Paróquia Santo antônio
Jacutinga, 10 setembro 2021
Venho até você com informações sobre a vida de nossa paróquia e Diocese.
Deus pede licença para entrar na vida de você a cada dia.
Abra seus ouvidos e seu coração para Ele . Você com Deus na comunidade reunida no domingo,
Deus com você durante toda a semana!
Com meu abraço, Pe. Olírio Streher, pároco
Programação da semana
11 de setembro Sábado 13h30 Missa em Linha Barrinha
16 horas Missa no Monumento N. Sra. das Graças
12 de setembro
Domingo
09 horas
Missa na igreja matriz, com entrega da imagem do Menino Jesus aos catequizandos do primeiro ano, com a presença de seus acompanhantes.
16 horas Ordenação episcopal do Monsenhor Cleocir Bonetti na Catedral São José, em Erechim.
14 de setembro Terça-feira 14 horas Missa na comunidade SCJ de rio Padre
19 horas Missa na comunidade N.Sra. Consoladora – Linha Farroupilha
15 de setembro Quarta-feira
14 horas Missa na comunidade São Sebastião – Linha 7
19 horas Encontro de catequese de adultos na sala de reuniões da casa paroquial
16 de setembro
Quinta-feira
14 horas Missa na comunidade Santa Bárbara
15 horas Reinício da Oração do Terço da Misericórdia na igreja matriz.
19 horas Missa na comunidade N.Sra. de Fátima – Engenho Grande
18 de setembro Sábado
15 horas Batismo na igreja matriz 17 horas Missa na igreja matriz
18h30 Missa em Ponte Preta 19 de setembro Domingo 09 horas Missa na igreja matriz
Frase da semana
Papa Francisco, na audiência geral, quarta-feira, dia 8 de setembro,
Encontro paroquial dos ministros
No próximo dia 25 de setembro, sábado, das 8h às 11h, vai acontecer um encontro de todos os Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística de todas as comunidades da Paróquia Santo Antônio de Jacutinga, na sala de reuniões do salão comunitário. O encontro tem os seguintes assuntos:
- Avaliação da vida das comunidades neste tempo de pandemia;
- Visita aos doentes e pastoral da consolação e da esperança;
- Renovação do ministério;
- Ritos de entrega dos símbolos da catequese de Iniciação à Vida Cristã.
- Outros assuntos oportunos.
O último encontro dos ministros foi realizado em 15 de fevereiro de 2020, há um ano e sete meses.
Paróquia Santo Antônio - Jacutinga – RS
Visitas às comunidades Setembro 2021
Dia do mês Dia/Semana Horas Comunidade
04 de setembro Sábado
14 horas Missa em Barão Hirsch, com entrega do Menino Jesus a 4 catequizandos.
17 horas Missa na igreja matriz 18h30 Missa em Ponte Preta 05 de setembro Domingo 09 horas Missa na igreja matriz.
08 de setembro Quarta-feira 14 horas Missa na comunidade São Luís
19horas Encontro da Catequese de Adultos na Casa Paroquial 09 de setembro Quinta-feira 14 horas Missa na comunidade São Carlos em Bela Esperança
19 horas Missa na comunidade N. Sra. da Saúde em Linha Paris 11 de setembro Sábado 13h30 Missa na comunidade Santo Antônio de Linha Barrinha
16 horas Missa no monumento Nossa Senhora das Graças
12 de setembro Domingo
09 horas Missa na igreja matriz, com entrega do Menino Jesus aos catequizandos do primeiro ano.
16 horas Ordenação episcopal de Mons. Cleocir Bonetti, na catedral São José em Erechim
14 de setembro Terça-feira 14 horas Missa na comunidade SCJ de rio Padre
19 horas Missa na comunidade N.Sra. Consoladora – Linha Farroupilha
15 de setembro Quarta-feira
14 horas Missa na comunidade São Sebastião – Linha 7
19 horas Encontro de catequese de adultos na sala de reuniões da casa paroquial
16 de setembro Quinta-feira
14 horas Missa na comunidade Santa Bárbara
19 horas Missa na comunidade N.Sra. de Fátima – Engenho Grande
18 de setembro Sábado
15 horas Batismo na igreja matriz 17 horas Missa na igreja matriz 18h30 Missa em Ponte Preta 19 de setembro Domingo 09 horas Missa na igreja matriz
21 de setembro Terça-feira 14 horas Missa na comunidade Nossa Senhora do Rosário 19 horas Missa na comunidade Santo Antônio – Linha 5
22 de setembro Quarta-feira 19 horas Missa em Souto Neto, com entrega da Bíblia para 3 crianças.
23de setembro Quinta-feira 19 horas Missa na comunidade São Paulo de Bela Vista
25 de setembro Sábado
8h30-11h Encontro de todos os ministros das evangelização, da caridade e extraordinários da comunhão eucarística em Jacutinga.
17 horas Missa na igreja matriz com entrega da Bíblia aos catequizandos do primeiro ano .
26 de setembro Domingo 09 horas Missa na matriz.
