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LETRAS/LANGUANGES 216 A RELEVÂNCIA DO AMBIENTE SOCIOCULTURAL NO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA NA PERSPECTIVA PSICOPEDAGÓGICA

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Academic year: 2022

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A RELEVÂNCIA DO AMBIENTE SOCIOCULTURAL NO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA NA PERSPECTIVA PSICOPEDAGÓGICA

SILVA, V. M. F.1, REIS, B. B.2

1 Graduada em Pedagogia- Bacharel/Licenciatura pela União Educacional Minas Gerais - UNIMINAS, Pós- Graduanda em Psicopedagogia Clínica e Institucional- UNIMINAS - PITÁGORAS- Uberlândia – MG; e-mail:

vanusafonsecas@yahoo.com.br;

2 MSc. Profª. Coordenadora do curso de Pedagogia da Faculdade Pitágoras - Minas Gerais; coordenadora do núcleo de Educação na pós-graduação Faculdade Pitágoras - Uberlândia. Uberlândia – MG; e-mail:

beatriz.borges@pitagoras.com.br

RESUMO: As instituições escola e família são consideradas como responsáveis pelo processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança. Além disso, a relação estabelecida com o aprender também é constituída nos âmbitos social e cultural. O presente artigo tem como objetivo geral analisar a relevância do ambiente sociocultural durante o desenvolvimento e aprendizagem da criança. Apresenta os resultados baseado em pesquisa bibliográfica de cunho descritivo, realizada sob o enfoque de autores que abordam a respectiva temática.

PALAVRAS-CHAVE: Aluno; Ambiente Sociocultural; Aprendizagem; Psicopedagogia.

THE IMPORTANCE OF ENVIRONMENT SOCIALCULTURAL DEVELOPMENT AND LEARNING IN THE CHILD IN THE PERSPECTIVE OF EDUCATION EDUCATIONAL

ABSTRACT: Institutions school / family are considered to be responsible for process development and learning of children. Furthermore, the correlation with learning is also incorporated in the social and cultural.

This article aims at analyzing the relevance of the socio / cultural development and during the child's learning.

The paper presents the results based on a literature, is one of a descriptive survey, conducted under the authors focus on addressing their issues.

KEY WORDS: Learning; Environment socio / cultural learning, Educational Psychology.

INTRODUÇÃO

Desde que o homem existe, sempre viveu em coletividade, e a partir dessa convivência, ensina e aprende. Desta forma, percebe-se que a vida do ser humano é constituída por momentos de diversos tipos de aprendizagens com determinadas finalidades e especificidades, conforme o interesse pessoal e particular de cada um.

Considerando que as instituições escolares possuem fortes vínculos com o conhecimento e são as responsáveis por grande parte da formação do ser humano, não se pode descartar a influência do ambiente sociocultural durante a aprendizagem da criança.

É importante ressaltar que, o aprendizado não acontece somente nos espaços formais, a criança constrói seu conhecimento em diferentes ambientes sociais e culturais, sobretudo no meio em que ela está inserida. A família, por exemplo, exerce um papel importante no que se refere à educação e à aprendizagem, porque ela é o primeiro vínculo

estabelecido com criança. Esta, aos poucos, é inserida no meio social e cultural, onde seus saberes começam a ser construídos.

A relação estabelecida com o aprender é constituída nos contextos familiar, escolar, social e cultural.

Percebe-se, a importância e a responsabilidade por ambas as instituições família/escola, incentivar e estimular a criança pelo interesse em aprender.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), publicada sobre o número de 9394/96 estabelece que a “educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, nas instituições de ensino, na cultura, e entre outros”.

Partindo dessa premissa básica, é importante que o professor trabalhe a questão educativa utilizando uma práxis pedagógica que contribua com o aluno como sujeito que possui a capacidade de construir seu próprio conhecimento. Haja vista que, o professor não pode e não deve anular o que a criança aprendeu durante todo seu convívio social, cultural e familiar.

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Diante disso, é importante ressaltar sobre as contribuições que a Psicopedagogia pode oferecer para o ensino/aprendizagem. A Psicopedagogia é um campo profissional e uma subárea do conhecimento que busca superação das variáveis que afetam o processo de ensino-aprendizagem. Como aponta Allessandrini (1996, p.21), “ela estuda o processo de aprendizagem a partir de uma contextualização teórica prática que advém da Pedagogia e da Psicologia”.

