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2. Teorias da ação . . .. .. . .. .. . __ .

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Ide valia da Academia para o Fo ro e que utor, em desmentido ao Poeta, à transcen-

Dr. Daniel Mitidiero

JFRGS). Professor dos Cursos de G raduação,

Sumário

.0 da Faculdade de Direito da PUCRS. Advogado.

rntrodu~'fio .. 11

1. Direito, processo e ciência ... .... .. .

15

1.1. oncepçõc, unitári a e duali~ l;J d" ordenamento Jurídico 21

1.1.1. nncepção unitária .. . . .... . 22

1. 1.2. Concepção duali, ta 27

1.1.3. A[xeciação critica das 'e()na~ cio onJenarncnto Jurídico. 31 1.2 . Autonomia do dirl'ilo procc, lIal civil e a, principais teorias sobre a nalUrClJ jurídica elo

proce~so .. 1.

1.2. 1. Proce so como rel:l<,'ão Jurídica . . 37

1.2.2. Processo COIllO sitllclÇão Jmídica --10

1.2. 3_ Processo como inst ltui~ãu . .+3

I.2A. Processo comu procedimento 44

1.2 .5 . Apreciação critica da natureza jm ídica elo processo. 50

1.3. Relaç'Jcs entre processo c direit\) material 51

IA. Finalidade do proces.·o c jll~ti"a

1.5 . Direito l"uncbl11ental ;1 ckti\idade do procc<"So ... . __ ...

2. Teorias da ação . . .. .. . .. .. . __ .

71

2.1. Teoria civilista da a ;t" . 76

2.2. Polêmica de Windscheid lO Muther 79

2.3. Teoria concretil da a\-ão em Adolf W ach .

X 5

2A. Teoria da ação como direit" [lot ·.'tativu de Chiovenda . Xl) 2.5. Tcoria do dil-eitojusticial material de James G okhchmidt . 94 2.6, toaria abstrata ela a,'ü<1: conccpçiie' de IIeinrich Degcnkolb e Alexander Plósz . . 9A 2.7. Diversa~ outra, conu;p<.;ôt:, cln favor da Il'uri;l ahstrata da ação ')l:(

2.8. TCllria eclética da açflo . _ . . . . . . . . . 104

2.9. Teoria dualista da açJo cm POllles de Miranda: rerspectiva do direito subjetivo, pretens50

e ação no plano mate rial e pWl:cssual . . . . 111

2.').1 . Plano do direito 111;ll<.:rial ... . .... .. o 111

2.9. I . J. Dire ito ~uhjetivo material . . 114

2.9. 1.2. PrctellsJo matel'ial . 116

2.9.lJ. A,ão material ... . 11 9

2.').2. Plano pre-processual e plano pru e'~u;Li . 121

2.9 .2. 1. Direito 11 tutela juridiL'a dn Estado 12 1

2.9.2.2. Pretensão pl"Oces,ual . 123

2.9.2.:1 . A c,:ao procc"ual 125

(2)

2,9.3. Polêmica em torno da te, ' dualista: utilidade ou não do conccito de pretcnsão e

ação material? , ... , ... , .. . . , [25

2,9.4. crítica de Carlos Alberto Alvaro de Oliveira à t ',e da cm;xi,t 'ncia du~ <Ições de dir'ito material e de direito processual, especialmcnte aos conceIto, de pretensão e ação material, .. , , . , . .. , , , ... , . , , ... , , , . , . . . 127 2.9.5. A defesa de Ovídio A. Baptista da Silva em favor da utilidade dos conceito, de

pretensão e a",ão material. ' .. , , ... , . , , , . ... . . 130 2.9.6. Apreciação crítica da categoria da ação 1l1aterial , ... . . .. . . I. 5

2.10. Apreciação crítica das principais teorias da ação , .. 137

2. 11. Importância da ação nas relações entre processo e direito material [42 2.12. Bt'eves considerações sobre o conceito de IUle[ajuri 'dicional ., .. 146 2.13. A perspectiva constitucional do direito de ação ou da tute\ajlll'isdicional cio Est;tdo .. 147

3. C lassificação das eficácias das ações, sentenças, tutelas ou demandas,

. [51

3.1. Considerações metodológicas 152

3.2. O objeto da classificação , . . " ,, ' .. , , .... , . . . , , , ... . 154 3.2.1. A aç~o material como integrante do objeto da classifica ':10 , ]58 3,2.2. Apreciação crítica: definição do objeto da classificação: eficácias d~, açõe"

sentenças, tutelas ou demaodas ' . , , , , ... .... ... . 165 3.3. Critério da classificação: processual, material ou misto0 166

3.3.1, Apreciação clÍtica: interpretação do critério: utiJi/.a<,:ão de: elemento, proces~uais

e mnteriais 174

3.4. Classificação binária, ternária e quinária . . , .. ... ... . 182 3.4.1. Algumas influências históricas na conformação das eficácias. , ... . 184 3.4.2. Apreciação crítica: opção pela classificação quin~írja ... . . [88 3.4.2.1. Eficácia declaratória, , . , . . . . .... , , . .. , ... . 192

3.4.2,2, Eficác ia constitutiva. 194

3.4.2.3. Eficácia condenatória .. , , . . ... . 196

3.4.2.4. Eficácia mandamental . , , . . . [99

3.4.2.5, Eficácja executiva .. , 202

3.5. As çt'icácias das ações, sentcnçus, tutelas ou dem'-lndas e a perspectiva do processo

si ncrético .. , . , ... , . , ... 205

3,6. As eficácias das açõcs, sentenças. tutelas ou demandas c a efetividade do processo. 21]

Conclusão . .. 217

Referências. 123

Introduç ã o

o problema das relações er vida, um grande desafio à Ciênc tema na perspectiva da ação e ainda, a tendência de questionarr

Inicialmente, é imperioso c(

superadas muitas das questões ql a Ciência Processual ainda estav v. g., a concepção do ordenamenl mo as teorias da ação, não raro, ou nem são abordadas, considen foram realizados sobre os temas se ntenças, não obstante também tanta diversidade de estudos corr do da classificação quinária.

Seja como for, procuramm em tais debates, cuja novidade,

SI

to, o no sso intuito é justamente ( contram realmente superados ou aquela premissa para o estudo d,

O nosso objetivo, portanto, seu s institutos, a partir da teoria!

ção nos dias atuais, para, quem permanecem em aberto e, por

e~

suma importância à evo luç ão do há dúvida de que os embates de minantemente teóricos, o que n.

I Nesse passo, todavia, observe-se às consid tudo o que os processualistas escrevernm, no em suas obrds institucionais, ou mesmo em extraordinário volume bibliográfico relativo estudos sobre a classificação de sentenças ti, DA SILVA. Ovídio Araújo. Jurisdição e exe 2007, p. 156).

DIREITO, AÇÃO E TUTELA JURISDICIOt\

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