• Nenhum resultado encontrado

Assistência de Enfermagem ao paciente com alterações cardiovasculares.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Assistência de Enfermagem ao paciente com alterações cardiovasculares."

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

www.cursoms.com.br

Assistência de Enfermagem ao paciente com alterações

cardiovasculares.

RESMULTI 2021 – ENFERMAGEM Andressa Carneiro França

Anatomia e fisiologia cardíaca;

Insuficiência coronariana;

Infarto Agudo do Miocárdio;

Edema Agudo de Pulmão;

Cuidados de enfermagem ao paciente com distúrbios cardiovasculares.

(2)

www.cursoms.com.br

Sugestão de Literatura adicional: Diretriz Brasileira de Prevenção Cardiovascular. Volume 101, No 6, Suplemento 2, Dezembro 2013

Versa sobre: Estratificação de risco cardiovascular,

tratamento da aterosclerose, Fumo, Dieta,

suplementos e vitaminas, Obesidade e sobrepeso,

HAS, Dislipidemia, DM, Sd metabólica, entre

outros.

(3)

www.cursoms.com.br Andressa França

Estratificação de risco

Para estimar a gravidade da doença cardiovascular (DCV), foram criados os chamados escores de risco e algoritmos baseados em análises de regressão de estudos populacionais, por meio dos quais a

identificação do risco global é aprimorada substancialmente.

Algoritmos existentes:

- Escore de Risco de Framingham (ERF);

- Escore de Risco de Reynolds (ERR);

- Escore de Risco Global (ERG);

- Risco pelo Tempo de Vida (RTV).

(4)

www.cursoms.com.br

FATORES DE RISCO

Escore de Framinghan

Risco baixo e intermediário Risco alto

Tabagismo AVE

HAS IAM

Obesidade Lesão de órgão-alvo

Sedentarismo AIT

Sexo masculino Hipertrofia do VE

História de DCV prematura em parentes de 1º grau

Homens < 55 anos ou mulheres < 65 anos Nefropatia

Idade > 65 anos Retinopatia

Aneurisma de Ao

Estenose de carótida sintomática DM

Escore de Framingham

Pessoa com APENAS 1 fator de risco baixo/ intermediário p/

DCV

Baixo RCV

Pessoa com MAIS de 1 fator de risco baixo/ intermediário

p/ DCV

Baixo (< 10%) - Anual;

INTERMEDIÁRIO (10-20%) - 6/6m;

ALTO (>20%) – 3/3m.

Pessoa com apenas 1 fator

de alto risco p/ DCV Alto RCV

(5)

www.cursoms.com.br Andressa França

Revisando conceitos importantes para sua prova...

Arterioesclerose:

- “endurecimento das artérias”;

- Processo difuso pelo qual ocorre espessamento das fibras musculares e do revestimento endotelial das paredes das pequenas artérias e arteríolas.

Ateroesclerose:

- Acúmulo de lipídios (ateromas), cálcio, componentes sanguíneos, carboidratos e tecido fibroso sobre a túnica íntima da artéria;

- Resultados diretos mais comuns da aterosclerose nas artérias consistem em estreitamento (estenose) do lúmen e obstrução por trombose, aneurisma, ulceração e ruptura. Ocorrem isquemia e necrose, caso haja comprometimento significativo e permanente do aporte de sangue, nutrientes e oxigênio.

Fonte: https://br.depositphotos.com/stock-photos/aterosclerose.html

(6)

www.cursoms.com.br

Angina de peito

Angina de peito:

- Paroxismos de dor ou sensação de pressão na região anterior do tórax.

- A causa consiste em fluxo sanguíneo coronariano insuficiente, resultando em aporte inadequado de oxigênio para atender à demanda do miocárdio.

- Os fatores que afetam a dor anginosa incluem esforço físico, exposição ao frio, ingestão de refeição pesada, estresse ou qualquer situação passível de provocar emoção, aumentando a pressão arterial, a frequência cardíaca e a carga de trabalho do miocárdio.