Catequese de Iniciação à Vida Cristã
Entrega dos símbolos aos catequizandos na comunidade de Jacutinga
- Para os catequizandos do Primeiro Ano: entrega da imagem do Menino Jesus no dia 12 de setembro, domingo, às 9h, e entrega da Palavra (Bíblia) no 25 de setembro, sábado, às 17 horas.
- Para os catequizandos do Segundo Ano: entrega da Oração do PAI NOSSO no dia 02 de outubro, sábado, 17 horas, e entrega da Vela no 23 de outubro, 17 horas.
- Para os catequizandos do Terceiro Ano: Entrega do mandamento do AMOR no dia 03 de outubro, domingo, 9h, e a entrega do símbolo da fé: CREIO no dia 24 de outubro, domingo, 9h.
Monsenhor Cleocir Bonetti é agraciado com o Troféu Castelinho
Na última segunda-feira (6), momentos antes da realização da 30ª sessão ordinária, os parlamentares se reuniram no plenário da Câmara para prestar homenagem a um cidadão de ilustre trajetória no meio religioso no município. A partir de proposição do vereador Serginho Bento (PT), o Troféu Castelinho, maior honraria do Poder Legislativo, foi entregue ao monsenhor Cleocir Bonetti, atual vigário de Erechim e recentemente nomeado bispo de Caçador (SC).
Nascido em São Valentim, Bonetti foi ordenado padre em 1999, tendo trabalhado no Seminário Nossa Senhora de Fátima desta data até 2001. Entre 2002 e 2005, foi vigário paroquial da Paróquia São Cristóvão até partir para Roma para um curso de especialização em História da Igreja. Posteriormente, de volta ao Brasil, trabalhou nos municípios vizinhos de Passo Fundo, Barão de Cotegipe e Aratiba, até retornar à Capital da Amizade como vigário geral da Diocese de Erexim, cargo que exerce desde 2017.
Fonte: www.auonline.com.br
Papa Francisco
"Uma coisa que me faz forte todos os dias é rezar o Terço a Nossa Senhora. Sinto uma força tão grande, porque vou ter com ela e sinto-me forte”.
Setembro amarelo: diga NÃO ao suicídio!
Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio, iniciada em 2015 em Brasília. É uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Durante todo o mês de setembro, é comum ver espaços públicos e privados decorados e/ou iluminados com a cor amarela. Esta iniciativa é para chamar a atenção para o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, celebrado dia 10 de setembroA ideia é promover eventos que abram espaço para debates sobre suicídio, além de divulgar o tema e alertar a população sobre a importância de sua discussão. No Brasil, o Centro de Valorização da Vida realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, email e chat 24 horas todos os dias.
Catequizandos recebem imagem do Menino Jesus em duas comunidades
Sábado passado, 4 de setembro, catequizandos do primeiro ano da Iniciação à Vida Cristã receberam a imagem do Menino Jesus. Às 14 horas, em missa na comunidade Santa Teresinha, Barão Hirsch, o símbolo foi entre a 4 crianças, junto com seus acompanhantes, catequista e os pais.
Às 18h30, o rito foi realizado na comunidade Nossa Senhora dos Navegantes, Ponte Preta. Três catequizandos receberam das mãos de seus acompanhantes o símbolo que culmina o período de reflexão sobre Jesus Cristo.
Cerca em frente à secretaria terá nova pintura
Quarto pessoas, integrantes do Conselho Econômico, passaram a tarde do feriado de Sete de Setembro limpando a cerca, o muro e a calçada em frente à Secretaria Paroquial. Escova de aço e o lava-jato foram os instrumentos de trabalho. Nos próximos dias o muro e a cerca terão nova pintura.
Mensagem do Bispo Diocesano
(Tg 2,17)
“A fé sem obras é morta”
Saudamos todos os irmãos e irmãs ouvintes da Voz da Diocese recordando que estamos no mês de setembro, o mês da Bíblia, Palavra de Deus que revela a presença de Deus na história da humanidade e chama à unidade: “pois todos vós sois um só, em Cristo Jesus” (Gl 3,28d).
Caríssimos irmãos e irmãs! A Palavra de Deus ilumina nossa vida e alimenta nossa fé e também nos compromete. Quanto mais a conhecemos, mais somos chamados a dar uma resposta, consciente, madura, clara e objetiva a respeito de nossa adesão ao projeto salvador de Deus. Essa resposta de fé não pode ser expressa apenas em palavras, precisa também ser demonstrada em atitudes concretas. “A fé sem obras é morta” (Tg 2, 17), no diz São Tiago na segunda leitura. Portanto, a fé alcança sua credibilidade diante de Deus e diante dos homens quando unida às obras. Esta mensagem está intimamente ligada a mensagem do Evangelho desta liturgia.
