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ABORDAGEM SINDRÔMICA DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: UMA PESQUISA DOCUMENTAL

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ABORDAGEM SINDRÔMICA DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS:

UMA PESQUISA DOCUMENTAL

Carla Braz Evangelista1 Amanda Maritsa de Magalhães Oliveira2 Hemmily Nóbrega Ventura3 Jocerlania Maria Dias de Morais4 Maria Izabel Gonçalves de Alencar Freire5

RESUMO

Introdução: As DST são as principais causas de morbidez no adulto, sendo responsáveis por inúmeras mortes em todo o mundo. Nos últimos anos, principalmente após o início da epidemia de AIDS, as DST readquiriram importância para saúde pública. A abordagem sindrômica das DST é um método consiste em incluir a doença dentro de síndromes pré-estabelecidas, a fim de estabelecer um tratamento imediato.

Objetivo: Investigar a produção científica acerca de doenças sexualmente transmissíveis, em periódicos online no âmbito da Saúde, no período de 2001 a 2011. Metodologia: Estudo de natureza documental realizado por meio de busca eletrônica no site da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e no Google Acadêmico. 04 artigos fizeram parte da amostra. Resultados: o ano de 2008 foi o de maior produção com 50%; a modalidade de artigo original apresentou 100% das publicações com 29,41% (5); os pesquisadores enfermeiros foram os que mais produziram artigos sobre a temática em questão e a maioria dos estudiosos possuía a titulação de mestres. Os estudos analisados demonstram a insegurança e a falta de qualificação de profissionais de saúde para a implementação da abordagem sindrômica, no entanto este tipo de abordagem foi considerado de suma importância para os manejos das DST, necessitando de investimentos para a capacitação profissional sobre a abordagem sindrômica das DST. Conclusão: O tratamento rápido e adequado a partir da abordagem sindrômica das DST diminui o risco de complicações, o risco de e adquirir outras DST, inclusive o HIV/AIDS. Cabe profissionais de saúde a implementação desta abordagem para um melhor manejo clínico das DST, facilidade de diagnóstico e tratamento, contribuindo dessa forma para a melhoria da qualidade de vida da população e permitindo o bloqueio da cadeia de transmissão diminuindo a propagação das DST.

Palavras-Chaves: Doenças Sexualmente Transmissíveis; Assistência; Saúde.

INTRODUÇÃO

1 Enfermeira. Aluna especial do programa de pós-graduação em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba.

Membro e pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Bioética. Email: carlabrazevangelista@gmail.com

2 Enfermeira. Mestranda da pós-graduação em Enfermagem pela Universidade federal da Paraíba. Membro e pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Bioética. Email: amanda_maritsa@hotmail.com

3 Enfermeira da Maternidade Frei Damião. Especialista em Enfermagem do Trabalho. Membro e pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Bioética da Universidade Federal da Paraíba. Email: hemmilynobrega@hotmail.com

4 Enfermeira pela Faculdade de Enfermagem Nova Esperança (FACENE). Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Bioética - NEPB/UFPB. Supervisora de Estágios da Faculdade de Enfermagem Nova Esperança (FACENE). Enfermeira Socorrista do Shopping Center Tambiá. Email: família_morais@hotmail.com

5 Enfermeira pela UFPB. Residente de Enfermagem doHospital Lauro Wanderley. Email: bebell_xinha@hotmail.com

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As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são as principais causas de morbidez no adulto, sendo responsáveis por várias mortes em todo o mundo. Apesar da incidência, vários problemas envolvem seu manejo, dentre os quais ressaltamos o desconhecimento da população quanto à forma de transmissão, o despreparo dos profissionais de saúde quanto ao diagnóstico clínico, o custo elevado dos exames laboratoriais e a demora em iniciar o tratamento efetivo, possibilitando a disseminação da doença e o risco para contrair a infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida – HIV1.

O diagnóstico clínico para as DST nem sempre é coerente e a confirmação laboratorial geralmente é dispendiosa e nem sempre possível, dessa forma, o tempo para encontrar o diagnostico pode levar o doente a não retomar o tratamento, permitindo que a doença seja disseminada1.

Nesse sentido, no ano de 1991, a Organização Mundial de Saúde (OMS) introduziu o conceito de abordagem sindrômica para atendimento de portadores de DST nos países em desenvolvimento e desde 1993, o Programa Nacional de DST e AIDS (PNDST/AIDS) recomenda a abordagem sindrômica para o manejo de pacientes com acometidos por estas doenças. O método consiste em incluir a doença dentro de síndromes pré-estabelecidas, baseadas em sintomas e sinais, e instituir tratamento imediatista sem aguardar resultados de exames confirmatórios2.