- Manifestações:

a) Varia desde a sensação de indigestão leve até sensação de sufocação ou de peso na parte superior do tórax; a intensidade pode incluir desde desconforto até dor agonizante;

b) A dor pode ser acompanhada de apreensão intensa e sensação de morte iminente; com frequência, é retroesternal, de localização profunda no tórax, atrás do terço superior ou médio do esterno;

c) O desconforto é mal localizado e pode irradiar-se para o pescoço, a mandíbula, os ombros e a face interna dos braços (geralmente no braço esquerdo);

d) A dor pode ser acompanhada de sensação de fraqueza ou dormência nos braços, punhos e mãos, bem como dispneia, palidez, sudorese, tontura ou desorientação e náuseas ou vômitos;

e) Pode ocorrer ansiedade com a angina.

Angina estável:

- Os fatores que afetam a dor anginosa incluem esforço físico, exposição ao frio, ingestão de refeição pesada, estresse ou qualquer situação passível de provocar emoção, aumentando a pressão arterial, a frequência cardíaca e a carga de trabalho do miocárdio;

- Cede com a remoção da causa precipitante ou administração de nitroglicerina.

Angina instável: - A angina instável não apresenta associação rigorosa com os fatores citados e pode ocorrer em repouso.

(7)

www.cursoms.com.br Andressa França

Angina de peito

Meu paciente tem angina, e

agora?

- Os objetivos do manejo clínico da angina consistem em: Diminuir a demanda de oxigênio do miocárdio e em aumentar o aporte de oxigênio; Clinicamente, esses objetivos são alcançados por meio de terapia farmacológica e controle dos fatores de risco.

- Agir imediatamente caso o cliente se queixe de dor ou sintomas sugestivos de isquemia cardíaca;

- Orientar o cliente para interromper todas as atividades e sentar- se ou repousar no leito em uma posição de semi-Fowler, para reduzir as necessidades de oxigênio do miocárdio isquêmico;

- Aferir SSVV e observar a existência de sinais de angústia respiratória;

- Obter um ECG de 12 derivações e colocar o cliente sob monitoramento cardíaco contínuo;

- Administrar nitroglicerina por via sublingual e avaliar a resposta do cliente (repetir até três doses);

- Administrar oxigenoterapia se a frequência respiratória do cliente estiver aumentada, ou se houver diminuição no nível de saturação de oxigênio;

- Se a dor for significativa e contínua após essas intervenções, avaliar o cliente de modo

mais minucioso para IAM agudo e, possivelmente, transferi-lo para uma unidade de maior

complexidade.

(8)

www.cursoms.com.br

Doença arterial coronariana

Acumulação de placa aterosclerótica nas artérias epicárdicas o qual pode ser de etiologia obstrutiva ou não obstrutiva.

A natureza dinâmica do processo da DAC resulta em várias apresentações clínicas, que podem ser convenientemente categorizadas como síndromes coronárias agudas (SCA) ou

síndromes coronárias crônicas (SCC).

A doença coronariana é "um processo dinâmico" de aterosclerose e de

alteração funcional. (European Society of Cardiology (ESC), 2019).

(9)

www.cursoms.com.br Andressa França

Doença arterial coronariana

A natureza dinâmica do processo da DAC resulta em várias apresentações clínicas, que podem ser convenientemente categorizadas como síndromes coronárias agudas (SCA) ou

síndromes coronárias crônicas (SCC).

- Síndrome coronariana aguda (IAM com supraST; IAM sem supraST;

Angina instável; Repouso Crescendo; Recente começo (< 60 dias)).

- Doença coronariana crônica (DCC), escopo desta diretriz (Angina estável;

ICFER etiologia isquêmica; SCA/ICP há < 1 ano; SCA/ICP há > 1 ano;

Assintomáticos com teste funcional positivo; Angina microvascular e vasoespástica).

Guarda relação com os seguintes fatores: estresse oxidativo,

disfunção no endotélio e inflamação.