A pregação de Jesus ao longo de sua missão vai revelando aos poucos quem Ele é e qual é o projeto de Deus. Sua mensagem dirigida às multidões deve ser compreendida e assumida de modo especial pelos seus seguidores, os discípulos. Então Jesus procura saber deles o nível de compreensão de sua palavra. Pergunta aos discípulos: “Quem dizem os homens que eu sou?” (Mc 8,27). Os discípulos apresentam de imediato as diferentes formas que o povo O vê. “Alguns dizem que tu és João Batista; outros que és Elias; outros, ainda, que és um dos profetas” (Mc 8,28). Foi fácil responder o que os outros pensavam a seu respeito. Mas para Jesus, se há tantas interpretações na visão do povo, Ele quer saber o que pensava aqueles que aceitaram segui-lo? Então pergunta: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro tomando a frente, assim se expressou: “Tu és o Messias”. (Mc 8, 29). Foi uma resposta profunda de alguém que havia assimilado quem era Jesus e qual a sua missão. Jesus se revela abertamente aos discípulos, mas os proíbe de dizer aos outros. Então Jesus vai instruir os discípulos e a multidão sobre sua vida e missão e os desafios que ele terá que enfrentar. Para isso retoma a imagem do servo sofredor apresentada pelo profeta Isaías, na primeira leitura. Faz compreender que colocar-se em seu seguimento significa não só professar a fé em palavras, mas ter a coragem de assumi-la de forma concreta e corajosa.
Seguir Jesus significa pensar como Jesus, viver como Jesus e fazer o que Jesus ensinou. Ele é o modelo a ser seguido por todos os cristãos, pois Ele foi o primeiro a assumir a causa do Reino de Deus proposto para toda a humanidade, especialmente aos mais sofredores. Com seu exemplo nos mostrou o caminho a seguir. E a fé em Jesus Cristo não se reduz a palavras, mas pede-nos desprendimento e compromisso com mesma causa assumida por Ele. “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga” (Mc 8,34).
Prezados irmãos e irmãs! Queremos convidar a todos a meditar diariamente a Palavra de Deus e fazer dela um alimento para a vida espiritual. Leia o texto do Evangelho do dia e deixe que Deus fale ao seu coração.
Se você já faz isso, sabe o quanto é bela esta experiência; se você ainda não tem este hábito, experimente e sentirá a alegria de estar mais perto de Deus, pois, Jesus nos quer seus colaboradores em sua missão. O que podemos fazer então é conhecer sua palavra, anunciá-la e testemunhá-la com as boas obras de amor e solidariedade seguindo o seu próprio exemplo. Nisto consistirá nossa adesão a Ele e a expressão de nossa fé que “sem obras é morta”.
Queremos aproveitar este momento e convidar todos (as) para acompanhar a ordenação episcopal do Monsenhor Cleocir Bonetti, neste domingo, 12 de setembro às 16h, na Catedral São José de Erechim, pelas redes sociais (Facebook e Youtube) do Santuário Diocesano Nossa Senhora do Rosário de Fátima. Ele será ordenado bispo da Diocese de Caçador – Santa Catarina. É um momento de grande alegria para nossa Diocese em seu ano jubilar, pois um filho seu foi escolhido para ser bispo da Igreja. Rezem conosco neste momento importante de nossa vida eclesial, a ordenação episcopal do Mons. Cleocir Bonetti.
Que Deus abençoe a todos, acompanhando, alimentando a fé e a esperança e fortalecendo as obras do bem para a construção de seu Reino. Amém!
+ Dom Adimir Antonio Mazali Bispo Diocesano de Erexim
Informativo Diocesano
Ano 25 - nº. 1.320 – 05 setembro de 2021
Agenda Semanal
- Neste domingo, festa das capelinhas na sede paroquial Santa Luzia, Bairro Atlântico, Erechim; às 16h, na Catedral São José, Erechim, ordenação episcopal de Mons. Cleocir Bonetti, Bispo eleito de Caçador, SC.
- Segunda-feira, dia mariano e vocacional no Santuário Diocesano N.
Sra. de Fátima no ano jubilar de ouro da Diocese; às 19h, reunião da equipe de liturgia da Romaria de Fátima no Seminário.
- Terça-feira – Festa da Exaltação da Santa Cruz – 34ª Romaria de N.
Sra. da Santa Cruz, Lajeado Paca, Erechim; 19h, reunião da Área Pastoral de Getúlio Vargas, em Getúlio Vargas.
- Domingo – 25º do TC-B – celebração dos 175 anos da aparição de N. Sra. da Salette, no Santuário em Marcelino Ramos presidida por Dom Ricardo Hoepers, Bispo de Rio Grande; às 10h, Dom Adimir, ordenação presbiteral em Cascavel, PR.
Poder Legislativo de Erechim outorga Troféu Castelinho a Mons. Bonetti
Segundo informações da Câmara Municipal de Erexim, em sua sessão de segunda-feira, por proposição do Vereador Sérgio Alves Bento, ela entregou o Troféu Castelinho a Mons.
Bonetti, Bispo eleito de Caçador, SC, que receberá a ordenação episcopal neste domingo, na Catedral de nossa Diocese. O Troféu Castelinho foi instituído em 27 de outubro de 2009 como honraria oficial do Poder Legislativo Erechinense para pessoas físicas ou jurídicas de destaque que visitem, compareçam ou tenham relações formais com a Casa Legislativa. É miniatura do prédio que abrigava a Comissão de Terras do Estado do Rio Grande do Sul, construído entre 1912 e 1915, na atual Praça da Bandeira, que demarcou a cidade e região de Erechim.
