• Nenhum resultado encontrado

ENSINO FUNDAMENTAL. PCNs ENSINO FUNDAMENTAL O QUE É?

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "ENSINO FUNDAMENTAL. PCNs ENSINO FUNDAMENTAL O QUE É?"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

PCNs

ENSINO FUNDAMENTAL

PCNs ENSINO FUNDAMENTAL O QUE É?

Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país, elaboradas pelo Governo Federal

OBJETIVOS

Propiciar subsídios à elaboração e reelaboração do currículo, tendo em vista um projeto pedagógico em função da cidadania do aluno e uma escola em que se aprende mais e melhor.

Os PCN, como uma proposta inovadora e abrangente, expressam o empenho em criar novos laços entre ensino e sociedade e apresentar idéias do "que se quer ensinar", "como se quer ensinar" e "para que se quer ensinar".

Os PCN não são uma coleção de regras e sim, um pilar para a transformação de objetivos, conteúdo e didática do ensino.

PCNS DO ENSINO FUNDAMENTAL

O ensino proposto pela LDB está em função do objetivo maior do ensino fundamental, que é o de propiciar a todos formação básica para a cidadania, a partir da criação na escola de condições de aprendizagem para:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

(2)

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social” (art.

32).

Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) - Matemática

A partir dos anos 20 do século passado, os movimentos que aconteciam em âmbito nacional em relação à reorientação curricular não conseguiram mudar a prática docente para acabar o caráter elitista do presente ensino.

Ainda hoje as crianças, jovens e/ou adultos chegam às salas e cresce a aura de dificuldade. O rendimento cai. A disciplina passa a ser o maior motivo de reprovação. Mesmo assim, a formalização ainda existe.

Nas décadas de 60/70, surge a Matemática Moderna. Ela se apóia na teoria dos conjuntos, mantém o foco nos procedimentos e isola a geometria. É muita abstração para o estudante da Educação Básica.

Nos anos 70, começa o Movimento de Educação Matemática, com a participação de professores do mundo todo organizados em grupos de estudo e pesquisa.

Especialistas descobrem como se constrói o conhecimento na criança e estudam formas alternativas de avaliação. Matemáticos não ligados à educação se dividem entre os que apóiam e os que resistem às mudanças.

Nos anos 80, a resolução de problemas era destacada como o foco do ensino da Matemática, com a proposta recomendada pelo documento

“Agenda para Ação”.

Na década de 90, são lançados no Brasil os Parâmetros Curriculares Nacionais para as oito séries do Ensino Fundamental.

O capítulo dedicado à disciplina é elaborado por integrantes brasileiros do Movimento de Educação Matemática.

Segundo os PCN’s ainda são os melhores instrumentos de orientação para todos os professores que querem mudar sua maneira de dar aulas e, com isso, combater o fracasso escolar.

(3)

Sabemos que a Matemática só entrou na escola no final do século XVIII, com a Revolução Industrial, mas currículo e livros didáticos são criados com base na formalização e no raciocínio dedutivo do grego Euclides (séc. III a.C.), crucial para compreender a Matemática, mas inadequada para aulas no Ensino Básico.

Durante as guerras mundiais (séc. XX), a Matemática evolui e adquire importância na escola, mas continua distante da vida do aluno.

“(...) A Matemática é componente importante na construção da cidadania, na medida em que a sociedade utiliza, cada vez mais, de conhecimentos científicos e recursos tecnológicos, dos quais os cidadãos devem se apropriar.

A aprendizagem em Matemática está ligada à compreensão, isto é, à apreensão do significado;

aprender o significado de um objeto ou acontecimento pressupõe vê-lo em suas relações com outros objetos e acontecimentos.

Recursos didáticos como jogos, livros, vídeos, calculadora, computadores e outros materiais têm um papel importante no processo de ensino aprendizagem.

Contudo, eles precisam estar integrados a situações que levem ao exercício da análise e da reflexão, em última instância, a base da atividade matemática”.

De acordo com Brasil (1997), as competências e habilidades a serem desenvolvidas em Matemática estão distribuídas em três domínios da ação humana; a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva:

• evidenciar aplicações dos conceitos matemáticos apreendidos, apresentando formas diversas: oral, gráfica, escrita, pictórica, etc;

• explorar computadores, calculadoras simples e/ou científicas levantando conjunturas e validando os resultados obtidos;

• desenvolver a capacidade de investigar, entender novas situações matemáticas e construir significados a partir delas;

• desenvolver a capacidade de estimar, de prever resultados, de realizar aproximações e de apreciar a plausibilidade dos resultados em contexto e de resolução de problemas;

• observar, identificar, representar e utilizar conhecimentos geométricos, algébricos e aritméticos, estruturando e apresentando relações com o uso de modelos matemáticos para compreender a realidade e agir sobre ela;

• compreender a matemática como um processo e um corpo de conhecimentos resultados da criação humana, estabelecendo relação entre a história da Matemática e a evolução da humanidade.