(10)

www.cursoms.com.br

Doença arterial coronariana

Os fatores de risco de maior importância são:

- Tabagismo;

- Dislipidemia;

- Diabetes melitus;

- História familiar de parentes próximos com doença coronariana (Homens < 55 - Estresse anos, Mulheres < 65 anos);

- Idade;

- Sedentarismo;

- HAS;

- Obesidade (massa corpórea > 25 kg/m2 = peso / (altura x altura) principalmente;

- Diabetes melitus com aumento na cintura abdominal > 88cm mulheres e > 102 cm para homens.

(11)

www.cursoms.com.br Andressa França

Doença arterial coronariana

Recomendações

- Hábitos de vida: Dieta do Mediterrâneo; Exercícios + Controle do Peso; Parar de fumar; Reduzir a poluição; Vacina Influenza.

- Fármacos: AAS; Betabloqueadores; Bloqueadores canais cálcio; Nitrato.

- Intervenção: Cirurgia: trivascular ± FE < 35-40%; ICP: uni ou bi-vascular com FE normal.

Harper SA, Fukuda K, Uyeki TM, Cox NJ, Bridges CB, Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP), Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Prevention and control of influenza. Recommendations of the

Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP). MMWR Recomm Rep. 2005; 54 (RR-8): 1-40

(12)

Referências

Andressa França

- GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Textbook of Medical Physiology. 11. ed. [S.l.]: Elsevier,2006.

- FILHO, GSF et al. Resumo Executivo: Diretrizes da SBC sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio Sem Supradesnível do Segmento ST. Arq. Bras. Cardiol. vol.105 no.3 São Paulo Sept. 2015

- Fisiologia Médica de Ganong BARRETT, K.E.; BARMAN, S.M.; BOITANO, S.; BROOKS, H.L. 24ª ed. Porto Alegre:

AMGH, 2013.

- Guyton & Hall Perguntas e Respostas em Fisiologia HALL, J.E. 3ª Ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2016.

- Histologia Básica. Texto e Atlas. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. 13ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2017.

- MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

- ABREU, Luciano et al. Aneurisma de artéria coronária um ano e cinco meses pós-implante de stent com eluição de sirolimus. Arq. Bras. Cardiol. [online]. 2005, vol.85, n.5 [cited 2020-06-21], pp.340-342. Available from:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2005001800008&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1678- 4170.https://doi.org/10.1590/S0066-782X2005001800008.

- Warnica, J.W. Visão geral da doença coronariana. The University of Calgary Professional. Manuals. 2016. Disponível em:

www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/doenças-cardiovasculares/doença-coronariana/visão-geral-da-doença-coronariana - INFARTO COM SUPRA DE ST. DidáticaMed. Disponível em:https://www.youtube.com/watch?v=OqaGnGCD0OI

- Kannel WB, Cupples LA, D’Agostino RB. Sudden death risk in overt coronary heart disease: the Framingham Study. Am Heart J. 1987;113(3):799-804.

- Tunstall-Pedoe H, Kuulasmaa K, Amouyel P, Arveiler D, Rajakangas AM, Pajak A. Myocardial infarction and coronary deaths in the World Health Organization MONICA Project. Registration procedures, event rates, and case-fatality rates in 38 populations from 21 countries in four continents. Circulation. 1994;90(1):583-612.

(13)

www.cursoms.com.br

Referências

Andressa França

- Koukkunen H, Penttila K, Kemppainen A, Penttila I, Halinen MO, Rantanen T, et al. Differences in the diagnosis of myocardial infarction by troponin T compared with clinical and epidemiologic criteria. Am J Cardiol. 2001;88(7):727-31.

- Hamm CM, Bassand JP, Agewall S, Bax J, Boersma E, Bueno H, et al. ESC Guidelines for the management of acute coronary syndromes in patients presenting without persistent ST-segment elevation.

The Task Force for the management of acute coronary syndromes (ACS) in patients presenting without persistent ST-segment elevation of the European Society of Cardiology (ESC). Eur Heart J.

2011;32(23):2999-3054.

