E. faecalis

Evolução das resistências 2003-2012

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

E. faecium E faecalis

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EARS-net

E. coli

Evolução das resistências 2003-2012

0 10 20 30 40 50 60 70

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

E. coli

AminoPenicilinas Aminoglicosidos Fluoroquinolonas Cefas 3ªG Carbapenemes

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EARS-net

Klebsiella pneumoniae

Evolução das resistências 2003-2012

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Klebsiella pneumoniae

Aminoglicosidos Fluoroquinolonas Cefas 3ªG Carbapenemes

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EARS-net

Pseudomonas aeruginosa

Evolução das resistências 2003-2012

0 5 10 15 20 25 30

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Pseudomonas aeruginosa

Piperacilina Tazo

Ceftadizima Carbapenemes Aminoglicosidos Fluoroquinolonas

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Ganho de

fitness

(mutação compensatória)

Resistência aos desinfectantes

Aderência à pele e mucosas

Aumento de virulência

Agentes epidémicos

A resistência implica alterações que traduzem perda de eficiência

Estes determinantes e as bactérias co-evoluem: Se favorável há

recuperação de fitness

(mutação compensatória)

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ESTRAT

É

GIA PREVENTIVA

IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE

Evitar esperas desnecessárias (Listas de esperas)

Desinfecção das mãos

Uso de barreiras

isolamento

mais enfermeiras Da pressão dos antibióticos

Cefalosporinas 3ª geração

Carbapenemes; Fluoroquinolonas

Diminuição do aporte de inóculo;

Diminuição do tempo de exposição ao risco infeccioso em locais

susceptíveis do hospedeiro (p. ex., controlando a duração ou a realização de cirurgias, cateterizações, intubações traqueais, drenagens, etc.).

(13)

J o ã o G .P e re ir a

LOWER RESPIRATORY TRACT

Mechanical ventilation Aspiration

Nasogastric tube

Central nervous system depressants Antibiotics and anti-acids

Prolonged health-care facilities stay Malnutrition Advanced age Surgery Immunodeficiency

13%

BLOOD Vascular catheter Neonatal age Critical care

Severe underlying disease Neutropenia

Immunodeficiency

New invasive technologies

Lack of training and supervision

14%

SURGICAL SITE

Inadequate antibiotic prophylaxis Incorrect surgical skin preparation Inappropriate wound care

Surgical intervention duration Type of wound Poor surgical asepsis

Diabetes Nutritional state Immunodeficiency Lack of training and supervision

17%

URINARY TRACT

Urinary catheter Urinary invasive procedures

Advanced age Severe underlying disease Urolitiasis Pregnancy Diabetes

34%

Most common sites of health care- associated infection

(14)

J o ã o G .P e re ir a

LOWER RESPIRATORY TRACT

Mechanical ventilation Aspiration

Nasogastric tube

Central nervous system depressants Antibiotics and anti-acids

Prolonged health-care facilities stay Malnutrition Advanced age Surgery Immunodeficiency

13%

BLOOD Vascular catheter Neonatal age Critical care

Severe underlying disease Neutropenia

Immunodeficiency

New invasive technologies

Lack of training and supervision

14%

SURGICAL SITE

Inadequate antibiotic prophylaxis Incorrect surgical skin preparation Inappropriate wound care

Surgical intervention duration Type of wound Poor surgical asepsis

Diabetes Nutritional state Immunodeficiency Lack of training and supervision

17%

URINARY TRACT

Urinary catheter Urinary invasive procedures

Advanced age Severe underlying disease Urolitiasis Pregnancy Diabetes

34%

Most common sites of health care- associated infection

and the risk factors underlying the

occurrence of infections

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Localização das IH % Doentes com Infeção (IC 95%)

% do total de IH

Confirmação Microbiológica

Vias respiratórias inf. 3,4% (3,1 3,8)

29,3%

38,5%

Vias urinárias 2,4% (2,2 2,7)

21,1%

73,9%

Local cirúrgico 2,1% (1,9 2,3)

18%

52,8%

Corrente sanguínea 0,9% (0,8 1,1) 8,1% 98,8%

Gastrintestinal 0,7% (0,6 0,8) 5,9% 58,5%

Pele e Tec. Moles 0,6% (0,5 0,7) 5%

-Outras infeções 1,5% 12,5%

-Total

10,6%

(10,1 11,0)

100%

-.

Distribuição da prevalência das infeções

hospitalares por localização (2012)

N=18.258

INQUÉRITO DE PREVALÊNCIA DE INFEÇÃO ADQUIRIDA NO HOSPITAL E DO USO DE ANTIMICROBIANOS NOS HOSPITAIS PORTUGUESES 2012

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Evaluation of the head of the bed to between 30º-45º

Daily sedative interruption and daily assessment of readiness

to extubate

Peptic ulcer disease prophylaxis

Deep venous thrombosis prophylaxis if not contraindicated

Crookshanks H. et al 2008

Reser R Jt Comm J Qual Patient Saf.2005;31:243.