Esta abordagem foi sugerida na segunda metade da década de 70 por pesquisadores e médicos de saúde pública trabalhando na África sub-sahariana, onde existia um grande número de acometidos pelas DST e em condições de pobreza extrema. A aceitação ocorreu pela rápida disseminação da HIV/AIDS e pela aparente eficácia do método1.

A abordagem sindrômica das DST tem como principais objetivos: classificar os principais agentes etiológicos segundo as síndromes clínicas por eles causadas; utilizar fluxogramas que ajudam o profissional a identificar as causas de síndromes; indicar o tratamento para os agentes etiológicos mais frequentes da síndrome; incluir a atenção dos parceiros, o aconselhamento e a educação sobre redução de risco, adesão ao tratamento e o fornecimento e orientação para utilização adequada de preservativos; incluir a oferta de sorologia para sífilis e para o HIV3.

Nesse contexto, as DST encontram-se distribuídas em quatro principais síndromes:

corrimentos uretrais, úlceras genitais, corrimentos vaginais, dor pélvica2. Para um melhor manejo clínico dessas, foi elaborado um fluxograma, que inclui uma série de polígonos de decisão e ação que contém as informações básicas necessárias ao manejo dos pacientes e que conduz o profissional de saúde a tomar decisões e ações. Dessa maneira, o profissional poderá usá-lo com facilidade atendendo os indivíduos acometidos por DST em qualquer serviço de saúde. Seguindo os passos do fluxograma o profissional estará habilitado a determinar o diagnóstico, programar o tratamento imediato, realizar aconselhamento para estimular adesão do tratamento, para redução de riscos, para convocação, orientação e tratamento dos parceiros, promoção de incentivo ao uso de preservativos4.

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Para3 os fluxogramas funcionam como ferramentas essenciais, uma vez que, permitem aos profissionais, mesmo aqueles não especializados, diagnosticar e tratar pacientes com DST no primeiro atendimento. O fluxograma orienta o profissional através de quadros de decisões, indicando as ações que necessitam ser realizadas. Cada decisão e ação têm como referencial uma ou mais rotas que levam ao quadro seguinte, que contém outra decisão e ação. Ao conhecer os sintomas de uma paciente, deve-se consultar o fluxograma correspondente à queixa e trabalhar por meio das decisões e ações propostas pelo instrumento.

Diante exposto, e considerando a relevância temática para um melhor manejo da assistência por parte dos profissionais decidimos por desenvolver esta pesquisa, na busca de alcançar o seguinte objetivo: delinear a caracterização de publicações científicas que abordam a temática ― abordagem sindrômica das doenças sexualmente transmissíveis ―, disseminadas em periódicos online da área das Ciências da Saúde, no período de 2001 a 2011.

METODOLOGIA

Este estudo trata-se de pesquisa de natureza documental que tem como fonte de dados publicações acerca de “abordagem sindrômica das doenças sexualmente transmissíveis”, disponibilizadas em periódicos online da área da Saúde, no período de 2001 a 2011. A seleção dos periódicos foi realizada por meio de busca eletrônica no site da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e no Google Acadêmico, com a finalidade de ampliar a busca de periódicos relacionados com o tema.

O período de coleta de dados ocorreu nos meses de abril e maio de 2012. Os critérios de inclusão foram os seguintes: que a publicação fosse um artigo, dissertação ou tese; que o estudo abordasse a temática investigada; que se tratasse de artigo em língua portuguesa; que a publicação estivesse dentro do período acima referido e que apresentasse o texto na íntegra ou resumo.

Após a busca, foram identificados 132 artigos; contudo, somente 04 se enquadraram nos critérios de inclusão. Para analisar e sintetizar os artigos selecionados, foi elaborado um instrumento de coleta de dados, preenchido para cada artigo da amostra final, contendo as seguintes variáveis:

título dos artigos, autores, área de formação/ titulação dos pesquisadores ano de publicação, base de dados, modalidade da pesquisa, objetivos, resumo.

Os dados evidenciados na análise foram discutidos à luz da literatura e apresentados de forma descritiva, a fim de possibilitar a aplicabilidade dessa revisão na prática da auditoria nos registros de enfermagem.

RESULTADOS

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Os artigos encontrados no período delimitado pelo estudo permitiram a seleção de 04 papers conforme exposto na Figura 1.