- Hoeller RG, Gimenez MR, Reichlin T, Twerenbold R, Zellweger C, Moehring B, et al. Normal presenting levels of high-sensitivity troponin and myocardial infarction. Heart. 2013;99(21):1567-72.

- Giannitsis E, Katus H. Cardiac troponin level elevations not related to acute coronary syndromes. Nat Rev Cardiol. 2013;10(11):623-34. 83. Jaffe AS. Troponin - past, present, and future. Curr Probl Cardiol.

2012;37(6):209-28.

- Beasley R, Aldington S, Weatherall M, Robinson G, McHaffie D. Oxygentherapy in myocardial infarction:

an historical perspective. J R Soc Med. 2007;100(3):130-3.

- Aubier M, Trippenbach T, Roussos C. Respiratory muscle fatigue during cardiogenic shock. J Appl Physiol. 1981;51(2):499-508.

- Mann CC, Plummer ML. The aspirin wars: money, medicine and 100 years for rampant competition. New York: Alfred A Knopp; 1991.

(14)

Referências

Andressa França

- Piegas LS, Timerman A, Feitosa GS et al. V DIRETRIZ DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA SOBRE TRATAMENTO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO COM SUPRADESNÍVEL DO SEGMENTO ST. Sociedade Brasileira de Cardiologia • ISSN-0066-782X • Volume 105, Nº 2, Supl. 1, Agosto 2015

- Myerburg RJ, Castellanos A. Cardiac arrest and sudden death. In: Braunwald E. (editor). Textbook of cardiovascular medicine. 6th ed. Philadelphia: W.B. Saunders; 2001. p. 890-923.

- Kereiakes DJ, Gibler WB, Martin LH, Pieper KS, Anderson LC. Relative importance of emergency medical system transport and the prehospital electrocardiogram on reducing hospital time delay to therapy for acute myocardial infarction: a preliminary report from the Cincinnati Heart Project. Am Heart J.

1992;123(4 Pt 1):835-40. 16. Gurwitz JH, McLaughlin TJ, Willison DJ, Guadagnoli E, Hauptman PJ, Gao X, et al. Delayed hospital presentation in patients who have had acute myocardial infarction. Ann Intern Med. 1997;126(8):593-9.

- Kereiakes DJ, Weaver WD, Anderson JL, Feldman T, Gibler B, Aufderheide T, et al. Time delays in the diagnosis and treatment of acute myocardial infarction: a tale of eight cities. Report from the Pre-hospital Study Group and the Cincinnati Heart Project. Am Heart J. 1990;120(4):773-80.

- Boersma E, Maas AC, Deckers JW, Simoons ML. Early thrombolytic treatment in acute myocardial infarction: reappraisal of the golden hour. Lancet. 1996;348(9030):771-5.

- Gibson CM. Time is myocardium and time is outcomes. Circulation. 2001;104(22):2632-4.

- Weaver WD, Simes RJ, Betriu A, Grines CL, Zijlstra F, Garcia E, et al. Comparison of primary coronary angioplasty and intravenous thrombolytic therapy for acute myocardial infarction: a quantitative review.

JAMA. 1997;278(23):2093-8.

- A clinical trial comparing primary coronary angioplasty with tissue plasminogen activator for acute myocardial infarction. The Global Useof Strategies to Open Occluded Coronary Arteries in Acute Coronary Syndromes (GUSTO IIb) Angioplasty Substudy Investigators. N Engl J Med. 1997;336(23):1621-8.

(15)

www.cursoms.com.br

Referências

Andressa França

- Zijlstra F, Hoorntje JC, de Boer MJ, Reiffers S, Miedema K, Ottervanger JP, et al. Long-term benefit of primary angioplasty as compared with thrombolytic therapy for acute myocardial infarction. N Engl J Med.

1999;341(19):1413-9.

- Schomig A, Kastrati A, Dirschinger J, Mehilli J, Schricke U, Pache J, et al. Coronary stenting plus platelet glycoprotein IIb/IIIa blockade compared with tissue plasminogen activator in acute myocardial infarction.