Bundle approach

44.5% reduction in VAP

(17)

J o ã o G .P e re ir a 0.0 2.5 5.0 7.5 10.0 12.5 15.0

Mar Apr MayJun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct

V A P r at e/ 10 00 v en ti la to r d ay s 0 20 40 60 80 100 120 P er ce n ta g e co m p lia n ce VAP Rate NHSN Rate Bundle Compliance Trend

March 2007 – VAP rate 8.99 per 1000 ventilator days & the VAP care bundle compliance was 72%

October 2008 – VAP rate was 0 per 1000 ventilator days and VAP care bundle compliance was 95%

(18)

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Pronovost developed the 1

st

Care Bundle

insertion and

management of CVC’s in Michigan

Checklist for insertion and management of CVC’s

to ensure that key interventions recommended by the CDC 2002

guidelines were implemented every time a CVC was inserted

Infection Care Bundles

Hand decontamination pre insertion

Full sterile barrier precautions

(operator & patient)

2% chlorhexidine for skin disinfectant

Avoiding use of femoral site

(19)

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0 . 0 5 . 0 10 . 0 15 . 0 2 0 . 0 2 5 . 0 3 0 . 0 3 5 . 0 4 0 . 0 4 5 . 0 5 0 . 0

M a r A pr M a y J un J ul A ug S e p Oc t N ov D e c J a n Fe b M a r A pr M a y J un J ul A ug S e p Oc t

C L A B S I r at e/ 10 00 c en tr al li n e d ay s 0 2 0 4 0 6 0 8 0 10 0 12 0 P er ce n ta g e co m p lia n ce CVC Rate NHSN Rate Bundle Compliance Trend

March 2007 CRBSI rate 10.75 per 1000 catheter days

October 2008 CRBSI rate was 6.5 per 1000 catheters days and CVC care bundle compliance was 95%

Crookshanks H et al 2008

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Insertion

Insert only for specific reasons

– Urinary output in critical ill

– Bladder outlet obstruction or neurogenic bladder dysfunction

– Prevent contamination of sacral wounds

– Terminal care

Competent HCW to insert Aseptic technique

Closed system with bag below bladder

Urinary Catheter

Management

Review need for catheter daily

Empty when ¾ full and use clean container for each patient Secure catheter to leg/abdomen

Urine samples from sampling port only

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Don’t put them in

32%-

66% of patients are estimated to have PVC’s inserted

Some inserted just in case

Daily check to confirm that PVC is still necessary

Look after them properly

Sterile dressing

Hand Hygiene before all contact with PVCs

At a minimum check daily for inflammation

Get them out

Remove after 72 hours or clinical decision to leave in if no signs of

inflammation

(22)

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>99% microbes live in a biofilm

Whereas conventional microbiology has concentrated on

planktonic organisms

Planktonic

– From Greek ‘wandering’

– Free floating form

Sessile

– From Latin ‘sitting’

– Fixed to a site (usually an organic/ inorganic surface)

(23)

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A maioria das infecções

nosocomiais estão associadas

a dispositivos médicos invasivos

97% ITU - algália

87% bacteriémia

Catéter venoso central

83% pneumonia

Tubo traqueal

(24)

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Tubo traqueal

Secreções

sub-glóticas

Cuff

Biofilme

Secreções

Dispersão do

biofilme com a

ventilação

Superfície dum tubo endotraqueal removido dum doente de UCI

“In vivo” incluem muco, restos

celulares do hospedeiro e bacterianos

(25)

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Maki DG Hospital Infections 1992, 849-98.

Mecanismos de colonização

Colonização extraluminal

CVCs recentes

Colonização endoluminal

CVCs antigos

Biofilme

Colonização extraluminal

Colonização hematogénea

Flora cutânea

Colonização endoluminal Contaminação

cruzada

Pele

Veia

Removal of the device

(26)

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What is a Biofilm?

Free-floating (planktonic) cells attach to become sessile

Biofilm organisms usually express a different phenotype

Structured, co-operative microbial community

embedded in an extracellular matrix, usually

attached to a surface

(27)

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As bactérias podem parecer relativamente inócuas

enquanto se multiplicam

Quando o seu número ultrapassa um

determinado limiar (“quorum”)

ocorrem mudanças no seu

• Comportamento

• Aparência

• Metabolismo

Colonização:

Quorum sensing

Moléculas de

sinalização

Factores de virulência

especialização celular

Biofilmes

• Self / não Self

• Número

Necessita meios em que esses mediadores de auto-indução não sejam eliminados - Superfície com materiais orgânicos e inorgânicos

C4-HSL C12-HSL

PQS Plantónicos C4-HSL

C12-HSL

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Estas alterações culminam no aparecimento das

infecções

As bactérias podem parecer relativamente inócuas

enquanto se multiplicam

Quando o seu número ultrapassa um

determinado limiar (“quorum”)

ocorrem mudanças no seu

• Comportamento

• Aparência

• Metabolismo

Colonização:

Quorum sensing

Moléculas de

sinalização

Factores de virulência

especialização celular

Biofilmes

• Self / não Self

• Número

Necessita meios em que esses mediadores de auto-indução não sejam eliminados - Superfície com materiais orgânicos e inorgânicos

(29)
(30)
(31)