(4)

O que são crit O que são crit O que são crit

O que são critéééérios de divisibilidade?rios de divisibilidade?rios de divisibilidade?rios de divisibilidade?

Em algumas situações precisamos apenas saber se um número natural é divisível por outro número natural, sem a necessidade de obter o resultado da divisão. Neste caso utilizamos as regras conhecidas como critérios de divisibilidade. Apresentamos as regras de divisibilidade por 2, 3, 4, 6, 9, 10...

Divisibilidade Divisibilidade Divisibilidade Divisibilidade MM

MMááááximo Divisor Comum ximo Divisor Comum ximo Divisor Comum ximo Divisor Comum MDCMDCMDCMDC MM

MMíííínimo Mnimo Mnimo Múúúúltiplo Comum nimo Mltiplo Comum ltiplo Comum MMCltiplo Comum MMCMMCMMC NN

NNúúúúmeros Primos meros Primos meros Primos meros Primos ExercExercííííciosExercExerccioscioscios

O SIGNIFICADO DO PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

•Ações significativas sobre uma dada realidade sejam praticadas de forma sistemática, a partir de uma visão clara da sua necessidade, dos seus objetivos e ordenadas de modo a obter o máximo de resultados com o melhor uso de recursos.

•uma orientação para a superação da ação improvisada, que se direciona por uma visão extremamente limitada e parcial da realidade, comumente impulsiva e direcionada por interesses estabelecidos emocionalmente e de caráter personalístico.

1. “Processo permanente e metódico de abordagem racional e científica de problemas” (Baptista, 1979, p. 13).

2. “Processo de tomada de decisão, execução e teste de decisões” (Goldberg, 1973, p. 64).

3. “Processo de antecipação e antevisão de condições, esta dos ou situações frituras, desejadas, e a previsão de todos os aspectos necessários para a obtenção desses resultados” (Chruden e Sherman, 1972, p. 52).

4. “Processo que consiste em preparar um conjunto de decisões tendo em vista agir, posteriormente, para atingir determinados objetivos” (in Turra ei ai. 1975, p. 13).

(5)

5. Processo de direção e controle das ações de uma pessoa, em busca de um objetivo determinado (Kauftnan, 1978).

6. “Visão antecipada de estágios mais avançados de desenvolvimento e de qualidade da instituição e previsão dos passos necessários para atingi-los” (Juliatto, 1991).

7. “Processo que se inicia com a fixação de objetivos e define as estratégias, as políticas e os planos detalhados para os atingir” (Hampton, 1980, p. 120).

Segundo uma descrição mais específica e analítica, o planejamento é conceituado como sendo:

Processo de estruturação e organização da ação intencional, realizado mediante:

• análise de informações relevantes do presente e do passado, objetivando, principalmente, o estabelecimento de necessidades a serem atendidas;

• estabelecimento de estados e situações futuros, desejados;

• previsão de condições necessárias ao estabelecimento desses estados e situações;

• escolha e determinação de uma linha de ação capaz de produzir os resultados desejados, de forma a maximizar os meios e recursos disponíveis para alcançá-los.

Visão geral e planejamento anual

PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

Práticas educativas adequadas às necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais considerando o interesse e motivações dos alunos;

Aprendizagens essenciais para a formação de sujeitos autônomos, críticos, participativos, capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade em que vivem;

O domínio da língua falada e escrita, os princípios da reflexão matemática, as coordenadas espaciais e temporais que organizam a percepção do mundo, os princípios da explicação científica, as condições de fruição da arte e das mensagens estéticas, domínios de saber tradicionalmente presentes nas diferentes concepções do papel da educação no mundo democrático, até outras tantas exigências que se impõem no mundo contemporâneo.

(6)

NATUREZA E FUNÇÃO DOS

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

Estabelecimento de uma referência curricular comum para todo o País, ao mesmo tempo que fortalece a unidade nacional e a responsabilidade do Governo Federal com a educação, busca garantir, também, o respeito à diversidade que é marca cultural do País, mediante a possibilidade de adaptações que integrem as diferentes dimensões da prática educacional

Parâmetros Curriculares Nacionais são abertos e flexíveis, uma vez que, por sua natureza, exigem adaptações para a construção do currículo de uma Secretaria ou mesmo de uma escola. Eles não se impõem como uma diretriz obrigatória: o que se pretende é que ocorram adaptações, por meio do diálogo, entre estes documentos e as práticas já existentes, desde as definições dos objetivos até as orientações didáticas para a manutenção de um todo coerente.