Em mensagem para o Dia da Pátria, Presidente da CNBB lembra que somos todos irmãos
Dom Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo de Belo Horizonte e Presidente da CNBB, divulgou, dia 3 deste mês, mensagem por ocasião do Dia da Pátria, portanto, com antecedência de 4 dias, ressaltando que a data deveria inspirar cada brasileiro a reconhecer: somos todos irmãos. Somos irmãos inclusive daqueles com quem não concordamos. É preciso contemplar essa verdade, deixá-la reconfigurar a nossa interioridade, pois o Brasil está sendo contaminado por um sentimento de raiva e de intolerância. Muitos, em nome de ideologias, dedicam-se a agressões, ofensas, chegando ao absurdo de defender o armamento da população. Ora, quem se diz cristão ou cristã deve ser agente da paz – e a paz não se constrói com armas. O Arcebispo também exortou a ninguém deixar-se convencer por quem agride os poderes Legislativo e Judiciário. A
existência de três poderes impede a existência de totalitarismos. Para Dom Walmor, agredir, eliminar, hostilizar, ignorar ou excluir são verbos que não combinam com um sistema democrático. Com base na Encíclica Fratelli Tutti, do Papa Francisco, enfatizou que ela deve inspirar cuidados com os que sofrem. “A fome é realidade de quase 20 milhões de brasileiros.
Aquele pai que não tem alimento a oferecer para o próprio filho é seu irmão. Nosso irmão. Do mesmo modo, a criança e a mulher feridas pela miséria são suas irmãs, nossas irmãs”. O Presidente da CNBB contemplou também a situação dos povos indígenas, historicamente perseguidos e dizimados, sob graves ameaças do poder econômico extrativista e ganancioso que tudo faz para exaurir nossos recursos naturais. Dedicou parte de sua mensagem ao cuidado com a Casa Comum, reforçando o alerta dos cientistas brasileiros sobre a gradativa diminuição nos mananciais de água potável no Brasil. Na conclusão de sua mensagem, Dom Walmor pediu aos brasileiros que respeitem a própria vida e a de seu semelhante. A intolerância nos distancia da Justiça e da Paz e afasta-nos de Deus. Exortou a rezar pelas vítimas da Covid-19 e para que o Brasil encontre um caminho para superar as suas crises.
CNBB lança texto-base e cartaz da Campanha para a Evangelização deste ano
Segunda-feira, a CNBB divulgou os subsídios da Campanha para a Evangelização deste ano. Tem como motivação uma expressão de envio missionário, “Ide, sem medo, para servir”, proferida pelo Papa Francisco na homilia de encerramento da Jornada Mundial da Juventude, em 2013, em nosso país. O objetivo da Campanha é motivar os católicos para o compromisso evangelizador e para a corresponsabilidade pelo sustento das atividades pastorais e evangelizadoras da Igreja no Brasil. Iniciará no dia 21 de novembro, solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei no Universo e se prolongará até o 3º Domingo de Advento, nos dias 11 e 12 de dezembro, com a coleta em todas as comunidades católicas do país para a dinamização e manutenção dos 19 Regionais da CNBB visando à execução das atividades evangelizadoras, programadas a partir das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora. Segundo o secretário de Campanhas da CNBB, “a Evangelização precisa contar com a generosidade de muitos que ajudem com os bens que possuem e ofereçam a força do apoio fraterno que anima e renova a vida comunitária. No entanto, a Campanha para a Evangelização não se resume só à coleta de recursos: a oração, o envolvimento e o acompanhamento das iniciativas evangelizadoras da Igreja são de suma importância. É viver a alegria de ser Igreja missionária em saída, a serviço do Evangelho da vida!”
Papa Francisco declara que o compromisso pela paz é ainda mais urgente por causa da Covid-19
Na manhã do dia 4 deste mês, Papa Francisco recebeu em audiência os participantes da assembleia da Fundação Líderes pela Paz, organização instituída na França com objetivo de oferecer ajuda para uma política ao serviço da paz e do interesse geral, para reduzir os conflitos.
Em seu pronunciamento a eles, ressaltou a importância de uma colaboração multilateral e de uma cultura de rostos e de encontro, no atual momento histórico crítico. Observou que, infelizmente, a pandemia ainda não foi superada e suas consequências econômicas e sociais, especialmente para a vida dos mais pobres, são pesadas. É necessário ajudar governantes e cidadãos a enfrentar como "oportunidade" a situação crítica atual quer social como ambiental agravada pela pandemia. Trata-se de uma ação que atue em duas vertentes: uma em nível cultural, no qual todas as pessoas são envolvidas num trabalho artesanal pela paz; e a outra, institucional, no qual se favoreça o diálogo e a colaboração multilateral. Francisco recordou-lhes também a crise ambiental que, agravada pela pandemia, deveria provocar "uma tomada de responsabilidade mais decisiva" nos níveis mais altos até envolver todos os cidadãos. Exortou-os a prosseguir no trabalho por uma sociedade mais fraterna, experimentando aquela alegria que Deus promete aos "construtores da paz".