Stent versus Thrombolysis for Occluded Coronary Arteries in Patients with Acute Myocardial Infarction Study Investigators. N Engl J Med. 2000;343(6):385-91.

- Alexopoulos D, Gkizas V, Patsilinakos S, Xanthopoulou I, Angelidis C, AnthopoulosP,etal.Doubleversusstandardloadingdoseofticagrelor: onset of antiplatelet action in patients with STEMI undergoing primary PCI. J Am Coll Cardiol. 2013;62(10):940-1.

- Antman EM, Morrow DA, McCabe CH, Murphy SA, Ruda M, Sadowski Z, et al. Enoxaparin versus unfractionated heparin with fibrinolysis for ST-elevation myocardial infarction. N Engl J Med.

2006;354(14):1477-88.

- Apple FS. Tissue specificity of cardiac troponin I, cardiac troponin T and creatine kinase-MB. Clin Chim Acta. 1999;284(2):151-9.

- Morrow DA, Cannon CP, Jesse RL, Newby LK, Ravkilde J, Storrow AB, et al. National Academy of Clinical Biochemistry Laboratory Medicine Practice Guidelines: clinical characteristics and utilization of biochemical markers in acute coronary syndromes. Clin Chem. 2007;53(4):552-74.

- Ferguson JL, Beckett GJ, Stoddart M, Walker SW, Fox KA. Myocardial infarction redefined: the new ACC/ESC definition, based on cardiac troponin, increases the apparent incidence of infarction. Heart.

2002;88(4):343-7.

(16)

Referências

Andressa França

- Maia Felipe, Sá Francisco Carleal Feijó de, Feres Fausto. Inibidores da glicoproteína IIb/IIIa na prática clínica. Arq. Bras. Cardiol. [Internet]. 2009 Jan [cited 2020 June 16] ; 92( 1 ): 68-76. Available from:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-

782X2009000100011&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0066- 782X2009000100011.

- Antithrombotic Trialists’ Collaboration. Collaborative meta-analysis of randomised trials of antiplatelet therapy for prevention of death, myocardial infarction, and stroke in high risk patients. BMJ. 2002;324(7329):71-86. Erratum in: BMJ.

2002;324(7330):141.

- Storey RF, Husted S, Harrington RA, Heptinstall S, Wilcox RG, Peters G, et al.

Inhibition of platelet aggregation by AZD6140, a reversible oral P2Y12 receptor antagonist, compared with clopidogrel in patients with acute coronary syndromes. J Am Coll Cardiol. 2007;50(19):1852-6.

- Husted S, Emanuelsson H, HeptinstallS, Sandset PM, Wickens M, Peters G.

Pharmacodynamics, pharmacokinetics, and safety of the oral reversible P2Y12

antagonist AZD6140 with aspirin in patients with atherosclerosis: a double-blind

comparison to clopidogrel with aspirin. Eur Heart J. 2006;27(9):1038-47.

(17)

www.cursoms.com.br

Referências

Andressa França

- Serrano Junior CV, Fenelon G, Soeiro AM, Nicolau JC, Piegas LS, Montenegro ST, et al;

Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes brasileiras de antiagregantes plaquetários e anticoagulantes em cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2013;101(3 supl 3):1-93.

- Van de Werf F, Ardissino D, Betriu A, Cokkinos DV, Falk E, Fox KA, et al. Management of acute myocardial infarction in patients presenting with ST segment elevation. The Task Force on the Management of Acute Myocardial Infarction of the European Society of Cardiology. Eur Heart J. 2003;24(1):28-66.

- Keeley EC, Boura JA, Grines CL. Primary angioplasty versus intravenous thrombolytic therapy for acute myocardial infarction: a quantitative review of 23 randomised trials. Lancet.

2003;361(9351):13-20.