Sob este prisma, vale ressaltar a importância do olhar psicopedagógico em relação à contemplação do sujeito, pois seu olhar não descarta as várias formas de aprendizagem utilizada pela criança. O Psicopedagogo tem como foco principal, observar as questões afetivo-cognitivas do sujeito, relacionando-a ao seu desempenho escolar, bem como intervir na relação família-escola-aluno. O seu papel profissional, então, envolve as múltiplas habilidades do ser e suas forma de entrar em contato com o mundo e com o conhecimento, levando em consideração seus recursos cognitivos nos seus diferentes meios, escolar, familiar e social.

O trabalho do psicopedagogo reflete na sua relação com o sujeito (aluno), convidando-o a participar de seu próprio processo de aprendizagem, de modo mais significativo e integrado, com o intuito da aquisição do conhecimento.

Dessa forma, o objetivo geral desta pesquisa foi analisar a relevância do ambiente sociocultural durante o desenvolvimento e aprendizagem da criança. Os objetivos específicos que nortearam o trabalho científico foram: compreender de que forma o ambiente sociocultural contribui com a realidade do desenvolvimento da criança; discutir a importância dos papeis desenvolvidos pelas instituições família/escola no desenvolvimento e na aprendizagem do aluno. E por último refletir, com base em uma perspectiva Psicopedagógica, sobre a influência do ambiente sociocultural no processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança.

MATERIAL E MÉTODO

O desenvolvimento deste estudo consistiu-se de uma revisão de literatura, que buscou examinar as abordagens dos autores Almeida (2010), Davis e Oliveira (1993), Fagali (2008), Lefrançois (2008), Mrech (2010), Oliveira (2010), Pilloto (1998), Weiss (1991), entre outros. De acordo com Cervo e Bervian (2006), o método utilizado foi empregado com o objetivo de recolher informações e conhecimentos já publicados acerca de um determinado assunto. De natureza descritiva, o presente trabalho buscou registrar os fatos/fenômenos, sem alterá-los.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Existem vários autores que desenvolveram pesquisas sobre o desenvolvimento e aprendizagem da criança.

Dentre eles pode-se destacar o teórico Vigotsky, que fundamentou o estudo da cognição. O autor afirma que o desenvolvimento do ser humano é constituído por fases:

[...] Começa com a mobilização das funções mais primitivas (inatas), com o seu uso natural. A seguir, passa por uma fase de treinamento, em que, sob a influência de condições externas, muda sua estrutura e começa a converter-se de um processo natural em um “processo cultural”

complexo, quando se constitui

uma nova forma de

comportamento com a ajuda de uma série de dispositivos externos. O desenvolvimento chega, afinal, a um estágio em que esses dispositivos auxiliares externos são abandonados e tornados inúteis e o organismo sai desse processo evolutivo transformado, possuidor de novas formas e técnicas de comportamento (VYGOTSKY, 1996, p.215).

Segundo (DAVIS e OLIVEIRA apud VYGOTSKY 1993, p. 56): “o ser humano cresce num ambiente social e a interação com outras pessoas é essencial ao seu desenvolvimento”.

De acordo com Oliveira (2010 p.42), “os adultos interagem com as crianças estimulando-as a incorporar, desde o nascimento, os significados e conhecimentos construídos historicamente em uma cultura”.

Além disso, a criança constitui e estabelece uma relação de aprendizagem por meio da relação social, onde ocorre a troca de informações entre os sujeitos.

Para Oliveira (2000, p.158): “o ambiente, com ou sem o conhecimento do educador, envia mensagens e, os que aprendem, respondem a elas”. Desta forma, pode-se observar que a influência do meio através da interação possibilitada por seus elementos é contínua e penetrante, e que as crianças ou os envolvidos no ambiente são os verdadeiros construtores da sua aprendizagem.

De acordo com Pillotto (1998, p.22), “a criança sofre rápidas transformações, o meio cultural é o grande

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mediador na aprendizagem e no desenvolvimento humano”.

Segundo (ALMEIDA apud WALLON 2010, p.25) “o mundo onde a criança vive e aqueles com os quais sonha constituem o molde que deixará sua marca, seja pela experiência concreta, seja por aquilo que é imaginado”.

Como explicita Mrech (2010, p. 34), apoiada nos estudos e pesquisas de Wallon, “o processo de desenvolvimento da criança diz respeito ao vínculo com a ambiência (meio) que pode apresentar retrocessos, paralisações, acelerações, saltos”.

Desta forma o ambiente sociocultural pode ser considerado como um complemento do desenvolvimento e aprendizagem do ser humano, quando há interação entre ambos, haja vista que, o desenvolvimento e a aprendizagem são os processos os internos.

Conforme (LEFRANÇOIS 2008 apud PIAGET p.263) em sua teoria da aprendizagem declara a importância da interação social no processo desenvolvimento aprendizagem da criança. “É por meio da interação que as crianças se tornam conscientes dos sentimentos e pensamentos alheios, desenvolve regras morais e de brincar, e desenvolvem e praticam seus próprios processos de pensamento lógico”.