Publicado “Documento Preparatório” para a fase de escuta às Igrejas locais da
Assembleia do Sínodo dos Bispos
A décima sexta Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos, convocada pelo Papa Francisco sobre a Sinodalidade, terá sua abertura nos dias 9 e10 de outubro próximo em Roma e em 17 de outubro nas Igrejas particulares, e será concluído com uma Assembleia dos Bispos no Vaticano em 2023. Terça-feira, a Secretaria Geral do Sínodo publicou o Documento Preparatório e o Guia prático para indicar as diretrizes com as quais será orientado o caminho do Sínodo sobre a Sinodalidade. O texto propõe ouvir, “sem preconceitos”; tomar a palavra, “com coragem e firmeza”; dialogar com a Igreja, a sociedade e as outras confissões cristãs. Pretende ser “um instrumento” para facilitar a primeira fase de escuta e consulta do Povo de Deus nas Igrejas particulares, que começará em outubro deste ano e terminará em abril do próximo. Convida a refletir uma questão fundamental: “Como este “caminhar juntos” se realiza hoje em diferentes níveis (do local ao universal) que permite à Igreja anunciar o Evangelho, de acordo com a missão que lhe foi confiada? Que passos o Espírito nos convida a dar para crescermos como Igreja sinodal?
Questões temáticas sobre a “sinodalidade vivida”: refletir sobre quem faz parte do que chamamos de “nossa Igreja”; escutar os jovens, as mulheres, os consagrados, os descartados, os excluídos; considerar se um estilo autêntico de comunicação é promovido na comunidade, sem duplicidade; avaliar como a oração e a liturgia guiam o “caminhar juntos”; refletir sobre como a comunidade apoia os membros engajados em um serviço; repensar lugares e modos de diálogo nas dioceses, com dioceses vizinhas, com comunidades e movimentos religiosos, com instituições, com os não crentes. E também: questionar-se como é exercida a autoridade na Igreja particular, como as decisões são tomadas, que instrumentos são promovidos para a transparência e responsabilidade, qual a formação dos que têm posições de responsabilidade. A Secretaria do Sínodo explica que o objetivo “não é produzir documentos”, mas dar origem a sonhos, profecias e esperanças.
Papa Francisco preside encerramento do 52º Congresso Eucarístico Internacional
Adiado do ano passado, por causa da pandemia, de domingo passado a este, realiza-se o 52º Congresso Eucarístico Internacional, em Budapeste, capital da Hungria, com o lema “Todas as minhas fontes estão em ti” (Sl 87,7), em referência à água que jorra daquela cidade dividindo-se em quatro rios: a imagem, portanto, da Boa Nova transmitida pelos quatro evangelistas. O logotipo é representado por um cálice com a hóstia, dentro da qual está impressa a cruz, também um símbolo do sacrifício de Cristo celebrado no altar. Para o Arcebispo local é ocasião para rezar pela unidade da Igreja. Durante a semana houve Missas, orações, testemunhos, encontros, conferências, pronunciamentos de patriarcas e representantes ecumênicos e também momentos musicais. Neste domingo, o evento mais esperado: a celebração de encerramento presidida pelo Papa na Praça dos Heróis na capital húngara. Antes da celebração, Francisco, em sua 34ª Viagem Apostólica, tem diversos encontros. Inicialmente com o presidente da República e o primeiro- ministro, depois com a Conferência Episcopal Húngara e representantes do Conselho Ecumênico de Igrejas e algumas das comunidades judaicas locais. Depois da Missa, o Papa se desloca para a Eslováquia. A missa de abertura do Congresso foi presidida pelo cardeal Angelo Bagnasco, Arcebispo de Gênova, Itália e Presidente da Conferência Episcopal daquele País e do Conselho das Conferências Episcopais da Europa. Ressaltou que Congresso convida toda a Igreja a refletir sobre seu tema e que a Eucaristia “vai além de toda solidão, toda distância e toda indiferença”.
Naquela missa, o Primaz da Hungria, Cardeal Péter Erdó, estendeu sua saudação aos representantes dos cristãos orientais com os quais se trabalha e se reza “para construir a unidade cristã” e para que “o nosso testemunho possa ser crível”.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética, propõe uma agenda em comemoração aos 50 anos do mês da Bíblia na Igreja do Brasil.
Para a comemoração, a Comissão oferecerá uma série de programações e pautas, voltadas às ações que serão realizadas agora em setembro, mês da Bíblia. Todas as dioceses, paróquias, comunidades são convidadas a se debruçarem no livro escolhido que é a Carta de São Paulo aos Gálatas, como estudo e aprofundamento, e ao mesmo tempo celebrar e agradecer a Deus pelos 50 anos do Mês da Bíblia.
Mês da Bíblia
A Igreja no Brasil instituiu o Mês da Bíblia a partir da urgência de anunciar a Palavra de Deus e a beleza de fazer ecoar no coração dos ouvintes a Palavra que renova e impulsiona à missão. À luz do Concílio Vaticano II, o Mês da Bíblia foi criado para mobilizar o aprofundamento e a vivência da palavra, através de um itinerário com a Palavra com um tema específico para cada ano.