- Henry TD. From concept to reality: a decade of progress in regional ST-elevation myocardial infarction systems. Circulation. 2012;126(2):166-8. 323. Solla DJ, Paiva Filho I de M, Delisle JE, Braga AA, Moura JB, Moraes XD Jr, et al. Integrated regional networks for ST-segment-elevation myocardial infarction care in developing countries: the experience of Salvador, Bahia, Brazil. Circ Cardiovasc Qual Outcomes. 2013;6(1):9-17.

- Caluza AC, Barbosa AH, Gonçalves I, Oliveira CA, Matos LN, Zeefried C, et al. Rede de infarto com supradesnivelamentode ST: sistematizaçãoem 205 casos diminui eventos clínicos na rede pública. Arq Bras Cardiol. 2012;99(5):1040-8.

(18)

Referências

Andressa França

- Stefanini GG, Byrne RA, Serruys PW, de Waha A, Meier B, Massberg S, et al. Biodegradable polymer drug-eluting stents reduce the risk of stent thrombosis at 4 years in patients undergoing percutaneous coronary intervention: a pooled analysis of individual patient data from the ISAR- TEST 3, ISAR-TEST 4, and LEADERS randomized trials. Eur Heart J. 2012;33(10):1214-22.

- Sabate M, Raber L, Heg D, Brugaletta S, Kelbaek H, Cequier A, et al. Comparison of Newer-Generation Drug-Eluting With Bare-Metal Stents in Patients With Acute ST- Segment Elevation Myocardial Infarction: A Pooled Analysis of the EXAMINATION (clinical Evaluation of the Xience-V stent in Acute Myocardial Infarction) and COMFORTABLE-AMI (Comparison of Biolimus Eluted From an Erodible Stent Coating With Bare Metal Stents in Acute ST-Elevation Myocardial Infarction) Trials. JACC Cardiovasc Interv. 2014;7(1):55-63.

- Marcolino MS, Brant LC, Araújo JG, Nascimento BR, Castro LC, Martins P, et al.

Implementação da linha de cuidado do infarto agudo do miocárdio no municípiode Belo Horizonte. Arq Bras Cardiol. 2013;100(4):307-14. Erratum in: Arq Bras Cardiol.

2013;100(4):313.

- Piegas LS, Haddad N. Intervenção coronariana percutânea no Brasil: resultados do Sistema Único de Saúde. Arq Bras Cardiol. 2011;96(4):317-24.

- Sinnaeve PR, Armstrong PW, Gershlick AH, Goldstein P, Wilcox R, Lambert Y, et al. ST-

segment-elevation myocardial infarction patients randomized to a pharmaco-invasive strategy

or primary percutaneous coronary intervention: Strategic Reperfusion Early After Myocardial

Infarction (STREAM) 1-year mortality follow-up. Circulation. 2014;130(14):1139-45.

(19)

www.cursoms.com.br

Obrigada!

Vamos às questões?

Andressa França

Referências

Documentos relacionados

The location of the tumors (Table III) fol- lowed a typical distribution, with 24 (88.8%) located in the left atrium, most of them attached to the atrial septum (Figure 1) and

A Trial of Routine Aspiration Thrombectomy With Percutaneous Coronary Intervention (PCI) Versus PCI Alone in Patients With ST-Segment Elevation Myocardial Infarction

Assim vimos como a relação entre o Brasil e a Guiana francesa foi marcada por vários paradoxos: Guiana Francesa abastecida pelo Brasil, o qual criou posteriormente o Território

A globalização está causando transformações e mudanças substanciais em todos os segmentos da sociedade civil, empresarial e política. Normas e mecanismos

The main goal of this research is to propose and validate an approach, named ECLECTIC, to teaching a curricular unit “New Trends in ITs” of a first cycle course based on active

A fuga do humano transparece na obra de ambos os artistas, multiplicidade de intensidades, expressões de uma existência em devir. Podemos considerar que o agenciamento de McQueen

Association of Monocyte Count on Admission with the Angiographic Thrombus Burden in Patients with ST‑Segment Elevation Myocardial Infarction Undergoing Primary Percutaneous

In patients with acute ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI), the time interval between symptom onset and hospital arrival (delta T) is one of the most consistent