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Ahmad M et al. Clin Infect Dis 1999;29:352

Plasmid mediated resistance

Policlonal epidemiology

Need for antibiotic policy

(restriction) to achieve

resistance control

Chromossome mediated

resistance

Clonal or oligoclonal

epidemiology

Infection control measures

(32)

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Rigorous isolation

SARS epidemics

Epidemiological variation

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Uso de AM

Portugal

UE

Homens

48,3%

39,2%

Mulheres

42,3%

32,7%

População global

45,4%

36,2%

Uso de Antimicrobianos (2012)

(35)

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Consumo hospitalar de

antimicrobianos 2010

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USO DE ANTIMICROBIANOS

Consumo no ambulatório de antibióticos de uso sistémico

ESAC 2010

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Fluroquinolonas

USO DE ANTIMICROBIANOS

ESAC 2010

Carbapenemes

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Antimicrobial Use and Antimicrobial

Resistance

Changes in antimicrobial use parallel changes in the prevalence of

resistance

Antimicrobial resistance is more prevalent in Health Care Associated

Infections than in Community Acquired Infections

Patients with HCAI caused by MR pathogens are more likely than

controls to have received prior antibiotherapy

Hospital areas with higher rates of antimicrobial resistance also have

higher rates of antimicrobial use

(39)

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The use of all antimicrobials (fluoroquinolones p < 0,001) was associated with the incidence of acquisition of MRSA.

Spread of methicilin-resistant

Staph. aureus

and antimicrobial use

(40)

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1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000

Desenvolvimento de antibióticos

Oxazolidinonas 2000 Lipopéptidos 2003 Quinolonas 1962 Estreptograminas 1962 Glicopeptidos 1958 Macrolidos 1952 Aminoglicosidos 1950 Cloranfenicol 1949 Tetraciclinas 1949 Betalactâmicos 1940

S. Aureus resistente à penicilina MRSA

VRE

VISA nos EUA

VRSA

LZD-R S. aureus

MDR Pseudomonas e Acinetobacter, metalo-beta-lactamases, carbapenemases

(41)

J o ã o G .P e re ir a

Landman D, et al. Clin Infect Dis. 1999;28:1062-1066.

0 5 10 15 20 25

MRSA CTZ-Resistant K. pneumo

P = 0.03

P = 0.02

N o . o f n ew p ati en ts p er 1, 000 d isch ar g es

MRSA Ceftazidime-resistant

K. pneumoniae

Baseline period Postintervention period

(42)

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Riou Int J Antimicrob Agents 2010; 36:513

Induction of Resistance

Bacteria previously exposed to an antibiotic

(43)

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Low suspition of VAP CPIS≤6

Antibiotics (median) intervention 3d vs. standard 9.8d

Singh AJRCCM 2000;162:505

P=0.04

P=0.06

P=0.017 N=78

0 10 20 30 40

LOS UCI (d) mortality MDR (%)

Intervention

Conventional

(44)

J o ã o G .P e re ir a

Infection Resolution

Dennesen Am J Crit Care Med 2001;163:1371 0 3 6 9 12 15

CFU/mL -1 0 1 3 5 7 2 4 6 9 10 11 13 15 17 12 14 16

0 2 4 6 8 10 12 14 16 Leucocytes x 103/µL

37 38 39

0 2 4 6 8 10 12 14 16 Temperature (°C)

40

10 12 14 16 6 8

2 4 20 30 40 50 0 25 35 45

(45)

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Discontinuation policy:

Initial administration of adequate

antibiotic treatment

or

Noninfectious etiology for the

infiltrates

and

Signs and symptoms suggesting

active infection had resolves

Micek Chest 2004;125:1791

Discontinuation of Antibiotics

Hospital Mortality

32%

vs. 37.1%

(p=0.357)

Lenght of stay (H) 15.7 vs. 15.4 (p=0.865)

(46)

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Price, Lancet 1970; 1213

Neurosurgical patients

Klebsiella aerogens

High LOS

Increase Mortality

(47)

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Price, Lancet 1970; 1213

Neurosurgical patients

Klebsiella aerogens

High LOS

Increase Mortality

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO

DE INFEÇÃO E DE RESISTÊNCIA AOS

ANTIMICROBIANOS

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO

PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE RESISTÊNCIA

AOS ANTIMICROBIANOS

+

A RESPOSTA

2013

1999 2008

Cortesia Drª Elaine Pina

Alice laughed. “There's no use trying,” she said. “One can't believe impossible things.”

“I daresay you haven't had much practice,” said the Queen. “When I was your age, I

always did it for half-an-hour a day. Why, sometimes I've believed as many as six

impossible things before breakfast.”

(49)

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Estratégia

1. Definição e normalização de estrutura

2. Vigilância epidemiológica

3. Normalização de procedimentos e práticas clínicas

4. Informação/Educação

5. Incentivos financeiros por via do financiamento

hospitalar

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E

CONTROLO DE INFEÇÃO E

RESISTÊNCIAS ANTIMICROBIANAS

(50)

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Referências

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Therefore, the purpose of the present study was to assess language processing during a word generation task using auditory and visual stimuli to determine if both stimulus

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