Para esse jubileu do “Mês da Bíblia”, em 2021, o tema escolhido é a Carta de São Paulo aos Gálatas e o lema é “todos vós sois um só em Cristo Jesus” (Gl 3,28d), extraído do “hino batismal”, descrito em Gl 3,26-28, quando Paulo afirma que todos são filhos e filhas de Deus. Esse tema e o lema do “Mês da Bíblia 2021” estão em sintonia com o evangelho do Domingo da Palavra de Deus, que é extraído de Mc 1,14-20, quando Jesus inicia a sua missão, após a prisão de João Batista.
Os documentos eclesiais acentuam a centralidade da Palavra de Deus na vida e missão da Igreja. Os bispos do Brasil se debruçaram este ano sobre o tema da animação bíblica de toda a pastoral e essa animação ela é muito importante que todas as pastorais, movimentos eclesiais priorizem de fato a centralidade da Palavra de Deus e da Bíblia. E possa animar toda a nossa ação evangelizadora e catequética.
Como surgiu o Mês da Bíblia?
O Mês da Bíblia surgiu em 1971, na arquidiocese de Belo Horizonte, por ocasião da celebração do seu cinquentenário. As Irmãs Paulinas, através do Serviço de Animação Bíblica (SAB) deram o primeiro impulso, e posteriormente a CNBB assumiu-o como uma proposta nacional.
12 setembro de 2021
Recado da Palavra de Deus
Jesus para Pedro: “Tu não pensas como Deus, e sim como os homens!”
Jesus para a multidão: “ Se alguém quer me seguir, tome a sua cruz e me seiga”.
24º Domingo do Tempo comum – Ano B
No evangelho deste domingo, Jesus nos dá o seguinte recado: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem perder a sua vida por causa de mim e do Evangelho, vai salvá-la”. Assim, podemos ver que o seguimento de Jesus Cristo tem condições exigentes: renunciar a si mesmo, isto é, não pensar somente em si; não ter medo de sacrifícios pessoais, não ter medo de perseguições, de barreiras e resistências por parte do mundo; e ser fiel até o fim.
A apropriação do Dia da Pátria por obstinados em semear divisões merece repúdio
Em artigo na Folha, organizações do Pacto pela Vida e pelo Brasil
7 de setembro de 2021.
Momento crucial para refletir sobre o fortalecimento da democracia, em prol de uma sociedade livre, justa e solidária.
Lançando um olhar sobre o Brasil, vemos a data nacional envolvida em ataques extremistas às instituições e rumores de ruptura da ordem. Num plano mais abrangente, poderíamos perguntar o que há para ser celebrado com quase 600 mil mortos pelo Coronavírus, 15 milhões de desempregados, 19 milhões de brasileiros passando fome, 5 milhões de crianças fora da escola, recordes de desmatamento e aumento acentuado da desigualdade. Diante de tantas tristes marcas, cabe indagar: como defender e levar adiante este projeto que é de todos, chamado nação?
Há dois séculos juntaram-se as condições objetivas e subjetivas para que o Brasil assumisse o seu destino, supostamente sob o brado de ―independência ou morte‖. Mas foi a disposição coletiva, mais do que o grito solitário do monarca, que nos impulsionou a seguir adiante, consolidando a independência e inaugurando um projeto nacional.
A nação, como conceito, tem a ver com essa teia de afinidades —históricas, culturais, linguísticas e sociais— que só ganha sentido se compreendida como a união generosa e inclusiva entre pessoas, tomadas como sujeitos plenos de direitos e tratadas com igual respeito e consideração. E é justamente o que nos impulsiona a seguir juntos, do jeito que somos, de onde viemos, para onde queremos ir, no sentimento de pertencer a algo que é base da identidade nacional.
Hoje, a apropriação da nossa data cívica por indivíduos obstinados em semear divisões entre os brasileiros, disseminando o ódio e a intranquilidade para dar passagem a um projeto político de viés personalista, declaradamente autoritário, deve ser repudiada por toda a sociedade. Porque essa apropriação não cabe, e jamais caberá, no projeto de nação que está inscrito na Constituição, tecido por mulheres e homens de todas as raças e todas as crenças, geração após geração. A nação, aos seus, pertence.
Sabemos que governos vêm e passam. Governantes podem entrar para a história pela porta da frente, como servidores do seu povo, ou sair pela porta dos fundos, como demolidores do futuro. Mas, a nação, essa deverá se manter como um projeto coletivo, visando o bem comum. Por isso, em nome das nossas entidades, conclamamos os brasileiros a fortalecer a teia de afinidades que nos irmana e, ao mesmo tempo, nos distingue no mundo. Que isso seja feito através do diálogo construtivo, na garantia plena dos direitos humanos, no respeito à diversidade, no acolhimento aos mais vulneráveis, na preservação do meio ambiente, que é nosso patrimônio comum, e no compromisso com os valores civilizatórios, sempre em defesa da dignidade humana.
As vozes que saem a pregar a discórdia, muitas vezes enganadas ou insufladas por indivíduos guiados apenas pela ambição de poder, tentarão fomentar o caos para justamente esgarçar a teia tão rica que nos une. Que a consciência moral da sociedade prevaleça, mostrando-lhes que uma nação livre e soberana é fruto da convivência humana em clima de paz, respeito e harmonia. Esse é, e sempre será, o verdadeiro brado da brava gente brasileira.