Fonte Autoria Ano Principais Resultados Google acadêmico Rodrigues,

Martiniano, Chaves, Azevedo,

Uchoa5

2011 O estudo verificou como acontece a abordagem às DST pelos profissionais de saúde.

LILACS Cordeiro6 2008 O estudo objetivou avaliar a organização da assistência às DST na Rede Básica de Saúde do município de Ilhéus/BA.

LILACS Zampier7 2008 A pesquisa teve como objetivos: verificar a ocorrência do diagnóstico e tratamento da DST pela Enfermeira no Pré-natal; descrever critérios utilizados pela Enfermeira no diagnóstico e tratamento da DST em gestantes;

analisar facilidades e dificuldades encontradas pela Enfermeira na utilização da Abordagem Sindrômica das DST no Pré-natal.

LILACS Santos8 2003 O estudo avaliou o emprego da abordagem sindrômica de DST em mulheres que procuraram um ambulatório de ginecologia de rede pública da cidade de Tremembé, com queixa clínica de corrimento e/ou para a realização do teste de Papanicolaou.

Quanto ao número de trabalhos publicados por ano, os resultados mostraram que 2008 foi o de maior produção, com 50% (2) das publicações; seguido dos anos de 2003 e 2011, com porcentagens equivalentes à 25% (4), cada. Os demais anos não apresentaram nenhuma publicação.

No que tange a modalidade do estudo, observou-se que todos os artigos eram originais. Os artigos originais são trabalhos que apresentam resultados inéditos, que agregam valores à Ciência, sendo provenientes de investigações baseadas em dados empíricos (em geral, dissertações e teses) e que se exige para a sua elaboração, o emprego rigoroso do método científico9. Este tipo de modalidade é de suma importância para auxiliar as práticas assistenciais baseadas na evidência.

Em relação à área de formação dos pesquisadores, foi observado que o maior percentual de pesquisadores corresponde aos da Enfermagem, com 75% (06) de enfermeiros. Os pesquisadores da área de Medicina e Biomedicina apresentaram cada, 12.5% (01) das publicações. Dessa forma, podemos observar que todos são pesquisadores da área da saúde, com destaque para os enfermeiros.

Quanto a titulação dos pesquisadores, foi visto que a grande maioria e mestre com 62,5%

(05) das produções; seguido dos doutores com 25% (02). Em menor percentual, encontrou-se o especialista com 12.5% (01). Este dado demonstra a preocupação dos pesquisadores com a qualificação profissional para melhoria da assistência prestada ao paciente.

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O artigo5 mostra que a abordagem das DST acontece de forma variada nas unidades de saúde e encontra-se centrada no modelo biomédico (cura da doença) ou vigilância em saúde, com atenção principalmente para as mulheres.

Com os avanços técnico científicos no século XX, o sucesso do modelo biomédico na cura das doenças foi cada vez maior, em decorrência da sofisticação dos tratamentos, produção de vacinas, tendo grande impacto no que diz respeito às doenças crônicas. Em consequência foi verificado uma alteração nos padrões de doenças e mortalidade. As principais causas das doenças passaram a ser associadas ao comportamento humano (ao exemplo das práticas sexuais desprevenidas), tornando obvio as limitações do modelo biomédico, baseado na cura das doenças10.

O estudo6 mostrou que há uma necessidade de maior investimento na capacitação dos profissionais para utilização do protocolo de abordagem sindrômica, já que apenas 30% dos profissionais entrevistados realizavam suas condutas conforme o preconizado no Manual de Assistência às DST. De acordo com os resultados do estudo, as unidades investigadas não apresentavam os medicamentos pactuados para o tratamento das DST, dessa forma o tratamento não acontecia de imediato conforme propõe a abordagem sindrômica; a assistência médica aos portadores de DST é esporádica, devido a utilização do diagnóstico etiológico no momento da consulta, o que dificulta a agilidade no tratamento; os profissionais da Enfermagem alegaram dificuldade para realizar a assistência, embora capacitados em abordagem sindrômica; as unidades não realizavam coleta de material para realização de exames laboratoriais, só para citologia.

O estudo7 mostrou as enfermeiras entrevistadas não utilizavam a abordagem sindrômica para o diagnóstico e tratamento de gestantes com DST, o que pode evidenciar a falta de qualificação específica e atualização para a abordagem sindômica das DST. Tornando-se necessário continuar os treinamento de profissionais no emprego dessa abordagem2.