Conforme Serrat (2007, p. 71), diz que a partir das relações intrapessoal nos diversos sistemas em que esta inserido__ sistema familiar, social, educacional, ambiental político, cultural, econômico, e da sua com as diferentes emoções é que o ser humano experimenta em cada circunstância da vida, nos leva a um estado de consciência que exige um olhar mais humanizado do ser aprendente,

Nesse sentido, pode-se perceber que os aspectos socioculturais desempenham um papel muito importante na formação do ser humano. A instituição familiar exerce um papel fundamental no desenvolvimento e na aprendizagem da criança. É importe ressaltar que a família precisa trabalhar em parceria com a escola.

Conforme Spoden e Saracho (1998, p.167.),quando os pais iniciam uma parceria com a escola, o trabalho com as crianças pode ir além da sala de aula, e a aprendizagem na escola e em casa possa se complementar mutuamente.

É importante salientar também que, a participação familiar na vida escolar da criança deve ser. Uma vez que a família tenha a escola como sua aliada, e mantendo essa relação de parceria provavelmente, os resultados serão melhores, e a possibilidade para a realização de uma educação de qualidade será maior.

A instituição escolar é considerada como um agente por excelência na formação do ser humano. O papel

da instituição escolar é preparar e capacitar o indivíduo, e oferecer subsídios necessários para sua atuação na sociedade.

Em linhas gerais Gadotti. (2008. p.91) afirma que,

“a escola é um espaço de relações”. Nesse sentido cada escola é única, fruto de sua história particular, de seu projeto e de seus agentes. Como lugar de pessoas e de relações, é também um lugar de representações sociais. Como instituição social ela tem tanto contribuído para a manutenção quanto para a transformação social. Numa visão transformadora ela tem um papel essencialmente critico e criativo.

É na escola que a acontece a aprendizagem intencional e sistematizada, por isso, ela deve apresentar e oferecer aos seus alunos uma educação de qualidade, com o objetivo de formar futuros cidadãos responsáveis com uma consciência critica.

Libâneo (1998.p. 7) afirma que “a escola deve assegurar a todos uma formação cultural e cientifica para a vida pessoal, profissional e cidadã”. O autor salienta ainda sobre a possibilidade de uma relação autônoma, crítica e construtiva com a cultura em suas várias manifestações: a cultura promovida pela ciência, pela técnica, pela estética, pela ética, bem como a cultura paralela (meios de comunicação) e pela cultura cotidiana.

A escola é o espaço onde a aprendizagem é realizada por imersão num ambiente sociocultural informador como afirma (VEIGA 2008 apud MEIRIEU p.80), “é uma instituição onde as relações entre as pessoas, o conjunto da gestão cotidiana e todo o ambiente material conspiram- etimologicamente”.

Diante desse conjunto de funcionalidade é que Freire (2006, p.45) afirma que a escola também é um lugar de liberdade onde o sujeito se constrói como pessoa, como cidadão capaz de exercer e fazer valer seus direitos:

É papel da instituição escolar, promover a educação com qualidade e tornar a aprendizagem um momento prazeroso para os seus educandos. Pois é nela que a criança enquanto sujeito tem a oportunidade construir seus conhecimentos.

Paulo Feire Freire (2007, p. 86) destaca sobre a relação professor /aluno, “antes de qualquer tentativa de discussão de técnicas, de materiais, é preciso, que o professor se ache “repousado” no saber de que a pedra fundamental é a curiosidade do ser humano”.

Partindo dessa concepção, essa relação deve ser estabelecida a partir das condições sociais, culturais, econômicas dos alunos e das suas famílias.

Scoz (1994.p.6), afirma que, “a Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, e numa ação profissional deve englobar vários campos do conhecimento, integrando-os e sintetizando-os”.

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A Psicopedagogia além de estudar as etapas da aprendizagem, deve buscar e apontar caminhos viáveis para que o aprendizado aconteça. Além disso, deve buscar na criança ações que a motive e colabore com o seu desenvolvimento.

Nesse contexto, o Psicopedagogo desenvolve uma função muito importante referente à sua atuação, pois trabalha com os aspectos sociais, culturais e cognitivos da criança.

O Psicopedagogo trabalha de forma ampla. A criança é contemplada na sua totalidade, o objetivo é compreender como acontece o processo de aprendizagem.

O encaminhamento da criança com queixa da não aprendizagem escolar é feita com o intuito de sanar o problema.

Para Fernández (1991.p.117), “a intervenção Psicopedagógica não se dirige ao sintoma, mas o poder para mobilizar a modalidade de aprendizagem.