Dom Walmor Oliveira de Azevedo - Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Felipe Santa Cruz - Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) José Carlos Dias - Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns – Comissão Arns Luiz Davidovich - Presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC) Paulo Jeronimo de Sousa - Presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) Renato Janine Ribeiro - Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) Fonte: Os artigos publicado na seção Tendências/Debates do jornal Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira,
6 de setembro de 2021.
Fonte: CNBB
Regional Sul 3 celebra envio de padre e leiga para Missão em Moçambique
Em Porto Alegre, no dia 15 de setembro, o Regional Sul 3 da CNBB enviará com alegria mais dois missionários para a Missão em Moçambique. O Pe. Camilo Pauletti e a leiga Maria Bernardete Acadroli aceitaram o chamado de Deus à missão ad gentes e se somam a equipe missionária de Moma.
No último domingo, 05 de setembro, no Santuário de Nossa Senhora do Caravaggio, em Farroupilha, Diocese de Caxias do Sul, o Regional celebrou o envio dos dois missionários, em uma Missa presidida por Dom Adilson Pedro Busin, cs, Bispo Referencial para a Animação Missionária no Regional Sul 3.
Na homilia, Dom Adilson refletiu a liturgia dominical e rogou “que a Maria Bernardete e o Pe.
Camilo se sintam enviados pela Diocese de Caxias do Sul e por todo o Rio Grande do Sul para passar a todas as regiões anunciando o Evangelho de Jesus”. Lembrando a primeira leitura, ele concluiu aconselhando: “se houver alguma dificuldade no caminho, criai ânimo e não tenhais medo”.
Pe. Camilo Pauletti é membro do clero diocesano da Diocese de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. Em 35 anos de sacerdócio, foi missionário em Muaná, na Ilha do Marajó – Pará e na Diocese de Ji- Paraná, Rondônia. De 2011 a 2016 trabalhou como Diretor das Pontifícias Obras Missionárias do Brasil e de 1999 a 2004 foi missionário em Moçambique, pelo projeto Igrejas Solidárias do Regional Sul 3 e agora vive a expectativa de retornar à missão no mesmo local.
A leiga Maria Bernardete Acadroli também pertence a Diocese de Caxias do Sul, residindo em Garibaldi. É aposentada, mãe de dois filhos e inserida na comunidade eclesial. Atuou como catequista durante 7 anos e hoje auxiliar nas equipes de liturgia e canto na paróquia e no Santuário Nossa Senhora do Caravaggio, em Farroupilha.
São 27 anos de história e mais de 65 missionários enviados no projeto de parceria entre a Igreja Católica do Rio Grande do Sul e a Arquidiocese de Nampula, no norte de Moçambique.
Jornada Mundial da Juventude
jovens portugueses entregaram símbolos a jovens espanhóis
Depois de Angola e Polónia, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora peregrinam por Espanha até ao dia 29 de outubro.
De Portugal para Espanha, os símbolos da JMJ foram da diocese da Guarda para a diocese de Ciudad Rodrigo para continuar a peregrinar. Foi no domingo dia 5 de setembro que teve lugar este belo bonito momento de partilha entre os jovens portugueses e seus vizinhos espanhóis.
Uma forma de criar “mais proximidade” segundo informa a Agência Ecclesia. Os símbolos da JMJ
“foram entregues por 10 jovens de Portugal a 10 jovens de Espanha”.
Passados 10 anos da JMJ de Madrid, a Cruz peregrina e o Ícone de Nossa Senhora vão agora peregrinar por Espanha “pelas dioceses espanholas de Zamora, Barcelona, Salamanca e Madrid até ao dia 29 de outubro”. Nesse dia conclui-se a peregrinação em Ayamonte, na diocese de Huelva, com uma Eucaristia e uma cerimónia de despedida, seguida de uma “travessia dos símbolos no rio Guadiana, para Portugal”.
Esta peregrinação dos símbolos da JMJ em Espanha vem na sequência do caminho já feito nas dioceses de Angola e da Polónia. “É muito importante para nós sentir que os símbolos são da Igreja, e sentimo-lo em Angola, na Polónia e agora em Espanha” – referiu à reportagem da Agência Ecclesia o padre Filipe Diniz, diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil da Conferência Episcopal Portuguesa.
De referir que em agosto de 2022 terá lugar em Espanha o Encontro Europeu de Jovens em Santiago de Compostela.
Após estes meses de setembro e outubro em Espanha, os símbolos da JMJ vão iniciar em novembro a grande peregrinação em Portugal por todas as dioceses até julho de 2023.
Fonte: Vatican News
Há cinco anos,
papa Francisco canonizou Santa Teresa de Calcutá
Há cinco anos, no dia 4 de setembro de 2016, o papa Francisco canonizou a Madre Teresa de Calcutá, a quem descreveu como “uma dispensadora generosa da misericórdia divina”, uma das figuras mais emblemáticas da Igreja Católica e do mundo no século XX.
A missa de canonização foi celebrada em um domingo na Praça de São Pedro, no Vaticano, e estima-se a participação de cerca de 120 mil pessoas de todo o mundo.
Este evento foi realizado durante o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, proclamado pelo Papa Francisco, que aconteceu entre os dias 8 de dezembro de 2015 e 20 de novembro de 2016.