O artigo8 mostrou que o diagnóstico de tricomoníase e/ou vaginose bacteriana apresentou o melhor desempenho de abordagem sindrômica e a aplicabilidade da abordagem sindrômica despontou ser uma ferramenta de grande utilidade para diagnóstico de DST e para identificar os verdadeiros casos negativos, dessa forma reduzindo a utilização de medicamentos desnecessários.

Para pacientes com DST sintomáticas mais comuns, a abordagem sindrômica apresenta-se como o método mais rápido e resolutivo na identificação de doença, e no qual os indivíduos poderão ser tratados no momento da consulta, já que não necessita da chegada de exames laboratoriais11.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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A pesquisa revelou pequena produção acerca da abordagem sindrômica das doenças sexualmente transmissíveis, cuja maior produção ocorreu no ano de 2008. Não obstante a Enfermagem tenha se destacado com o maior número de artigos publicados no período selecionado, as áreas da Medicina e Biomedicina também demonstraram interesse sobre a temática em questão.

Todos os estudos aplicaram a modalidade de artigo original, o que aponta a preocupação dos pesquisadores para realização de estudos no campo prático que possam contribuir para a prática profissional, melhorando a qualidade da assistência prestada ao portador de alguma DST e a melhoria da qualidade de vida desse paciente.

A partir dos estudos analisados foi possível observar a importância da abordagem sindrômica para o manejo clínico das DST, contribuindo para um tratamento rápido e adequado. No entanto os estudos demonstram a insegurança e a falta de qualificação dos profissionais de saúde para a implementação desta abordagem, já que os estudos demonstraram que profissionais ainda o modelo biomédico, utilizam diagnóstico etiológico, não utilizam o protocolo da abordagem sindrômica e ainda não disponibilizam da medicação preconizada, o que contribui para a demora no diagnóstico, demora para iniciar o tratamento, ou ainda utilização de um tratamento inadequado baseado apenas na queixa do paciente, não contemplando as ações e decisões do fluxograma para o manejo clínico das DST.

O tratamento rápido e adequado a partir da abordagem sindrômica das DST diminui o risco de complicações ao exemplo do câncer; o risco de e adquirir outras DST. Sendo assim, cabe profissionais de saúde, a responsabilidade na divulgação e implantação dos fluxogramas para o melhor manejo clínico das DST, facilidade de diagnóstico e tratamento, contribuindo dessa forma para a melhoria da qualidade de vida da população acometida por estas doenças e permitindo o bloqueio da cadeia de transmissão diminuindo a propagação das DST. No entanto inferimos que novos estudos são necessários acerca da temática, devido a incipiente produção, de modo que possam auxiliar os profissionais de saúde na utilização da abordagem sindrômica das DST.

REFERÊNCIAS

1. Nadal SR, Carvalho JJM. Abordagem Sindrômica das Doenças Sexualmente Transmitidas.

Revista Brasileira de Coloproctologia. 2004; 24(1): 70-72.

2. Menezes MLB, Faúndes AE. Validação do fluxograma de corrimento vaginal em gestantes.

Jornal brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis. 2004; 16(1): 38-44.

3. Moherdaui F. Abordagem sindrômica das doenças sexualmente transmissíveis. Jornal brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis. 2000; 12(4): 40-49.

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4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual de Bolso das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

5. Rodrigues LMC. Abordagem às doenças sexualmente transmissíveis em unidades básicas de saúde da família. Cogitare Enfermagem. 2011; 16(1):63-69.

6. Cordeiro TMO. Avaliação da assistência às doenças sexualmente transmissíveis na rede básica de saúde do município de Ilhéus/BA. [Dissertação]. Salvador: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Salvador, 2008.

7. Zampier VSB. Abordagem das DST: Consulta de Enfermagem em Pré-Natal Estratégia Saúde da Família Juiz de Fora. [Dissertação]. Rio de Janeiro: Escola de Enfermagem Anna Nery, 2008.

8. Santos SIS. Emprego da abordagem sindrômica de doenças sexualmente transmissíveis, em ambulatório de ginecologia da rede pública do Município de Tremembé – SP. [Tese]. São Paulo:

Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, 2003.

9. NOGUEIRA, M. F. Produção científica em bioética no campo da enfermagem: revisão integrativa da literatura. [Dissertação]. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, 2009.

10. Correia E. Uma visão fenomenológica-existencial em psicologia da saúde. Análise Psicológica.

2006; 3(24): 337-341.

11. São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Programa Municipal de DST/Aids. Controle das doenças sexualmente transmissíveis: abordagem sindrômica nas unidades de saúde do município de São Paulo. São Paulo: Secretaria Municipal de Saúde, 2008.

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