A partir de tal mobilização, vamos relativizando os fatores que constroem o sintoma”.

A Psicopedagogia de acordo com Fagali (2008, p.9) surgiu devido a: “uma necessidade de compreender os problemas de aprendizagem, refletindo sobre as questões relacionadas ao desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo, implícitas nas situações de aprendizagem”.

Conforme afirma Weiss (1991.p.6), “a psicopedagogia busca a melhoria das relações com a aprendizagem, assim como a melhor qualidade na construção da própria aprendizagem de alunos e educadores”.

Com isso, percebe-se que as contribuições do Psicopedagogo podem promover na criança novos caminhos na construção do conhecimento, possibilitando a superação de suas dificuldades no processo de aprendizagem, e que, o ambiente sociocultural exerce um papel muito importante na aprendizagem da criança.

CONCLUSÃO

Diante das reflexões dos teóricos citados, percebe-se que o ambiente sociocultural exerce um papel de grande relevância no desenvolvimento e no aprendizado do indivíduo enquanto sujeito aprendiz.

As instituições família e escola são responsáveis pela formação da criança. É no espaço familiar que a criança estabelece a relação social, afetiva e cognitiva, e no convívio familiar ela obtém suas primeiras aprendizagens.

A escola além de desenvolver um papel importante na socialização e no desenvolvimento cognitivo da criança contribui para formação do individuo para inseri-lo na sociedade.

Portanto, diante desse importante papel desenvolvido pela família e a escola, é importante ressaltar também as contribuições que o Psicopedagogo pode oferecer tanto no âmbito escolar como no âmbito familiar para que a criança alcance melhor resultado no seu desenvolvimento e na sua aprendizagem.

O trabalho psicopedagógico além de ser de caráter preventivo, desenvolve trabalhos em parceria com os pais, professores, com os profissionais da própria instituição de ensino, e, sobretudo, trabalha com o objetivo de ajudar acriança a superar sua dificuldade de aprendizagem por meio do olhar e da escuta do aluno.

REFERÊNCIAS

ALLESSANDRINI, C. D. Oficina criativa e Psicopedagogia. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo. 1996. p.21

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. 3.ed.. Rio de Janeiro: MEC/COLTED, 1968. Disponível em:

<http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaTextoInt egral.action?id=75723> Acesso em: 18 de mar 2011.

DAVIS, C. OLIVEIRA, Z. Psicologia na educação.

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FAGALI, E. Q. Psicopedagogia institucional aplicada: aprendizagem escolar dinâmica e construção na sala de aula. 9 ed. Petrópolis RJ:

Vozes, 2008. p.9

FERNÁNDEZ, A. Modalidade de aprendizagem. In.

. A inteligência aprisionada: uma abordagem Psicopedagógica clínica da criança e sua família.

Trad. Iara Rodrigues. Porto Alegre: Artmed.

1991.p.117.

FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Centauro, 2006.p.45

______,Pedagogia da Autonomia: saberes

necessários à prática educativa. 35. ed. São Paulo:

Paz e Terra. 2007.p.86.

GADOTTI. M. Reinventando Paulo Freire na escola do século XXI. SP: Livraria Instituto Paulo.

2008.p.91

LEFRANÇOIS, G, R. Implicações educacionais da teoria de Piaget. In: ―. Teorias da aprendizagem.

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Trad. Vera Mogyar. 5.ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2008. p.263.

LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências profissionais e profissão docente. São Paulo, Cortes, 1998.p.7.

MRECH, L. M. Entre a Psicologia e a Educação.

REVISTA EDUCAÇÃO. v 2.ago 2010.p.34.

OLIVEIRA, Z. M. R. A construção cultural da imaginação. REVISTA EDUCAÇÃO. v 2.ago 2010.p.158.

PILLOTTO, S. Sell D. A criança: um estudo evolutivo sócio-político-cultural. REVISTA UNIVILLE. v. 3, abr.1998.p.22.

SCOZ, B. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. 6.ed.

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SERRAT, F. M. Somos seres complexos. In:― Emoção, afeto e amor: ingredientes do processo educativo. SP: Planeta, 2007. p.71.

SPODEN, B. SARACHO, O. N. Ensinando crianças de 3 a 8 anos. Porto Alegre: Artmed, 1998. 167p.

VEIGA, I. P. A. A dimensão ética da aula ou o que n´s fazemos com ele. In: ―. Aula: gênese,

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VYGOTSKY; L.S.; LÚRIA, Alexander. Estudos sobre a história do comportamento: o macaco, o primitivo e a criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.p.15.

WEISS, M. L. L. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 13. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: DP E A, 1991.p.6.

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