FUNDAMENTOS DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A orientação proposta nos Parâmetros Curriculares Nacionais reconhece a importância da participação construtiva do aluno e, ao mesmo tempo, da intervenção do professor para a aprendizagem de conteúdos específicos que favoreçam o desenvolvimento das capacidades necessárias à formação do indivíduo.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais adotam como eixo o desenvolvimento de capacidades do aluno, processo em que os conteúdos curriculares atuam não como fins em si mesmos, mas como meios para a aquisição e desenvolvimento dessas capacidades. Nesse sentido, o que se tem em vista é que o aluno possa ser sujeito de sua própria formação, em um complexo processo interativo em que também o professor se veja como sujeito de conhecimento.

ESCOLA E CONSTITUIÇÃO DA CIDADANIA

A importância dada aos conteúdos revela compromisso da instituição escolar em garantir o acesso aos saberes elaborados socialmente.

Os conteúdos são instrumentos para o desenvolvimento, a socialização, o exercício da cidadania democrática.

Os conteúdos escolares que são ensinados devem estar em consonância com as questões sociais que marcam cada momento histórico

No contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais se concebe a educação escolar como uma prática que desenvolve capacidades e aprendizagem dos conteúdos necessários para a compreensão da realidade e participação em relações sociais, políticas e culturais diversificadas e cada vez mais amplas, condições estas fundamentais para o exercício da cidadania na construção de uma sociedade democrática e não excludente.

APRENDER E ENSINAR, CONSTRUIR E INTERAGIR

Construtivismo

O conhecimento não construído de fora para dentro, mas sim uma construção histórica e social, na qual interferem fatores de ordem cultural e psicológica.

A atividade construtiva, física ou mental, permite interpretar a realidade e construir significados, ao mesmo tempo que permite construir novas possibilidades de ação e de conhecimento.

O conhecimento é resultado de um complexo e intrincado processo de modificação, reorganização e construção, utilizado pelos alunos para assimilar e interpretar os conteúdos escolares.

(7)

Aprendizagem significativa

Cabe ao educador, por meio da intervenção pedagógica, promover a realização de aprendizagens com o maior grau de significado possível, uma vez que esta nunca é absoluta — sempre é possível estabelecer alguma relação entre o que se pretende conhecer e as possibilidades de observação, reflexão e informação que o sujeito já possui.

Não é a aprendizagem que deve se ajustar ao ensino, mas sim o ensino que deve potencializar a aprendizagem

Aprendendo a aprender Exigencias_educacionais Capacitação Planejamento e Metas

ORGANIZAÇÃO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, optou-se por um tratamento específico das áreas, em função da importância instrumental de cada uma, mas contemplou-se também a integração entre elas.

Quanto às questões sociais relevantes, reafirma-se a necessidade de sua problematização e análise, incorporando-as como temas transversais. As questões sociais abordadas são: ética, saúde,meio ambiente, orientação sexual e pluralidade cultural.

Quanto ao modo de incorporação desses temas no currículo, propõe-se um tratamento transversal, tendência que se manifesta em algumas experiências nacionais e internacionais, em que as questões sociais se integram na própria concepção teórica das áreas e de seus componentes curriculares.

TEMAS TRANSVERSAIS

Não constituem novas áreas, mas antes um conjunto de temas que aparecem transversalizados nas áreas definidas, isto é, permeando a concepção, os objetivos, os conteúdos e as orientações didáticas de cada área, no decorrer de toda a escolaridade obrigatória.

A transversalidade pressupõe um tratamento integrado das áreas e um compromisso das relações interpessoais e sociais escolares com as questões que estão envolvidas nos temas, a fim de que haja uma coerência entre os valores experimentados na vivência que a escola propicia aos alunos e o contato intelectual com tais valores.

Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual, eleitos por envolverem problemáticas sociais atuais e urgentes, consideradas de abrangência nacional e até mesmo de caráter universal.

Autonomia

A autonomia refere-se à capacidade de posicionar-se, elaborar projetos pessoais e participar enunciativa e cooperativamente de projetos coletivos, ter discernimento, organizar-se em função de metas eleitas, governar-se, participar da gestão de ações coletivas, estabelecer critérios e eleger princípios éticos, etc.