O pontífice presidiu a celebração em um altar instalado no átrio da Basílica de São Pedro.
Na varanda principal do templo colocaram o retrato oficial da religiosa para a canonização, intitulado “Santa Teresa de Calcutá: Portadora do Amor de Deus”, feito pelo artista norte-americano Chas Fagan, a pedido dos Cavaleiros de Colombo.
Na sua homilia, o pontífice exortou os fiéis a se perguntar “qual é a vontade de Deus na minha vida?” e aceitá-la.
Recordou que “seguir Jesus é um compromisso sério e ao mesmo tempo alegre” e afirmou que a Madre Teresa ao longo de toda a sua vida foi “foi uma dispensadora generosa da misericórdia divina, fazendo-se disponível a todos, através do acolhimento e da defesa da vida humana”.
O papa também expressou seu desejo de que “esta incansável agente de misericórdia nos ajude a entender mais e mais que o nosso único critério de ação é o amor gratuito, livre de qualquer ideologia e de qualquer vínculo e que é derramado sobre todos sem distinção de língua, cultura, raça ou religião”.
“A misericórdia foi para ela o ‘sal’, que dava sabor a todas as suas obras, e a ‘luz’ que iluminava a escuridão de todos aqueles que nem sequer tinham mais lágrimas para chorar pela sua pobreza e sofrimento”, destacou.
Participaram da cerimônia a Superiora Geral das Missionárias da Caridade, congregação fundada por Santa Teresa de Calcutá, irmã Prema Pierick; e Marcílio Haddad Andrino, o brasileiro cuja cura aconteceu graças à intercessão da religiosa que permitiu o milagre para a canonização.
Fonte: ACIDigital
Ano de São José
de 8 de dezembro de 2020 a 8 de dezembro de 2021.
O decreto do Papa Francisco que proclamou este Ano Jubilar, a carta intitulada Patris corde (“Com coração de pai”) traz um forte apelo para redescobrir a pessoa deste santo na vida da Igreja.
“Cada um de nós pode descobrir em José - o homem que passa despercebido,
uma presença cotidiana, discreta e oculta –
um intercessor, um apoio e um guia nos tempos difíceis”.
Papa Francisco
Três formas de participar da comunidade:
Comunidade não é sociedade. Por isso, não é bom dizer que "eu sou sócio" de tal comunidade e, sim, "eu sou membro" ou "eu participo", "eu faço parte" de tal comunidade. Por isso, a participação é elemento essencial do cristão. Ninguém é cristão isolado, mas sempre ligado a uma comunidade.
Há três formas ou meios de participação da família na comunidade:
1) marcar presença nas celebrações e eventos da comunidade;
2) assumir algum serviço temporário ou mais permanente;
3) dar, com alegria, o dízimo.
Cada um verifique como está sua participação na comunidade. Cada um pode se perguntar:
Quando eu marco presença na comunidade? Eu aceito assumir algum serviço na comunidade?
Meu dízimo está em dia? Como outros compromissos, o dízimo precisa ser mantido em dia.
Quando se atrasa é sempre mais difícil atualizá-lo. Para quem tem um coração agradecido e generoso, o dízimo não é problema, não é um peso; mas, uma alegria.
O dízimo é uma questão de fé, de gratidão e de alegria, e essa alegria deve ser de todos.
Ninguém é excluído do dízimo, que é uma alegria em poder colaborar, agradecer.
Oração do dizimista
Senhor, faze de mim um dizimista consciente e feliz.
Que meu Dízimo seja agradecimento, seja um ato de amor e reconhecimento pela tua bondade. O que tenho de bom, de Ti recebi: vida, fé, saúde, amor, família, bens... Ajuda-me a partilhar com justiça e fidelidade. Tira o egoísmo do meu coração. Que eu te ame cada vez mais; que ame e ajude cada vez mais aos irmãos. Que meu Dízimo seja fonte de bênçãos para mim, minha família e minha comunidade. Amém.
Rir faz bem pra saúde!
Foto self
Amigo! Amiga!
Participe da celebração litúrgica dominical, pois, você com Deus
na comunidade reunida no domingo, Deus com você durante toda a semana!
O que diz o palito de fósforo para o cigarro?
- Por tua causa eu perdi minha cabeça!
Paróquia Santo Antônio de Jacutinga
Informativo Paroquial por e-mail
As pessoas que desejarem receber em sua casa, por e-mail, o Informativo Paroquial “
”, forneçam seu e-mail, o endereço eletrônico, na secretaria paroquial. Pode-se também deixar escrito num papel o nome da pessoa ou entidade e respectivo endereço eletrônico e entregar na secretaria ou na igreja matriz nas missas de sábado e domingo.
Nome: __________________________________________________
E-mail: _________________________________________________
E mandar para: pe.olirio@diocesedeerexim.org.br
Em nome da paróquia Santo Antônio de Jacutinga, desejo a todos e a todas
um ótimo domingo e uma feliz semana.
Abraços
Pe. Olírio Luís Streher - pároco
Paróquia Santo Antônio (54)3368-1168
E-mail: pe.olirio@diocesedeerexim.org.br