A Autonomia fala de uma relação emancipada, íntegra com as diferentes dimensões da vida, o que envolve aspectos intelectuais, morais, afetivos e sociopolíticos .

Manter uma postura crítica comparando diferentes visões e reservando para si o direito de conclusão, por exemplo —, ela não ocorre sem o desenvolvimento da autonomia moral (capacidade ética) e emocional que envolvem auto-respeito, respeito mútuo, segurança, sensibilidade, etc.

(8)

DIVERSIDADE

As adaptações curriculares previstas nos níveis de concretização apontam a necessidade de adequar objetivos, conteúdos e critérios de avaliação, de forma a atender a diversidade existente no País. Essas adaptações, porém, não dão conta da diversidade no plano dos indivíduos em uma sala de aula.

A educação escolar deve considerar a diversidade dos alunos como elemento essencial a ser tratado para a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem.

É atribuição do professor considerar a especificidade do indivíduo, analisar suas possibilidades de aprendizagem e avaliar a eficácia das medidas adotadas.

A atenção à diversidade deve se concretizar em medidas que levem em conta não só as capacidades intelectuais e os conhecimentos de que o aluno dispõe, mas também seus interesses e motivações. Esse conjunto constitui a capacidade geral do aluno para aprendizagem em um determinado momento.

A atuação do professor em sala de aula deve levar em conta fatores sociais, culturais e a história educativa de cada aluno, como também características pessoais de déficit sensorial, motor ou psíquico, ou de superdotação intelectual.

Deve-se dar especial atenção ao aluno que demonstrar a necessidade de resgatar a auto-estima.

Trata-se de garantir condições de aprendizagem a todos os alunos, seja por meio de incrementos na intervenção pedagógica ou de medidas extras que atendam às necessidades individuais.

CONTEÚDOS

Meio para que os alunos desenvolvam suas capacidades.

Fatos

Conceitos

Procedimentos

Valores

Atitudes

Conteúdos 3 categorias

Conteúdos Conceituais

Fatos e princípios

Conteúdos Procedimentais

Habilidades Saber Fazer

Conteúdos

Atitudinais

Atitudes e valores

(9)

AVALIAÇÃO NO PROCESSO E PARA O PROFESSOR

Parte integrante e intrínseca ao processo educacional.

Contínua e sistematicamente

Função: alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica.

Subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática

Criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos

Avaliação para o aluno

Instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades

Possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender.

AVALIAÇÃO PARA A ESCOLA

possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações educacionais demandam maior apoio.

RESUMINDO A AVALIAÇÃO NO PCN

Elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino

Conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica para que o aluno aprenda da melhor forma

Conjunto de ações que busca obter informações sobre o que foi aprendido e como

Elemento de reflexão contínua para o professor sobre sua prática educativa

Instrumento que possibilita ao aluno tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades

Ação que ocorre durante todo o processo de ensino e aprendizagem e não apenas em momentos específicos caracterizados como

OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;

Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;

Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País;

(10)

Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;

Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;

Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;

Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;

Utilizar as diferentes linguagens — verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal — como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;

Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;

Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê- los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.

Referências

Documentos relacionados

Garopaba, APAE de Garuva, APAE de Gaspar, APAE de Governador Celso Ramos, APAE de Grão Pará, APAE de Gravatal, APAE de Guabiruba, APAE de Guaraciaba, APAE

E.1) Visando evitar que haja descompasso financeiro na administração desta assistência, em caso de o empregador, por qualquer motivo, deixar de depositar

Tem huma Ribeyra chamada do Carrascal compendoce [sic] de tres Ribeiro, hũ que tem seu principio no mato de Amora, outro da Herdade do Machoquinho, e outro das vinhas de Val bom,

atuação, conforme o item 3.4 de seu regulamento (demandas contra emissores, demandas objeto de processo judicial ou administrativo perante a CVM, BSM ou Câmara

Luis Manuel Calleja é professor de gestão estratégica do IESE Business School e da AESE Business School. Realizou o MBA do IESE, depois de ter formado em Física na

As moedas recunhadas foram iniciadas a partir de 1809 pela Casa da Moeda do Rio de Janeiro a mando do Real Erário, através da Provisão de 17 de outubro de 1809, que

* Os alunos dos planos de estudo anteriores a Bolonha têm muito mais disciplinas na área de matemática do que o 1º ciclo dos novos planos de estudos de Bolonha. Assim, os alunos

Benchmark de Rentabilidade: distribuição de rendimentos que representem rentabilidade, líquida de impostos para Pessoa Física (2) , superior a uma aplicação CDI, também líquida